PEA ENERGIA EÓLICA FUNDAMENTOS E VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA. Aula 5: Turbina eólica: Componentes Formas de Conexão
|
|
- Luana Neuza Festas Back
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PEA ENERGIA EÓLICA FUNDAMENTOS E VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA Aula 5: Turbina eólica: Componentes Formas de Conexão
2 Componentes de um aerogerador de eixo horizontal Pás + Rotor Transmissão Mecânica Gerador Elétrico (Conversor) Sistema de Controle e freio Sistema Estrutural - torre Sistema de refrigeração Sistema de monitoramento Controle Proteção Nacele Torre
3 Existem algumas opções de configuração relacionadas ao projeto de uma turbina e que são escolhidas conforme estudos técnicos e econômicos: número de pás do rotor; orientação do rotor com relação à torre; material em que são feitas as pás, método de construção, perfil do aerofólio; projeto do cubo: rígido, flexível, em balanço; controle do torque aerodinâmico: estol e controle de passo; velocidade do rotor: fixa ou variável; orientação do rotor com relação à direção do vento: livre ou mecanismo ativo (yaw); gerador elétrico: síncrono ou assíncrono (gaiola de esquilo ou rotor bobinado); multiplicação de velocidade do rotor: com caixa de engrenagem (eixo paralelo ou planetário), sem caixa de engrenagem (acoplamento direto do gerador elétrico ao eixo de baixa rotação).
4 Rotor eólico : Pás, cubo do aerogerador, mecanismos de controle de passo Pás: Aspectos considerados no projeto: aerodinâmico, estrutural Fatores que influenciam no projeto aerodinâmico: Potência e velocidade nominal Pm 1 ρ 3 P m = Torque (T) (Newton-metro) x Velocidade = Av Cp angular (w) 2
5 Razão de velocidade de ponta de pá λ = RV = ωr V 1 Solidez aerofólio S= área sólida das pás / pela área formada pela rotação das pás Formatos de pás a,b,c aerofólio assimétrico d aerofólio simétrico
6 Número de pás Em função da técnica empregada atualmente na fabricação das pás, tornase vantajoso ter um número menor de pás, tendo em vista que o custo da turbina eólica fica reduzido. Comparando o desempenho das turbinas de uma, duas e três pás, esta última possui a maior eficiência. Razões tais como maior estabilidade, momento polar de inércia constante com relação ao movimento de guinada do rotor, menor velocidade rotacional para uma mesma produção de energia, menor ruído e sistema menos complexo para absorver os impactos das cargas (forças) do rotor com a turbina fazem com que turbinas de três pás sejam as mais usadas na atualidade
7 Controle de potência do rotor O método empregado para controlar a potência (estol ou controle de passo) tem um efeito significante no projeto das pás, particularmente no que diz respeito à escolha do aerofólio. Orientação do rotor A orientação do rotor com relação à torre tem efeito na geometria das pás, mas de uma forma secundária, relacionada à inclinação das pás com relação ao plano de rotação
