Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 Projeto de aerogeradores e Fabricação de torres Considerações básicas Quando se constrói aerogeradores deve-se ter em conta a resistência, o comportamento dinâmico e as propriedades de fadiga dos materiais e de todo o conjunto. Forças extremas Os aerogeradores são construídos para aproveitar a energia cinética do vento. As turbinas com muitas pás ou com pás muito largas, estão sujeitas a forças muito grandes, quando o vento sopra com uma velocidade de furacão. Os fabricantes de aerogeradores devem certificar suas turbinas, garantindo que uma vez a cada 50 anos possam suportar ventos extremos de 10 minutos. Por isso, para limitar a influência dos ventos extremos, os fabricantes de turbinas optam por construir turbinas com poucas pás, estreitas e compridas. 1

2 Cargas de fadiga (forças) Os aerogeradores estão sujeitos a ventos flutuantes, ou seja, a forças flutuantes. Os componentes sujeitos a uma flexão repetida podem desenvolver fissuras, que em última instância podem provar a ruptura do componente. A fadiga do material é um problema bem conhecido da indústria. Por isso, o metal não é escolhido como material para as pás do rotor. No projeto de uma turbina, é muito importante calcular antecipadamente como vibrarão os diferentes componentes,tanto individual como em conjunto. Também é importante calcular as forças que participam em cada flexão e estiramento de um componente. Dinâmica estrutural Uma torre de aerogerador de 50m de altura tenderá a oscilar de um lado a outro a cada 3s, aproximadamente.isto denomina-se de freqüência própria da torre. A freqüência própria depende da altura da torre, espessura da parede da torre, do tipo do aço,do peso da gôndola e do rotor. Cada vez que uma pá do rotor passa pelo abrigo da torre, o rotor será um pouco menos empurrado contra a torre. Se o rotor gira com uma velocidade de rotação tal que uma pá passa pela torre quando esta está em uma posição extrema, a pá do rotor pode amortecer ou amplificar as oscilações da torre. As próprias pás do rotor são também flexíveis e podem tender a vibrar, digamos, uma vez por segundo. Como pode ver, é importante conhecer as freqüências próprias de todos os componentes para projetar uma turbina com segurança, que não oscile fora de controle. 2

3 Otimização de aerogeradores O projeto de um aerogerador não está só determinado pela tecnologia, sim por uma combinação de tecnologia e economia. Os fabricantes de aerogeradores querem optimizar suas máquinas para produzir energia elétrica ao menor custo possível por kwh. Não é necessário uma boa idéia maximizar a produção de energia, se isto implicar que ter que construir um aerogerador muito caro. Relativo ao gerador e ao tamanho do rotor Um gerador pequeno requer menos força para fazer girar, que um grande. Se acoplar um grande rotor a um gerador pequeno, se estará produzindo energia durante uma grande quantidade horas ao ano, porém só se obterá uma pequena parte do conteúdo energético do vento a altas velocidades de vento. Por outro lado um gerador grande será muito eficiente a altas velocidades de vento, porém incapaz de girar a baixas velocidades. Assim, os fabricantes verão a distribuição de velocidade de vento e o conteúdo energético do vento a diferentes velocidades para determinar qual será a combinação ideal de tamanho de rotor e de tamanho de gerador nas diferentes localizações de aerogeradores. Adaptar uma turbina com dos geradores pode ser vantajoso em algumas ocasiões, depende do preço da energia elétrica. 3

4 Alturas da torre Em geral as torres mais altas aumentam a produção de energia de um aerogerador. O custo adicional de uma torre mais alta depende tanto da rugosidade como do custo da energia elétrica. Ruído mecânico e aerodinâmico As emissões sonoras em aerogeradores são de origem mecânica e aerodinâmica. Os ruídos mecânicos são de componentes metálicas movendo-se ou chocando-se uns contra os outros como em multiplicadores de velocidade, eixos e nos geradores. Atualmente com o desenvolvimento dos materiais, esse ruído é aproximadamente metade do que acontecia nos anos oitenta. As pás das turbinas freiam o vento para transferir energia ao rotor. Este processo produz algumas emissões de ruído.se a superfície da pá é muito lisa, as superfícies emitirão uma pequena parte do ruído. A maior parte do ruído se origina no borde de saída das pás. Um projeto cuidadoso dos bordes de saída e uma cuidadosa manipulação durante o entalhar, tem sido uma prática habitual na indústria principalmente na ponta da pá, que se move mais rápido do que a base. 4

