NORMA TÉCNICA NTE 043 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO/PADRONIZAÇÃO. Cuiabá Mato Grosso - Brasil

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1 NORMA TÉCNICA NTE 043 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO/PADRONIZAÇÃO Cuiabá Mato Grosso - Brasil

2 SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO RESPONSABILIDADES NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES CONDIÇÕES GERAIS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ENSAIOS GARANTIA MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUE DEVEM SER ANEXADAS À PROPOSTA CONTROLE DE REVISÕES VIGÊNCIA APROVAÇÃO ANEXO A Figuras ANEXO B Capitalização do Custo das Perdas em Transformadores de Distribuição ANEXO C Informações Técnicas Garantidas Pelo Proponente NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 2/57

3 1 OBJETIVO Especificar e padronizar as características mínimas exigíveis para os transformadores de distribuição, monofásicos e trifásicos, nas tensões máximas de 15 kv e 36,2 kv, nas tensões secundárias de 380/220 V e 220/127 para transformadores trifásicos e 254/127 V para transformadores monofásicos, com enrolamentos de cobre ou alumínio, imersos em óleo isolante com resfriamento natural, destinados às redes aéreas de distribuição da Cemat e aos postos de transformação de edifícios de uso coletivo. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1 ÂMBITO INTERNO No âmbito da CEMAT esta Norma aplica-se às áreas responsáveis pelas seguintes atividades: a) expansão, melhoria e manutenção de redes de distribuição; b) suprimento e logística de materiais e equipamentos; c) vistoria de redes de distribuição e de entradas de serviço para atendimento a edificações de uso coletivo; d) inspeção/ensaios e recebimento de transformadores de distribuição; 2.1 ÂMBITO EXTERNO No âmbito externo esta Norma aplica-se a todas as empresas responsáveis pela fabricação/fornecimento de transformadores de distribuição à CEMAT. 3 RESPONSABILIDADES 3.1 Cabe às áreas internas da CEMAT, responsáveis pelas atividades citadas no item 2.1, zelar para que os transformadores de distribuição estejam em conformidade com as exigências contidas nesta norma técnica. 3.2 Cabe à área responsável pelas normas e padrões revisar esta norma, sempre que necessário, para adequá-la às necessidades da CEMAT, aos avanços tecnológicos, à legislação e às normas nacionais/e ou internacionais. 3.3 Cabe aos fabricantes/fornecedores atender as exigências desta norma quando do fornecimento de transformadores de distribuição à CEMAT. 4 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto, seleção de matéria-prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção, utilização e acondicionamento dos transformadores de distribuição abrangidos por esta Norma, devem ser adotados os documentos abaixo relacionados, em suas versões mais recentes, bem como as normas neles citadas: ABNT NBR 5440:2011 Transformadores para redes aéreas de distribuição Requisitos. ABNT NBR 5356:2010 Parte 1 a 5 Transformadores de potência; NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 3/57

4 ABNT NBR 5034:1989 Buchas para tensões alternadas superiores a 1kV; ABNT NBR 5435:1984 Bucha para transformadores sem conservador de óleo Tensão nominal 15 kv e 25,8 kv 160A Dimensões; ABNT NBR 5437:1984 Bucha para transformadores sem conservador de óleo Tensão nominal 1,3 kv 160 A, 400A e 800 A Dimensões; ABNT NBR 5458:2010 Transformadores de potência Terminologia; ABNT NBR 7034:2008 Materiais isolantes elétricos classificação térmica; ABNT NBR 6323:2007 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido Especificação. ABNT NBR 6529:1983 Vernizes utilizados para isolação elétrica Ensaios; ABNT NBR 15422:2006 Óleo vegetal isolante para equipamentos elétricos; ABNT NBR 5370:1990 Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência ; ABNT NBR 7277:1988 Transformadores e reatores Determinação do nível de ruído. ABNTNBR 15121:2004 Isolador para alta-tensão Ensaio de medição da radiointerferência; ABNT NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimento na inspeção por atributos; ABNT NBR 8158:1983 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica Especificação; ABNT NBR 7397:2007 Produtos de aço ou ferro fundido revestidos com zinco por imersão a quente massa; ABNT NBR 7398:2009 Produtos de aço ou ferro fundido revestidos com zinco por imersão a quente aderência; ABNT NBR 7399:2009 Produtos de aço ou ferro fundido revestidos com zinco por imersão a quente espessura; ABNT NBR 7400:2009 Produtos de aço ou ferro fundido revestidos com zinco por imersão a quente uniformidade; ABNT NBR 5416:1997 Aplicação de cargas em transformadores de potência Procedimento; CEMAT NTE 026 Montagem de redes de distribuição aérea urbana com condutores nus de sistemas trifásicos de média tensão; CEMAT NTE 028 Montagem de redes de distribuição aérea rural com condutores nus de sistemas trifásicos e monofásicos com retorno pela terra de média tensão; CEMAT NTD-RE Montagem de redes primárias de distribuição de energia elétrica aérea, urbana com cabos cobertos em espaçadores Classe 15 kv; CEMAT NTE 023 Montagem de redes secundárias de distribuição de energia elétrica aérea, trifásica, urbana, com condutores isolados multiplexados; As siglas acima referem-se a: ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas; NBR - Norma Brasileira Registrada; NTE - Norma Técnica; NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 4/57

5 5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES NTE 043 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos na ABNT NBR 5456, na ABNT NBR 5458 e nos documentos citados no item 2. 6 CONDIÇÕES GERAIS 6.1 CONDIÇÕES DE SERVIÇO Os transformadores de distribuição tratados nesta Norma devem ser adequados para operar nas seguintes condições: a) altitude de até 1000 m; b) em clima tropical com temperatura ambiente de -5 ºC até 40ºC; c) umidade relativa do ar de até 100 %; d) precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 mm; e) expostos ao sol, à chuva e à poeira; f) instalação em poste conforme previsto nas normas técnicas da Cemat citadas no item 2 desta norma; g) em sistemas elétricos de frequência nominal de 60 Hz. 6.2 IDENTIFICAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Todos os transformadores devem possuir placa de identificação. As dimensões da placa e as informações que nela devem constar estão mostradas nas Figuras 3, 4, 5 e A placa deve ser de alumínio anodizado com espessura mínima de 0,8 mm e as informações devem ser gravadas em português de forma legível e indelével A placa deve ser fixada, através de rebites de material resistente à corrosão, a um suporte com base que impeça a deformação da mesma, soldado na parede do tanque, com afastamento mínimo de 20 mm do tanque, localizado no lado da baixa tensão As Figuras 1 e 2 mostram a localização da placa de identificação Independentemente da placa de identificação, os transformadores devem ser identificados com seus respectivos números de série, gravados, de forma legível e indelével, nas seguintes partes: a) na tampa; b) numa das ferragens superiores da parte ativa (núcleo); e) Na orelha de suspensão. 6.3 EMBALAGEM E TRANSPORTE Os transformadores devem ser acondicionados individualmente, em embalagens de madeira adequada ao transporte ferroviário e/ou rodoviário. As embalagens não serão devolvidas ao fornecedor. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 5/57

