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1 maio n Editorial n Inquérito App CERTIEL mobile n CERTIEL promove novas ações de formação n Acidentes de origem elétrica e incêndios de origem desconhecida 51 julho n Segurança nas partes comuns do edifício n Perguntas Técnicas + frequentes n Onde localizar tomadas num WC (de habitação) com banheira? newsletter 2º trimestre Associação Certificadora de Instalações Eléctricas

2 editorial Finalmente, após vários anos de retração na atividade de elaboração de projetos de instalações elétricas de serviço particular em baixa tensão associada, naturalmente, ao retraimento na construção de edifícios, quer de habitação com potência acima de 50 kva quer de escritórios, pequena indústria ou comércio, que se iniciou em 2002, mas de forma mais acentuada a partir de 2008, tendo como referência os projetos entrados na CERTIEL para aprovação, no ano em curso nota-se alguma recuperação nessa atividade. De facto, no primeiro semestre de 2015, o número de projetos entrados na CERTIEL cresceu cerca de 9% quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Embora se possa considerar que o intervalo de tempo em análise não permite garantir que essa recuperação é consistente, quando se confronta esta avaliação com as que são feitas pelos nossos associados da área da construção e da distribuição de material elétrico, em que as conclusões são semelhantes, conseguimos ter algum otimismo quanto à evolução da atividade dos técnicos projetistas. Já no que se refere a pedidos de certificado de exploração, que se reportam, naturalmente, a instalações elétricas concluídas, verifica-se ainda, no mesmo período, uma diminuição de cerca de 2% relativamente a 2014, embora de forma muito atenuada quando comparada com as reduções anuais da ordem dos 15% ou 20% verificadas desde o início do século. Podemos, no entanto, concluir que estes números são coerentes entre si, dado que existe obrigatoriamente um desfasamento temporal entre o projeto e a conclusão da obra e a respetiva certificação, o que reforça o otimismo acima referido, agora extensivo à atividade de execução de instalações. A CERTIEL manter-se-á atenta à evolução destes indicadores, até porque são eles que lhe permitem perspetivar a evolução da sua atividade, e deles procurará ir dando conhecimento aos restantes interessados. Fernando Manuel Teixeira Mendes Presidente da CERTIEL

3 Inquérito App CERTIEL mobile No início de 2015 a CERTIEL lançou uma aplicação disponível para tablets e smartphones android a que chamámos CERTIEL mobile, tendo igualmente na altura disponibilizado o acesso online ao conteúdo das Regras Técnicas. A aplicação CERTIEL mobile disponível para descarregar em + é adequada à utilização em telemóveis e tablets e tem por objetivo facilitar o acesso à informação corrente sobre os processos que os técnicos tenham a decorrer, sejam estes relativos à certificação de instalações elétricas ou à análise de projetos. Entre outras funcionalidades, permite igualmente o acesso a notícias sobre a atividade da CERTIEL e o acesso a informação técnica de utilização mais frequente, como seja o caso das fichas técnicas de bolso. Muito recentemente questionámos os utilizadores da aplicação CERTIEL mobile sobre a utilidade que identificavam nesta aplicação e igualmente sobre as vantagens de terem disponível a consulta das Regras Técnicas online. Compilámos as respostas que nos foram dadas, que apresentamos de seguida e que julgamos refletirem de forma clara o interesse que a mesma despertou nos atuais utilizadores. É nossa expetativa que muitos dos técnicos que nos contactam regularmente e que ainda não acederam à aplicação CERTIEL mobile e às Regras Técnicas online o façam muito em breve e possam assim usufruir das suas vantagens que julgamos proporcionarem, designadamente, o acesso expedito a informação que poderá ser muito útil para o dia-a-dia dos profissionais. CERTIEL MOBILE Índice de utilização 37% Muito frequente Frequente Pouco Raramente 26% Acesso a informação sobre pedidos de certificação inseridos 62% 3% 35% 4% 33% Acesso ao Certificado de exploração 53% Utilidade da aplicação Pouco útil 7% 40% 4% 39% Acesso a notícias 29% 57% 21% 50%

