PLANO DE DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

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1 1-70 PLANO DE S DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 1º PERÍODO ANATOMIA HUMANA SEM SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Introdução, conceito, posições e divisão da anatomia. Estudo dos aspectos morfológicos dos sistemas: esquelético, articular e muscular. Estudo descritivo dos órgãos que constituem os diversos sistemas. Estudo dos aspectos morfológicos dos sistemas: nervoso, circulatório, digestório, respiratório, genital masculino e feminino, endócrino, sensorial, urinário e tegumentar. Estudo descritivo dos órgãos que constituem os diversos sistemas. Principais doenças que afetam esses sistemas. Principais doenças que afetam esses sistemas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Fornecer ao acadêmico de farmácia, as mais diversas bases, noções e conceitos do estudo teórico e prático da Anatomia Humana, permitindo aos mesmos, adquirir o conhecimento estrutural, morfológico e funcional do corpo, para com isso, formamos profissionais com capacidade de avaliação técnica e crítica em seu meio. DANGELO, Fattini. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Vol. 01. SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Vol. 02. KIERNAN, John. Neuroanatomia humana de Barr. 7. ed. São Paulo: Manole, NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, MOSES, Kenneth; BANKS JR.; John C.; NAVA, Pedro B.; PETERSEN, Darrel. Atlas fotográfico de anatomia clínica.1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, ROHEN, Joahannes W. et al. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. São Paulo: Manole, SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.

2 2-70 BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR SEM SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Introdução ao estudo da teoria celular. Componentes químicos da célula: água, sais minerais, proteínas, carboidratos e lipídeos. Núcleo. Biomembranas. Citoplasma: ribossomos, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, citoesqueleto, cílios e flagelos, mitocôndrias, cloroplastos, peroxissomos e vacúolo. Ciclo celular: mitose e meiose. Morte celular. Estudo da bioquímica energética celular. Estrutura e função de ácidos nucléicos. Replicação, transcrição e tradução. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. O objetivo geral da disciplina é proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre a organização estrutural e molecular da célula. CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, DE ROBERTIS, Eduardo M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LOWE, James N.; STEVENS, Alan. Histologia humana. São Paulo: Manole, MORISCOT, A. S. et al. Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

3 3-70 METODOLOGIA DE PESQUISA SEM SIM - CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Fundamentos da metodologia científica. Conhecimento e ciência. Farmácia como ciência. Técnicas de leitura e reprodução de textos: relatório, esquema, fichamento, síntese, resumo e resenha. Redação de textos científicos. Elaboração e apresentação de um projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Tipos de apresentação de trabalhos acadêmicos: relatório de pesquisa, artigo científico, projeto de pesquisa, monografia, dissertação, tese. Tipos de pesquisas. Banco de dados na área da saúde. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Citação bibliográfica. Normas de trabalhos acadêmicos e de publicações científicas. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Aprimorar o espírito científico, orientando-o para a leitura, análise, produção de textos técnicocientíficos, pesquisa, reflexão, objetivos da visão universitária de aquisição do saber, bem como subsidiar os alunos com estudos sintetizados que favoreçam a compreensão da disciplina teórica do ensino e da formação de contextos organizados, intencionalmente, para que ocorra a aprendizagem. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo, Atlas, SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, CIPRO NETO, P. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2. ed. Brasília: Senac-DF, OUTRAS BIBLIOGRAFIAS FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de trabalhos acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO: FNG, 2012.

4 4-70 LÍNGUA PORTUGUESA SEM SIM - CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Linguagem e comunicação verbal. Níveis de linguagem, registros e contexto. Língua oral e escrita. Textos verbais e não verbais. Leitura, interpretação e produção de texto. Fundamentos da textualidade. Argumentação e persuasão. Coesão e coerência. Léxico. Denotação e conotação. Dificuldades da língua portuguesa. Dissertação. O texto dissertativo acadêmico e alguns de seus gêneros: resenha, síntese, resumo e artigos acadêmicos. Estrutura do parágrafo. Frase-núcleo. Delimitação do assunto e fixação do objetivo. Ideias centrais e secundárias. Levantamento e organização de ideias. Plano da dissertação. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. O curso de Língua Portuguesa tem como objetivo geral mediar os estudantes no domínio de recursos linguísticos para sua adequação às diversas situações comunicativas a fim de que adquiram a habilidade de ler e produzir textos que circulam no cotidiano da formação superior. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7. ed. São Paulo: Atlas, BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 21. ed. São Paulo: Ática, MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, CIPRO NETO, P. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, KOCK, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, MESQUITA. R. M. Gramática da Língua Portuguesa. 8. ed. São Paulo: Scipione, TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco de. Ortografia: novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2008.