6 6.3.2 Para fornecedores estrangeiros o transporte deve ser feito por meio de containers O transporte deve ser realizado de modo a proteger todo o equipamento contra quebra ou danos devido ao manejo, inclusive à pintura. Toda anormalidade detectada no recebimento devido ao transporte deve ser sanada às expensas do fabricante/fornecedor A embalagem deve ser feita de modo que o peso e as dimensões sejam conservadas dentro de limites razoáveis a fim de facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte. Devem ser construídas de modo a possibilitar: a) uso de empilhadeiras e carros hidráulicos; b) carga de descarga, através de alça de suspensão do transformador, com uso de pontes rolantes; c) transporte e ou armazenamento superposto de dois transformadores Os transformadores de 5 kva e 10 kva poderão ser embalados em conjuntos constituídos por 2 ou 4 peças para transporte e acondicionamento. Os transformadores devem ser embalados na seguinte proporção: a) 50% dos transformadores embalados individualmente; b) 25%dos transformadores embalados em conjunto de 2 peças; c) 25% dos transformadores embalados em conjunto de 4 peças A madeira empregada deve ter qualidade no mínimo igual à de pinho de segunda, com espessura mínima de 25 mm, e ser certificada pelo IBAMA Os materiais empregados na confecção de quaisquer embalagens devem ser biodegradáveis, reutilizáveis ou recicláveis A embalagem não deve ter pontas de pregos, de parafusos ou de grampos que possam danificar os transformadores A embalagem deve estar de acordo com a Figura DIMENSÕES Devem ser atendidas as dimensões externas indicadas nas Figuras 1 e MONTAGEM PARA ENTREGA Os transformadores devem ser fornecidos completamente montados, cheios de óleo isolante, com buchas e terminais, dispositivo de aterramento, comutador externo, e acessórios solicitados, pronto para operação. 7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 7.1 PARTES E COMPONENTES NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 6/57

7 7.1.1 Buchas e Terminais de Ligação NTE 043 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO a) Os terminais primários e secundários, bem como os parafusos de ligação e porcas devem ser em liga de cobre (latão) totalmente estanhados, conforme as ABNT NBRs 5435 e 5437 e Figuras 8 a 14, com camada de estanho com espessura mínima de 8 µm para qualquer amostra e 12 µm na média das amostras. b) O torque suportável nos parafusos de ligação dos terminais deve estar de acordo com a Tabela 1. Porca/Parafuso TABELA 1 Torque suportável nos parafusos dos terminais Torque suportável na instalação dan/m Torque de ensaio dan/m M12 4,7 5,6 c) As buchas devem ser de porcelana vitrificada, com características compatíveis com os respectivos enrolamentos e devem estar de acordo com as ABNT NBRs 5034, 5435 e 5440 e Figuras 8, 11, 15 e 16. d) O terminal H2T do enrolamento primário de transformadores monofásicos faseneutro, deve estar ligado internamente ao tanque através de dispositivo desconectável. e) As buchas e terminais de baixa tensão devem estar de acordo com as ABNT NBRs 5034 e As buchas devem ser fixadas na parede lateral do tanque, conforme Figuras 1 e 2. f) As buchas de alta tensão devem ser montadas sobre a tampa, conforme Figuras 1 e 2 devendo ser providas de ressaltos para evitar o acúmulo de água. g) A fixação das buchas deve ser interna. h) Os terminais de ligação de alta tensão devem ser dimensionados para condutores com seção transversal de 10 a 70 mm². i) Os transformadores monofásicos devem ser equipados com buchas e terminais de baixa tensão com as características indicadas na Tabela 2. TABELA 2 Características das buchas e terminais de baixa tensão de transformadores monofásicos Potência do transformador kva Tensão secundária V Tensão nominal da bucha kv Corrente nominal do terminal A Tipo de terminal 254/127 1,3 160 T1 j) Os transformadores trifásicos devem ser equipados com buchas e terminais de baixa tensão com as características indicadas na Tabela 3. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 7/57

8 TABELA 3 Características das buchas e terminais de baixa tensão transformadores trifásicos Potência do transformador kva 30 e , Tensão secundária V 220/ /220 Tensão nominal da bucha kv Corrente nominal do terminal A / / / /220 1,3 220/ / / / / /220 Tipo de terminal T1 T2 T Tanque, Tampa e Radiadores a) O transformador deve ser projetado e construído para operar hermeticamente selado, devendo suportar variações de pressão interna, bem como o seu próprio peso, quando levantado. A tampa deve ser fixada ao tanque por meio de dispositivos adequados e imperdíveis quando da sua retirada do transformador. b) A tampa, corpo e fundo do tanque devem ser construídos em chapa de aço conforme ABNT NBRs 6650 e NBR com as espessuras mostradas na Tabela 4. TABELA 4 Espessura da chapa de aço do tanque, tampa e fundo dos transformadores Potência do transformador kva Espessura mínima mm Tanque Tampa Fundo P 10 1,90 1,90 1,90 10 P 150 2,65 2,65 3, P 300 3,00 3,00 4,75 c) As paredes do tanque podem ser de forma retangular, oval ou circular. d) Todas as aberturas existentes na tampa devem ser providas de ressaltos construídos de maneira a evitar acúmulo ou penetração de água. e) Deve ser assegurada a continuidade elétrica entre a tampa e o tanque. f) Os radiadores devem resistir aos ensaios previstos na ABNT NBR 5356 e na confecção destes podem ser usadas chapas ou tubos de aço conforme ABNT NBR NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 8/57