8 No que tange ao projeto estrutural, dois aspectos são considerados: os tipos de materiais usados na fabricação das pás e os processos de fabricação utilizados. Materiais utilizados: madeira aço Alumínio materiais compostos: fibra de vidro com resina poliéster; fibra de vidro com fibra de carbono; madeira com epoxi, fibra de carbono
9 Quanto ao processo de fabricação, existem alguns métodos empregados que se baseiam na obtenção de uma pá com estrutura rígida e leve cuja forma externa corresponda ao perfil aerodinâmico projetado Seção transversal de uma pá feita de fibra de vidro A análise estrutural do rotor é feita com base na identificação das propriedades das pás, tais como peso total, distribuição da massa e rigidez e momento de inércia. Aspectos importantes a serem vistos são: resistência das pás, sua tendência a defletir sob carga, sua frequência natural de vibração e sua resistência à fadiga
10 Algumas pás de turbinas eólicas possuem equipamentos integrados à sua estrutura, os quais têm a propriedade de modificar sua superfície e, portanto, controlar seu perfil aerodinâmico spoiler Freios aerodinâmicos
11 Outros aspectos relativos ao projeto das pás: Conexão ao cubo Proteção contra descargas atmosféricas Sistema de aquecimento
12 ROTOR: CUBO CUBO: Função: conecta as pás ao eixo principal Tipos: Material: aço fundido ou forjado rígido articulado em balanço
13 Rotor: Mecanismo de controle de passo
14 Sistema de transmissão - da turbina eólica é composto por todos os componentes de rotação da máquina que se situam dentro da nacele. São eles: eixo principal, caixa de engrenagem, acoplamentos, freios e gerador elétrico
15 SISTEMA DE SEGURANÇA : FREIOS Função: parar a turbina ou deixá-la estacionada quando não estiver operando. Tipos: freio de disco: pressão hidráulica ativada por uma bomba hidráulica embreagem ativado por uma mola que aplica pressão. Para alívio de pressão, usa-se sistema hidráulico ou pneumático. Neste último tipo, tornase necessário um compressor de ar e um tanque de armazenamento freio aerodinâmico instalado na ponta das pás Localização: na caixa de engrenagens ( do lado de alta ou baixa velocidade) No eixo de alta velocidade: em ambos os lados do gerador elétrico
16 Multiplicador de velocidade - engrenagens Gear box Função: transferir torque de um eixo ao outro; aumentar a velocidade no eixo do gerador elétrico Material : aço Devido a aspectos financeiros e operacionais (peso e custo) o gerador elétrico deve funcionar com alta velocidade de rotação Em virtude de questões mecânicas (vibração e empuxo) a velocidade de rotação do rotor da turbina eólica deve ser limitada entre 15 a 200 RPM Para turbinas de grande porte a relação de transformação é da ordem de 40
17 RELAÇÃO DE MULTIPLICAÇÃO Potência: Q1Ω 1 = Q2Ω 2 A razão entre as velocidades das duas engrenagens Ω / Ω 1 2, é inversamente proporcional ao número de dentes de cada engrenagem, N 1 /N 2. Este último proporcional ao diâmetro da engrenagem. k 1 J 1 1 k 2 n Sistema de engrenagens Ω Ω 1 2 = N N 2 1 J 2 J inércia K rigidez n razão entre as velocidades dos eixos 1 e 2 engrenagens Q torque Ω rotação