5 5-70 QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA SEM SIM - CIÊNCIAS EXATAS Ligações químicas. Compostos de coordenação. Propriedades gerais e particulares dos elementos e dos grupos da tabela periódica. Leis das combinações químicas. Estrutura atômica. Classificação periódico e ligações químicas. Estequiometria. Soluções. Normas de segurança. O laboratório de Química. Vidraria, equipamentos e procedimentos. Literatura química. Purificação de substâncias. Determinação de propriedades físicas das substâncias. Cálculos em reações químicas. Preparo de soluções. Acidez e alcalinidade. Reações químicas. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Tratar as teorias e os princípios fundamentais da Química, relacionando-os com o curso de farmácia, habilitando e capacitando os acadêmicos com o vocabulário específico da química. ATKINS, P. W.; JONES, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, GONÇALVES, J. C. S. Tabela atômica: um estudo completo da tabela periódica. Curitiba: Atômica, BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 01. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 02. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 01. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 02. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

6 6-70 QUÍMICA ORGÂNICA I SEM SIM - CIÊNCIAS EXATAS História da Química Orgânica. Características principais das ligações químicas em moléculas orgânicas. Principais grupos funcionais em Química Orgânica: propriedades. físico-químicas, nomenclatura, isomeria e estereoquímica. Introdução a reações químicas: Controle cinético e termodinâmico; Acidez e basicidade; Reações de substituição nucleofílica e eliminação; Reações de adição eletrofílica. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Proporcionar ao acadêmico de Farmácia fundamentos teóricos básicos de Química Orgânica, através do estudo de propriedades físicas, reatividade, alguns mecanismos de reação das classes de compostos estudadas, fornecendo subsídios necessários para o estudo de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson, BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para estudantes de farmácia: química Geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ATKINS, P. W.; Jones, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 01. SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 02. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 01. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 02..

7 7-70 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS SEM SIM - CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Origem e a história da profissão farmacêutica no mundo e Brasil; Estrutura curricular do Curso de Farmácia; Principais áreas de atuação do farmacêutico; Legislação e função social do farmacêutico; Entidades de classes; Experiências de profissionais farmacêuticos de diferentes áreas; Nomenclatura, classificação e definições sobre medicamentos; Noções sobre realidade atual e perspectivas da Farmácia em Goiás e no Brasil; Simbologia da Farmácia e dia dos farmacêuticos; Atenção Farmacêutica no Sistema Único de Saúde; Noções sobre realidade da Farmácia em outros países. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Situar o acadêmico que ingressa no curso de farmácia no contexto da Faculdade do Norte Goiano, do Curso de Farmácia e da profissão Farmacêutica e estabelecer subsídios para compreensão do modelo de saúde vigente no Brasil, visualizando o processo de saúde/doença e seus conceitos, inserido na coletividade e seus movimentos sociais. DADER, M. J. F.; MUÑOZ, P. A.; MARTÍNEZ-MARTÍNEZ, F. Atenção Farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos. São Paulo: RCN, PANDIT, Nita K. Introdução às Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, J. S. Farmácia Brasileira: utopia e realidade. Brasília: CFF, DE SÁ, Antônio Lopes. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, EDLER, Flavio Coelho. Boticas & Pharmacias: uma história ilustrada da farmácia no Brasil. Rio de Janeiro: Casa das Palavras, OLIVEIRA, Silvia Teodoro de. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: COOPMED, SANTOS, M. R. C. Profissão Farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. Ribeirão Preto: Holos, ZUBIOLI, Arnaldo. Ética farmacêutica. São Paulo: SOBRAVIME, 2004.