9 5915 ou ABNT NBR 5590 respectivamente. Quando forem utilizadas chapas, estas devem possuir espessura mínima de 1,2 mm e, quando tubos 1,5 mm. g) Todas as soldas feitas na confecção do tanque devem ser contínuas e sempre do lado externo. h) A parte inferior do tanque deve ser provida de estrutura de apoio que assegure uma distância mínima de 10 mm entre a chapa do fundo e o plano de apoio do transformador. i) Deve ser feito o arredondamento em toda as bordas, em especial nos seguintes componentes: tampa; suporte de presilha de tampa; suportes de ganchos de suspensão; suportes de placa de identificação Juntas de Vedação a) Devem ser de elastômero a prova de óleo mineral isolante, possuir temperatura compatível com a classe do material isolante do transformador e resistente à ação dos raios solares. Devem atender aos requisitos da referência 4BK608E34Z1Z2 conforme EB 362 e/ou ASTM D O significado dos sufixos Z1 e Z2 é o seguinte: Z1 = cor preta; Z2 = após permanência de 24 horas em estufa a 100ºC, o material não deve apresentar afloramento. b) Para as juntas de vedação das buchas, admite-se uma dureza de (65 ± 5) Shore A, conforme as NBR s 5435 e Núcleo a) O núcleo deve ser construído de modo a permitir o seu reaproveitamento em casos de manutenções, sem necessidade de emprego de máquinas ou ferramentas especiais. b) O núcleo deve ser construído de chapas de aço silício de grãos orientados de alta permeabilidade e baixas perdas, conforme ABNT NBR 9119 ou metal amorfo conforme ASTM A900 e ASTM A901. c) As lâminas devem ser presas por estrutura apropriada que sirva como meio de centrar e firmar o conjunto núcleo-bobina ao tanque, de tal modo que esse conjunto não tenha movimento em quaisquer direções. Esta estrutura deve propiciar a retirada do conjunto do tanque; d) O núcleo e suas ferragens de fixação devem ser conectados ao tanque do transformador através de um único ponto, utilizando-se como meio de ligação uma fita de cobre. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 9/57

10 e) Quando aplicável, os tirantes que atravessam as lâminas do núcleo devem ser isolados das lâminas e aterrados. f) Todas as porcas dos parafusos utilizados na construção do núcleo devem estar providas de travamento mecânico ou químico. g) Os parafusos ou tirantes não devem ser puncionados na rosca. h) Os olhais para suspensão da parte ativa devem ser em número de dois ou mais e estar localizados na parte superior do núcleo, de tal forma a manter o conjunto na vertical e a não danificar as lâminas do núcleo durante a suspensão. É permitido que o olhal de suspensão seja o mesmo para fixação da parte ativa ao tanque desde que não haja interferência entre as funções Enrolamentos a) Os enrolamentos devem ser de condutores de cobre ou alumínio e devem ser capazes de suportar, sem danos, os efeitos térmicos e dinâmicos provenientes de correntes de curto-circuito externos, quando o transformador for ensaiado conforme a ABNT NBR b) O fio esmaltado deve ser no mínimo de classe térmica 180, de acordo com a ABNT NBR c) Não serão aceitos transformadores fabricados com enrolamentos a partir de materiais provenientes de reciclagem. d) A elevação máxima de temperatura dos enrolamentos (medida pelo método da variação da resistência), do ponto mais quente dos enrolamentos e do óleo sobre a temperatura ambiente, nas condições nominais de operação do transformador, deve atender ao especificado na Tabela 5 Temperatura TABELA 5 Alternativa para os limites de elevação de temperatura Limites de elevação de temperatura em C Alternativa 1 Alternativa 2 (*) Média dos enrolamentos Ponto mais quente dos enrolamentos Óleo isolante (topo do óleo) Temperatura de referência das perdas totais e da impedância de curto-circuito Observações: As perdas totais e a impedância, ou tensão de curto-circuito, devem ser determinadas conforme método de ensaio descrito na ABNT NBR No caso de transformadores autoprotegidos deverá ser adotada a alternativa 1, visando evitar problemas de calibração com o disjuntor interno. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 10/57

11 (*) Conforme estabelecido nas ABNT NBRs 5356 e 5440, para os limites de temperatura da alternativa 2, a isolação deve ser em papel termoestabilizado. Quando da inspeção, o fabricante deverá comprovar a utilização deste papel utilizado no isolamento dos condutores e entre camadas das bobinas de AT e BT Ferragens As fixações externas em aço (porcas, arruelas, parafusos e grampos de fixação da tampa) devem ser revestidas de zinco por imersão a quente conforme a ABNT NBR Sistema de Comutação de Tensões a) O comutador de derivações deve ter comando rotativo, ser do tipo linear, para operações sem carga e sem tensão, ter comutação simultânea nas fases e contatos eficientes em todas as posições. Sua manopla de acionamento deve ser externa na lateral do tanque e instalada de forma a garantir a estanqueidade. b) A rigidez dielétrica mínima do material do sistema de comutação deve ser de 10 kv/mm, conforme método de ensaio previsto na NBR c) As posições do comutador devem ser assinaladas por meio de números, em perfeita correspondência com as tensões indicadas na placa de identificação. Estas posições devem ser marcadas em baixo relevo, de maneira indelével e pintadas com tinta à prova do óleo isolante em cor que apresente nítido contraste com o material circundante. O comutador deve possuir um sistema de travamento em qualquer posição. d) No acionamento do comutador deve ser indicado, de forma indelével, que o comutador deve ser operado somente sem tensão. e) Próximo ao comutador deve ser pintado, na cor preta, os dizeres: OPERAR SEM TENSÃO ; f) O comutador de derivações deve ser conforme IEC , porém suportando no mínimo 300 operações contínuas sob temperatura máxima de 75 C, sob uma pressão de 2,0 kgf/cm², no ensaio de durabilidade mecânica; g) O material da parte externa do comutador deve resistir aos raios solares e às variações climáticas conforme ISSO (Exposição) e ISSO (Avaliação mecânica), com um tempo de exposição de 1000 horas; A perda de resistência mecânica deve ser menor que 50%. Alternativamente, o material da parte externa do comutador deve conter um mínimo de 2% do teor de negro de fumo verificado conforme a norma NBR NM IEC e possuir coeficiente de absorção de UV de no mínimo 4000 Abs/cm² conforme ASTM D3349. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 11/57