5 Prova de fadiga nas pás A pá da turbina é submetida a ensaios de laboratório e flexionada utilizando um ciclo próximo à freqüência natural da pá (durante cinco milhões de repetições). A finalidade dos ensaios nas pás do rotor é para verificar que as lâminas na pá são seguras e que as fibras não se rompem com esforços repetitivos. Após esse ensaio a pá é submetida ao ensaio estático que é submetida a uma só flexão, com uma força muito elevada, para testar a resistência que ficou, após um longo tempo de operação. 5

6 Fabricação de torres de aerogeradores A maioria das torres nos aerogeradores modernos são tubulares tronco-cônicas de aço. As torres são moldadas a partir de sub-secções cônicas menores, que são cortadas e laminadas na forma correta e, posteriormente, unidas por soldas. As são fabricadas em secções de 20 a 30m, sendo transportadas por trem ou carretas, que é o fator limitante.os pesos típicos das torres modernas são de 40 T para uma torre de 50m e 80T para uma torre de 60m. As torres de aerogeradores são geralmente projetadas por cada fabricante de turbinas, já que todo aerogerador em conjunto tem que ser homologado como uma unidade.portanto, se algumas torres são fabricadas por produtores independentes, são sempre específica para cada fabricante. 6

7 Laminação de secções cônicas Laminação Solda das partes laminadas Anéis de fixação da base União das partes internas 7

8 8

9 Questão do peso Os pesos das torres têm diminuído em torno de 50% nos últimos cinco anos, graças a métodos de projetos mais avançados. Pelo fato da torre ser uma parte muito pesada do aerogerador, o custo de transportes é importante. No caso em que a distância seja muito grande para transportar por carretas, e se trate de um grande projeto, é melhor fabricar as torres no local. 9

10 10

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

Observando embalagens

Observando embalagens Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de

Leia mais

INBI INOVADOR ROLO FLEXIVEL PARA A SUA TELA TRANSPORTADORA

INBI INOVADOR ROLO FLEXIVEL PARA A SUA TELA TRANSPORTADORA INBI INOVADOR ROLO FLEXIVEL PARA A SUA TELA TRANSPORTADORA Sede Porto Rua Antonio Silva Marinho, 66 100-063 Porto Portugal Email: vendasporto@juncor.pt Telefone: +31 6 197 360 Fax: +31 6 197 361 (Abertos

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de

Leia mais

AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL GG 0 O vergalhão que está por dentro das melhores obras. VERGALHÃO GERDAU GG 0 Para o seu projeto sair do papel com segurança e qualidade, use o Vergalhão Gerdau GG 0. Produzido

Leia mais

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO REAÇÃO

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Capítulo 4 COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS PROPRIEDADES FÍSICAS DENSIDADE APARENTE E DENSIDADE REAL A DENSIDADE APARENTE é a relação entre a massa do material e o volume total (incluindo o volume

Leia mais

Fique bem informado sobre os genéricos da Mepha

Fique bem informado sobre os genéricos da Mepha Folheto informativo para pacientes português Fique bem informado sobre os genéricos da Mepha Die mit dem Regenbogen Fique bem informado sobre os Folheto informativo para pacientes O que são genéricos?

Leia mais

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Por: Antonio Lauro Valdivia* e Karênina Martins Teixeira** Resoluções Contran n os 21 o e 211 abrem espaço para novas combinações de veículos de carga O tradicional

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Curso Técnico (Integrado/Concomitante/Subsequente) em Curso de (Engenharia, Tecnologia, Licenciatura) em Nome do Curso MATRIZ CURRICULAR

Curso Técnico (Integrado/Concomitante/Subsequente) em Curso de (Engenharia, Tecnologia, Licenciatura) em Nome do Curso MATRIZ CURRICULAR Curso Técnico (Integrado/Concomitante/Subsequente) em Curso de (Engenharia, Tecnologia, Licenciatura) em Nome do Curso CÂMPUS Araranguá MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 0h Eletricidade