8 8-70 2º PERÍODO MATEMÁTICA APLICADA SEM SIM - CIÊNCIAS EXATAS Funções: Definição, domínio, imagem, gráfico. Função composta e função inversa. Funções especiais: polinômios, logaritmos e exponenciais. Limites: definição, teoremas sobre limites, limites no infinito, limites infinitos, formas indeterminadas. Continuidade de funções. Derivadas. A derivada no ponto. Interpretação geométrica e cinemática. Função derivada. Regras de derivação. Regra da Cadeia. Derivação implícita e Taxas relacionadas. Valores extremos, crescimento e decrescimento de uma função. Problemas de máximos e mínimos. Introdução a Função de várias variáveis e derivadas parciais. Integrais: Integral definida e suas propriedades, Teorema Fundamental do Cálculo e Integral indefinida. Método da substituição e da integração por partes. Aplicações de integral definida. A equação diferencial x (t)=k x(t) e suas aplicações à Biologia e à Química. Desenvolver os conceitos de limite e continuidade para o posterior estudo da derivada de um função e suas diversas aplicações, e com o foco no conceito de integração e suas aplicações, além de trabalhar dois tipos de equações diferenciais que trazem consigo aplicações à Biologia e à Química. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática uma nova abordagem: versão progressões. São Paulo: FTD, Vol. 01. MORETTIN, Pedro. A. BUSSAB. W.; HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, BONARA JÚNIOR, Dorival; NAVARRO, Isabel Cristina de Oliveira. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de Ciências Contábeis, Administração e Economia. 4. ed. São Paulo: Ícone, GENTIL, Nelson et al. Matemática para o 2º grau. 11. ed. São Paulo: Ática, Vol. 01. MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, SPINELLI, Walter; SOUZA, Maria Helena de. Matemática: ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2003.

9 9-70 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA SEM SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Introdução à citologia. Histórico, estrutura e composição da célula. Fisiologia celular. Estudo dos aspectos estruturais em nível microscópico dos diversos tecidos e órgãos. Conceitos e formações embrionárias em geral. Desenvolvimento embrionário. Origem dos vários tecidos e fases da evolução embrionária. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Ao final da disciplina o aluno será capaz de construir o conhecimento básico a cerca da composição os tecidos que constituem o corpo humano, bem como, compreender as suas origens embriológicas. DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOORE, Keith L.; PERSUAD, T. V. N. 6. ed. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, LOWE, James N.; STEVENS, Alan. Histologia humana. São Paulo: Manole, MELLO, R. A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu MOORE, Clement C.; PERSAUD, T. V, N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MORISCOT, A. S. et al. Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de histologia. 7. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007.

10 10-70 FISIOLOGIA HUMANA SEM SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Fisiologia celular. Neurofisiologia, noções gerais sobre estruturas e funções do sistema nervoso, aspecto fisiológico das sensações (sistemas sensoriais, motores e integrativos e os sentidos especiais). O sistema digestório, enzimas, hormônios e absorção. Sistema urinário e suas funções na excreção da urina. Fisiologia do sistema muscular: integração entre sistemas neuromuscular e reflexos. Fisiologia do sistema cardiovascular: Estruturas e funções, variáveis fisiológicas e respostas fisiológicas a diferentes tipos de stress. Fisiologia do sistema respiratório, variáveis respiratórias, estruturas e funções e integração com sistema cardiovascular. Avaliações fisiológicas. Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Propiciar o aprendizado de conhecimentos atualizados dos mecanismos de funcionamento normal em Fisiologia do organismo humano, ressaltando a importância dos conhecimentos de fisiologia na prática farmacêutica. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, KENDALL, Florence Perterson et al. Músculos, provas e funções: com postura e dor. 5. ed. Barueri, SP: Manole, WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia: do esporte e do exercício. 2. ed. Barueri, SP: Manole, DAVIES A., BLAKELEY, A. G. H., KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HANSEN John T. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.

11 11-70 GENÉTICA BÁSICA E CITOGENÉTICA SEM SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE A genética humana. Variação fenotípica e análise de cariótipos. Aspectos gerais de herança. As aberrações cromossômicas e as principais síndromes. Grupos sanguíneos. A evolução humana: biológica e cultural. Raças e espécies. Mendelismo. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Introduzir os conceitos básicos da genética humana, assim como os modernos conceitos de genética molecular, enfatizando a aplicação destas informações na prática farmacêutica. JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michel J.; WHITE, Raymond L. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, BRASILEIRO FILHO, Gerando. Bogliolo-patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GRIFFITHS, J. F. et al. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MILLER, Jeffrey H.; GELBART, William M.; SUZUKI, David T. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