12 7.1.8 Materiais Isolantes Com exceção dos fios esmaltados dos enrolamentos cuja classe térmica, no mínimo, deve ser a classe 180, os demais materiais isolantes dos transformadores devem ser no mínimo de classe térmica 105, de acordo com a ABNT NBR Óleo Isolante a) O óleo isolante, antes do contato com o equipamento, pode ser mineral do tipo A (base naftênica) ou do tipo B (base parafínica), de acordo com as resoluções vigentes da Agência Nacional de Petróleo, Gás natural e Biocombustíveis (NAP), ou vegetal de acordo com a ABNT NBR b) No caso de transformadores autoprotegidos o óleo isolante deverá ser mineral. c) O óleo deve ter aparência clara e límpida e ser isento de matérias em suspensão ou sedimentadas e ser isento de ascaréis (PCB bifenilas policloradas). d) O óleo isolante, após contato com o equipamento, deve possuir as características conforme mostrado na Tabela 6. e) O nível do óleo isolante a 25ºC deve ser indicado na parte interna do tanque através de um traço demarcatório conforme previsto no item TABELA 6 Características do óleo isolante após contato com o equipamento Características Unidade ASTM Tensão interfacial mn/m - - Teor de água mg/kg ¹ D 1533 Vegetal ABNT NBR Valor Não aplic ASTM Mineral ABNT NBR Valor D D Rigidez dielétrica (eletrodo de disco)² kv D D Rigidez dielétrica IEC IEC kv (eletrodo de calota)² Fator de perdas dielétricas ou fator de dissipação a 25 % D ,5 D ,05 C Fator de perdas dielétricas ou fator de dissipação a 100 % D D ,9 C Índice de neutralização mgkoh/g D ,06 D ,03 Ponto de combustão C D Teor de bifenilas Sem Sem mg/kg ¹ policloradas (PCB) detecção detecção NOTA 1 A unidade mg/kg equivale a PPM NOTA 2- Qualquer um dos métodos pode ser utilizado NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 12/57

13 7.1.9 Acessórios Dispositivo de Aterramento a) O transformador deve ser equipado com um terminal de aterramento formado por um conector próprio para ligação de condutores de cobre ou alumínio de diâmetro de 3,2 a 10,5 mm, dimensionado conforme Figura17. Este dispositivo deve estar fixado no suporte para fixação em poste, através de um parafuso de rosca M12 X 1,75 em furo roscado (não pintado). b) Nos transformadores trifásicos deve ser localizado no suporte superior na parte lateral mais próxima da bucha X0, conforme Figura 2. c) Nos transformadores monofásicos deve ser localizado na parte superior do suporte conforme mostrado na Figura Suporte para Fixação em Poste a) Os transformadores trifásicos devem possuir dois suportes para fixação em poste conforme soldados ao tanque, conforme Figura 2 e dimensionados conforme Figura 19. O suporte superior deve ser provido de furo lateral com rosca, não pintada, posicionado para o lado da bucha X0. b) Os suportes devem suportar perfeitamente o peso do transformador e permitir sua adequada instalação em postes duplo T ou circular por meio de parafusos ou de cintas. c) Os transformadores monofásicos devem possuir um suporte para fixação em poste soldado ao tanque conforme Figura 1 e dimensionado conforme Figura 18. O suporte deve ser provido de furo roscado, sem pintura, posicionado na parte superior do suporte. d) As abas laterais, ou eventuais reforços, dos suportes para fixação de transformadores trifásicos, não devem ser coincidentes com o eixo vertical das buchas X0 e X3. Para tanto deve ser atendida a cota F da Figura Orelhas de Suspensão a) Todos os transformadores de distribuição devem ter duas orelhas de suspensão conforme Figuras 1 e 2. Suas dimensões, formato e resistência mecânica devem ser adequados para içamento e locomoção segura do transformador, sem causar danos à tampa, tanque o buchas. b) As orelhas de suspensão devem ser soldadas ao tanque e ser isentas de arestas vivas Suporte para Fixação de Pára-raios a) Todos os transformadores de distribuição devem possuir um suporte para fixação de pára-raios para cada bucha de alta tensão. Tais suportes devem ser NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 13/57

14 em perfil liso, dimensionados, localizados e soldados à tampa do transformador conforme mostrado nas Figuras 20 e 21 b) Os suportes devem ser montados suficientemente próximos da respectiva bucha de alta tensão e suficientemente afastados das orelhas de suspensão, radiadores e outros acessórios, visando manter as distâncias elétricas necessárias. c) A distância mínima entre os suportes deve ser, no mínimo, igual ao afastamento entre as buchas de alta tensão Estrutura de Apoio A parte inferior do transformador deve ter uma estrutura que assegure uma distância mínima 10 mm entre a chapa do fundo e o plano de apoio do transformador Dispositivo de Alívio de Pressão. a) Todos os transformadores de distribuição devem ser equipados com um dispositivo de alívio de pressão interna posicionado na horizontal, na tampa do transformador, e provido de um adaptador em forma de L para direcionar o óleo expandido para fora do tanque na direção das buchas de baixa tensão, conforme mostrado nas Figuras 1 e 2. b) Na condição de carga máxima de emergência do transformador de 200%, não deve, em nenhuma hipótese, o dispositivo de alívio de pressão dar vazão ao óleo expandido. c) As características do dispositivo de alívio de pressão devem estar de acordo com os requisitos mínimos estabelecidos no item 6.3 da ABNT NBR Bujão de Drenagem. Nos transformadores com potências maiores que 150 kva, e quando especificado, deve ser instalado um bujão de drenagem na parte inferior da parede do tanque com diâmetro nominal de 15 mm a fim de permitir o completo escoamento do óleo isolante Indicador do nível de óleo. Os transformadores devem ter um traço interno demarcatório, indelével, indicando o nível do líquido isolante a 25 C, pintado em cor contrastante com o acabamento interno do tanque, do mesmo lado do suporte para fixação no poste, de maneira que seja bem visível retirando-se a tampa do tanque. 7.2 MARCAÇÕES Numeração de Controle da CEMAT NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 14/57

15 a) Os transformadores devem ser numerados pelos fabricantes, com o número de controle e potência em kva conforme detalhamento contido nas Figuras 24 a 28 e com formato e dimensões dos algarismos conforme mostrado na Figura 22. b) O número de controle será fornecido pela CEMAT em cada Ordem de Compra. c) A numeração dos transformadores deve ser feita de modo indelével, resistente às condições atmosféricas e à elevação de temperatura. d) O número de controle deve também ser gravado na placa de identificação Marca da CEMAT A marca da Cemat deve ser pintada no transformador na posição indicada nas Figuras 24 a 28, com o formato de letras indicado na Figura Controle de Reformas A marcação relativa às reformas deverá ser feita conforme detalhamento contido nas Figuras 24, 25, 27 e 28 e com algarismos de formato e dimensões mostrados na Figura Identificação do Condutor dos Enrolamentos O uso de enrolamentos de alumínio deverá ser indicado conforme detalhado nas Figuras 24, 26, 27 e Identificação do Material do Núcleo a) A marcação para o caso de transformador com núcleo de metal amorfo deverá ser feita conforme detalhados nas Figuras 24, 27 e 31. b) No caso de transformador com núcleo de aço-silício não há necessidade de identificação Marcação de Transformadores Monofásicos Fase-terra, Projetados com Corrente de Excitação Reduzida. Os transformadores monofásicos fase-terra, classe 15 kv com potência de 5, 10 e 15 kva, utilizados pela Cemat, são projetados com corrente de excitação reduzida. A identificação destes transformadores deverá ser feita conforme detalhado nas Figuras 27, 28 e Marcação dos Terminais Externos O terminais externos de AT (H1, H2, H3) e os de BT (X0, X1, X2 e X3), devem ser identificados conforme mostrado nas Figuras 1 e 2. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 15/57

