Análise ergonômica da atividade de pressurização manual de recipientes de extintores de incêndio portáteis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise ergonômica da atividade de pressurização manual de recipientes de extintores de incêndio portáteis"

Transcrição

1 Análise ergonômica da atividade de pressurização manual de recipientes de extintores de incêndio portáteis Henrique Costa Braga (ABA) Roberto Fernandes da Costa (UGF) Évelin Moreno (UGF) Neste trabalho foi realizada uma avaliação ergonômica da atividade de pressurização manual de extintores portáteis PQS e AP em uma micro-empresa de manutenção de extintores de incêndio. O objetivo desta avaliação foi adaptar esta atividade às necessidades dos operadores, de modo tanto a atender a legislação pertinente à manutenção de extintores (Portarias Inmetro) quanto a legislação trabalhista (NR 17). Inicialmente foram realizadas entrevistas e discussões com os operadores, e executadas diversas análises da atividade com uso de imagens fotográficas e filmagens. Com base nesta avaliação inicial, verificou-se que a atividade real não estava atendendo ao preconizado. Assim, modificações foram propostas e realizadas na linha de manutenção. A nova atividade laboral melhorada foi então avaliada, por meio de novas entrevistas e filmagens, mas com a realização adicional da aplicação do questionário nórdico, do check list de Couto para os membros superiores, e do sistema OWAS de análise de posturas. Concluiu-se que as melhorias sugeridas e realizadas foram satisfatórias, e que dentro dos aspectos avaliados neste trabalho, a nova atividade de pressurização de recipientes de extintores atende a legislação e não é considerada danosa à saúde do trabalhador. Palavras-chave: Ergonomia, OWAS, Design, Extintores, Manutenção. 1. Introdução Os extintores de incêndio, pela sua importância, estão espalhados em praticamente todas as empresas, independente do porte e segmento. Na maioria dos casos estes extintores passam periodicamente por manutenções, realizadas por mais de 1000 empresas de manutenção de extintores espalhadas por todo o país (BRAGA, 2012). Estas empresas devem atender, além da legislação trabalhista pertinente, toda uma legislação própria especifica do segmento (Portarias Inmetro). Conforme esta legislação a atividade de pressurização dos extintores de incêndio deve ser realizada dentro de um dispositivo de proteção de forma a se preservar a integridade do trabalhador em caso de acidente. Neste trabalho foi realizada uma avaliação ergonômica da atividade de pressurização de recipientes de extintores portáteis em uma micro-empresa de manutenção, de forma a verificar tanto a adequação do dispositivo de proteção quanto a NR 17. Foram realizadas entrevistas e discussões com os operadores, filmagens e registros fotográficos das atividades, além de aplicados o questionário nórdico, o checklist de Couto para os membros superiores, e o sistema OWAS de avaliação postural. 1

2 Este trabalho possui a seguinte organização: após a introdução (seção 1), é realizada uma fundamentação teórica (seção 2), conceituando o extintor de incêndio, a atividade de pressurização de recipientes de extintor e a legislação aplicável. Em seguida (seção 3) é realizada uma caracterização inicial da população dos colaboradores envolvidos, da empresa em que foi realizada esta análise, do posto de trabalho, e da tarefa, tanto a prescrita quanto a real. Logo após (seção 4) são feitas recomendações iniciais, e na seção 5 uma análise da atividade já modificada. Por fim as considerações finais (seção 6). 2. Fundamentação 2.1 O extintor de incêndio O extintor de incêndio é um equipamento móvel, de acionamento manual, normalizado, portátil ou sobre rodas, constituído de recipiente ou cilindro, componentes, contendo agente extintor e podendo conter gás expelente, destinado a combater princípios de incêndio (Portaria Inmetro 206/11), em que incêndio pode ser definido como o fogo que ocorre sem controle em material que não estava a ele destinado. Pela sua importância no mundo moderno, Challoner (2011) lista o extintor de incêndio como uma das maiores invenções da humanidade. Existem diversos tipos de incêndio que podem ser divididos em classes de fogo, tais como: classe A (materiais sólidos), classe B (líquidos inflamáveis), classe C (materiais energizados), classe D (materiais pirofóricos); classe E (materiais radioativos) e classe K (kitchen). Para cada classe de fogo existe um ou mais modelos de extintor de incêndio mais apropriado. Como exemplo, se tem extintores tipo AP água pressurizada para fogos classe A, extintores tipo PQS pó químico seco para fogos classe BC (quando carregados com agente pó químico BC como o bicarbonato de sódio) ou fogos classe ABC (quando carregados com agente extintor pó químico ABC como o monofosfato de amônia). Cada extintor possui uma capacidade extintora, relacionada com a sua carga nominal, seu projeto e forma de utilização (a capacidade extintora é uma medida do tamanho do fogo que o extintor pode apagar e é normalizada pela ABNT NBR 15808/10). Adicionalmente os extintores podem ser classificados como portáteis (até 20 kg de massa total) ou sobre rodas; de pressurização direta (agente extintor se encontra permanentemente pressurizado) ou indireta (a pressurização do agente extintor só ocorre quando do uso); ou de baixa ou alta pressão. Assim existem inúmeros tipos, modelos e tamanhos de extintor, cada um com sua aplicação específica. 2.2 A pressurização dos recipientes Os extintores são equipamentos que para garantia de sua usabilidade, precisam passar por manutenções e/ou inspeções periódicas. De nada adianta possuir um extintor se este não estiver em condições operacionais para o uso eficiente. Assim, por motivos preventivos (depois de decorrido certo período de tempo) ou corretivos (após o uso ou se danificados) os extintores precisam ser manutenidos ou substituídos por um novo. A opção por um equipamento manutenido é preferencial, pois acaba sendo mais econômica que a substituição por um novo, além de respeitar o meio ambiente pela economia energética que uma operação de manutenção tem sobre a operação de fabricação ou reciclagem, e por evitar a geração de resíduos que seriam gerados com o descarte do extintor vencido ou usado. Os serviços em extintores são divididos em inspeção e manutenção. A própria manutenção é dividida em 1º, 2º e 3º níveis. Nas manutenções de 2º e 3º níveis uma etapa 2

3 obrigatória consiste na pressurização do extintor. Nos extintores de pressurização direta PQS e AP a pressurização é feita no seu recipiente com um gás expelente, normalmente nitrogênio (N 2 ). A pressão normal de pressurização dos recipientes varia de extintor para extintor conforme definido em seu manual técnico, mas é tipicamente de 10,5 kgf/cm 2. A pressurização é feita por meio da transferência de gás de um cilindro externo de N 2 pressurizado com uma pressão maior do que a pressão com que será pressurizado o recipiente do extintor. Este cilindro externo quando cheio vem normalmente carregado com 180 kgf/cm 2. A pressão do cilindro externo de N 2 é então reduzida por meio de um regulador de pressão apropriado, e transferida para o recipiente a ser pressurizado por um registro adicional para controle e uma conexão. Esse sistema deve ser previamente calibrado antes da pressurização (Portaria Inmetro 005/11 item 7.11). Na Figura 1a é apresentada imagem de alguns extintores de pressurização direta portáteis típicos, e na Figura 1b a representação esquemática do encaixe da conexão da rede de pressurização que vem do cilindro de N 2 com o recipiente do extintor por intermédio da válvula do extintor. (a) FIGURA 1. Em (a) imagem de alguns extintores PQS/AP típicos, e em (b) detalhes da conexão com a válvula. Fonte: Figura 1b adaptado de Resil (2009). 2.3 Legislação aplicável Pela importância, os extintores de incêndio fabricados, importados ou manutenidos, assim como a sua utilização e emprego, já se encontram há muito tempo sujeitos às legislações e normas específicas no Brasil. Em termos normativos a ABNT já há mais de 50 anos edita normas para o segmento (BIDIN, 1976). Atualmente são muitas as normas em vigor, mas se destaca a ABNT NBR 15808/10 extintores de incêndio portáteis. Em relação à manutenção e inspeção de extintores, o Inmetro promulgou várias portarias regulamentando o segmento. Estas portarias vêm sendo frutos de diversas revisões recentes (BRAGA, 2012) visando a consolidar a qualidade apresentada pelo segmento. Atualmente as portarias em vigor são as Portarias Inmetro 005/11, 206/11, 412/11 e 300/12. Todas as empresas que prestam estes serviços de inspeção e manutenção de extintores devem atender a estas portarias. O Inmetro, com o suporte de representantes da RBMLQ-I Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade, audita e fiscaliza regularmente as empresas (sistema de gestão, infraestrutura, pessoal, e serviços realizados). (b) 3