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: APLICAÇÃO COMPUTORIZADA PARA O CONTROLO DE ROBOTS INDUSTRIAIS

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: APLICAÇÃO COMPUTORIZADA PARA O CONTROLO DE ROBOTS INDUSTRIAIS (11) Número de Publicação: PT 104730 A (51) Classificação Internacional: G05B 19/18 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.31 (30) Prioridade(s): (73) Titular(es):

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006

Leia mais

Testes de Hipóteses Estatísticas

Testes de Hipóteses Estatísticas Capítulo 5 Slide 1 Testes de Hipóteses Estatísticas Resenha Hipótese nula e hipótese alternativa Erros de 1ª e 2ª espécie; potência do teste Teste a uma proporção; testes ao valor médio de uma v.a.: σ

Leia mais

Fontes Renováveis Não-Convencionais Parte I

Fontes Renováveis Não-Convencionais Parte I Fontes Renováveis Não-Convencionais Parte I Prof. Antonio Simões Costa Labspot - EEL A. Simões Costa (Labspot - EEL) Fontes Renováveis 1 / 24 Desenvolvimento Histórico da Energia Eólica (1) Primeira turbina

Leia mais

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Microeconomia Efeitos Renda e Substituição Prof.: Antonio Carlos Assumpção Efeito Renda e Efeito Substituição Uma queda no preço de um bem ou serviço tem dois efeitos: Substituição e Renda Efeito Substituição

Leia mais

ONDULATÓRIA. Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios.

ONDULATÓRIA. Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios. AULA 19 ONDULATÓRIA 1- INTRODUÇÃO Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios. 2- DEFINIÇÃO Onda é qualquer perturbação que se propaga

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores

Leia mais

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Como construir renda estável em cada etapa 1. Etapas de Faturamento Para construir um rendimento estável, existe uma ordem a seguir. Na

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Economia Quanto custa um aerogerador O gráfico acima dá uma idéia da faixa de preços dos aerogeradores modernos em fevereiro de 1998. Como pode ver, os preços variam para cada tamanho de aerogerador. Economia

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Complementando a Versão Muitas características excelentes Estrutura de tabela é muito útil Perspectiva

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Capítulo1 Tensão Normal

Capítulo1 Tensão Normal - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2 Limites e Derivadas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2.7 Derivadas e Taxas de Variação Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Derivadas e Taxas de Variação

Leia mais

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

Airship tem primeiro pedido de dirigíveis

Airship tem primeiro pedido de dirigíveis Airship tem primeiro pedido de dirigíveis Por Sérgio Ruck Bueno A Airship, uma sociedade entre a Transportes Bertolini e a Engevix para a produção de dirigíveis de carga, já recebeu os primeiros pedidos.

Leia mais

Tecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.

Tecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. Tecnologia Pneumática Vantagens: 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. 2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)

Leia mais

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL? Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem

Leia mais

Circulação. Automóveis ligeiros, motociclos. Contra-Ordenação. Até 20 km/h 60 a 300 euros Leve. 20 a 40 km/h 120 a 600 euros Grave

Circulação. Automóveis ligeiros, motociclos. Contra-Ordenação. Até 20 km/h 60 a 300 euros Leve. 20 a 40 km/h 120 a 600 euros Grave Circulação VELOCIDADE - A velocidade mínima nas auto-estradas passa de 40 para 50 km/h. - Sanções em caso de excesso de velocidade: (ver quadro) Automóveis ligeiros, motociclos Excesso de velocidade Coima

Leia mais

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

Biogás. Página 1 de 5

Biogás. Página 1 de 5 Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda

Leia mais

Índice. Conteúdo. Planilha Profissional Para Cálculo de Preços de Artesanato

Índice. Conteúdo. Planilha Profissional Para Cálculo de Preços de Artesanato Índice Conteúdo Índice... 2 A Importância do Preço Correto... 3 Como chegar ao preço de venda adequado do meu produto?... 3 Como calcular o preço de venda lucro... 5 Como vender meus produtos pela internet...