18 SISTEMA DE TRANSMISSÃO = gearboxes EIXOS PARALELOS SISTEMA PLANETÁRIO
19 EIXO PRINCIPAL eixo de baixa velocidade
20 Algumas configurações de montagem do eixo principal no trem de acionamento.
21 Gerador elétrico gerador de corrente contínua (CC); gerador de imã permanente; gerador síncrono; gerador de indução.
22 GERADOR CC CORRENTE CONTÍNUA Historicamente usado em : aplicações isoladas (turbinas de pequeno porte) para carregar baterias, alimentação de cargas cc e acoplamento em redes CA elevado custo exige muita manutenção
23 Aplicação do gerador de imã permanente Em pequenos aerogeradores: até 10 kw, atualmente está se preferindo o uso de geradores de ímã permanente conectado á rede via conversor. Gerador de imã permanente Desvantagem: custo AC Retificador Inversor sofre desmagnetização quando inseridos em campos magnéticos intensos Mais recentemente usado em turbinas de maior potência Cargas CC Cargas CA
24 GERADOR SÍNCRONO Rotor gira com velocidade constante sincronizada com a velocidade do campo girante no interior do estator Requer corrente CC para excitação de campo e conseqüentemente escovas de carbono e anéis deslizantes no rotor Aplicação: turbinas de grande porte conectadas a rede elétrica conjunção com conversores eletrônicos em turbinas de velocidade variável aplicações isoladas usando imã permanente com aplicação em CC usando retificadores controle de tensão e fonte de potência reativa redes isoladas
25 estator GERADOR SÍNCRONO rotor Gerador síncrono com imã permanente no rotor Gerador síncrono com bobinas alojadas no rotor alimentada com uma corrente CC
26 Gerador síncrono Vantagens Melhor rendimento Não necessita de fonte externa de reativos Desvantagem Necessitam de equipamentos adicionais (reguladores de tensão e velocidade ) para manter o sincronismo com a rede Maior custo
27 Gerador de 4 polos Alteração da velocidade de rotação A maioria dos geradores usados em turbinas eólicas possui 4 ou 6 pólos. A razão de usar velocidades altas é a redução de tamanho e custo Velocidade dos geradores síncronos - RPM Número de pólos 60 Hz
28 GERADOR ASSÍNCRONO OU DE INDUÇÃO O tipo de gerador mais usado em geração eólica Tipo : gaiola de esquilo rotor bobinado (usado em turbinas de velocidade variável) Gaiola de esquilo Rotor bobinado
29 GERADOR DE INDUÇÃO VANTAGENS: menor custo possui propriedades mecânicas úteis para aplicação em geração eólica DESVANTAGENS Consumo de reativos Duas velocidades, Mudança de pólos do gerador Alguns fabricantes usam numa mesma turbina, dois geradores: um pequeno para períodos de ventos fracos e outro de maior capacidade para períodos de vento forte. Outra alternativa é usar um gerador com possibilidade de alterar o número de pólos, e portanto diferentes velocidades
30 ESPECIFICAÇÃO DOS GERADORES Lista resumo das considerações chaves do ponto de vista do projetista de turbinas eólicas Velocidade de operação Eficiência em carga plena e parcial Fator de potência e fonte de potência reativa (máquinas de indução) Regulação de voltagem (máquinas síncronas) Método de partida Corrente de partida (máquinas de indução) Sincronização (máquinas síncronas) Tamanho da nacele e peso do gerador Tipo de isolamento Proteção contra ambientes externos Habilidade para acomodar flutuações de torque Remoção de calor Praticidade para uso de múltiplos geradores
31 VOLTAGEM DO GERADOR Turbinas de grande porte (acima de 100 kw), a voltagem gerada pela turbina é usualmente Volts trifásica Rede 69 kv gerador Necessita de Sistema de refrigeração: Tipos: a ar (ventilador) ou a água (necessita de radiador)
32 MECANISMO DE GUINADA Yaw system Função: colocar as pás sempre alinhadas com a direção do vento (direção perpendicular a área formada pelo giro das pás do rotor) Tipos de mecanismo: ativo e livre Consiste: motor elétrico, engrenagens para redução de velocidade O mecanismo é controlado usando um sinal de erro como entrada. Este sinal é monitorado por um sensor de direção (leme)
33 ESTRUTURA PRINCIPAL E NACELE Nacele : compartimento que aloja os principais componentes ( exceto rotor) da turbina. Inclui estrutura principal e cobertura Estrutura principal: estrutura na qual caixa de engrenagens, gerador e freios são fixados. Proporciona uma estrutura rígida para manter os equipamentos alinhados. Também proporciona um ponto de fixação dos rolamentos do mecanismo de guinada, que por sua vez é montada no topo da torre Cobertura da nacele: proteção dos equipamentos contra o sol, a chuva, gelo e neve. Material: Fibra de vidro. A altura deve ser tal para permitir entrada de técnicos para dar manutenção
34 Nacele
35 Treliçada SUPORTE ESTRUTURAL - Torre Material : concreto, aço Peso: 40t, 50 metros, 600kW metros Tubular estaiada
36 FATORES RESTRITIVOS AO PROJETO DA TORRE Estético Econômico Aerodinâmico Estrutural posicionamento das pás - fadiga regime esperado de vento fatores climáticos facilidade de acesso disponibilidade de equipamento para transporte e içamento Qual altura da torre a ser escolhida?