4 A Portaria Inmetro 206/11, item , alínea k nº 33, obriga a existência de dispositivos para proteção do operador para todos os processos/ensaios de pressurização de cilindros e componentes a alta pressão (acima de 30 kgf/cm²) e para todos os processos/ensaios de pressurização de recipientes. Assim, a pressurização de recipientes deve ser realizada com o uso de dispositivo de proteção do operador. Adicionalmente, o MTE, por meio da NR 17 Ergonomia, descreve as condições mínimas de trabalho em relação às condições ergonômicas as quais os trabalhadores devem ser submetidos. Esta NR visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente (NR 17.1). As condições de trabalho incluem obrigatoriamente aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho, e à própria organização do trabalho (NR ). 3. Caracterização inicial 3.1 Empresa e população A empresa em estudo é uma micro-empresa de manutenção de extintores de incêndio registrada no Inmetro. A empresa possui oito funcionários, mas apenas dois trabalham na oficina de manutenção propriamente dita, onde a atividade de pressurização ocorre. Ambos foram devidamente esclarecidos e aceitaram livremente colaborar, tendo sido assinado o devido TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na Tabela 1 se apresenta o perfil destes colaboradores. Os dois operadores desenvolvem diversas outras atividades relacionadas à inspeção e manutenção de extintores. A atividade de pressurização demanda não mais que 40 minutos diários (cerca de 1 minuto por extintor). TABELA 1. Perfil dos colaboradores montadores de extintor. Operador Idade (anos) Estatura (m) 3.2 Posto de trabalho Massa corporal (kg) Tempo na atividade , anos , anos Na Figura 2 é apresentada uma imagem do posto de trabalho da atividade de pressurização de recipientes. Este é composto por um cilindro de nitrogênio, um regulador de pressão, uma linha de pressurização fixa, manômetro de calibração, registro de pressurização, mangueira de pressurização, conector, cabine de proteção e bancada de trabalho. A bancada de trabalho é em estrutura de aço rígido com a superfície da mesa de madeira grossa. Sua superfície está a uma altura de 90,5 cm do chão e possui aproximadamente 83 cm de largura por 35 cm de profundidade. A cabine de proteção fica ao lado direito da bancada de trabalho e é feita por uma estrutura envoltória de aço em forma de um paralelepípedo retângulo preenchida por uma tela metálica com malha quadrada de 2,5 cm de abertura. A cabine de proteção possui uma base quadrada de 35 cm de lado localizada a uma altura de 54 cm do solo. A cabine mede 103 cm entre sua base inferior e seu teto. Além da base inferior, que é fixa, a cabine possui uma base regulável. A base regulável é deixada normalmente no mesmo nível da superfície da bancada de trabalho, sendo usada como a 4

5 efetiva base de sustentação do extintor dentro da cabine. Em caso de extintores portáteis grandes ou fora dos padrões (situação muito esporádica), a base é diminuída ou até mesmo retirada (neste caso o extintor é apoiado diretamente na base inferior fixa da cabine). A frente da cabine de proteção possui uma porta em quase toda sua dimensão para que se possa colocar e retirar o extintor a ser pressurizado. Esta porta possui um dispositivo para fechamento impedindo a abertura acidental da mesma. A cabine de proteção possui adicionalmente nas laterais esquerda e direita (como padrão neste trabalho os lados esquerdo e direito serão considerados em relação a um operador posicionado de frente para a cabine) uma fenda ou abertura vertical nas grades em toda sua lateral acima do nível da superfície bancada com 8,5 cm de largura (na lateral esquerda a fenda se situa no seu centro, e na lateral direita a fenda se situa no seu canto mais próximo da porta da cabine). No lado esquerdo da cabine esta fenda serve para encaixar a mangueira de pressurização com a válvula do extintor por meio de um conector, e no lado direito a fenda serve para poder introduzir a mão do operador dentro da cabine de proteção para que este aperte a válvula durante a operação de pressurização (se a válvula do extintor não estiver pressionada não é possível pressurizar o recipiente). Legenda: 1) Bancada de trabalho 2) Cilindro de nitrogênio 3) Regulador de alta pressão 4) Linha fixa de pressurização 5) Regulador para calibração da rede 6) Registro de pressurização 7) Mangueira de pressurização 8) Conector 9) Cabine de proteção 10) Base fixa da cabine de proteção 11) Base regulável da cabine de proteção 3.3 Os extintores FIGURA 2. Posto de trabalho de pressurização de recipientes portáteis. Os extintores alvos desta atividade são os extintores tipo PQS e AP portáteis e de pressurização direta, excluindo-se os extintores veiculares de até 2 kg (inclusive) de carga 5