4 CERTIEL MOBILE Visualização da Marcação da inspeção 40% Acesso a informações sobre projetos 35% Acesso ao Relatório de inspeção 43% Informação técnica (Fichas Técnicas ) 40% Já divulgou a aplicação a outros colegas? 6% 54% 37% 28% 5% 52% 4% 56% 54% 46% Sim Não REGRAS TÉCNICAS ONLINE Já acedeu às RTIEBT online? Sim Não Como classifica a importância deste serviço? 41% Muito importante Importante Nada importante É utilizador frequente das RTIEBT online? Acedo com frequência Acedo pouco Nunca acedi Já divulgou aos outros colegas esta funcionalidade? 2% 27% 40% 55% 45% 57% 46% 60% 26% Sim Não

5 CERTIEL promove novas ações de formação 1ª ação Instalações coletivas e entradas em edifícios de habitação n SETEMBRO, LISBOA 2ª ação Instalações elétricas para habitação n SETEMBRO, LISBOA A CERTIEL contará na sua oferta formativa, a partir de setembro deste ano, com duas novas ações de formação essencialmente dirigidas a técnicos e profissionais do setor responsáveis pela conceção ou execução de instalações elétricas. Estas ações pretendem, à semelhança das já disponíveis, contribuir para a promoção de boas práticas através da normalização de procedimentos e esclarecimento de dúvidas, além da atualização de conhecimentos. vertente da eficiência energética e a racionalidade nos A consumos, quer com inclusão de energias alternativas quer com metodologias de dimensionamento específicas (metodologias e conceitos específicos nos conteúdos já existentes), estarão também e sempre presentes nestas novas ofertas formativas, as quais terão, com certeza, a melhor recetividade por parte dos profissionais. A primeira ação, que está prevista para a terceira semana de setembro, vai realizar-se em Lisboa sob o tema Instalações coletivas e entradas em edifícios de habitação e será ministrada pelo engenheiro eletrotécnico Renato Marçalo. O principal objetivo deste conteúdo formativo passa por dotar os profissionais de instalações elétricas de ferramentas que lhes permitam dimensionar e executar uma instalação coletiva mais segura e, ao mesmo tempo, capaz de responder às necessidades futuras do conjunto dos seus utilizadores. No segundo conteúdo formativo Instalações elétricas para habitação, com a primeira ação prevista para o final de setembro e a decorrer também em Lisboa, ministrada pelo engenheiro eletrotécnico Hugo Nunes, serão destacados os conceitos essenciais para a correta conceção e execução de instalações de utilização de energia elétrica nas habitações. Para além do cumprimento das regras de segurança em vigor, os interessados ficarão dotados de conhecimento para um dimensionamento adequado e eficaz face às especificidades inerentes a cada utilizador de uma instalação desta natureza. Em ambos os casos serão dadas ferramentas ao formando para que venha a adotar as melhores práticas na conceção, execução e manutenção das instalações elétricas. Os interessados poderão fazer a sua inscrição nestas ou nas ações já disponíveis diretamente no site da CERTIEL+, ou então recorrendo ao serviço por telefone ( e ).

6 Acidentes de origem elétrica e incêndios de origem desconhecida JAN FEV MAR ABR MAI JUN Elétrica Desconhecida Estarão disponíveis em +, muito brevemente, os resultados do estudo efetuado durante o primeiro semestre de 2015, quer sobre acidentes com causas elétricas, quer sobre incêndios em edifícios cujas causas não são definidas, podendo estes ter tido, em número significativo, a sua origem no uso da eletricidade Agrícolas Habitação ERP Indústria Escolar/Hospitalar Elétrica Desconhecida Global Esclarece-se que este trabalho não pretende ser uma análise científica, nem estatisticamente relevante dos acidentes elétricos que ocorrem em Portugal em edifícios. Tem apenas como objetivo alertar para uma situação potencialmente mais grave do que a mera informação dos media poderá indiciar. (Gráfico 1) Da informação recolhida no primeiro semestre de 2015 resultaram 43 registos de acidentes relacionados com a utilização de energia elétrica, um valor que se encontra um pouco abaixo do padrão mais recente deste estudo em períodos homólogos. Para o caso dos incêndios cujas causas foram noticiadas como sendo desconhecidas, foram registados 119 incêndios, verificando-se, neste caso, valores equivalentes tanto aos do ano de 2014 como de (Gráfico 2) Os resultados do estudo do primeiro semestre deste ano vão estar disponíveis em endereço onde constam também todos os estudos anteriores, permitindo uma análise comparativa entre resultados.