37 MONTAGEM
38 FUNDAÇÃO
39 Fundação
40 FORMAS DE CONEXÃO A REDE diretamente Indiretamente por meio de conversores Vantagens da conexão indireta: gerador síncrono gerador assíncrono Desvantagem a turbina pode funcionar com velocidade variável controle de reativos maior produção de energia custo Perdas de energia no conversor introdução de harmônicas
41 Sistema integrado à rede elétrica
42 CONFIGURAÇÕES DE SISTEMAS Gerador conectado diretamente à rede elétrica operando com velocidade fixa: a) gerador assíncrono de gaiola b) Gerador síncrono com excitação independente
43 Gerador conectado à rede elétrica através de um conversor a) Gerador assíncrono de gaiola b) gerador síncrono com excitação independente
44 Gerador assíncrono trifásico de rotor bobinado duplamente alimentado com escovas
45 Gerador síncrono trifásico conectado à rede por conversor sem multiplicador de velocidade a) Gerador síncrono com excitação independente b) Gerador síncrono com imãs permanentes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
MOTOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os motores síncronos são usados para a conversão da energia elétrica em mecânica. A rotação do seu eixo está em sincronismo com a frequência da rede. n = 120 p f f
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS
Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA GERADOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
GERADOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os geradores síncronos são usados para gerar a energia que é utilizada pela sociedade moderna para a produção e o lazer. Joaquim Eloir Rocha 2 Geradores síncronos
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.
Leia maisEXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI
EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais
Leia maisGERAÇÃO EÓLICA Aerogeradores, O Terreno e o Vento PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila. Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila
GERAÇÃO EÓLICA Aerogeradores, O Terreno e o Vento PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila Turbinas Eólicas FORÇAS AERODINÂMICAS: Arrasto : força na direção do vento Sustentação
Leia maisMotores Síncronos de Ímãs Permanentes com Partida Direta da Rede
Máquinas Elétricas Especiais Motores Síncronos de Ímãs Permanentes com Partida Direta da Rede Line-Start PM Motors Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Introdução - Foram inicialmente estudados
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisGeração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas
Geração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Objetivo da Aula: Definir conceitos e técnicas relacionadas o controle de velocidade na geração de
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia maisMERCADO. Introdução: UNIDADE I - INFRAESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES E CONEXÃO COM A REDE ELÉTRICA
Introdução: 1 Aspectos Tecnológicos e Conexão com a Rede Elétrica; a) Introdução: b) Os 04 Conceitos Tecnológicos Básicos; c) O conceito DFIG; d) Vantagens e Desvantagens da Tecnologia; e) O Processo de
Leia mais2. Análise do Estado Atual da Máquina Assíncrona Trifásica Duplamente Alimentada Sem Escovas
2. Análise do Estado Atual da Máquina Assíncrona Trifásica Duplamente Alimentada Sem Escovas 2.1. Introdução Quando se fala em motor elétrico, logo surge à mente o motor de gaiola trifásico. Isto se deve
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisLista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos
Leia maisPEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS Resumo das notas de aula 1 A1 PROGRAMA: 1 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS: Caracterização e classificação das máquinas assíncronas - Aspectos construtivos Princípio de funcionamento
Leia maisPEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Aula 9 Fontes Renováveis de Energia. Energia Eólica
PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 9 Fontes Renováveis de Energia Energia Eólica slide 1 / 27 Produção de Energia Elétrica Geração Eólica Parque Eólico Osório Osório/RS Foto: Carlos