6 nominal. O gás expelente utilizado na pressurização é o N 2. A pressurização de recipientes é realizada em extintores já carregados com o agente extintor, e nos quais a válvula e todos seus constituintes internos já foram devidamente colocados e afixados. Neste ponto os extintores não devem estar com suas mangueiras. Os recipientes destes extintores podem possuir uma grande gama de formatos. Os extintores PQS ABC possuem geralmente o mesmo formato dos extintores PQS BC, mas são carregados com quantidades um pouco diferente de carga devido a diferença entre a densidade do pó ABC e do pó BC. Entretanto, devido os extintores ABC manutenidos na empresa em questão serem percentualmente muito poucos, e por possuirem muitas similaridades com os extintorers BC, estes não serão considerados. Assim, grosso modo, os extintores a serem pressurizados serão divididos em 5 tamanhos ou modelos básicos, ressalvando-se que exceções das mais diversas podem eventualmente ocorrer. São estes P4, P6, P8, P12 e AP10. Sendo que P4, P6, P8 e P12 são extintores tipo PQS contendo respectivamente uma carga nominal de agente extintor BC de 4 kg, 6 kg, 8 kg e 12 kg. O AP10 é o extintor tipo AP com 10 litros de água. Na Tabela 2 é apresentada uma relação com as dimensões típicas destes extintores, e também da porcentagem relativa mensal de cada um (valores obtidos através de medições realizadas nos extintores disponíveis no local). A massa total de cada extintor no processo de pressurização pode ser obtida adicionando-se à carga nominal do mesmo a massa do seu recipiente e constituintes (excluindo-se a mangueira). Este valor também varia muito para cada modelo de extintor, mas, de um modo geral se irá considerar um acréscimo de 2,5 kg para os extintores P4, de 3 kg para os P6, de 3,5 kg para o P8 e de 4,5 kg para o P12 e AP10. Modelo TABELA 2. Dimensões e cargas nominais típicas em função do modelo de extintor. Carga Nominal Quantidade relativa (%) valores aproximados Altura Base Sustentação da Válvula (cm) Peso Bruto (kg) P4 4 kg ,5 P6 6 kg P8 8 kg ,5 P12 12 kg ,5 AP10 10 litros ,5 Média 51,3 ± 4,4 10,4 ± 2,4 (altura e peso bruto podem variar em até 10%, ou mais, dependendo do fabricante ou modelo de extintor). 3.4 Trabalho prescrito versus real Apesar da existência da cabine de proteção e da obrigatoriedade do seu uso durante o processo de pressurização, a empresa constatou que a mesma não vem sendo efetivamente utilizada, ou seja, mais um exemplo onde o trabalho prescrito diverge do real (GUÉRIN et al., 2001). Para se compreender os motivos desta divergência operacional, foi realizada uma entrevista com os operadores para a identificação dos motivos da não utilização da cabine de proteção durante a pressurização. O resultado da entrevista não foi conclusivo. Assim, sem ainda entender as verdadeiras razões para a não utilização da cabine, foi solicitado aos operadores a realização da atividade de pressurização em alguns extintores, fazendo tanto segundo o procedimento prescrito (utilizando obrigatoriamente a cabine de proteção) quanto também fazendo livremente (sem a cabine de proteção). As imagens de ambos roteiros operacionais foram registradas em vídeo e analisadas (Figura 3). 6

7 (a) (b) (c) (d) FIGURA 3. Imagens da atividade de pressurização. Em (a) não utilizando a cabine de proteção, em (b) utilizando a cabine, em (c) e (d) detalhes da tarefa se utilizando a cabine. 4. Recomendações iniciais Agora com a tarefa prescrita e a atividade real devidamente analisada, ficou claro algumas diferenças entre ambas. Inicialmente, a atividade fora da cabine de proteção é mais prática. Quando a cabine de proteção é usada, devido ao seu design, é necessário se ajustar o extintor dentro da mesma para que o conector da pressurização possa ser colocado. Esta ação não é necessária quando da realização da pressurização fora da cabine de proteção. Entretanto, o principal motivo da não utilização da cabine de proteção é devido à fenda lateral direita na qual a mão do operador é introduzida na cabine para se apertar a válvula do extintor durante a pressurização. Esta fenda pela qual a mão é introduzida é realmente muito pequena (8,5 cm), sendo que as laterais do braço direito dos operadores encostam forçosamente e são pressionadas contra a cabine (compressão mecânica de tecido mole em partes duras da cabine). Adicionalmente, a mão direita fica pronada e com deslocamento ulnar enquanto faz força estática pressionando a válvula do extintor. Assim, foi possível verificar que este design não é antropometricamente adequado, sendo esta tarefa penosa se for realizada rotineiramente. Este parece ser o real motivo da não utilização da cabine na prática, ou seja, é o motivo pelo qual os operadores preferem não utilizá-la. Na Figura 3c e 3d são apresentadas imagens corroborando estas observações. Estando ambos os processos melhor compreendidos, por meio de um processo de design participativo (MORAES e SANTA ROSA, 2012), as questões observadas foram francamente discutidas em conjunto com os operadores. Não foram postuladas alterações no processo que demandassem automação ou maiores investimentos. Como resultados foram realizadas consensualmente as seguintes recomendações à empresa: - para se melhorar a praticidade da realização da pressurização, a porta da cabine de proteção deverá ser afixada na lateral esquerda da cabine que fica à direita da fenda. A nova porta da cabine ficaria então em forma de L, sendo que o dispositivo para fechamento ficaria na própria lateral esquerda. - para resolver a questão da abertura da fenda do lado direito da cabine de proteção (ponto crítico), a solução sugerida foi o de simplesmente se aumentar a largura da fenda. 7

8 Na Figura 4 se apresenta uma representação da situação anterior e do proposto. Estas recomendações foram acatadas e imediatamente implantadas pela empresa. Na Figura 5 se tem imagens da nova cabine de proteção. FRENTE COM LATERAL ESQUERDA LATERAL DIREITA ANTES PROPOSTO ANTES PROPOSTO (a) (b) FIGURA 4. Representações esquemáticas da cabine, como encontrado e com as alterações propostas. FIGURA 5. Imagens da cabine modificada. A esquerda uma visão da porta em forma de L, no centro uma visão da nova abertura da lateral direita, e a esquerda o operador utilizando a nova cabine numa pressurização. 5 Avaliação da atividade modificada 5.1 Descrição Na Tabela 3 são descritas as principais ações da tarefa na nova cabine. Apesar das várias ações a tarefa é dividida em 3 fases críticas: pegar o extintor no chão e o colocar na cabine; a pressurização em si; e retirar o extintor da cabine e o colocar no chão. O novo ciclo médio de trabalho (tempo para pressurização de 1 recipiente de extintor) é de cerca de 50 segundos (redução de aproximadamente 8% no tempo do ciclo com a nova cabine). 8

9 Fase 1 Fase 2 Fase 3 TABELA 3. Descrição das principais ações da tarefa na nova cabine. - pegar o extintor pela válvula com a mão direita; - suspender com a mão direita e colocar o extintor dentro da cabine de proteção sobre a base na altura desejada com o indicador de pressão virado para frente (utilizar a mão esquerda para auxiliar); - afixar manualmente o conector girando-o com a mão esquerda no sentido horário no orifício da válvula do extintor (checar se está firme) enquanto a mão direita dá sustentação ao extintor; - fechar a porta da cabine de proteção; - introduzir a mão direita pela fenda lateral direita e dar sustentação ao extintor enquanto com a mão esquerda o conector é conectado com a mangueira de pressurização; - manter a mão direita na fenda da lateral direita da cabine de proteção e pressionar a válvula do extintor. Logo em seguida, mantendo a válvula do extintor pressionada, abrir com a mão esquerda o registro da pressurização; - mantendo a válvula do extintor pressionada com a mão direita, e com a mão esquerda controlando o registro de pressurização, observar atentamente o indicador de pressão até o ponteiro deste se estabilizar na pressão apropriada. Considerando que a pressurização ocorreu com sucesso, soltar a válvula do extintor com a mão direita e fechar completamente com a mão esquerda o registro; - retirar ambas as mão do conjunto e abrir a porta da cabine de proteção; - desconectar a mangueira de pressurização do conector; - retirar com a mão esquerda manualmente o conector do extintor girando-o no sentido anti-horário enquanto que com a mão direta dar firmeza ao extintor; - colocar com a mão esquerda o conector sobre a bancada de trabalho; - colocar a trava na válvula do extintor com a mão direita e dar sustentação ao conjunto com a mão esquerda segurando pela válvula; - retirar o extintor da cabine de proteção com a mão direita, inclinando o extintor para fora e utilizar a mão esquerda na lateral inferior para dar sustentação e impedir uma eventual queda do extintor; - colocar com a mão direita o extintor no chão ao lado esquerdo da cabine. 5.2 Avaliação antropométrica A altura da bancada de trabalho (90,5 cm), assim como a zona de trabalho (35 cm) está satisfatória para a atividade laboral realizada em pé (PANERO e ZELNIK, 1998). A nova fenda da lateral direita da cabine (14,5 cm) é bem maior que o diâmetro dos antebraços (Figura 6), permitindo que a mão seja introduzida sem maiores dificuldades. Adicionalmente, a existência da regulagem na base móvel da cabine permite que a mesma possa se adaptar aos mais diversos modelos de extintor, fazendo com que o operador a coloque onde considerar mais apropriado ou confortável, tornando a estação de trabalho antropometricamente apropriada para a realização da atividade para os atuais operadores. Adicionalmente, a força estática realizada pelo operador pressionando a válvula durante a pressurização não é considerada prejudicial pela sua baixa duração (menos de 12 s para cada pressurização) e seu reduzido valor (cerca de 6 kg máximos 1 ). FIGURA 6. Dimensões (cm) do membro superior de um homem adulto (percentis 97,5; 50 e 2,5). Destacado em vermelho o diâmetro do antebraço. Fonte: adaptado de Pequini (2008, p. 42). 1 Baseado em < extinguisher>. Acesso em 08 out