7 Segurança nas partes comuns do edifício As colunas que servem de energia elétrica às instalações de utilização dos edifícios antigos não respondem, com frequência, às necessidades atuais, ficando sobrecarregadas face à maior utilização de equipamentos elétricos nas habitações, pondo assim em causa a segurança dos moradores e do próprio edifício. Também as instalações elétricas dos serviços comuns do edifício, as quais servem, por exemplo, a iluminação das escadas, podem apresentar graves deficiências. Vejamos algumas situações de risco que se poderão encontrar: EXEMPLOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM EDIFÍCIOS COLETIVOS QUE APRESENTAM RISCO DE SEGURANÇA n CAIXA DE COLUNA DESPROTEGIDA n SOBREAQUECIMENTO NAS LIGAÇÕES Caixa de coluna com ligações não isoladas, cabos mal identificados e fusíveis desatualizados Tomada acessível sem polos de terra e sem obturadores, fixada em material combustível Uma luminária sem proteção e com três lâmpadas alimentadas de instalações distintas n FUSÍVEIS MAL DIMENSIONADOS OU INEXISTENTES n INSTALAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DAS ESCADAS DEGRADADA n ILUMINAÇÃO INADEQUADA n AUSÊNCIA DE LIGAÇÕES À TERRA Quadro de colunas sem condutor de proteção e sem ligações equipotenciais Caixa com ligações em placas de ligadores soltas É importante que a instalação elétrica seja alvo de manutenções periódicas para verificação das condições de segurança. Aos técnicos e proprietários é dada a possibilidade de solicitarem um diagnóstico da instalação elétrica à CERTIEL, em -> menu particulares+.

8 Perguntas Técnicas + frequentes QUAL A AUTONOMIA MÍNIMA DAS BATERIAS DOS BLOCOS AUTÓ- NOMOS? As RTIEBT, consoante o tipo de utilização, remetem os aspetos técnicos e de segurança relativos a incêndios para, por exemplo, os seguintes diplomas: n Locais de habitação Decreto-Lei n.º 64/90, de 21 de fevereiro; n Parques de Estacionamento Cobertos Decreto-Lei n.º 66/95, de 8 de abril; n Edifícios do tipo hospitalar Decreto-Lei n.º 409/98, de 23 de dezembro; n Edifícios do tipo administrativo Decreto-Lei n.º 410/98, de 23 de dezembro; n Edifícios escolares Decreto-Lei n.º 414/98, de 31 de dezembro; n Estabelecimentos comerciais Decreto-Lei n.º 368/99, de 18 de setembro; n Entre outros. Toda esta legislação foi revogada pelo Artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro, que passou a contemplar uma classificação do local consoante o tipo de utilização, a Categoria de risco da utilização (Anexo III do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro), e um escalão de tempo mínimo para proteção dos circuitos elétricos ou de sinal, definidos pelo Quadro XXXIV, do n.º 3 do Artigo 77.º do SCIE (Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro). Relativamente à autonomia dos blocos autónomos, o n.º 3 do Artigo 73.º refere que o tempo de autonomia a garantir pelas fontes deve ser adequado à instalação ou ao sistema apoiado. O n.º 4 do Artigo 77.º do SCIE refere ainda que os escalões de tempo mínimo para proteção de circuitos elétricos ou de sinal não se aplica aos circuitos de alimentação de fontes locais de energia de emergência (blocos autónomos) desde que a autonomia dos mesmos seja igual ou superior aos respetivos escalões de tempo referidos no Quadro XXXIV, com o mínimo de uma hora. ENTÃO, QUAL A AUTONOMIA MÍNIMA DE UM BLOCO AUTÓNOMO? Além da autonomia do bloco autónomo, deve-se ter em conta o circuito que o alimenta. Ou seja, em primeiro lugar, deve-se verificar qual a categoria de risco do local em função do tipo de utilização (por ex. Quadro I Categoria de risco da utilização do tipo I habitação). Após a identificação da categoria de risco, dever-se-á consultar o Quadro com os Escalões de tempo mínimo para proteção de circuitos elétricos ou de sinal. Assim: n Se o bloco autónomo a instalar tiver uma autonomia inferior ao escalão de tempo e/ou inferior a uma hora, o circuito que o alimenta deve resistir* e/ou estar protegido* de forma a cumprir o respetivo escalão de tempo; n Caso a autonomia do bloco autónomo a instalar seja igual ou superior ao escalão de tempo e não inferior a uma hora, o circuito que o alimenta não terá que resistir* ou estar protegido* de forma a cumprir o respetivo escalão de tempo. AVALIE-SE ALGUNS EXEMPLOS Categorias de risco para locais de habitação: (*) O n.º 4 do Artigo 77.º do SCIE Os circuitos elétricos ou de sinal das instalações de segurança, incluindo condutores, cabos, canalizações e acessórios e aparelhagem de ligação, devem ser constituídos, ou protegidos, por elementos que assegurem em caso de incêndio a sua integridade durante o tempo necessário à operacionalidade das referidas instalações. Nota: Não dispensa a consulta das RTIEBT, do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro e do SCIE (Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro).