Leia maisAula 10 Tecnologias de Aerogeradores
Aula 10 Tecnologias de Aerogeradores Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA SERVOMOTOR. Joaquim Eloir Rocha 1
SERVOMOTOR Joaquim Eloir Rocha 1 World of Motors Pneumatic Motors Electric Motors Hydraulic Motors Servo Motors DC Motors AC Motors Stepper Brush DC Universal Single Phase Brushless DC Poly-Phase (3 phase)
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS. Fonte: logismarket.ind.br
MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS Fonte: logismarket.ind.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender e aplicar conhecimentos relativos a Máquinas Elétricas Rotativas As máquinas elétricas
Leia maisCapítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152
resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 Equipamento que transforma energia elétrica
Leia maisTecnologia Eólica para Produção de Energia Eléctrica
Apresentação Tecnologia Eólica para Produção de Energia Eléctrica Mafalda Antunes mafaldaa@portugalmail.pt Departamento de Electrónica Industrial O que é a Energia Eólica? E A energia eólica, é a energia
Leia mais4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados
4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados Com o objetivo de avaliar e complementar a análise das equações matemáticas desenvolvidas no capítulo 2, faz-se necessário realizar práticas experimentais. Com
Leia maisO campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;
Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente
Leia maisPrincipais Tipos de Máquinas Elétricas
Principais Tipos de Máquinas Elétricas Máquina de Corrente Contínua Possibilita grande variação de velocidade, com comando muito simples. Também requer fonte de corrente contínua para alimentação do circuito
Leia maisMáquinas elétricas. Máquinas Síncronas
Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o
Leia maisCONTROLE TRADICIONAL
CONTROLE TRADICIONAL Variação da tensão do estator Os acionamentos de frequência e tensão variáveis são os mais eficientes Existem também acionamentos com tensão variável e frequência fixa Para um acionamento
Leia maisMotores Elétricos. Conteúdo. 1. Motor Síncrono 2. Motor Assíncrono 3. Motor CC
Motores Elétricos Conteúdo 1. Motor Síncrono 2. Motor Assíncrono 3. Motor CC Motores Elétricos 2 1.0 MOTOR SÍNCRONO Os motores síncronos são motores de velocidade constante e proporcional com a frequência
Leia maisEletricista de Instalações
Eletricista de Instalações UFCD 1183- Variadores de velocidade - instalação e ensaio 2014/ 2015 Aperfeiçoamento nos métodos de produção e sua racionalização, mediante a automação e o controle os processos.
Leia maisELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA E-mail: vinicius.borba@ifsc.edu.br
Leia maisUniversidade Paulista Unip
As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir
Leia maisAULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisMotores de indução e ligações
Motores de indução e ligações Os motores elétricos são máquinas elétricas bastante simples cuja finalidade é converter a energia elétrica em energia mecânica, e com isso obter movimento. As máquinas elétricas
Leia maisProcessamento da Energia Eólica
Processamento da Energia Eólica Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Maio de 2016 Sumário I. Componentes de um aerogerador de eixo horizontal II. Funcionamento de um gerador
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação)
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação) Joaquim Eloir Rocha 1 A produção de torque em um motor de indução ocorre devido a busca de alinhamento entre o fluxo do estator e o fluxo do rotor. Joaquim Eloir
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 20
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 20 Aula de Hoje Introdução à máquina síncrona trifásica Características Básicas de uma Máquina Síncrona O enrolamento de campo é posicionado no rotor; O
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra
Leia mais26/11/ Agosto/2012
26/11/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/11/2012 2 Motores Elétricos Conceitos Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de