12 12-70 BIOQUÍMICA GERAL QUÍMICA ORGÂNICA I SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Noções gerais sobre bioquímica. Proteínas, vitaminas e enzimas. A química dos carboidratos, lipídeos e nucleotídeos. Metabolismo dos carboidratos, glicogênio, lipídeos, aminoácidos e nucleotídeos. Bioquímica do sangue, metabolismo da bilirrubina, equilíbrio ácido básico e hormônios. Estruturas moleculares. Soluções, ph e sua regulação. Difusão e osmose. Bioeletrogênese. Contração muscular. Transporte através de membranas. Biofísica de sistemas. Metodologia de radioisótopos e suas aplicações na biologia. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Identificar a estrutura química e caracterizar os componentes moleculares das células. Entender as principais transformações metabólicas que a célula utiliza para o metabolismo das proteínas, carboidratos e lipídios. Compreender os processos gerais de integração e regulação metabólica celular. SACKHEIM, G.I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. Barueri: São Paulo: Manole, TORRES, B. B.; MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VOET, Donald. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed-Bookman, CHAMPE, Pamela. C. et al. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. 9. ed. Rio de Janeiro, LTC, LEHNINGER, A. L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Tecmedd, 2006.

13 13-70 FILOSOFIA E ANTROPOLOGIA APLICADAS À SAÚDE SEM SIM - CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Diferentes concepções de caráter filosófico acerca do ser humano e da sociedade: do lugar do ser humano como cidadão e como profissional da saúde à luz de uma fundamentação de natureza filosófica. Introdução à antropologia: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Compreensão do processo evolutivo do homem. Relação entre saúde e conceitos básicos, como etnia, raça, cultura, civilização, etnocentrismo, preconceito, racismo. Discussão de questões ligadas à saúde sob uma perspectiva educativa filo-antropológica: práticas místicas, rituais simbólicos e espirituais relativos ao corpo, à vida, à doença, à dor e à morte. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Ao final da disciplina o aluno será capaz de compreender os principais conceitos da Filosofia e Antropologia, bem como relacionar com área de saúde, promovendo uma reflexão sobre a diferença cultural e o exercício da profissão. ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, MINAYO, M. C. S.; COIMBRA, C. E. A (Orgs.). Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP & A, JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, IANNI, Octávio. A sociedade global. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, ZUBIOLI, Arnaldo. Ética farmacêutica. São Paulo: SOBRAVIME, 2004.

14 14-70 QUÍMICA ORGÂNICA II QUÍMICA ORGÂNICA I SIM - CIÊNCIAS EXATAS Aldeídos, cetonas, iminas: Reações de adição nucleofílica à carbonila; Reações envolvendo iminas, enaminas, enóis, enolatos; Derivados carbonilados α,β-insaturados: Adição nucleofílica 1,2 x adição conjugada (1,4); Derivados α e β-dicarbonilados; Ácidos carboxílicos e derivados: Reações de substituição nucleofílica à carbonila. Alcanos e reações radicalares. Olefinas e acetilenos: reações de adição eletrofílica e adição de radicais livres. Introdução à química de hetorocíclicos. Química de aminoácidos, peptídeos e carboidratos. Introdução à Síntese de Fármacos. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Fornecer ao acadêmico os conhecimentos básicos sobre compostos orgânicos, suas nomenclaturas, propriedades e estruturas moleculares, além de correlacionar a química orgânica diretamente com sua aplicabilidade nas ciências farmacêuticas. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson, BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para estudantes de farmácia: química Geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ATKINS, P. W.; Jones, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 01. SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 02. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 01. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 02.

15 º PERÍODO PARASITOLOGIA GERAL SEM SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Estudo das principais espécies de protozoários, helmintos e suas inter-relações com o homem e o ambiente. Estudo da morfologia, biologia e profilaxia das principais espécies de artrópodes de importância epidemiológica regional. Principais métodos de diagnóstico laboratorial das doenças parasitárias. Parasitismo e prevenção das doenças parasitárias. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Descrever as características dos parasitas que foram apresentados no tocante a epidemiologia, morfologia, habitat, ciclo biológico, modos de transmissão, patologia causada, maneiras de efetuar o diagnóstico, medidas profiláticas e ter noções sobre procedimentos para tratamento, envolvendo aspectos éticos profissionais. HINRICHSEN, Sylvia L. DIP Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NEVES, David P. et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, FARIA, Helvio J. de. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter, GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2008.