10 5.3 Questionário Nórdico e checklist de Couto para os membros superiores Foram também aplicados o questionário nórdico (IIDA, 2010, p. 173) e o checklist de Couto simplificado para os membros superiores 2. Ambos não apresentaram nenhum indicativo evidente de dor ou dano na atividade (o Questionário Nórdico apresentou o não como resposta para todos os quesitos; e o checklist de Couto pontuou o total de apenas 6 pontos). 5.4 Sistema OWAS de avaliação postural OWAS (Ovako Working Posture Analysing System) é um sistema prático de registro e avaliação postural já consolidado na literatura (IIDA, 2010, p ) e empregado com grande sucesso em muitas situações (VIRIATO et al., 2012). Neste método a atividade é subdividida em várias partes que são então categorizadas e classificadas (Figura 7). São 4 as possíveis classes posturais. Classe 1 para uma postura normal, que dispensa cuidados, a não ser em casos excepcionais. Classe 2 para uma postura que deve ser verificada durante a próxima revisão rotineira dos métodos de trabalho. Classe 3 para uma postura que deve merecer atenção a curto prazo. Classe 4 para uma postura que deve merecer atenção imediata. Estas classes dependem do efeito combinado de 4 variáveis (dorso, braços, pernas e carga) e/ou do tempo de duração das posturas. FIGURA 7. Sistema OWAS (identificação das posturas e sua classificação pela combinação das variáveis e de acordo com a duração). Fonte: Iida (2010, p ). 2 Disponível em < Acesso em 27 fev

11 Aplicando-se então o sistema OWAS para o efeito combinado das variáveis (Figura 7) se obteve uma classificação das operações individuais que constituem a atividade de pressurização dos recipientes (Tabela 4). TABELA 4- Registro das posturas pelo OWAS das fases da atividade. Tronco MMSS MMII Tempo Registro Classifi- Carga (braços) (pernas) (s) Postural cação Fase 1 - pegar o extintor do chão e o colocar na cabine ou ou Fase 2 - pressurizar o extintor Fase 3 - retirar o extintor da cabine e o colocar no chão ou ou Pela Tabela 4, verifica-se que a atividade em si de pressurização (fase 2) é da classe 1, sem riscos para o operador. Entretanto, a retirada (ou colocação) do extintor no chão, foi inicialmente classificada pelo OWAS como 2, devido basicamente a postura do tronco. O processo no qual os extintores são retirados (ou colocados) no chão antes e após a pressurização pode não ser o ideal devido a possibilidade de flexão da coluna (Figura 8). Entretanto, pelas alturas geralmente elevadas das válvulas, principalmente dos extintores P6, P12 e AP, pela geometria cilíndrica e pega dos extintores, pelo levantamento ser feito com somente uma das mãos, outros processos manuais menos exigentes para a coluna simplesmente não são muito realísticos de serem empregados na prática. Considera-se que esta então é e continuará sendo a realidade operacional da tarefa. Modelo de Extintor P4 P6 AP10 ou P12 FIGURA 8. Imagens típicas da posição para o início do levantamento dos extintores. A inclinação do tronco é mais acentuada para o P4, sendo muito sutil para os outros extintores. Entretanto, como esta tarefa tem pequena duração no ciclo da atividade, como a atividade de pressurização dos extintores em si tem pequena duração na rotina operacional diária da oficina, e como a inclinação para a maioria dos extintores é muito sutil (Figura 8), se classificará esta operação também como da classe 1. Para esta classificação é importante que o carregamento normalmente seja feito sem rotação do tronco. Assim, pela interpretação dos resultados do método OWAS, considera-se que a atividade de pressurização dos recipientes dos extintores no contexto deste trabalho não é considerada crítica ou merecedora de atenções especiais imediatas. 11

12 6. Considerações Finais Inicialmente a atividade real não estava atendendo ao preconizado. Assim, o trabalho prescrito e o real foram devidamente avaliados, e como consequência modificações no processo e no design da cabine de proteção foram sugeridas e devidamente implantadas pela empresa. Após as modificações, se verificou que o dispositivo de proteção ao operador está sendo plenamente utilizado, e que baseado na análise antropométrica da estação de trabalho, do Questionário Nórdico, do checklist de Couto simplificado para os membros superiores, e do sistema OWAS de avaliação postural, a atual tarefa de pressurização de recipientes de extintores portáteis AP e PQS não aparenta trazer significativos riscos ergonômicos à saúde dos atuais operadores, bastando à empresa a manutenção da vigilância do processo e do comprometimento dos envolvidos quanto à manutenção da postura e metodologia adequada. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15808:2010 Extintores de Incêndio Portáteis. Rio de Janeiro: ABNT, p. BIDIN, J.. Extintores: princípios gerais, nomenclatura, manejo, inspeção e manutenção. 2ª ed., Rio de Janeiro: ABPA, p. BRAGA, Henrique C.. As Recentes Alterações nas Portarias Inmetro e seus Impactos no Sistema Organizacional e Situação de Registro das Empresas de Manutenção de Extintores de Incêndio. In: IX SEGET Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2012, Rezende. Anais..., Resende: AEDB, p. CHALLONER, Jack Invenções que Mudaram o Mundo. São Paulo: Sextante, p. GUÉRIN, F. et al.. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, p. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2ª ed., São Paulo: Edgard Blücher, p. INMETRO. Portaria 005/2011. Regulamento Técnico da Qualidade para os Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio, de 04 janeiro de INMETRO. Portaria 206/2011. Requisitos de Avaliação da Conformidade para Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio, de 16 maio de INMETRO. Portaria 412/2011, de 24 de outubro de Ratificações parciais na Portaria Inmetro 005/2011. INMETRO. Portaria 300/2012, de 14 de junho de Ratificações parciais nas Portarias Inmetro 005/2011, 206/2011 e 412/2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 17 Ergonomia. Redação pela Portaria MTPS 3.751/1990. MORAES, Ana M. e SANTA ROSA, José G.. Design Participativo: técnicas para inclusão de usuário nos processo de ergodesign de interfaces. Rio de Janeiro: Rio Books, p. PANERO, Julius e MARTIN, Zelnik.. Las Dimensiones Humanas em los Espacios Interiores: estándares antropométricos, 8ª ed., México: G. Gili, p. PEQUINI, Suzi M.. Aplicação da Antropometria no Design de Produtos. In: Ergonomia Aplicada ao Design de Produtos: um estudo de caso sobre o design de bicicletas. Cap. 8, São Paulo: FAU-USP, p. Tese de Doutorado. RESIL. Extintores com Carga de Pó: uso, manutenção, transporte e instalação. Rev. 04, Diadema: Resil, p. Manual Técnico (MTR-PÓ-01). VIRIATO, Daniela A. et. al.. Melhoria ergonômica em postos de trabalho do setor de acabamento de uma fundição através do método OWAS de análise de posturas. In: VIII EMEPRO Encontro Mineiro de Engenharia de Produção, 2012, Itajubá. Anais..., Juiz de Fora: FMEPRO, 2012, 12p. 12