16 7.3 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS Potências Nominais NTE 043 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO Os valores padronizados das potências nominais dos transformadores, nesta norma, são os seguintes: a) transformadores trifásicos: 15, 30, 45, 75, 112,5, 225 e 300 kva; b) transformadores monofásicos fase-terra: 5, 10, 15 e 25 kva Níveis de Isolamento Os níveis de isolamento dos transformadores estão indicados na Tabela 7. Tensão máxima do transformador TABELA 7 Níveis de isolamento dos transformadores Tensão Espaçamento suportável Tensão Mínimo no Ar nominal à Suportável frequência Nominal de mm industrial Impulso durante 1 Atmosférico minuto kv eficaz Fase Fase kv crista para terra para fase kv eficaz , Frequência Nominal A frequência nominal padronizada é de 60 Hz Detalhes Construtivos e Dimensionais As Figuras 1 e 2 apresentam o detalhamento construtivo e dimensional externo dos transformadores padronizados nesta norma Relações de Tensões, Derivações, Tipo de Ligação das Bobinas e Tensões de Expedição As relações de tensões, as derivações, o tipo de ligação das bobinas e a tensão de expedição estão indicados nas Tabelas 8 e 9. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 16/57

17 TABELA 8 Relações de tensões, derivações, tipo de ligação das bobinas e tensão de expedição, para transformadores trifásicos Tensão máxima kv eficaz Tensão nominal V Tipo de ligação 36, Triângulo Triângulo Primário Derivações Tensão Posição V Tensão de expedição V Tensão nominal V 380/220 ou 220/127 Secundário Tipo de ligação Estrela com neutro acessível TABELA 9 Relações de tensões, derivações, tipo de ligação das bobinas e tensão de expedição, para transformadores monofásicos fase-neutro Tensão máxima kv eficaz Tensão nominal V 36, Tipo de ligação Faseterra Faseterra Primário Derivações Tensão Posição V Tensão de expedição V Tensão nominal V 254/127 Secundário Tipo de ligação Série a 3 terminais Perdas, Corrente de Excitação e Tensão de Curto-Circuito a) Os valores médios de perdas e correntes de excitação devem ser garantidos pelo fabricante, e devem ter, no máximo, os valores indicados nas Tabelas 10 a 13. Todavia, valores individuais não podem ultrapassar as tolerâncias indicadas na Tabela 15. b) A tensão de curto-circuito deve corresponder aos valores das Tabelas 10 a 13, observadas as tolerâncias especificadas na Tabela 15. c) Para qualquer uma das temperaturas de referência citadas na Tabela 5, os valores de perdas, tensão de curto-circuito e corrente de excitação são os indicados nas Tabelas 10 a 13. E referidos à derivação principal. d) Para os transformadores monofásicos com tensão máxima de 15 kv, ligação fase-neutro, nas potências de 5, 10 e 15 kva e núcleo de aço-silício, projetados com corrente de excitação reduzida, a pedido da CEMAT, a corrente de excitação deverá ter valores máximos conforme Tabela 14, garantidos para 105 % da tensão nominal. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 17/57

18 TABELA 10 Valores garantidos de perdas, corrente de excitação e tensão de curto-circuito para transformadores trifásicos com núcleo de aço-silício com tensão máxima de 15 kv Código CEMAT Potência do transformador Tensão secundária nominal Perdas em vazio Perda total Corrente de Excitação Tensão de curtocircuito kva V / / / / / / / / / , / / / / / / /220 W W % % ,0 3, ,6 3, ,2 3, ,7 3, ,5 3, ,3 3, ,1 4, ,9 4,5 TABELA 11 Valores garantidos de perdas, corrente de excitação e tensão de curto-circuito para transformadores trifásicos com núcleo de aço-silício com tensão máxima de 36,2 kv Código CEMAT Potência do transformador Tensão secundária nominal Perdas em vazio Perda total Corrente de excitação Tensão de curto-circuito kva V / / / / / / / / / , / / / / / / /220 W W % % ,0 4, ,4 4, ,8 4, ,4 4, ,0 4, ,8 4, ,5 5, ,2 5,0 NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 18/57

19 TABELA 12 Valores garantidos de perdas, corrente de excitação e tensão de curto-circuito para transformadores monofásicos, com núcleo de aço-silício, com tensão máxima de15 kv Código CEMAT Potência do transformador Perdas em vazio Perda total W Corrente de excitação Tensão de curtocircuito kva W % % ,4 2, ,7 2, ,4 2, ,2 2,5 TABELA 13 Valores garantidos de perdas, corrente de excitação e tensão de curtocircuito para transformadores monofásicos, com núcleo de aço-silício, com tensão máxima de 36,2 kv Código CEMAT Potência do transformador kva Perdas em vazio Perda total W Corrente de Excitação Tensão de curtocircuito W % % ,1 3, ,5 3, ,2 3, ,0 3,0 TABELA 14 Valores máximos garantidos de corrente de excitação para transformadores monofásicos, com tensão máxima de 15 kv, núcleo de aço-silício, projetados com corrente de excitação reduzida Códido CEMAT Potência do transformador kva Corrente de excitação garantida para 105 % da tensão nominal % , , ,6 NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 19/57

20 Observação: Os transformadores projetados com corrente de excitação reduzida devem ser identificados conforme detalhamento indicado nas Figuras 27 e Tensão de Rádiointerferências (TRI) O valor máximo de tensão de rádiointerferência, quando o transformador é submetido a 1,1 vezes o valor da tensão de maior derivação, medido de acordo com a ABNT NBR deve ser: a) 250 µv para a tensão máxima do equipamento de 15 kv; b) 650 µv para a tensão máxima do equipamento de 36,2 kv Diagramas de Ligação Os diagramas de ligação dos transformadores devem ser conforme as Figuras 33 a Capacidade de Resistir a Curtos-Circuitos O transformador deve resistir aos esforços de curtos-circuitos, quando ensaiado de acordo com a ABNT NBR , sendo a corrente simétrica do ensaio limitada ao máximo de 25 vezes a corrente nominal do transformador Nível de Ruído O transformador deve atender aos níveis médios de ruído conforme Tabela 15. Nível de ruído TABELA 15 Níveis médios de ruídos Potência nominal do transformador equivalente com dois enrolamentos db kva NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 20/57