16 16-70 MICROBIOLOGIA E MICOLOGIA SEM SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Conhecimentos básicos de microbiologia e micologia. Principais métodos de coloração. Antibióticos e quimioterápicos. Relação patógeno-hospedeiro. Meios de prevenção das doenças produzidas por bactérias e fungos. Relação entre microrganismos e infecções humanas. Coleta, conservação e transporte de material. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Conhecer os principais grupos de microrganismos bem como as técnicas utilizadas em procedimentos microbiológico e a relevância da interação homem / microrganismos. HINRICHSEN, Sylvia L. DIP Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; KOBAYASHI, George S. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BARBOSA, Heloísa Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BURTON. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MIMS; DOCKRELL; GOERING et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

17 17-70 INFORMÁTICA APLICADA A SAÚDE SEM SIM - CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Manuseio do microcomputador. Edição de documentos através de software de processamento de textos. Elaboração de estatísticas, planilhas de cálculos e gráficos. Organização, armazenamento e recuperação de informações em arquivos. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Contribuir para o conhecimento acerca da Tecnologia e informática no curso de farmácia utilizando conceitos e métodos básicos de sistemas de informação em saúde, enfatizando as suas aplicações na formação profissional. CORNACHIONI Jr., Edgar. Informática: aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. São Paulo: Atlas, VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio A. Informática: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, MORAZ, Eduardo; FERRARI, Fabrício Augusto. Crie planilhas profissionais em Excel. São Paulo: Digerati Editorial, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. 12. ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica, Windows XP e Office. São Paulo: Érica, 2004.

18 18-70 FÍSICO-QUÍMICA SEM SIM - CIÊNCIAS EXATAS Gases ideais e reais; Leis da Termodinâmica;Termoquímica; Termodinâmica; Funções de Gibbs e Helmholtz; Termodinâmica de sistemas abertos; Termodinâmica das substâncias puras; Grandezas parciais molares; Solução ideal, estados padrões; Propriedades coligativas; Adsorção; Colóides; Suspensões e soluções de macromoléculas; Eletroquímica; Cinética Química. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Conhecer os principais conceitos físico-químicos de processos e reações químicas, priorizando sistemas químicos da área da saúde. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, NETZ, Paulo A.; ORTEGA, George González. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, MOORE, Walter J. Físico-Química. São Paulo: Edgard Blücher, ATKINS, Peter; PAULA, Júlio de. Físico-Química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 01. ATKINS, Peter; PAULA, Júlio de. Físico-Química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 02. ATKINS, Peter; PAULA, Júlio de. Físico-Química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 03. BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jeare. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, Vol. 02.

19 19-70 QUÍMICA ORGÂNICA III QUÍMICA ORGÂNICA II SIM - CIÊNCIAS EXATAS Segurança em laboratório químico. Vidraria: uso, manuseio e limpeza. Introdução a técnicas básicas em laboratório de química orgânica. Solubilidade dos compostos orgânicos em solventes diversos. Classificação sistemática em grupos de solubilidade. Cromatografia em camada fina e em papel. Destilação simples e fracionada à pressão normal e reduzida e por arraste de vapor. Ponto de ebulição e de fusão. Extração por partição (líquido-líquido). Agentes dessecantes. Cristalização. Métodos cromatográficos. Preparação e purificação de compostos orgânicos. Reações de caracterização de aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres, amidas, aminas, carboidratos e heterocíclicos aromáticos. Análise qualitativa de compostos orgânicos utilizando métodos químicos e físicos (testes preliminares, propriedades físicas, análise elementar qualitativa, solubilidade, reações de caracterização dos grupos funcionais. Purificação da amostra. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Executar as técnicas e operações básicas de laboratório e aplicá-las em trabalhos experimentais simples, envolvendo análises estequiométricas e equilíbrio químico, selecionando e utilizando corretamente o equipamento necessário, e preparar soluções e realizar dosagens mais comuns. CONSTANTINO, Maurício Gomes; SILVA, Gil Valdo Jose da Silva; DONATE, Paulo Marcos. Fundamentos de química experimental. São Paulo: EDUSP, TRINDADE, Diamantino Fernandes. Química Básica Experimental. 5. ed. São Paulo: Ícone, SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para estudantes de farmácia: química Geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 ATKINS, P. W.; Jones, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson, BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, WOLKOFF, Alexandre. Dicionário ilustrado de termos médicos e saúde. São Paulo: Ridel, 2005.