Catálogo do Grupo 52.24

Catálogo do Grupo 52.24 20139 20140 20141 20142 20143 20144 20145 Abrigo para extintores do tipo AP/CO2/PQS 12 KG, medidas aproximadas (A) 85 x (L) 40 x (P) 30 cm, com visor em acrílico ou frente transparente em acrílico. Abrigo

Leia mais

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ Secretário da SOBES Presidente da ABPA-SP sherique@gbl.com.br

Leia mais

Portaria n.º 300, de 14 de junho de 2012.

Portaria n.º 300, de 14 de junho de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 300, de 14 de junho de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

CEUNSP_ Curso: ARQUITETURA E URBANISMO

CEUNSP_ Curso: ARQUITETURA E URBANISMO CEUNSP_ Curso: ARQUITETURA E URBANISMO Disciplina CONFORTO AMBIENTAL I _ Prof. Arq. Elizabeth Correia Aula 4 _ POSTO DE TRABALHO. Salto, 08/03/2017. O critério estabelecido para o enfoque ergonômico no

Leia mais

Portaria n.º 332, de 12 de agosto de CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 332, de 12 de agosto de CONSULTA PÚBLICA Portaria n.º 332, de 12 de agosto de 2011. CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Portaria Complementar do Regulamento Técnico da Qualidade para os Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio

Leia mais

APLICAÇÃO DA ERGONOMIA EM BIBLIOTECAS RESUMO

APLICAÇÃO DA ERGONOMIA EM BIBLIOTECAS RESUMO APLICAÇÃO DA ERGONOMIA EM BIBLIOTECAS Cézar Wilson Martinez Félix RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar uma definição de Ergonomia e sua relação com algumas das áreas científicas ou ciências auxiliares

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM UMA EMPRESA DE ESQUADRIAS

ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM UMA EMPRESA DE ESQUADRIAS ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM UMA EMPRESA DE ESQUADRIAS SCHNEIDER, Carolina Gouvêa Graduanda em Engenharia Industrial Madeireira pela Universidade Federal de Pelotas. renouah@hotmail.com

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo: 23083.006186/2015-28 Pregão: 36/2016 Vigência 28/04/2016-27/04/2017 Objeto: Aquisição de extintores de incêndio Gestor: Sérgio Vieira DEPTO: PROAD E-mail: proad-ngs@ufrrj.br

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFÊRENCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS 06. SIGLAS 07. PROCEDIMENTOS

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO APROVAÇÃO JONAS TERTULIANO DOS SANTOS DIRETOR

MANUAL DO USUÁRIO APROVAÇÃO JONAS TERTULIANO DOS SANTOS DIRETOR MANUAL DO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO PARA APLICAÇÃO DA GARANTIA, RESPONSABILIDADE, TRANSPORTE, INSTALAÇÃO, INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E USO, PRESERVAÇÃO E INSPEÇÃO PERIÓDICA DE EXTINTORES CARGA DE PÓ QUÍMICO

Leia mais

GF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)

GF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) IT 21 IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO 3 Referências normativas 4 Definições

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente Cliente Item Solicitação do Cliente LAUDO DE CONFORMIDADES LAYOUT MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA. Rua José Michelon, 277 Caxias do Sul/RS Assento ergonômico bipartido para a área da saúde, modelo SULI. Foto

Leia mais

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:

Leia mais

Aplicação dos extintores TIPOS DE EXTINTORES. Objetivo

Aplicação dos extintores TIPOS DE EXTINTORES. Objetivo TIPOS DE EXTINTORES Objetivo O principal objetivo deste Blog, é apresentar de uma forma simplificada, a construção e os principais tipos de extintores de incêndio presentes no mercado especializado, além

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente Cliente Item Solicitação do Cliente LAUDO DE CONFORMIDADES LAYOUT MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA Rua José Michelon, 277 Caxias do Sul/RS Assento ergonômico bipartido para a área da saúde modelo SILVER. Foto

Leia mais

14.0 INTRODUÇÃO 14. INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA EM EXTINTORES DE INCÊNDIO (NBR 12962): UNIDADE: 14

14.0 INTRODUÇÃO 14. INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA EM EXTINTORES DE INCÊNDIO (NBR 12962): UNIDADE: 14 UNIDADE: 14 INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA EM EXTINTORES DE INCÊNDIO (NBR 12962) 14. INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA EM EXTINTORES DE INCÊNDIO (NBR 12962): 14.0 INTRODUÇÃO O principal objetivo desta unidade

Leia mais

AULA 4. Antropometria Medição - Modelos

AULA 4. Antropometria Medição - Modelos Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA 09.03.2015 AULA 4 Antropometria Medição - Modelos Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br

Leia mais

O Dimensionamento do Centro de Produção

O Dimensionamento do Centro de Produção O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) Antropometria estática - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais, estando o indivíduo em posição estática; Antropometria dinâmica refere-se

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E GARANTIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E GARANTIA MANUAL DE INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E GARANTIA 1 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E GARANTIA 1. ÍNDICE 2. Apresentação... 2 3. Atenção... 2 4. Características Técnicas... 3 5. Escolha

Leia mais

E X TI N T O R SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO. 12X28cm. 12X28cm. 12X28cm. Ref. 01 Ref. 02 Ref. 03

E X TI N T O R SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO. 12X28cm. 12X28cm. 12X28cm. Ref. 01 Ref. 02 Ref. 03 RDS signis VIII - SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES E HIDRANTES SINALIZAÇÃO DE DE COMBATE A INCÊNDIO 1X8cm E X TI 1X8cm 1X8cm N T O R Ref. 01 Ref. 0 Ref. 03 HIDRANTE SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO VII

Leia mais

Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto

Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Exigência Legal Norma Regulamentadora nº 17 NR 17 Portaria MTPS nº 3.751, de 23 de novembro de 1990 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO CONTRAM Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 DOU DE

RESOLUÇÃO CONTRAM Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 DOU DE RESOLUÇÃO CONTRAM Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 DOU DE 07-05-2004. Fixa especificações para os extintores de incêndio, equipamento de uso obrigatório nos veículos automotores, elétricos, reboque e semi-reboque,

Leia mais

1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO

1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO 1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO A Ergonomia é a adaptação do trabalho as características psicofisiológicas do trabalhador. São problemas comuns de Ergonomia: 1. Mobiliário administrativo

Leia mais

Palavras-chave: Ergonomia, Segurança do trabalhador, Análise de tarefas. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Ergonomia, Segurança do trabalhador, Análise de tarefas. INTRODUÇÃO Melhorias no processo produtivo do queijo Frescal quanto ao levantamento de cargas, segundo o critério do NIOSH. Brunna Luyze Tristão de MELO 1 ; Filipe Henrique Silva RAMOS 1 ; João Paulo Lemos RODRIGUES

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho Para avaliar a adaptação das condições de

equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho Para avaliar a adaptação das condições de Em anexo a NR 17 falando sobre ergonomia e seu anexo II para as maiores vítimas de descaso do empregador quanto a saúde dos funcionários: O operador de telemarketing. NR 17 - ERGONOMIA Publicação D.O.U.

