FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EJA: QUE CRITÉRIOS DARÃO CONTA DESSE DILEMA?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EJA: QUE CRITÉRIOS DARÃO CONTA DESSE DILEMA?"

Transcrição

1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EJA: QUE CRITÉRIOS DARÃO CONTA DESSE DILEMA? Douglas Oliveira SME-RJ/UFRJ i Josele Teixeira USU ii RESUMO Ao compreender a Educação de Jovens e Adultos (EJA) como uma modalidade que possui características peculiares, que demanda abordagens específicas para o alcance de condições mínimas de qualidade para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem torna-se imprescindível estabelecer uma reflexão acerca do corpo docente desta modalidade de ensino. Deste modo, o tema que move esta pesquisa procura compreender alguns elementos que auxiliam a pensar a formação de professores em exercício da docência na modalidade da EJA, para ensino fundamental e quais caminhos os levou a ingressarnesta modalidade como área de atuação profissional. Para tanto, a metodologia abordada estará ancorada tanto pela varredura de referências bibliográficas da área, bem como pela consulta de grades curriculares, adotadas por instituições de ensino superior, contrapondo seus avanços e pontos deestrangulamento na formação do educador da EJA, como também questionários qualitativos direcionados a professores em exercício nesta modalidade e legislação concernente ao exercício do magistério na EJA. Trabalhamos com o pressuposto de que os cursos de graduação não oferecem bagagem teórica suficiente para que sejam analisados, discutidos e experimentados elementos primordiais referentes à EJA e suas especificidades, que podem ocorrer pela tradição em enfatizar as disciplinas voltadas para a educação de crianças, ainda amparadas por uma base legal que não exige formação específica para o professor. Palavras Chave: Educação de Jovens e adultos, Formação de Professores e Currículo.

2 2 INTRODUÇÃO O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - universalização do ensino médio gratuito; III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade; V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola; VIII - atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde; IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem... iii Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Artigo 4º. A legislação brasileira tem afirmada a garantiade acesso a todos os cidadãos ao ensino fundamental gratuito, mesmo aos que não cursaram em idade considerada ideal, destacando a Educação de Jovens e Adultos (EJA) como uma modalidade que possui características peculiares, demandando abordagens específicas para o alcance de condições mínimas de qualidade para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem e permanência destes alunos na escola. Progressivamente as demandas educacionais da EJA tem crescido, na medida em que as políticas adotadas até então, não tem sido suficientes para frear este crescimento e/ou reduzir seus impactos na sociedade. Neste enredo fica evidente, como bem destaca PAIVA (2004, p.30), acerda dos posionamentos políticos adotados no Brasil, pois é imprescindível acrescentar a contradição entre os caminhos políticos assumidos pelo Brasil, internamente, os preceitos legais conquistados e os acordos firmados como signatário de compromissos estabelecidos em conferências de nível internacional. Pois, mesmo ações como o Programa Brasil Alfabetizado (PBA), do Governo Federal,

3 3 que tem por objetivo erradicar o analfabetismo iv entre indivíduos a partir dos 15 anos de idade, o programa também federal Fazendo Escola, que atende a continuidade de estudos do PBA, garantindo o direito a educação continuada ao longo da vida, e a implantação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) v em 2007, que passou a reconhecer a EJA e a destinar verbas para seu atendimento no ensino fundamental, entre outros, foram capazes de trazer um impacto significativo. Se torna necessário, ainda, superar dificuldades como relacionadas ao fracasso e a evasão escolar, tanto no ensino regular, quanto na EJA, principalmente no que diz respeito às questões socioeconômicas e desestímulo para permanência no sistema escolar, além de fundamentalmente elevar a qualidade de ensino, adequação do material didático utilizado e sua utilização para a formação crítica do aluno. Dentre as situações que dificultam a permanência dos alunos na escola, estão as questões histórico-culturais que envolvem a mulher e a educação, o horário das aulas associado ao cansaço após uma pesada jornada de trabalho, a evasão causada por desinteresse dos alunos por inadequação dos materiais utilizados, dos métodos apresentados e dos professores frente às questões especificamente relacionadas às peculiaridades do público da EJA, entre outras. Muito tem crescido os debates acerca do currículo que deve ser adotado nas classes de EJA, que o conhecimento deve ser mais significativo, partindo da realidade do aluno, a fim de desenvolver o senso crítico, indo além da função de suprir a urgência da escolaridade que foi privada em idade adequada, agravada pela necessidade de sobrevivência numa sociedade capitalista e as exigências do mercado de trabalho. Deste modo, soluções para esses impasses vão além de rápidos debates e/ou mera conscientização política do direito a ter direito à educação, tendo em vista que a priori os professores desta modalidade necessariamente não buscam em sua formação inicial trabalhar com este público, reservando as questões e problemas típicos desta modalidade para a formação continuada ou para os experimentos do cotidiano, evidenciando a necessidade de melhor formar os docentes que poderão atender estes alunos, quer sejam motivados por envolvimento político, afinidade com a modalidade ou mesmo por se fartarem do atendimento ao público infantil.