20 20-70 FARMACODINÂMICA FISIOLOGIA HUMANA SIM - CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Farmacodinâmica: princípios gerais; Mecanismos de ação dos Fármacos; Receptores e seu papel farmacológico; Receptores de reserva; Sitio de ação farmacológica; Agonista: total e parcial; Antagonistas: reversíveis, irreversíveis, competitivos, alostéricos, químicos, farmacológicos e fisiológicos; Principais alvos para ação dos fármacos: canais iônicos, receptores, enzimas e proteínas estruturais; Intensidade dos efeitos farmacológicos; Eficácia farmacológica; Mecanismos de transdução de sinais, afinidade, atividade intrínseca, eficácia e potência. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Desenvolver no acadêmico o raciocínio a partir de fundamentos fisiológicos e fisiopatológicos para melhor compreender o mecanismo de ação, efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas dos principais fármacos utilizados no tratamento, profilaxia e diagnóstico, proporcionando uma base científica segura para orientar na seleção e uso de medicamentos a serem abordados nos próximos períodos. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RANG, H. P.; MOORE, P. K.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ASPERHEIM, Mary K. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, AME Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 10 anos: 2009/2010. RJ: EPUB, Edição Auro. GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, LIMA, Ana Beatriz D. de. Interações medicamentosas. São Paulo: Senac, WOLKOFF, Alexandre. Dicionário ilustrado de termos médicos e saúde. São Paulo: Ridel, 2005.

21 21-70 FARMACOCINÉTICA FISIOLOGIA HUMANA SIM - CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Farmacocinética: revisão geral de conceitos; Definição de biodisponibilidade, farmacocinética e importância da sua avaliação; Cinéticas de ordem zero e de ordem um: características; Administração intravenosa rápida; Parâmetros de distribuição; Parâmetros de eliminação: constante de velocidade, tempo de semi-vida, depuração (clearance); Área sob a curva; Perfusão: concentração no equilíbrio; Noção de compartimento: modelos de um e de dois compartimentos; Administração extravascular única: velocidade de absorção; Absorção: tipos, condicionantes, efeito nos parâmetros farmacocinéticos; Distribuição: ligação a componentes de tecidos e órgãos; efeito nos parâmetros farmacocinéticos; Metabolização: efeitos de primeira passagem; Eliminação: renal, hepática, intestinal, pulmonar; Doses múltiplas; Posologia e efeito de acumulação: dose de ação imediata e dose de manutenção; Alteração de parâmetros farmacocinéticos: peso, fluxo sanguíneo, esvaziamento gástrico, temperatura; ligação às proteínas; Correção de posologias: insuficiência renal e hepática. Vocabulário técnico-científico da disciplina. A disciplina permite o(a) acadêmico(a) faça uma avaliação ampla em farmacologia clínica, bem como à compreensão das vias de administração dos fármacos, sua absorção, distribuição biotransformação e eliminação do organismo. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RANG, H. P.; MOORE, P. K.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ASPERHEIM, Mary K. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, AME Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 10 anos: 2009/2010. RJ: EPUB, Edição Auro. GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, LIMA, Ana Beatriz D. de. Interações medicamentosas. São Paulo: Senac, WOLKOFF, Alexandre. Dicionário ilustrado de termos médicos e saúde. São Paulo: Ridel, 2005.