Leia mais

ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio

ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017 Sistema de Proteção por Extintores

Leia mais

Classe A Como classe A entende-se os incêndios em sólidos, que queimam e deixam resíduo, tais como a madeira, o papel, tecidos, borracha, etc.

Classe A Como classe A entende-se os incêndios em sólidos, que queimam e deixam resíduo, tais como a madeira, o papel, tecidos, borracha, etc. EXTINTORES O Corpo de Bombeiro aplica poucas exigências às pequenas edificações. Dentre elas obriga a presença de extintores de incêndio com a finalidade de conter os incêndios em seu início. Para que

Leia mais

Nº Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório.

Nº Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175835 Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório Deives Junior de Paula Palestra apresentada no Fire Show International Fire,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE ROTA DE FUGA E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA PARA AS UNIDADES DO SESC DE ACORDO COM ABNT NBR 13

ESPECIFICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE ROTA DE FUGA E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA PARA AS UNIDADES DO SESC DE ACORDO COM ABNT NBR 13 DE SINALIZAÇÃO DE ROTA DE FUGA E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA PARA AS UNIDADES DO SESC DE ACORDO COM ABNT NBR 13.434-1, 2, 3, E NORMA TÉCNICA DO CBM/DF Nº 019/1999. OBJETIVO: Aquisição de itens para

Leia mais

REVISÃO: 01 DATA: 19/01/2009 PÁGINA: 1/12 MANUAL TÉCNICO OBJETIVO

REVISÃO: 01 DATA: 19/01/2009 PÁGINA: 1/12 MANUAL TÉCNICO OBJETIVO PÁGINA: 1/12 OBJETIVO Este manual tem como objetivo informar às empresas prestadoras de serviços de manutenção em extintores de incêndio, todas os aspectos relacionados a: Transporte do produto; Instalação;

Leia mais

A família de cadeiras que juntou tudo que a Flexform sabe sobre cadeiras com tudo que os novos ambientes de trabalho precisam.

A família de cadeiras que juntou tudo que a Flexform sabe sobre cadeiras com tudo que os novos ambientes de trabalho precisam. A família de cadeiras que juntou tudo que a Flexform sabe sobre cadeiras com tudo que os novos ambientes de trabalho precisam. Fundada em 1965 para ser a maior indústria nacional de componentes para cadeiras,

Leia mais

2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 RESOLUÇÃO

2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 RESOLUÇÃO 2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 O tubo representado na figura está cheio de óleo de densidade 0,85. Determine as pressões nos pontos A e B e exprima-as em altura equivalente de água. Fundamentos de Engenharia

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 04, DE 02 DE JUNHO DE 2004.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 04, DE 02 DE JUNHO DE 2004. INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 04, DE 02 DE JUNHO DE 2004. Dispõe sobre os requisitos mínimos a serem seguidos, pela administração pública estadual, quando da aquisição de mobiliário ergonomicamente adequado para

Leia mais

Norma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17

Norma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17 Norma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17 Tudo que se diz respeito à ergonomia e conforto ao trabalho está respaldado na portaria nº 3.751, de 23 de novembro de 1990, Norma Regulamentadora nº 17 - Ergonomia,

Leia mais

Manual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural.

Manual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural. Manual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural Claudia Provasi Claudia Provasi provasi@gasnaturalfenosa.com 1. O Projeto 2. Objetivo 3. Etapas de Desenvolvimento

Leia mais

ERGONOMIA NORMA REGULAMENTADORA 17

ERGONOMIA NORMA REGULAMENTADORA 17 ERGONOMIA NORMA REGULAMENTADORA 17 A Norma Regulamentadora 17 relativa à Ergonomia visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas

Leia mais

DE-380 MANUAL TÉCNICO

DE-380 MANUAL TÉCNICO DE-380 MANUAL TÉCNICO 1 Índice DESCRIÇÃO DO APARELHO DE-380... 3 Dimensões do aparelho...3 Máquina... 3 Aplicador de fita...3 Dimensões da caixa... 3 Garantia...3 Ajustagem...4 Altura das caixas...4 Largura

Leia mais

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III ANEXO III RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS O mobiliário deve estar de acordo com as informações contidas nas determinações da Norma Regulamentadora 17, que estabelece: 17.4.2. Nas atividades que envolvam leitura

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO CAIXA D ÁGUA FORTLEV ECONOMIA EM SUA OBRA, SEM ABRIR MÃO DA SEGURANÇA. Soluções para o armazenamento de água.

CATÁLOGO TÉCNICO CAIXA D ÁGUA FORTLEV ECONOMIA EM SUA OBRA, SEM ABRIR MÃO DA SEGURANÇA. Soluções para o armazenamento de água. CATÁLOGO TÉCNICO CAIXA D ÁGUA FORTLEV ECONOMIA EM SUA OBRA, SEM ABRIR MÃO DA SEGURANÇA. Soluções para o armazenamento de água. CAIXA D ÁGUA FORTLEV CARACTERÍSTICAS Função: Armazenar água a temperatura

Leia mais

Normativas Gerais da NR-18

Normativas Gerais da NR-18 Normativas Gerais da NR-18 18.12 - ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS 2 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS - A transposição de pisos com diferença de nível superior a 40cm deve ser feita por meio de escadas ou rampas.

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO Alterada pela Portaria CG 30/2017, de 17 de julho de 2017- DOEMG Ano 125, nº 135, de 20 de julho 2017 SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos:

13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos: UNIDADE: 13 SINALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES 13. SINALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES: 13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos:

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2009/2010 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

Cartilha Ergonômica. para micro e pequenas facções

Cartilha Ergonômica. para micro e pequenas facções Cartilha Ergonômica para micro e pequenas facções 2017 Cartilha Ergonômica para micro e pequenas facções Autores: Maurélio José Witkoski Victor R. L. Aguiar www.univille.br/mestrados www.sebrae.com.br

Leia mais

Tecnologias e inovações na extinção de incêndio. Nuno Azevedo

Tecnologias e inovações na extinção de incêndio. Nuno Azevedo Tecnologias e inovações na extinção de incêndio Nuno Azevedo Temas: 1- Classes de fogos; 2- Agentes Extintores; 3- Extintores portáteis; 4- Utilização de um extintor. 2 Classes de Fogo Para o estudo dos

Leia mais

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e

Leia mais

EDGE DEBURRING TORVEL

EDGE DEBURRING TORVEL Manual de Instruções 1 Índice 1. Considerações Gerais...3 1. Instruções de recebimento...3 1.2 A segurança em foco...3 e 4 2.1 Dados técnicos...5 3. Descrição do produto...6, 7 e 8 4. Instruções de uso...9

Leia mais

NORMA TÉCNICA 12/2009 EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA 12/2009 EXTINTORES DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA 12/2009 EXTINTORES DE INCÊNDIO RELEMBRANDRO ALGUNS CONCEITOS SOBRE EXTINT0RES DEFINIÇÕES Extintor de incêndio- Aparelho de acionamento manual, constituído de recipiente e acessórios, contendo