21 7.4 LIMITES DE TOLERÂNCIA Tolerâncias Para as Perdas NTE 043 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO Os valores individuais das perdas dos transformadores não devem ultrapassar os valores garantidos na proposta do fabricante, observadas as tolerâncias indicadas na Tabela 16 TABELA 16- Tolerâncias para os valores de perdas Número de unidades de Perdas cada Ordem de Base de determinação Em Vazio Compra (%) Totais (%) 1 1 unidade Cada unidade ou mais Média de todas as unidades 0 0 NOTA. A tolerância é aplicada em relação ao valor declarado pelo fabricante Tolerâncias Para as Tensões de Curto-Circuito As tensões de curto-circuito, mostradas nas Tabelas 10 a 13, devem manter-se dentro dos seguintes limites de tolerância: a) a impedância de curto-circuito, medida nos ensaios em relação ao valor declarado pelo fabricante deve manter-se dentro da faixa de ± 7,5 %; b) a diferença entre os valores de impedâncias de curto-circuito de quaisquer dois transformadores de mesmo projeto, em relação ao valor declarado pelo fabricante, não deve exceder a ± 7,5 % Tolerâncias Para a Corrente de Excitação Para os valores de corrente de excitação estabelecidos nas Tabelas 10 a 14, devem ser aplicados os seguintes limites de tolerância: a) em cada unidade da encomenda considerada individualmente: + 20 %; b) na média aritmética obtida em encomendas de mais de uma unidade: 0% Tolerâncias Para as Relações de Tensões Para as relações de tensões estabelecidas nas Tabelas 8 e 9, devem ser aplicados os limites de tolerância indicados na Tabela 17. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 21/57

22 TABELA 17 Tolerâncias para as relações de tensões Relação de tensão em qualquer derivação ± 0,5 % Relação de tensão em transformadores providos de derivação. Quando a espira for superior a 0,5 % da tensão de derivação respectiva, a tolerância especificada aplica-se ao valor de tensão correspondente à espira completa mais próxima ± 1/10 da impedância de curto-circuito expressa em porcentagem NOTA. A tolerância é aplicada em relação ao valor declarado pelo fabricante 7.5 CAPITALIZAÇÃO DE PERDAS Para determinação do custo final do transformador a CEMAT levará em consideração os valores das perdas totais calculadas conforme mostrado no ANEXO B. 7.6 PERDAS SUPERIORES AO VALOR GARANTIDO a) Caso a média das perdas em vazio e total, verificadas na inspeção, seja superior ao valor garantido pelo Fabricante, todo o lote deve ser recusado. b) A critério da CEMAT, os transformadores podem ser aceitos com a seguinte redução no preço: $ Onde: R p = Redução de preço dos transformadores, em reais. C tp = Custo das perdas, de acordo com o ANEXO B, porém considerando os valores de perdas em vazio e total obtidos nos ensaios de recebimento, em reais. C p = Custo das perdas, conforme valores da proposta, em reais. C compra = Custo de compra, calculado quando da avaliação das propostas, em reais. Nota: Caso somente a média das perdas em vazio seja superior ao limite contratado, a fórmula acima será aplicada considerando somente o custo das perdas em vazio, com as seguintes considerações: Rp = redução de preço dos transformadores, em reais, considerando somente as perdas em vazio. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 22/57

23 C tp = considerar somente o custo das perdas em vazio, de acordo com o ANEXO B, porém considerando os valores das perdas em vazio obtidos nos ensaios de recebimento, em reais. C p = custo das perdas em vazio, conforme valores das propostas, em reais. C compra = custo de compra calculado quando da avaliação das propostas, em reais. c) Para o cálculo do custo final do transformador, deverá ser aplicado a Rp de maior valor calculado nas condições acima, considerando os dois critérios, custo das perdas em vazio e perdas totais ou somente custo das perdas em vazio. 7.7 DIAGRAMAS FASORIAIS E POLARIDADE DOS TRANSFORMADORES A Tabela 18 apresenta os diagramas fasoriais e a polaridade dos transformadores de distribuição padronizados nesta norma. TABELA 18 Diagramas fasoriais e polaridade Transformador Polaridade Monofásico Fase-neutro Subtrativa Tensão máxima kv e Diagramas fasoriais Secundário Primário Três buchas H 1 H 2T X1 X2 X3 15 H2 X2 Trifásico e X1 X0 36,2 H1 H3 X3 8 ENSAIOS 8.1 GENERALIDADES a) Todos os ensaios citados nos itens a seguir devem ser efetuados em transformadores prontos, montados e cheios de óleo isolante. As despesas relativas a materiais de laboratório e pessoal para execução dos ensaios correm por conta do fabricante. b) A CEMAT deve ser informada com antecedência de 7 dias úteis, no mínimo, das datas em que o equipamento estiver pronto para inspeção e ensaios. Os NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 23/57

24 instrumentos de medição usados devem ser de precisão ASA, classe de exatidão 0,5 ou inferior, e estarem aferidos por órgão oficial ou outros devidamente credenciados, e os certificados de aferição estar à disposição do inspetor. 8.2 ENSAIOS DE TIPO Os seguintes ensaios de tipo podem ser exigidos a critério exclusivo da CEMAT e realizados conforme as normas NBR 5356 e NBR 5440: a) fator de potência do isolamento e capacitâncias (NBR ); b) elevação de temperatura (NBR ); c) tensão suportável nominal de impulso atmosférico (NBR e NBR 5440, anexo G); d) medição do nível de ruído (NBR 7277); e) nível de tensão de radiointerferência (NBR 15121); f) ensaio de curto-circuito (NR ); g) equilíbrio de tensão em transformadores monofásicos; h) resistência mecânica dos suportes do transformador; i) verificação da pintura do tanque do transformador (NBR 5440, anexo F); j) ensaio de óleo isolante (NBR 5440 item 5.1). 8.3 ENSAIOS DE RECEBIMENTO É obrigatória a realização dos ensaios de recebimento a seguir relacionados, em presença do Inspetor da CEMAT: a) medição da resistência elétrica dos enrolamentos; b) medição da relação de transformação e polaridade e verificação do deslocamento angular e sequência de fases; c) medição da impedância de curto-circuito e perdas em cargas; d) medição de perdas em vazio e corrente de excitação; e) tensão suportável a frequência industrial; f) tensão induzida de curta duração; g) medição da resistência de isolamento; h) estanqueidade e resistência a pressão à frio; i) inspeção visual e dimensional; j) verificação da espessura e aderência da pintura da parte externa de transformadores. Esses ensaios devem ser realizados de acordo com a Tabela 19: LOTE (PÇ) TABELA 19 Tabela de Amostragem Ensaios Amostra Aceitação Rejeição 2 a a a NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 24/57