4 4 PESQUISA COM PROFESSORES DA EJA A pesquisa deste trabalho, por meio de um breve mapeamento com a utilização de questionários direcionados a dez professores vi que atuam na EJA, independente da rede de ensino, disciplina ou ano/série.deste modo, as questões levantadas, além de disciplina e instituição/rede em que atua, foram referentes àque formação inicial possuía; se fez algum curso de formação continuada; há quanto tempo trabalha na EJA e os motivos que os levou a escolher esta modalidade de ensino como atuação profissional. OS professores pesquisados são pedagogos, licenciados em Letras, Matemática, Educação Física, História, Educação Artística e Ensino Médio (formação de professores, antigo Normal). Diante do exposto, o objetivo principal é verificar como se dá a formação dos professores que atuam na EJA, além de paralelamente levantar os motivos que os levou a trabalhar nesta modalidade, na medida em que é necessário entender que a escolha de uma modalidade específica pode se dar por desejar supostas facilidades não encontradas em turmas regulares. Dentre estes professores, somente os pedagogos cursaram ao menos uma disciplina obrigatória específica de EJA em sua formação inicial, sendo um dos pedagogos com habilitação específica para EJA, ficando assim, a cargo dos cursos/capacitações extracurriculares a busca por respostas às questões peculiares desta modalidade. Quanto aos motivos de ingresso na docência na EJA, estes vão desde a vontade de ampliar conhecimentos, passando pela facilidade de acomodar os horários vii das aulas,indo pelo caminho da tentativa de ajudar as pessoas que não puderam se alfabetizar, resgatando o tempo perdido e com idéias já formatadas e mais independentes, se encontrando com a paixão pela modalidade ao participar de um projeto para bolsistas, descobrindocasos familiares, se identificando com um suposto maior interesse neste perfil de alunos frente ao público infantil, a valorização dos alunos dada aos professores, pois como afirma o professor D, em nenhuma outra classe o

5 5 professor é tão querido e exaltado como nas experiências que tive com EJA, com estes alunos eu mesmo fui descobrindo a boniteza da minha prática. Cabe destacar também, a fala do professor J : Quando tomei posse fui mandado para a EJA sem saber em que modalidade ia atuar, sem aviso ou nenhum preparo para tal. Esta fala se mostrou a mais carregada de riscos, no que diz respeito ao ensino de jovens e adultos, pois ela mostra que mesmo professores que não tiveram nenhum contato com a modalidade são a ela direcionados Os dados apresentados não possuem rigor técnico apurado, com recortes específicos e bem delimitados, pois o objetivo não é tratar causas e efeitos, mas sim iniciar uma reflexãopor meio de exposição de fragmentos da realidade que aleatoriamente são multiplicados pelo país. CONSIDERAÇÕES FINAIS Lamentavelmente, é comum, entre pesquisadores progressistas em educação entender as propostas ditas inovadoras como emancipatórias e atribuir a sua nãoefetivação nas escolas à incapacidade e desinteresse dos professores, supostamente resistentes à novidade por estarem, na sua infinita ignorância teórica e repetitividade prática, irremediavelmente vinvulados à regulação dos chamados currículos tradicionais e dos valores dominantes. Por outro lado, e de modo igualmente parcial e dicotomizante, outros pesquisadores louvam os profissionais que estão nas salas de aula como os verdadeiros lutadores pela emancipação, que buscam sempre reduzir o caráter regulatório das propostas curriculares através de práticas emancipatórias que desenvolvem em seus cotidianos. (OLIVEIRA, 2005, p. 80) A questão dos currículos merece muita atenção tanto de pesquisadores quanto de professores, principalmente no que diz respeito à concepção em que se acredita ser a mais adequada, baseando-se no cotidiano e nas necessidades específicas dos alunos, e a concepção que a instituição de ensino e seus órgãos reguladores implementam acreditando ser o mais adequado ao amplo e diversificado público, mesmo que para tal seja necessário dar limites às características diversificadas da população, muitas vezes