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO NO SETOR DE MARCENARIA 1. Introdução A ergonomia é conhecida comumente como o estudo da relação entre o homem e seu

ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO NO SETOR DE MARCENARIA 1. Introdução A ergonomia é conhecida comumente como o estudo da relação entre o homem e seu ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO NO SETOR DE MARCENARIA 1. Introdução A ergonomia é conhecida comumente como o estudo da relação entre o homem e seu respectivo ambiente de trabalho. Pode-se dizer que a aplicação

Leia mais

ANÁLISE ERGONOMIA DAS SALAS DE AULA TEORIA E PRÁTICA MUSICAL DE UMA ESCOLA DE MÚSICA

ANÁLISE ERGONOMIA DAS SALAS DE AULA TEORIA E PRÁTICA MUSICAL DE UMA ESCOLA DE MÚSICA ANÁLISE ERGONOMIA DAS SALAS DE AULA TEORIA E PRÁTICA MUSICAL DE UMA ESCOLA DE MÚSICA Maria Clara M. ROQUE IFPB, email: clara_roque@hotmail.com RESUMO Para que se possa desenvolver qualquer tipo de atividade

Leia mais

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO Folha: 1/11 1 5,000 UN ESTANTE BIBLIOTECA MODELO INFANTIL 787,5000 3.937,5000 SIMPLES FACE BASE FECHADA, 03 PRATELEIRAS - 1,42M. TOTALMENTE CONFECCIONADA EM CHAPA DE AÇO DE BAIXO TEOR DE CARBONO, COM ACABAMENTO

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM ESCRITÓRIOS EM UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM ESCRITÓRIOS EM UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM ESCRITÓRIOS EM UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA JOÃO FRANCISCO LINHARES ZENI 1 RODRIGO EDUARDO CATAI 2 ROSEMARA S. D. AMARILLA 3 Universidade Tecnológica Federal do

Leia mais

7 RCMS FORMA RETANGULAR, FABRICADA EM PVC RíGIDO, ATóXICO, ISENTO DE FóSFORO E UN 41

7 RCMS FORMA RETANGULAR, FABRICADA EM PVC RíGIDO, ATóXICO, ISENTO DE FóSFORO E UN 41 1 1 18/01254 FORMA RETANGULAR, FABRICADA EM PVC RíGIDO, ATóXICO, ISENTO DE FóSFORO E INDICANDO "SAíDA", TAMANHO 240MM X 120MM, CONFORME MODELO CONTIDA NO CADERNO DE ESPECIFICAçãO. UN 74 2 RCMS FORMA RETANGULAR,

Leia mais

NORMA TÉCNICA 04/2014

NORMA TÉCNICA 04/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIV Listas de verificação um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem

Leia mais

Verificado: Falta de organização no Mezanino da sala ADM com vários materiais armazenados (ex. lâmpadas, tubulações. Outros). Registro: Grav.

Verificado: Falta de organização no Mezanino da sala ADM com vários materiais armazenados (ex. lâmpadas, tubulações. Outros). Registro: Grav. VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 09/05/2012 Empresa: Joape Matriz Participantes: Jorge (Fabbro), Tressoldi, Alex, Adilson, Rosálio, Daniel e José. Data da entrega do relatório: Verificado:

Leia mais

CADEIRA PARA AUTO MYRIDE

CADEIRA PARA AUTO MYRIDE CADEIRA PARA AUTO MYRIDE Para crianças de 9 a 36 kg (I, II, III) MANUAL DE INSTRUÇÕES 4003 4004 4005 versão: 05/2017 ATENÇÃO: GUARDE AS INSTRUÇÕES PARA FUTURA CONSULTA, FAVOR LER O MANUAL DE INSTRUÇÕES

Leia mais

Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria

Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria Profª Claudete Gebara J. Callegaro Mestranda em Arquitetura e Urbanismo claucallegaro@gmail.com 1º semestre de 2013 Universidade Ibirapuera Arquitetura e

Leia mais

Termo ergonomia. Ergonomia 25/04/2012. Palavra de origem grega. Ergo Trabalho. Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA

Termo ergonomia. Ergonomia 25/04/2012. Palavra de origem grega. Ergo Trabalho. Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA Termo ergonomia Ergonomia Palavra de origem grega Ergo Trabalho LILIANE GRAÇA SANTANA CEREST-ES Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA É o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/ Seção 1)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/ Seção 1) MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 - Seção 1) Inclui, na Norma Regulamentadora n.º 36 - Segurança e Saúde no Trabalho

Leia mais

Grav.: 3. Registro: Resolvido em: Em andamento

Grav.: 3. Registro: Resolvido em: Em andamento VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 1/1/01 Empresa: Joape Matriz Participantes: Jorge (Fabbro), Diego,, Daniel. Data da entrega do relatório: 1/1/01 Escada portátil tipo plataforma utilizada

Leia mais

VERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE VEÍCULOS-TANQUE FERROVIÁRIOS

VERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE VEÍCULOS-TANQUE FERROVIÁRIOS VERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE VEÍCULOS-TANQUE FERROVIÁRIOS NORMA N o NIE-DIMEL-8 APROVADA EM OUT/04 N o /07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidades 4 Documentos complementares 5 Siglas

Leia mais

JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 005, de 05 de janeiro de

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO

GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO CAIXA D ÁGUA EM POLIETILENO Características Função: Armazenar água a temperatura ambiente. Para outras finalidades consulte o

Leia mais

ABNT NBR / Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008. CENTRAL DE Gás LP

ABNT NBR / Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008. CENTRAL DE Gás LP ABNT NBR 13523 / 2008 Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008 CENTRAL DE Gás LP CENTRAL DE GÁS LP O QUE É? ÁREA DESTINADA A CONTER OS RECIPIENTES DE ARMAZENAMENTO DO GLP PARA USO DA INSTALAÇÃO e os demais

Leia mais

Manual de Instruções PRENSA 2t TORVEL

Manual de Instruções PRENSA 2t TORVEL Manual de Instruções PRENSA 2t 1 Índice 1.0 Considerações Gerais...3 1.0 Instruções de recebimento...3 1.2 A segurança em foco...3, 4 e 5 2.1 Dados técnicos...5 2.1 Descrição do produto...6 3.0 Instruções

Leia mais

RECOMENDAÇÕES REFERENTES A UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE REDES DE SEGURANÇA

RECOMENDAÇÕES REFERENTES A UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE REDES DE SEGURANÇA RECOMENDAÇÕES REFERENTES A UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE REDES DE SEGURANÇA O Comitê Permanente Regional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção CPR/RS, preocupado com as proteções

Leia mais

Sumário. Dados Técnicos Desembalar o equipamento Abastecimento Montagem da escova Ligar a Remover System IC2...