22 º PERÍODO FARMACOVIGILÂNCIA E FARMACOEPIDEMIOLOGIA SEM SIM - CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Conceitos gerais de farmacovigilância e farmacoepidemiologia; A situação do Brasil na vigilância de medicamentos; Registros de medicamentos; Etapas no desenvolvimento de novos fármacos; Produtos controlados e seus limites máximos de resíduos LMR; Áreas da farmacovigilância e farmacoepidemiologia; Panorama da farmacovigilância mundial e nacional; Fundamentos epidemiológicos para estudo dos determinantes do processo saúde e doença; Epidemiologia descritiva. Estrutura epidemiológica; Vigilância epidemiológica; Metodologia e investigação epidemiológica; Dinâmica da população; Diagnóstico de Saúde da comunidade; Compreensão dos papeis do profissional da área da saúde na vigilância de medicamentos e das entidades nacionais e internacionais que controlam o desenvolvimento e a utilização de fármacos; Farmacovigilância e uso racional de medicamentos; Bases legais da farmacovigilância e farmacoepidemiologia. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Desenvolver no acadêmico de farmácia senso crítico na identificação, validação, quantificação, avaliação e minimização de efeitos adversos nos medicamentos e produtos de saúde visando promover a sua segurança e avaliando a respectiva relação benefício-risco. MASTROIANNI, Patrícia; VARALLO, Fabiana Rossi. Farmacovigilância para promoção do uso correto de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, YANG, Yi; WEST-STRUM, Donna. Compreendendo a farmacoepidemiologia (Lange). Porto Alegre: McGraw-Hill, CORRER, Cassyano J.; OTUKI, Michel F. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed, ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, COSTA, Edina Alves. Vigilância sanitária: proteção e defesa da saúde. São Paulo: Sobravime, FRANCO, Joel Laércio; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Orgs.). Fundamentos de epidemiologia. Barueri, SP: Manole, MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, PASSOS, Afonso D. C., FRANCO, Laércio J. Fundamentos de epidemiologia. São Paulo: Manole, 2011.

23 23-70 IMUNOLOGIA E VIROLOGIA SEM SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Introdução à imunologia e virologia. Sistema imunológico. Mecanismos imunológicos. Prevenção e tratamento das doenças. Modalidade de imunoproteção. Noções gerais a respeito das reações sobre antigino-anticorpo in vitro. Propriedades gerais dos vírus, o mecanismo de patogênese viral, a resposta do hospedeiro as infecções virais, o diagnóstico laboratorial das doenças virais, o papel dos vírus nas doenças e sua transmissão ao homem, os vírus não convencionais (Príons). Vocabulário técnico-científico da disciplina. Possibilitar aos alunos a compreensão dos princípios básicos do funcionamento do sistema imunológico humano, propiciando, desta forma, o entendimento dos mecanismos envolvidos nas reações imunológicas in vivo e in vitro, e fornecer aos discentes os conhecimentos teórico e prático sobre as propriedades gerais dos vírus, as principais formas incluindo vírus não convencionais, mecanismo de replicação, transmissão, epidemiologia, patogênese bem como os principais métodos de diagnóstico em virologia, tratamento e prevenção. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, BIER, Otto G.; SILVA, Wilmar D.; MOTA, Ivan. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SANTOS, N.S.O.; ROMANOS, M.T.V. Introdução à virologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, BALESTIERI, Filomena Maria P. Imunologia. São Paulo: Manole, CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

24 24-70 FARMACOBOTÂNICA QUÍMICA ORGÂNICA III SIM - CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Conceitos de taxonomia vegetal e sistemas de classificação; Célula Vegetal (Parede celular, Plastídios, Vacúolo - Inclusões citoplasmáticas e histoquímica vegetal: Carboidratos. Lipídios e óleos essenciais. Lignina. Taninos); Histologia Vegetal (Meristemas. Sistema de revestimento: Epiderme e Periderme; Sistema fundamental: Parênquima, Colênquima e Esclerênquima. Estruturas secretoras encontradas nos sistemas de revestimento e fundamental. Sistema Vascular: xilema e floema). Anatomia dos órgãos vegetativos (Raiz e Caule: estrutura primária e secundária. Folha). Drogas de uso corrente na indústria farmacêutica e pela população. Falsificações e substituições de drogas oficiais. Conhecimento científico e identificação correta das plantas medicinais; influência de fatores abióticos e bióticos na produção do princípio ativo; manejo das plantas medicinais (plantio, ambulação, colheita, secagem), utilização de plantas medicinais na região do Estado de Goiás abrangendo toda a região Norte. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Possibilitar o conhecimento acerca dos tipos celulares, dos tecidos e órgãos que compõem os vegetais, correlacionando estrutura e função, bem como fornecer subsídios para que o aluno aplique tais conceitos no estudo farmacognóstico, visando o controle de qualidade de matériasprimas, bem como de fitoterápicos industrializados. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed., São Paulo: Atheneu, OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e de morfologia vegetal. 3. ed. São Paulo: Atheneu, SALISBURY, Frank B.; ROSS, Cleon W. Fisiologia das plantas. São Paulo: Cengage Learning, CUTLER, David F.; BOTHA, Ted; STEVENSON, Dennis W. M. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, RAVEN, P. H.; EVERT, R. E.; EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RANG, H. P.; MOORE, P. K.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