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 5 Sistemas eólicos de geração de energia elétrica Lineu Belico dos Reis O vento, movimento do ar na atmosfera terrestre, é principalmente gerado pelo maior aquecimento

Leia mais

Tratamento de Água Osmose Reversa

Tratamento de Água Osmose Reversa Tratamento de Água Osmose Reversa O que é osmose? Tendência natural dos líquidos (p.ex., água) a se deslocarem do lado menos concentrado (em soluto) para o lado mais concentrado (em soluto) de uma membrana

Leia mais

Linha de produtos ENERCON

Linha de produtos ENERCON Sub MW E-, E-, E- MW E-, E- E, E- E, E-, E-, E- E, E-, E- EP Multi-MW E- Para cada local, o aerogerador adequado Linha de produtos ENERCON Liderança graças à inovação Aerogeradores ENERCON Liderança graças

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

PROFESSOR: Guilherme Franklin Lauxen Neto

PROFESSOR: Guilherme Franklin Lauxen Neto ALUNO TURMA: 2 Ano DATA / /2015 PROFESSOR: Guilherme Franklin Lauxen Neto DEVOLUTIVA: / /2015 1) Dado um cilindro de revolução de altura 12 cm e raio da base 4 cm, determine: a) a área da base do cilindro.

Leia mais

a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento de translação.

a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento de translação. Questão 01) As causas responsáveis pela ocorrência das estações do ano (outono, inverno, primavera e verão) sobre a superfície terrestre são: a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento

Leia mais

http://www.blender.org/ Curso de extensão em Blender Prof. Luiz Gonzaga Damasceno

http://www.blender.org/ Curso de extensão em Blender Prof. Luiz Gonzaga Damasceno 4. Edição de objetos http://www.blender.org/ Curso de extensão em Blender Prof. Luiz Gonzaga Damasceno Damasceno Damasceno www.damasceno.info -- damasceno12@hotmail.com Google: Google: Blender Blender

Leia mais

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia

Leia mais

Prof. Regis de Castro Ferreira

Prof. Regis de Castro Ferreira PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS 1. INTRODUÇÃO A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas, de modo a transmitir suas características com precisão

Leia mais

Validação do Material Rodante até a sua entrada em operação

Validação do Material Rodante até a sua entrada em operação SISTEMA MONOTRILHO DO METRÔ Validação do Material Rodante até a sua entrada em operação Gerência de Concepção e Projetos de Sistemas - GCS Setembro/2013 OBJETIVO Apresentar os principais tipos de testes

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Educação a distância dissensos e consensos

Educação a distância dissensos e consensos Reunião Conjunta das Regiões Sul e Sudeste do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais Educação a distância dissensos e consensos Arthur José Pavan Torres Conselho Estadual de Educação-SP Histórico a partir

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO

RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO ARMAZENAMENTO Os rolos de películas vinilo Teckwrap devem ser guardados em posição vertical nas suas embalagens de origem até à sua utilização efetiva. Se o rolo for colocado

Leia mais

Regulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)

Regulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto) Regulamento Erasmus Cap. I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa Erasmus/Socrates, no curso de licenciatura da Escola de Direito

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem

Leia mais

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO Profa. Daniane Franciesca Vicentini Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Márcia de Andrade Pereira DEFINIÇÕES CORPO ESTRADAL: forma assumida

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Armanda Teixeira Ferreira Gonçalves COLÉGIO: Estadual Bairro Senhor Do Bonfim Turma:

Leia mais

Projeto de Desenvolvimento de Software

Projeto de Desenvolvimento de Software Projeto de Desenvolvimento de Software Introdução a Engenharia de Software (continuação) Msc. Eliezio Soares eliezio.soares@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/elieziosoares Engenharia de Software Definição

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

Atuadores Rotativos. Tipo pinhão-cremalheira. maiores.

Atuadores Rotativos. Tipo pinhão-cremalheira. maiores. Atuadores Rotativos Convertem a energia hidráulica em movimento rotativo. Exemplo: Oscilador hidráulico: converte a energia hidráulica em torque num ângulo de giro limitado. Os mais aplicados são o tipo

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Setor Divisão Industrial 160,000 produtos para mais de 55.000 clientes em mais de 60 setores

Setor Divisão Industrial 160,000 produtos para mais de 55.000 clientes em mais de 60 setores Setor Divisão Industrial 160,000 produtos para mais de 55.000 clientes em mais de 60 setores Produtos de consumo Maquinas de produção Transmissãode potencia & tecnología ferroviária Industria pesada Completa

Leia mais

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,

Leia mais

Linhas de Pesquisa ENGENHARIAS III

Linhas de Pesquisa ENGENHARIAS III Projeto Isolado Descrição: de Projetos Isolados. Avaliação dos Efeitos de Pressão e Turbulência em Peixes. Avaliação numérica para otimização do sistema de distribuição de um sistema de aquecimento solar

Leia mais

DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos

DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica

Leia mais

Usando potências de 10

Usando potências de 10 Usando potências de 10 A UUL AL A Nesta aula, vamos ver que todo número positivo pode ser escrito como uma potência de base 10. Por exemplo, vamos aprender que o número 15 pode ser escrito como 10 1,176.