Leia maisMOTOR A RELUTÂNCIA CHAVEADO
MOTOR A RELUTÂNCIA CHAVEADO Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução O Motor a Relutância Chaveado (MRC) ou SRM (Switched Reluctance Motor) é conhecido desde meados de 1940 quando seu primeiro protótipo foi desenvolvido
Leia maisMáquinas CA são ditas: 1. Síncronas: quando a velocidade do eixo estiver em sincronismo com a freqüência da tensão elétrica de alimentação;
AULA 10 MÁQUINAS DE INDUÇÃO (ou assíncronas) Descrição e construção da máquina Formação do campo magnético rotativo Tensões, frequências e correntes induzidas Produção de conjugado no eixo Máquinas Elétricas
Leia maisProfa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Energia Eólica Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Detalhes de um aerogerador de eixo horizontal Pás de rotor Caixa de multiplicação
Leia maisNordex Acciona Windpower FEIMEC 2016 Eolic Day. Abril 2016
Nordex Acciona Windpower FEIMEC 2016 Eolic Day Abril 2016 AGENDA 1. Perfil da Empresa 2. Produtos & Tecnologia Estratégia conjunta de Produtos Produtos Acciona WINDPOWER Produtos Nordex 2 Perfil da Empresa
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisGeração de energia elétrica renovável Eólica
Geração de energia elétrica renovável Eólica Moinhos de Vento Europeus Moinhos de vento adaptados para bombeamento de água na construção de diques. Fonte: Erich Hau, Windkraftanlagen (título em alemão),
Leia maislectra Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS Centro de Formação Profissional
lectra Centro de Formação Profissional Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR COMANDOS ELÉTRICOS ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. MOTORES ELÉTRICOS 1.1. Classificação de motores 1.1.1. Motores
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Motor de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Torque x velocidade Rotores de Barras Profundas e Dupla Gaiola de Esquilo Com o rotor parado a frequência
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. W60 Motor de Indução Trifásico
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas W60 Motor de Indução Trifásico Os motores WEG da linha W60 foram projetados para atender as aplicações industriais em compressores, bombas, ventiladores,
Leia maisPartes de uma máquina síncrona
Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores
Leia maisMOTOR CC SEM ESCOVAS
MOTOR CC SEM ESCOVAS BRUSHLESS DC MOTOR - BLDC Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução Um motor de corrente contínua com escovas ou brush DC motor apresenta algumas desvantagens como a manutenção. Joaquim Eloir
Leia maisMÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso. As duas maiores
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.2 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Exercício 1 Para o motor de indução trifásico que tem as curva de torque,
Leia maisMotores de Alto Rendimento. - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização;
1 Motores de Alto Rendimento - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização; - Mais cobre nos enrolamentos, diminuindo as perdas por efeito Joule; - Alto fator de
Leia maisDeterminação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono
Máquinas Síncronas Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Aula Anterior Circuito Equivalente por fase O Alternador gerava
Leia maisMotores Síncronos de Relutância. Prof. Sebastião L. Nau, Dr. Eng. Set 2017
Motores Síncronos de Relutância Prof. Sebastião L. Nau, Dr. Eng. Set 2017 Características construtivas PONTES ESTRUTURAIS BARREIRA DE FLUXO É um motor síncrono com estator igual ao de um motor de indução,
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk Suméria por volta de 4.000 A.C. Egípcios
Leia maisMotor elétrico: é uma máquina projetada para transformar energia elétrica em mecânica
Motor elétrico: é uma máquina projetada para transformar energia elétrica em mecânica Motores de indução assíncronos: tem normalmente com uma velocidade constante que varia ligeiramente com a carga mecânica
Leia maisMáquinas Assíncronas. Prof. Gabriel Granzotto Madruga.