6 6 não havendo consenso entre professores, gestores, pesquisadores e administradores políticos. Uma visão crítica acerca dos componentes curriculares adotados em uma instituição de ensino superior pode criar meios para encontrar caminhos que levem a emancipação do aluno, na medida em que é necessário ir além dos limites criados por propostas curriculares que tem por objetivo formar professores reprodutores das lógicas sociais já impostas. Lógicas estas que precisam ser encaradas com seriedade já na formação inicial, disponibilizando espaços e tempos com maior riqueza nos tempos de duração e aberturas para reflexões e debates, principalmente nos cursos onde os professores saem habilitados a trabalhar com/em modalidades de ensino marcadas por características específicas. A partir destes apontamentos, não é difícil pressupor que, por conta dos currículos abarrotados de disciplinas necessárias para a formação do professor, as múltiplas peculiaridades das diversas modalidades de ensino acabam sendo tratadas com maior profundidade na prática e/ou de forma sistêmica durante a formação continuada do professor, porém, ser especializado em EJA para atuar numa turma desta categoria não é necessariamente um pré-requisito legal, o que leva muitos professores que não tiveram a oportunidade de refletir/discutir com maior responsabilidade questões específicas para este público, ingressarem na prática do magistério para este público. Deste modo, torna-se de grande valia destacar a Resolução CNE/CEB Nº 1, de 5 de julho de 2000, que versa sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos, quando enfatiza em seu artigo 4º algumas peculiaridades concernentes aos alunos da EJA: (...) Como modalidade destas etapas da Educação Básica, a identidade própria da Educação de Jovens e Adultos considerará as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos princípios de eqüidade, diferença e proporcionalidade na apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais e na proposição de um modelo pedagógico próprio, de modo a assegurar: I - quanto à eqüidade, a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à educação; II- quanto à diferença, a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do

7 7 mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores; III - quanto à proporcionalidade, a disposição e alocação adequadas dos componentes curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização básica. Corroborando com este entendimento, o artigo 17, também da Resolução CNE/CEB Nº 1, de 5 de julho de 2000, especifica com maiores detalhes pontos que necessariamente devem ser contemplados pelos currículos de formação dos professores que atuarão na EJA, seja na graduação ou em nível de especialização, na medida em que é necessária a demanda de componentes curriculares específicos, a fim de tratar os atributos particulares da modalidade, pois: A formação inicial e continuada de profissionais para a Educação de Jovens e Adultos terá como referência as diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental e para o ensino médio e as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores, apoiada em: I ambiente institucional com organização adequada à proposta pedagógica; II investigação dos problemas desta modalidade de educação, buscando oferecer soluções teoricamente fundamentadas e socialmente contextuadas; III desenvolvimento de práticas educativas que correlacionem teoria e prática; IV utilização de métodos e técnicas que contemplem códigos e linguagens apropriados às situações específicas de aprendizagem. Seguindo neste entendimento, os sujeitos que passam pelos cursos de formação de professores, em tese, estão aptos a atuar nas turmas de EJA, porém, cabe refletir se o curso onde ocorreu sua formação inicial buscou seguir as recomendações legais para a formação deste profissional, além de ter destinado disciplinas obrigatórias específicas sem que haja um empobrecimento do currículo. Em contrapartida, o artigo de nº 28, que trata da Educação de Jovens e Adultos, a Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, que define as Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, enfatiza que deve ser realizada, sistematicamente, a formação continuada, destinada, especificamente, aos educadores de jovens e adultos, ficando claro que para assegurar qualidade no atendimento aos alunos da EJA, é necessário ampliar a formação dos professores, porém, cabe reafirmar que basta a formação inicial para atuar nesta modalidade, mesmo