9 Onde localizar tomadas num WC (de habitação) com banheira? 1. MODO DE ANÁLISE Foram consideradas inspeções realizadas nos últimos seis meses em que se verificaram não-conformidades relacionadas com o tema. Teve-se em atenção os relatórios resumo das inspeções e a correspondência remetida para a CERTIEL com justificações e evidências de correção de não-conformidades. Teve-se como referência: n critérios previstos nas RTIEBT; n caraterísticas arquitetónicas da obra; n exequibilidade (técnica e económica) da conceção. 2. APRESENTAÇÃO Constata-se que a localização de tomadas em casas de banho com banheira, de forma a providenciar as melhores condições de utilização, visando estritamente o conforto, poderá originar conflito com as prescrições regulamentares estabelecidas nas RTIEBT relativamente a esta matéria. Atendendo às influências externas preponderantes numa casa de banho com banheira e à forma como as RTIEBT preveem a sua classificação, qualquer procedimento menos correto ao nível da conceção ou da execução poderá comprometer a segurança no que se refere à proteção contra contactos indiretos. Face ao exposto, a caracterização da tomada a estabelecer, bem como da forma como deverá ser integrada na instalação mais propriamente no que concerne ao código IP; à tensão nominal do circuito que a alimenta; à existência de dispositivo diferencial a montante com valor estipulado regulamentar e à localização relativamente à banheira revelam-se aspetos fundamentais a considerar neste domínio. 3. REQUISITOS TÉCNICOS CONSIDERADOS Estas foram as regras consideradas, atendendo ao caso em estudo, sem prejuízo de outras prescrições relevantes para o estabelecimento de tomadas em casas de banho com banheiras previstas nas RTIEBT que também devam ser aplicadas Influências externas classificação dos volumes (secção ) g) banheira (figura 1) 3.2. Influências externas (secção ) Os equipamentos elétricos usados nas casas de banho não devem ter códigos IP inferiores a: a) Volume 0: IPX7; b) Volume 1: IPX5; c) Volume 2: IPX4 (nos balneários das escolas, das fábricas, dos clubes desportivos, das piscinas, etc. e nos utilizados pelo público em geral: IPX5); d) Volume 3: IPX1 (nos balneários das escolas, das fábricas, dos clubes desportivos, das piscinas, etc. e nos utilizados pelo público em geral: IPX5) Aparelhagem (proteção, comando e seccionamento) (secções e a ) No volume 0, não é permitida a instalação de qualquer aparelhagem. No volume 1, não é permitida a instalação de qualquer aparelhagem, com exceção de interruptores de circuitos alimentados a Fig. 1 uma tensão reduzida de segurança (comandados por cordão isolante satisfazendo a norma EN ) de tensão nominal não superior a 12 V, em corrente alternada (valor eficaz), ou a 30 V, em corrente contínua, devendo a fonte de alimentação de segurança ser instalada fora dos volumes 0, 1 e 2. No volume 2, não é permitida a instalação de qualquer aparelhagem, com exceção da indicada nas alíneas seguintes: a) dispositivos de comando e tomadas de circuitos alimentados a uma tensão reduzida de segurança (comandados por cordão isolante satisfazendo a norma EN ) de tensão nominal não superior a 12 V, em