25 8.4 RELATÓRIOS DE ENSAIOS NTE 043 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO O Fabricante deve fornecer, após execução dos ensaios, 5(cinco) cópias dos relatórios, com as seguintes informações: a) data e local dos ensaios; b) nome da CEMAT e numero e item do Processo de Aquisição; c) nome do Fabricante e número de série do equipamento; d) número do código do equipamento (fornecido pela CEMAT na ocasião da análise dos desenhos). 9 GARANTIA 9.1 PRAZOS E RESPONSABILIDADES a) O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de entrega local indicado no Pedido de Compra e de 18 meses após a entrada em operação, prevalecendo o que ocorrer primeiro, contra defeito de material ou fabricação dos transformadores ofertados. Nota: A diferença entre as datas de fabricação e de entrega não deve ser superior a dois meses. b) Em caso de devolução dos transformadores para reparo ou substituição, no período de garantia, todos os custos de material e transporte para a inspeção, para a entrega e para a instalação dos transformadores, novos e reparados, serão de responsabilidade exclusiva do fornecedor e a extensão da garantia deverá ser considerada de no mínimo por mais doze meses contados a partir da data da nova entrega, acrescido do tempo de indisponibilidade. 10 MEIO AMBIENTE Em todas as etapas da fabricação, do transporte e do recebimento dos transformadores devem ser rigorosamente cumpridas a legislação ambiental brasileira e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis. O fornecedor é responsável pelo pagamento de multas pelas ações decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente. 11 INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUE DEVEM SER ANEXADAS À PROPOSTA Na parte técnica da proposta do proponente devem, obrigatoriamente, ser apresentadas, no mínimo, as informações a seguir relacionadas, sob pena de desclassificação: a) características técnicas garantidas do equipamento ofertado, conforme modelo do ANEXO C b) declaração de Exceção às Especificações; c) informações sobre as condições para a realização dos ensaios de tipo referidos nesta Norma, discriminando os ensaios que podem ser realizados em NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 25/57

26 laboratórios do próprio Fabricante, relação dos laboratórios onde devem ser realizados os demais ensaios, bem como preços unitários para cada um dos ensaios; d) prazos de garantia ofertados; e) demais informações pertinentes ao julgamento do produto. 12 CONTROLE DE REVISÕES TABELA 20 Controle de Revisões Revisão Data Descrição da modificação Responsável Redução das perdas e corrente de excitação adaptação à ABNT NBR 5440/11 Adoção do alumínio como alternativa de condutor para confecção dos enrolamentos 03 27/06/2013 Adoção do metal amorfo como alternativa para construção do núcleo Raul Szczypior Alteração das marcações, numeração e identificações externas Alteração das placas de identificação Inserção do código SAP dos transformadores nas tabelas da Norma 13 VIGÊNCIA Esta norma entra em vigor na data de sua publicação, revogando as normas técnicas anteriores da CEMAT sobre transformadores de distribuição.. 14 APROVAÇÃO JOUBERT MENEGUELLI Diretor Vice-Presidente de Operações NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 26/57

27 ANEXO A (Figuras) NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 27/57

28 FIGURA 1 DIMENSÕES GERAIS TRANSFORMADOR MONOFÁSICO X1 X2 X A 5 E D B LEGENDA L 13 H1 S C G 1 - BUCHA DO ENROLAMENTO DE TENSÃO SUPERIOR 2 - BUCHA DO ENROLAMENTO DE TENSÃO INFERIOR 3 - ORELHA DE SUSPENSÃO 4 - DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSAÕ 5 - DISPOSITIVO DE ATERRAMENTO ( Figura 17 ) 6 - PLACA DE INDENTIFICAÇÃO ( Figuras 4 e 6 ) 8 - RADIADORES 9 - ESTRUTURA DE APOIO 10 - SUPORTE PARA FIXAÇÃO ( Figura 18 ) 11 - ACIONAMENTO EXTERNO DO COMUTADOR 12 -MARCAÇÃO DOS TERMINAIS EXTERNOS DE BT 13 -MARCAÇÃO DO TERMINAL DE AT S = ÁREA DE LOCALIZAÇÃO DA BUCHA DE AT. TENSÃO MÁXIMA (kv) COTAS (mm) POTÊNCIA CÓDIGO MÁXIMAS MINIMA + 2% ( kva ) CEMAT A C* L* G E D 15 36,2 * As dimensões C e L incluem os radiadores, se houverem. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 28/57

29 FIGURA 2 1 DIMENSÕES GERAIS TRANSFORMADOR TRIFÁSICO X0 X1 X2 X3 11 E D 12 7 A B 8 L 13 9 C S H1 H2 H3 F F G LEGENDA 1 - BUCHA DO ENROLAMENTO DE TENSÃO SUPERIOR 2 - BUCHA DO ENROLAMENTO DE TENSÃO INFERIOR 3 - ORELHA DE SUSPENSÃO 4 - DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSÃO 5 - DISPOSITIVO DE ATERRAMENTO ( Figura 17 ) 6 - PLACA DE INDENTIFICAÇÃO ( Figuras 3 e 5 ) 7 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ALTERNATIVA 8 - RADIADORES 9 - ESTRUTURA DE APOIO 10 - SUPORTE PARA FIXAÇÃO ( Figura 19) 11 - ACIONAMENTO EXTERNO DO COMUTADOR 12 -MARCAÇÃO DOS TERMINAIS EXTERNOS DE BT 13 -MARCAÇÃO DOS TERMINAIS EXTERNOS DE AT S = ÁREA DE LOCALIZAÇÃO DA BUCHAS DE AT. TENSÃO MÁXIMA (kv) POTÊNCIA ( kva ) CÓDIGO CEMAT COTAS (mm) MÁXIMAS MINIMAS + 2% A C* L* G F D B E 15 36,2 * As dimensões C e L incluem os radiadores, se houverem. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 29/57