Sumário. Dados Técnicos Desembalar o equipamento Abastecimento Montagem da escova Ligar a Remover System IC2... Sumário Dados Técnicos... 5 1 Desembalar o equipamento... 6 2 Abastecimento... 6 3 Montagem da escova... 7 4 Ligar a Remover System IC2... 7 5 Funcionamento com vapor e produto químico... 8 6 Funcionamento

Leia mais

Laudo ergonômico de um setor industrial

Laudo ergonômico de um setor industrial Laudo ergonômico de um setor industrial Resumo Norival Agnelli (UNESP) agnelli@feb.unesp.br Carlos Eduardo Segamarchi (UNESP) segama@terra.com.br Edson Antonio Capello Sousa (UNESP) capello@feb.unesp.br

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

Cadeira para Auto Elite

Cadeira para Auto Elite Cadeira para Auto Elite Para crianças de 9 a 36 kg (I, II, III) manual de instruções BB517 - BB518 - BB519 05/2017 ATENÇÃO: GUARDE AS INSTRUÇÕES PARA FUTURA CONSULTA, FAVOR LER O MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES

Leia mais

Manual do usuário. Braço Articulado

Manual do usuário. Braço Articulado Manual do usuário Braço Articulado INTRODUÇÃO O Braço Articulado Centaurus é um produto destinado a utilização em ambientes hospitalares, para facilitar a organização do ambiente e permitir um melhor atendimento

Leia mais

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Arranjo Físico e Instalações, Aspectos Ergonômicos, Sinalização, Procedimentos de Trabalho e Segurança e Capacitação Clarice I. Lorenzi Eng. de

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES A HÉRCULES POSSUI CINTO PARA PESSOAS COM MAIS DE 100 KG OU POSSO UTILIZAR O CINTO DA HÉRCULES PARA MEU FUNCIONÁRIO COM MAIS DE 100 KG?? Concluímos que os cinturões paraquedistas da

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 17

NORMA REGULAMENTADORA 17 NORMA REGULAMENTADORA 17 De acordo com a resolução da última Plenária Nacional da FENASPS, sobre jornada de trabalho, cumprimento das 30 horas, orientamos os Sindicatos Estaduais a reivindicarem junto

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EXL1006. Escopo de Garantia. Luminária Pública LED. 30W à 350W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EXL1006. Escopo de Garantia. Luminária Pública LED. 30W à 350W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões)

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR 18 18.7. Carpintaria Versão_CPN TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) 18.7.1. As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de

Leia mais

Grav.: 2. Resolvido em: Em andamento

Grav.: 2. Resolvido em: Em andamento VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 29/08/2012 Empresa: Joape Matriz Participantes: Jorge (Fabbro), Diego Tressoldi, Alex, Adilson, Rosálio, Daniel e José. Data da entrega do relatório:

Leia mais

UNIDADE: 10 UNIDADE 10 AGENTES EXTINTORES 10.0 INTRODUÇÃO:

UNIDADE: 10 UNIDADE 10 AGENTES EXTINTORES 10.0 INTRODUÇÃO: 10.0 INTRODUÇÃO: Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia,

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/10 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos

Leia mais

Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s

Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s As Normas Regulamentadoras (NR s), relativas à Segurança e Saúde do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos

Leia mais

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Biomecânica I Para se realizar um movimento são acionados diversos músculos, ligamentos e articulações do corpo. Os músculos fornecem força, os ligamentos desempenham funções

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 Inclui, na Norma Regulamentadora n.º 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento

Leia mais

Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014.

Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 1. OBJETO Ações de Combate às Perdas de Água com Substituição de Hidrômetros no Município de Itapira SP. 2. HIDRÔMETROS UNIJATO HIDRÔMETROS UNIJATO de vazão 1,5 m 3 /h x DN

Leia mais

ARTIGO - ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO ANÁLISE ERGÔNOMICA ATRAVÉS DOS METÓDOS RULA E OWAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ARTIGO - ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO ANÁLISE ERGÔNOMICA ATRAVÉS DOS METÓDOS RULA E OWAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ARTIGO - ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO ANÁLISE ERGÔNOMICA ATRAVÉS DOS METÓDOS RULA E OWAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR THAISA SILVA MOREIRA, CLÉVERSON PAIM TRINDADE, DANIELE PERAÇA PERAÇA

Leia mais

Out/2014 UOP RG. Avaliação de Iluminância

Out/2014 UOP RG. Avaliação de Iluminância Out/2014 UOP RG Avaliação de Iluminância 2008 AVALIAÇÃO DE ILUMINÂNCIA UNIDADE OPERACIONAL NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA RIO GRANDE / RS Objetivo Avaliação do nível de iluminância da unidade operacional de Rio

Leia mais

001 Branco / 002 Verde / 003 Cinza / 004 Azul Marinho / 005 Marrom Cacau / Amarelo

001 Branco / 002 Verde / 003 Cinza / 004 Azul Marinho / 005 Marrom Cacau / Amarelo 1 OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para fornecimento de capacete de segurança para uso dos trabalhadores da Superintendência do Porto do Rio Grande, em atividades com exposição a riscos durante

Leia mais

SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio

SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Além da Constituição Federal e das legislações trabalhistas previstas na CLT, a legislação básica que rege a Segurança do Trabalho está contida nas

Leia mais

Autorização Eletrônica PREGÃO. Endereço : AV. ASSIS DE VASCONCELOS - 7º ANDAR,359 SEGUNDA-FEIRA À SEXTA-FEIRA GABRIELA BASTOS MACHADO CLP/DA

Autorização Eletrônica PREGÃO. Endereço : AV. ASSIS DE VASCONCELOS - 7º ANDAR,359 SEGUNDA-FEIRA À SEXTA-FEIRA GABRIELA BASTOS MACHADO CLP/DA 1 1 17/01659 MESA DE TRABALHO EM "L" COM TAMPO EM MADEIRA MDF OU MDP COM 25MM DE ESPESSURA, REVESTIDO COM LAMINADO MELAMÍNICO NA COR MARFIM, COM FITAS DE BORDA NA MESMA COR DO TAMPO, CONTENDO 1 FURO COM

Leia mais

- A ilustração é meramente representativa. O conjunto deve corresponder às características apresentadas neste documento e referências;

- A ilustração é meramente representativa. O conjunto deve corresponder às características apresentadas neste documento e referências; 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer a padronização e as características mínimas do conjunto para resgate em plano elevado e ambiente vertical, que será utilizado quando da necessidade

Leia mais

UNIDADE AUTÔNOMA DE ESPUMA PARA SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS

UNIDADE AUTÔNOMA DE ESPUMA PARA SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS UNIDADE AUTÔNOMA DE ESPUMA PARA SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS DESCRIÇÃO: As unidades AFFF pré-misturadas autônomas da Chemguard são projetados para utilização em áreas onde são fabricados, armazenados ou transportados

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação

Leia mais

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho. de determinar as características geométricas e submetê-las a uma força de impacto.

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho. de determinar as características geométricas e submetê-las a uma força de impacto. ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO RESUMO Neste breve artigo apresentaremos um dos métodos que avalia fundações profundas, em especial estacas, tanto do ponto de vista da integridade do elemento estrutural

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

Análise de posturas e de levantamento de cargas para melhoria ergonômica de postos de trabalho do setor de acabamento de uma fundição

Análise de posturas e de levantamento de cargas para melhoria ergonômica de postos de trabalho do setor de acabamento de uma fundição Análise de posturas e de levantamento de cargas para melhoria ergonômica de postos de trabalho do setor de acabamento de uma fundição Natália Fernanda Santos Pereira Daniela Araújo Viriato Eriane Cristine

Leia mais

SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO

SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO EXTINTORES Extintor de Incêndio Pó BC Extintor de Incêndio Pó ABC 4 KG - P4-BC 6 KG - P6-BC 8 KG - P8-BC 12 KG - P12-BC Extintor de

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO PARA IRRIGAÇÃO/AQUICULTURA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO PARA IRRIGAÇÃO/AQUICULTURA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0009 MEDIDOR ELETRÔNICO PARA IRRIGAÇÃO/AQUICULTURA 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem atendidos

Leia mais