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

O irmão do aço. Obtendo o ferro fundido

O irmão do aço. Obtendo o ferro fundido O irmão do aço Na segunda aula deste módulo, quando nós estudamos a classificação dos materiais, você aprendeu que eles são divididos em dois grupos: os materiais ferrosos e os materiais não-ferrosos.

Leia mais

Módulo prático: QFD Casa da Qualidade. Autores: Rainer Pamminger Wolfgang Wimmer Com contribuições de: Cristina Rocha

Módulo prático: QFD Casa da Qualidade. Autores: Rainer Pamminger Wolfgang Wimmer Com contribuições de: Cristina Rocha Módulo prático: QFD Casa da Qualidade Autores: Rainer Pamminger Wolfgang Wimmer Com contribuições de: Cristina Rocha Introdução a este módulo Objectivos do módulo Identificar os stakeholders relevantes

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

Especi cação Técnica Cabo OPGW

Especi cação Técnica Cabo OPGW Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial

Leia mais

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,

Leia mais

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TEORIA Princípios básicos de transmissão a. Sinais de radiofreqüência (RF) Possuem freqüências acima de 100 KHz e são usados pelas emissoras para transportar

Leia mais

TESTES SOCIOMÉTRICOS

TESTES SOCIOMÉTRICOS TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir

Leia mais

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Probabilidade. Luiz Carlos Terra

Probabilidade. Luiz Carlos Terra Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.

Leia mais

Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade.

Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade. Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade. Fundada em 1956, a ZELOSO acompanhou o aumento da industrialização do país, com equipamentos hidráulicos para movimentação e força, desenvolvendo

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE

Leia mais

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS.

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. Figura 1: Aqui uma vista dos sensores do eixo comando de válvulas de um NISSAN Máxima 2012.

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

TEREX CRANES DEMONSTRARÁ NOVOS PRODUTOS E INOVAÇÕES NA BAUMA 2016

TEREX CRANES DEMONSTRARÁ NOVOS PRODUTOS E INOVAÇÕES NA BAUMA 2016 News Release Informações de contato: Terex Cranes Marketing Communication Tel. + 49 / 6332 83 1023 E-mail: news.cranes@terex.com TEREX CRANES DEMONSTRARÁ NOVOS PRODUTOS E INOVAÇÕES NA BAUMA 2016 MUNIQUE,

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

mercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

mercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

LAVANDERIAS COMERCIAIS. Controles Quantum

LAVANDERIAS COMERCIAIS. Controles Quantum LAVANDERIAS COMERCIAIS Controles Quantum RELATÓRIOS DE LOJA E DE RECEITAS O Quantum Gold monitora o seu equipamento para fornecer relatórios detalhados. Ao fornecer uma visão abrangente das especificações

Leia mais

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS

Leia mais

Dicas de Segurança sobre Virus

Dicas de Segurança sobre Virus Dicas de Segurança sobre Virus Utilize uma boa aplicação antivírus e actualizea regularmente Comprove que o seu programa antivírus possui os seguintes serviços: suporte técnico, resposta de emergência

Leia mais

Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000

Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 Tecnologia de calibração Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 WIKA folha de dados CT 27.51 Aplicações Calibração portátil de instrumentos de medição de baixas pressões Geração de baixas

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

NavegadorContábil. Sim. Não. Sim. Não. Número 13-20 de agosto de 2010. Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor

NavegadorContábil. Sim. Não. Sim. Não. Número 13-20 de agosto de 2010. Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor NavegadorContábil Número 13-20 de agosto de 2010 Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor Introdução Muitas empresas no Brasil, na administração de seu capital de giro, fazem uso de

Leia mais

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no

Leia mais