8 8 que seja a formação de professores cursada no Ensino Médio, para atuação nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Assim, como toda política, a busca pela efetivação de direitos e deveres se faz nas tensões e lutas das parcelas da população diretamente afetadas pela legislação que as definem, deste modo, não basta a simples existência de um texto legal. Muitas são as leis e as recomendações que tentam definir como deve ser a formação dos professores, porém, se faz necessário a efetivação intencional e responsável desta formação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei n /1996, de 20/12/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 1, de 05/07/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4, de 13/07/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. OLIVEIRA, Inês Barbosa. Currículos praticados: entre a regulação e a emancipação. Rio de Janeiro: DP&A, PAIVA, Jane. Educação de jovens e adultos: questões atuais em cenário de mudanças. In.: OLIVEIRA, Inês Barbosa e PAIVA, Jane (orgs.). Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, i DESCREVER? ii DESCREVER? iii Grifos nossos. iv O termo erradicação do analfabetismo pode ser entendido como uma forma preconceituosa de se tratar o assunto, pois o analfabetismo não é doença, mas caracteriza uma fratura social no direito de todos à educação, exigindo resposta do Estado para minimizar a desigualdade entre cidadãos, mesmo que ainda muito distante da realidade. v O Fundeb é um avanço em relação ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que somente destinava verbas de acordo com o número de alunos matriculados nas escolas cadastradas das respectivas redes de ensino, apurado no Censo Escolar do exercício anterior ao da distribuição, considerando-se para este fim as matrículas da 1º à 8º séries do ensino fundamental regular. Decreto Nº 6.253, de 13 de novembro de FAVOR VER FORMATO DA CITAÇÃO vi Os nomes dos professores pesquisados não serão divulgados, deste modo, as menções são identificadas por meio de uma letra maiúscula entre aspas. vii A acomodação de horários foi o motivo que apareceu com maior freqüência na pesquisa.

FÓRUM REGIONAL DO ENTORNO 1º Encontro em Planaltina Maria Emilia de C.Rodrigues

FÓRUM REGIONAL DO ENTORNO 1º Encontro em Planaltina Maria Emilia de C.Rodrigues FÓRUM REGIONAL DO ENTORNO 1º Encontro em Planaltina Maria Emilia de C.Rodrigues me.castrorodrigues@gmail.com TEMA: Educação de Jovens e Adultos-EJA: o que a lei garante? Educação como direito dos estudantes

Leia mais

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2

Leia mais

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017 LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE 2014-2024) Prof. StephanieGurgel - Plano Nacional de Educação - CF/88 -LDB - Os planos estaduais, distrital e municipais

Leia mais

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em enfermagem 2º ano Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves LDB LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara 1992 Darcy Ribeiro, apoiado por

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROEJA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 2009

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROEJA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 2009 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROEJA INTEGRADO

Leia mais

Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ

Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Departamento de Tecnologias e Linguagens Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.  A Geografia Levada a Sério ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Fundamentos de Políticas Públicas O TRONO DE ESTUDAR

Leia mais

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,

Leia mais

O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico

O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico Profa. Maria Clara Di Pierro mcpierro@usp.br Professora da Faculdade de Educação da USP Diretora de Ação Educativa Declaração

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01- A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no que tange a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dispõe que: a) A preparação geral para o trabalho e, facultativamente,

Leia mais

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Educação Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A EDUCAÇÃO,

Leia mais

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

Política pública de Educação

Política pública de Educação Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO direito à educação Política Nacional de Educação Concepção ampla de Educação níveis e modalidades do ensino

Leia mais

Base Nacional Comum. Currículo em discussão...

Base Nacional Comum. Currículo em discussão... Base Nacional Comum Currículo em discussão... O que é a Base Nacional Comum Curricular? A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes

Leia mais

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016

MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016 MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016 Maria Alice Setubal, presidente do Conselho do Cenpec Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, e da Fundação Tide Setubal Por que é preciso

Leia mais

LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL

LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Câmara dos Deputados Audiência Pública LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Prof. João Ferreira de Oliveira - UFG joao.jferreira@gmail.com Representando: ANPEd e ANFOPE - Associação Científica Fundada em

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA

Leia mais

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Seção que pactua a educação como direito de todos. CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO MS. Carreiro 1 Art. 205.

Leia mais

LDB Lei de Diretrizes e Bases

LDB Lei de Diretrizes e Bases PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É

Leia mais

Uncme-Goiás. Marcos Otoniel Massi da Cunha Maria Emilia de Castro Rodrigues Cláudia Borges Costa Goiânia, 04/06/2016

Uncme-Goiás. Marcos Otoniel Massi da Cunha Maria Emilia de Castro Rodrigues Cláudia Borges Costa Goiânia, 04/06/2016 Uncme-Goiás X ENCONTRO ESTADUAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Tema: Monitoramento dos Plano de Educação, Sistema Nacional de Educação e os Sistemas Municipais de Educação: tendências e desafios