Máquinas Assíncronas Prof. Gabriel Granzotto Madruga gabriel.madruga@ifsc.edu.br Maquinas elétricas: INTRODUÇÃO Motores: Energia Elétrica Acoplamento Magnético Energia Mecânica Geradores: Energia Mecânica
Leia maisTecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores. Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA
Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA a.neiva@gmail.com Sumário Fundamentos de energia eólica Aerodinâmica aplicada Geradores e sistemas acessórios
Leia maisMáquina de Indução - Lista Comentada
Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS
PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 87 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE
Leia maisNORMAS TÉCNICAS E FATORES DE DIMENSIONAMENTO
PROGRAMA DE EFICIENTIZAÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E FATORES DE DIMENSIONAMENTO Prof. TOMAZ NUNES DEE - UFC NORMAS NBR 7094 - Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Especificação. NBR 5031
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS
PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 92 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE
Leia maisDesenvolvimento e Comparação de Modelos Digitais de Aerogeradores Para Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
Desenvolvimento e Comparação de Modelos Digitais de Aerogeradores Para Estudos de Transitórios Eletromagnéticos Marco Antonio Peregrino Vianna PROJETO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Leia maisAbril - Garanhuns, PE
2 0 1 2. 1 Abril - Garanhuns, PE NOÇÕES FUNDAMENTAIS UNIVERSO TECNOLÓGICO EM MOTORES ELÉTRICOS: ASSÍNCRONO GAIOLA DE ESQUILO MONOFÁSICO ROTOR BOBINADO MOTOR C.A. SÍNCRONO TRIFÁSICO ASSÍNCRONO SÍNCRONO
Leia maisModelagem de Aerogeradores em Estudos Elétricos
Encontro Internacional de Energia Eólica 3o. Painel Tecnologia e Integração de Centrais Elétricas à Rede Modelagem de Aerogeradores em Estudos Elétricos Natal, RN 22 de Setembro de 2005 Nelson Martins
Leia maisVentiladores centrífugos EC/AC - RadiCal
Ventiladores centrífugos EC/AC - RadiCal Alta eficiência e baixo nível de ruído A escolha dos Engenheiros Linha RadiCal: alta eficiência e baixo nível de ruído Hélice de Alta Performance Estrutura diferenciada
Leia maisMOTORES DE INDUÇÃO. Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo. Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola
MOTORES DE INDUÇÃO Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola Cortocircuito Conductores CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES
Leia maisPEA3399 Conversão de Energia
PEA3399 Conversão de Energia Horário das aulas: Terça (16 17:40) e Quinta (14:00 15:40) Prof.: Maurício B. C. Salles (Sala: A2 17) E mail: mausalles@usp.br Fone: (11) 3091 5533 Monitor: Luís Felipe Normandia
Leia maisSistemas Mecatrônicos 1
Sistemas Mecatrônicos 1 Módulo 5 Elementos mecânicos de sistemas mecatrônicos Prof. Leonardo Marquez Pedro Os elementos mecânicos são utilizados na construção da cadeia cinemática dos diferentes tipos
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS ROTOR GAIOLA DE ESQUILO. Portaria Inmetro nº 488/2010 Código 3287
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisPROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Conexão da máquina de indução como gerador João Victor Barbosa Fernandes NºUSP: 8659329 Josias Blos NºUSP: 8006477 Rafael Taranto Polizel NºUSP: 8551393 Rodolfo
Leia maisAPÊNDICE C. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBGC-HGW560-75kW
APÊNDICE C Ensaio da Performance do Protótipo MATRBGC-HGW560-75kW 298 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBGC 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisProfa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Energia Eólica Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Potencial energético do vento Energia Cinética: ocasionada pelo movimento de massas
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações
Leia mais3-70 MVA, 3-15 kv, 4 e 6 pólos, 50/60Hz Máquinas Síncronas ABB
3-70 MVA, 3-15 kv, 4 e 6 pólos, 50/60Hz Máquinas Síncronas ABB BU s LV Motors, Machines - 1 Power IT Synchronous Generators for Diesel and Gas Engines A ABB BU s Synchronous machine 2 Liderança no mercado
Leia maisAcionamento de máquinas elétricas
Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 2 PARTE EXPERIMENTAL
EA 22 Introdução à Eletromecânica e à Automação Conteúdo: O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 ARTE EXERIMENTAL. Verificação do escorregamento do motor de indução Comportamento em carga. 2. Verificação do conjugado
Leia mais1- INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS ELÉTRICAS As máquinas elétricas podem ser classificadas em dois grupos:
MOTORES DE INDUÇÃO 1- INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS ELÉTRICAS As máquinas elétricas podem ser classificadas em dois grupos: a) geradores, que transformam energia mecânica oriunda de uma fonte externa (como a
Leia maisTRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO NOVEMBRO/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO NOVEMBRO/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA ENSAIO DE TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DO ACIONAMENTO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO DE ROTOR BOBINADO Antônio José Faria
Leia maisSistemas de Transmissão de Movimento
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Sistemas de Transmissão de Movimento Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Sistemas de transmissão de movimento. Características; Tipos: Redutores
Leia maisEstado da arte: Tração
Estado da arte: Tração Índice Introdução... 3 Motor CC com escovas... 3 Motor com excitação independente... 4 Motor CC em derivação (shunt)... 4 Motor CC série... 4 Motor CC composto... 4 Motor de indução...