30 FIGURA 3 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR TRIFÁSICO - CLASSE 15 kv IDENTIFICAÇÃO DO TRANSFORMADOR Nº SÉRIE DATA DE FABRICAÇÃO Nº DO ITEM DO PED. COMPRA FABRICANTE TRIFÁSICO Nº PEDIDO DE COMPRA Nº DE PATRIMÔNIO DA CEMAT POTÊNCIA kva NORMA NBR 5440 IMPEDÂNCIA A * C % ELEV. TEMP. LIQ. ISOL. C TIPO ÓLEO ISOLANTE PERDAS EM VAZIO W ELEV. TEMP. ENROL. C PERDAS TOTAIS A * C W CLASSE PAPEL ISOL. NÚCLEO CONDUTOR AT/BT V ALTA TENSÃO POS BAIXA TENSÃO V COMUTADOR TERMINAIS X0 X1 X2 X3 LIGAÇÃO TERMINAIS H1 H2 H3 LIGAÇÃO XO H H H3 X1 X2 X (a) DIAGRAMA FASORIAL Dyn 1 VOLUME DO ÓLEO l MASSA TOTAL kg PLACA DE IDENT. Nº ISENTO DE PCB REFERÊNCIAS - Identificação do fabricante: Nome, demais dados e local de fabricação; - Indicar: "TRANSFORMADOR MONOFÁSICO"; - Nº de série atribuído pelo fabricante; - Data de fabricação: mês (três primeiras letras) e ano de fabricação; - Nº do pedido de compra feito pela Cemat quando da aquisição do transformador; - Nº do item do pedido de compra; - Nº de contrôle patrimonial da Cemat; - Potência em kva; - Perdas em vazio; - Impedância(*) e perdas totais(*) a 75 ou 85 C; - Tipo de isolante: A, B ou Vegetal; - Elevação de temperatura do óleo isolante: 50 ou 60 C; - Elevação de temperatura dos enrolamentos: 55 ou 65 C; - Classe do papel isolante: classe térmica 105 (A) ou termoestabilizado classe térmica 120 (E) ou superior; - Núcleo: GO (grãos orientados) ou amorfo; - Condutor AT/BT: cobre ou alumínio; - Volume do óleo em litros; - (a): Tensão nominal de baixa tensão; - Massa total sem embalagem em kg; - Nº da placa de identificação; - Medidas em milímetros. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 30/57

31 FIGURA 4 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR MONOFÁSICO - CLASSE 15 kv - TENS. SECUND. 254/127 V IDENTIFICAÇÃO DO TRANSFORMADOR Nº SÉRIE DATA DE FABRICAÇÃO FABRICANTE MONOFÁSICO Nº PEDIDO DE COMPRA Nº DO ITEM DO PED. COMPRA Nº DE PATRIMÔNIO DA CEMAT POTÊNCIA kva NORMA NBR 5440 IMPEDÂNCIA A * C % ELEV. TEMP. LIQ. ISOL. C TIPO ÓLEO ISOLANTE PERDAS EM VAZIO W ELEV. TEMP. ENROL. C PERDAS TOTAIS A * C W CLASSE PAPEL ISOL. NÚCLEO CONDUTOR AT/BT ALTA TENSÃO V POS. COMUTADOR TERMINAIS H1 H2 LIGAÇÃO H1 H2T H H2T X1 X2 X3 BAIXA TENSÃO V 254/127 TERMINAIS X1 X2 X3 LIGAÇÃO SÉRIE POLARIDADE SUBTRATIVA VOLUME DO ÓLEO l MASSA TOTAL kg PLACA DE IDENT. Nº ISENTO DE PCB REFERÊNCIAS - Identificação do fabricante: Nome, demais dados e local de fabricação; - Indicar: "TRANSFORMADOR MONOFÁSICO"; - Nº de série atribuído pelo fabricante; - Data de fabricação: mês (três primeiras letras) e ano de fabricação; - Nº do pedido de compra feito pela Cemat quando da aquisição do transformador; - Nº do item do pedido de compra; - Nº de contrôle patrimonial da Cemat; - Potência em kva; - Perdas em vazio; - Impedância(*) e perdas totais(*) a 75 ou 85 C; - Tipo de isolante: A, B ou Vegetal; - Elevação de temperatura do óleo isolante: 50 ou 60 C; - Elevação de temperatura dos enrolamentos: 55 ou 65 C; - Classe do papel isolante: classe térmica 105 (A) ou termoestabilizado classe térmica 120 (E) ou superior; - Núcleo: GO (grãos orientados) ou amorfo; - Condutor AT/BT: cobre ou alumínio; - Volume do óleo em litros; - Massa total sem embalagem em kg; - Nº da placa de identificação; - Medidas em milímetros. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 31/57

32 FIGURA 5 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR TRIFÁSICO - CLASSE 36,2 kv IDENTIFICAÇÃO DO TRANSFORMADOR Nº SÉRIE DATA DE FABRICAÇÃO FABRICANTE TRIFÁSICO Nº PEDIDO DE COMPRA Nº DO ITEM DO PED. COMPRA Nº DE PATRIMÔNIO DA CEMAT POTÊNCIA kva NORMA NBR 5440 IMPEDÂNCIA A * C % ELEV. TEMP. LIQ. ISOL. C TIPO ÓLEO ISOLANTE PERDAS EM VAZIO W ELEV. TEMP. ENROL. C PERDAS TOTAIS A * C W CLASSE PAPEL ISOL. NÚCLEO CONDUTOR AT/BT V ALTA TENSÃO POS BAIXA TENSÃO V (a) COMUTADOR TERMINAIS X0 X1 X2 X3 LIGAÇÃO TERMINAIS H1 H2 LIGAÇÃO XO H H X1 X2 X3 DIAGRAMA FASORIAL Dyn 1 H VOLUME DO ÓLEO l MASSA TOTAL kg PLACA DE IDENT. Nº ISENTO DE PCB REFERÊNCIAS - Identificação do fabricante: Nome, demais dados e local de fabricação; - Indicar: "TRANSFORMADOR MONOFÁSICO"; - Nº de série atribuído pelo fabricante; - Data de fabricação: mês (três primeiras letras) e ano de fabricação; - Nº do pedido de compra feito pela Cemat quando da aquisição do transformador; - Nº do item do pedido de compra; - Nº de contrôle patrimonial da Cemat; - Potência em kva; - Perdas em vazio; - Impedância(*) e perdas totais(*) a 75 ou 85 C; - Tipo de isolante: A, B ou Vegetal; - Elevação de temperatura do óleo isolante: 50 ou 60 C; - Elevação de temperatura dos enrolamentos: 55 ou 65 C; - Classe do papel isolante: classe térmica 105 (A) ou termoestabilizado classe térmica 120 (E) ou superior; - Núcleo: GO (grãos orientados) ou amorfo; - Condutor AT/BT: cobre ou alumínio; - Volume do óleo em litros; - (a): Tensão nominal de baixa tensão; - Massa total sem embalagem em kg; - Nº da placa de identificação; - Medidas em milímetros. NTE 043 Revisão 03 GPS/NT 27/06/2013 Pag 32/57

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