Leia mais

Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN

Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CME. VENÂNCIO AIRES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CME. VENÂNCIO AIRES Resolução n.º 01, de 10 de março de 2011 Altera normas para a oferta da modalidade de Educação de Jovens e Adultos - EJA do Ensino Fundamental, no Sistema Municipal de Ensino de Venâncio Aires, disciplinada

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

22/06/2013 Proposta Pedagógica 1

22/06/2013 Proposta Pedagógica 1 MODELO PROPOSTA PEDAGÓGICA RESOLUÇÃO CEE ES 1286/2006 Art. 188 A Proposta Pedagógica contemplará, em sua formatação, os seguintes componentes entre outros: 1-I Identificação da instituição escolar; Nome;

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO ENSINO E CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS. Profª Ana Paula F. Yajima

LEGISLAÇÃO DO ENSINO E CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS. Profª Ana Paula F. Yajima LEGISLAÇÃO DO ENSINO E CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Profª Ana Paula F. Yajima EDUCAÇÃO BÁSICA NA CONSTITUIÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos (PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE) e dever do Estado e da família

Leia mais

O direito de pessoas jovens e adultas à educação. A EJA nos Planos de Educação

O direito de pessoas jovens e adultas à educação. A EJA nos Planos de Educação O direito de pessoas jovens e adultas à educação A EJA nos Planos de Educação A partir de 1988, o Estado brasileiro reconheceu juridicamente o direito humano à educação de pessoas jovens e adultas (EJA),

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal

Leia mais

Organização da Aula 4. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais. Aula 4. Contextualização

Organização da Aula 4. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais. Aula 4. Contextualização Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais Aula 4 Profa. Dra. Márcia Regina Mocelin Organização da Aula 4 A jornada escolar, a avaliação e a promoção dos estudantes A legislação curricular brasileira:

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece

Leia mais

Sállua de Freitas Polidorio, Daniel Oliveira Dias

Sállua de Freitas Polidorio, Daniel Oliveira Dias CRIMINALIDADE INFANTO JUVENIL: NECESSIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS E UMA EDUCAÇÃO PARA PREVINIR. Sállua de Freitas Polidorio, Daniel Oliveira Dias (Graduada em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira

Leia mais

A EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA

A EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA A EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA Suzi Silva Ramalho (1); Elaine Karen Pereira da Silva (1); Nezilina dos Santos Maia; (2) Ester Dias da Silva; (3); Eliane de Sousa Almeida

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS

EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Sergipe/Região Nordeste Izabel Cristina Santos da Silva izabelcris2212@gmail.com (79) 8801-2090 9977-0650

Leia mais

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL

Leia mais

O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE. Palavras-chave: Professor-gestor, desafios, docência.

O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE. Palavras-chave: Professor-gestor, desafios, docência. O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE Grupo de Trabalho: Educação e trabalho docente: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho; práticas de iniciação à docência. Universidade

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS GERAIS - CARGOS 01) A ação pedagógica da escola,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES 1 A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES Bianca Alves Lehmann 1 EIXO TEMÁTICO: Políticas e vivências do espaço escolar Os pibidianos de Letras da UFPel, tendo como fundamento

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal, arts. 205, 206,

Leia mais

Ciclo de Palestras PNE L.13005/14

Ciclo de Palestras PNE L.13005/14 Ciclo de Palestras Formação para Coordenador Pedagógico Concurso para 628 cargos da PMSP PNE 2014-2024 L.13005/14 EDITAL Nº 04/2019 por Rosana Capputi Borges 2019 Anos 1920-30, pela primeira vez no Brasil,

Leia mais

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos III da interdisciplinaridade e da contextualização, que devem ser constantes em todo o currículo, propiciando a interlocução entre

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5 CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II Professor Edson Aula 5 A RESPEITO DA LEI Nº 6.362 DE 2018 DO RIO DE JANEIRO JULGUE O ITEM A SEGUIR: De acordo com o Art. 6º

Leia mais

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Cristina Alvarenga (Universidade Federal de Uberlândia/UFU) RESUMO: Contata-se

Leia mais

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,

Leia mais

PROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Conforme pesquisa, entende-se por Qualidade de Vida com Amor Exigente, segundo o projeto, os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais de

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação Ministério da Educação DIRETORIA DE POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Junho de 2013 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Panorama da

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro Reginaldo Pinheiro Graduado em Filosofia e Direito, professor de História e Filosofia, mestrando em Educação e Especialista em Direito e Processo Administrativo. LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO Prof. Reginaldo