Leia maisA Usos Finais e Conservação de Energia Conceitos Gerais
PEA 2520 Usos da Energia Elétrica A Usos Finais e Conservação de Energia Conceitos Gerais Prof. André Luiz Veiga Gimenes 1 Força Motriz 2 Classificação e caracterização genéricas dos motores elétricos
Leia maisAcionamentos Elétricos
Engenharia Elétrica - 9o período Hélio Marques Sobrinho hmarx@linuxtech.com.br http://linuxtech.com.br/downloads 1 / 58 Horários das aulas Segunda e Quarta 19:00 às 20:40 2 / 58 Bibliografia Referências
Leia maisApostila 8. Máquina de Corrente Contínua
Apostila Máquina CC - Prof. Luís Alberto Pereira - PUCRS-DEE 1 Apostila 8 Máquina de Corrente Contínua A máquina CC é um dos 3 tipos básicos de máquinas elétricas (eistem ainda máquinas síncronas e máquinas
Leia maisVentiladores Axiais. Tecnologia Hyblade. A escolha dos Engenheiros
Ventiladores Axiais Tecnologia Hyblade A escolha dos Engenheiros Tecnologia instalada Hélice de Alta Performance Estrutura híbrida de alumínio e material compósito (fibra de vidro reforçada) - Enorme redução
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisSEL LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS. Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari
SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO: BLACK START DE UM SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Indução Parte I. Motores
Máquinas Elétricas Máquinas Indução Parte I Motores Motor indução Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor
Leia maisPor que escolher a Rexnord?
1-815-229-3190 (para produtos ) Por que escolher a Rexnord? Quando se trata de fornecer produtos de engenharia de alto padrão, que melhoram a produtividade e a eficiência de aplicações industriais em todo
Leia maisMOTORES ELÉCTRICOS. Cat Out / 11. Telef: Mail:
MOTORES ELÉCTRICOS Cat 021 - Out 2015 1 / 11 Motores com rotor em gaiola de esquilo, fechados, com ventilação exterior. Esta série compreende 16 alturas de veios: de 56 a 355mm. Isolamento classe "F",
Leia maisMotores de Indução 2 Adrielle de Carvalho Santana
Motores de Indução 2 Adrielle de Carvalho Santana Da aula passada... Da aula passada... PARA MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Potência Mecânica em Motor Monofásico =... Note que agora não é necessário utilizar
Leia maisMÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS 1. Máquina síncrona de campo fixo De forma semelhante às máquinas de corrente contínua, o enrolamento de campo é excitado por uma fonte CC. O enrolamento de armadura colocado
Leia maisProjeto de aerogeradores e Fabricação de torres Considerações básicas Quando se constrói aerogeradores deve-se ter em conta a resistência, o comportamento dinâmico e as propriedades de fadiga dos materiais
Leia maisAcionamentos e Sensores para Máquinas CNC
PMR2450 - Projeto de Máquinas Mecatrônica - EPUSP Acionamentos e Sensores para Máquinas CNC Julio Cezar Adamowski setembro/2005 Acionamentos Motores elétricos Características: linearidade torque velocidade
Leia mais