25 25-70 QUÍMICA ANALÍTICA I QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA QUÍMICA ORGÂNICA III SIM - CIÊNCIAS EXATAS Introdução a Química Analítica; Análise Qualitativa: separação e análise de cátions e ânions; Análise Quantitativa: preparação de amostras, análises gravimétricas, análises volumétricas (volumetrias de neutralização, precipitação, óxido-redução e complexação); Saúde Coletiva vinculada à análises de medicamentos e métodos analíticos. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Apresentar ao aluno métodos e técnicas fundamentais teóricas e práticas da análise química qualitativa e quantitativa, com o foco no desenvolvimento do raciocínio analítico de forma a capacitar o aluno para a prática de análises químicas e resultados analíticos de laboratório. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson, Cengage Learning, ATKINS, P. W.; Jones, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para estudantes de farmácia: química Geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 01. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 02.

26 26-70 BIOESTATÍSTICA SEM SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Estudo dos conceitos estatísticos básicos; coeficientes e indicadores de saúde; coleta e análise descritiva de dados. Amostragem. Qualidade de testes diagnósticos. Introdução à probabilidade. Construção de faixas de referência. Interpretação de resultados, leitura e utilização das técnicas apresentadas na graduação em farmácia. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Disponibilizar aos acadêmicos os conhecimentos estatísticos básicos que proporcionem meios de compreensão e resolução de problemas relacionados com a Estatística em outras disciplinas do curso como também aplicar esses conhecimentos no desenvolvimento de atividades profissionais onde se faça necessário. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatísica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. 12. ed. São Paulo: Ática, VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

27 27-70 PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE SEM SIM - CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Identificação dos aspectos psicológicos, afetivos e cognitivos relacionados ao graduando em farmácia e ao paciente no cuidado da saúde, da doença, da dor e da morte. Observação dos aspectos psiquicodinâmicos determinantes do relacionamento do farmacêutico com o paciente, com a família do paciente e com a equipe interdisciplinar de saúde, nos vários contextos de cuidados (domiciliar, ambulatorial, hospitalar) das organopatologias e psicopatologias. Caracterização dos aspectos psicológicos condicionantes de um atendimento humanizado ao paciente e sua família. Vocabulário técnico-científico da disciplina. Ao final da disciplina pretende-se que o acadêmico de farmácia, reconheça a importância da psicologia para a otimização da atuação profissional, conheça recursos da área da psicologia úteis para a atuação do profissional da saúde e saiba quando utilizá-los, reconheça situações em que é necessário o encaminhamento para o psicólogo, desenvolva o senso crítico com relação a questões relevantes da área e aprimore a capacidade de trabalho em equipe, com vistas ao trabalho interdisciplinar. ANTHIKAD, Jacob. Psicologia para enfermagem. São Paulo: Reichmann e Autores e Editores, MYERS, David G. Psicologia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, STRAUB, Richard O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, R. R. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. São Paulo: Guanabara Koogan, BOCK, Ana Mercês B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: EDUC, WOLKOFF, Alexandre. Dicionário ilustrado de termos médicos e saúde. São Paulo: Ridel, 2005.

28 28-70 PARASITOLOGIA CLÍNICA PARASITOLOGIA GERAL SIM - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Estudo dos principais métodos laboratoriais para isolamento e identificação de protozoários e helmintos: colheita, preparo, conservação e análise de amostras biológicas; Preparo de reativos e corantes; Métodos específicos que permitam o diagnóstico laboratorial de protozoários intestinais, teciduais e sanguíneos e de helmintos; Coprológico funcional; Vocabulário técnico-científico da disciplina. Compreender a metodologia de identificação dos parasitas de interesse médico, manipular corretamente as amostras biológicas, executar as técnicas de identificação e expressar os resultados obtidos com segurança necessária e indispensável ao profissional da saúde. CARLI, Geraldo Attilio de. Parasitologia clínica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, FARIA, Helvio J. de. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter, MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, WOLKOFF, Alexandre. Dicionário ilustrado de termos médicos e saúde. São Paulo: Ridel,

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