10 corrente alternada (valor eficaz), ou a 30 V, em corrente contínua, devendo a fonte de alimentação de segurança ser instalada fora dos volumes 0, 1 e 2; b) tomadas alimentadas por meio de transformadores de separação da classe II, de pequena potência, integrados nas próprias tomadas, destinadas, por exemplo, a alimentarem máquinas de barbear, de acordo com a norma EN 60742, capítulo 2, secção 1. No volume 3, com exceção do volume situado acima do volume 2 e até 3m, são permitidos as tomadas, os interruptores (comandados por cordão isolante satisfazendo a norma EN ) e outra aparelhagem desde que sejam: a) alimentados individualmente por meio de um transformador de separação; b) alimentados a uma tensão reduzida de segurança; A tomada está inserida no volume 2 (como indicado em 3.1) constatando-se o incumprimento dos critérios referidos em 3.2 e 3.3. Com efeito a tomada em questão: n possui IP20 (inferior ao código IPX4 mínimo previsto para o volume 2, tal como se indica em 3.2); n é alimentada por circuito cuja tensão nominal é de 230 V, em monofásico (sem salvaguarda do disposto em 3.3 subordinado ao volume 2) Localização conforme de tomada em WC (de habitação) com banheira n Proposta de procedimentos para correção Face ao exposto e considerando que o mesmo circuito está protegido por aparelho diferencial com valor estipulado de corrente diferencial residual de 30 ma, se a tomada for deslocada para o volume 3 e dotada de IP21 (salvaguardando-se 3.2 e 3.3 subordinado ao volume 3), a conceção torna-se regulamentar. Fig. 2 Tomada no volume 2 de WC (de habitação) com banheira Fig. 3 Deslocação de tomada do volume 2 para o volume 3 c) protegidos por meio de um dispositivo diferencial de corrente diferencial estipulada I n não superior a 30 ma. 4. CASO PRÁTICO 4.1. Localização não-conforme de tomada em WC (de habitação) com banheira Fig. 4 Estabelecimento de acessórios (película e membrana) em tomada Incremento do código IP (não inferior a IP21) Com a adoção dos procedimentos demonstrados (vejam-se as figuras 3 e 4), veem-se satisfeitos os requisitos indicados de 3.1 a 3.3, ficando a tomada devidamente localizada, inclusivamente considerando as suas características e as do respetivo circuito.

11 atendimento AO PÚBLICO presencial: 9h00 às 16h30 telefónico: 9h00 às 17h30 TÉCNICO presencial: terça e quinta: 9h30 às 12h30 (com marcação prévia) telefónico: segunda e quarta: 9h30 às 12h00 HORÁRIO DE VERÃO+ Certiel: certiel@certiel.pt Correio do Leitor: correio.leitor@certiel.pt PROPRIEDADE DIRETOR EDIÇÃO CERTIEL Associação Certificadora de Instalações Eléctricas Rua dos Anjos, LISBOA - PORTUGAL T F certiel@certiel.pt Carlos Alberto Ferreira Botelho Direção da Qualidade, Recursos e Inovação PRODUÇÃO EDITORIAL Infofluxos PRODUÇÃO GRÁFICA Cempalavras PERIODICIDADE Trimestral

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