Leia mais

Formação e perfil dos profissionais que atuam em escolas de tempo integral. Educação em Tempo Integral Profª Angélica Merli Março/2018

Formação e perfil dos profissionais que atuam em escolas de tempo integral. Educação em Tempo Integral Profª Angélica Merli Março/2018 Formação e perfil dos profissionais que atuam em escolas de tempo integral Educação em Tempo Integral Profª Angélica Merli Março/2018 1 2 Objetivos Conhecer as formações e perfis recomendados aos profissionais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece Diretrizes para a oferta da Modalidade de Educação de Jovens

Leia mais

DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL EIXO 5 Políticas de Educação, Diferenças e Inclusão FREITAS, Sumika Soares

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação

Leia mais

1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR

1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR 1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 2 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br LDB 01. (Ano: 2012 - Banca: CESPE - Órgão: PRF - Prova: Técnico em Assuntos

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO

PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO Audiência Pública Câmara dos Deputados Brasília 2014 Extensão: 8,5 milhões km 2 População: 191,5 milhões População

Leia mais

O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação

O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação SEMINÁRIO CNTE O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação Secretário Carlos Abicalil EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO

Leia mais

1Lei de Diretrizes e Bases da Educação

1Lei de Diretrizes e Bases da Educação CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL [...] TÍTULO VIII DA ORDEM SOCAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do

Leia mais

INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL

INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Eixo Temático: Educação e suas Tecnologias INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Charliel Lima

Leia mais

OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) Heloisa Medeiros da Silva UEPB heloisa.medeiros.18@hotmail.com Orientadora: Valdecy Margarida da Silva UEPB - valmargarida@yahoo.com.br

Leia mais

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princípios norteadores da ação pedagógica da escola: (A) éticos, políticos e estéticos; (B)

Leia mais

PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014

PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 A DIRETORA GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO Campus Cuiabá - Bela Vista, Prof. Suzana Aparecida da Silva, no uso de

Leia mais

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO ETAPAS DE ENSINO Subníveis verticais hierárquicos e interdependentes que compõem a educação escolar básica no Brasil. As etapas de ensino que constituem a educação básica são a educação infantil, o ensino

Leia mais

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO, INSTRUMENTO DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO, INSTRUMENTO DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE ENSINO DE MATEMÁTICA ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO, INSTRUMENTO DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Luciene Maria Cantalice 1 ; Isabel Cristina Santos Alves 1 ; Itomésio Matias Cardeal Filho 1 ; Jeyson Barbosa de Araújo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VII Nº 1059 Prefeitura Municipal de publica: PORTARIA Nº125 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017 - Estabelece Diretrizes para funcionamento das escolas da Rede Municipal de ensino para

Leia mais

DESTAQUES DO PROJETO DE LEI DO PNE PARA A MODALIDADE EJA PARA REFLETIR: COMO SUPERAR A VISÃO DE PRAGA QUE PRECISA SER ERRADICADA?

DESTAQUES DO PROJETO DE LEI DO PNE PARA A MODALIDADE EJA PARA REFLETIR: COMO SUPERAR A VISÃO DE PRAGA QUE PRECISA SER ERRADICADA? DESTAQUES DO PROJETO DE LEI DO PNE PARA A MODALIDADE EJA No texto da Lei: Art. 2º São diretrizes do PNE: I - erradicação do analfabetismo; PARA REFLETIR: COMO SUPERAR A VISÃO DE PRAGA QUE PRECISA SER ERRADICADA?

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um

Leia mais

CARTA DE GOIÂNIA - GO

CARTA DE GOIÂNIA - GO CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM Gabinete do Prefeito

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM Gabinete do Prefeito LEI Nº 931, de 03 de janeiro de 2017. Ementa: Dispõe sobre as alterações no Plano Municipal de Educação PME - Lei Nº 859/2015 e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Guapimirim,, no uso das suas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 Estabelece a política para a formação de professores(as) da educação básica, da Universidade Federal de Goiás (UFG), e dá

Leia mais

Lei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa

Lei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil Profº Carlinhos Costa Níveis Etapas Fases Idade / Duração EDUCAÇÃO BÁSICA Educação Infantil Ensino Fundamental Creche

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

EMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA

EMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA (...) apoiar e incentivar os grêmios estudantis, a partir da publicação deste Plano, como espaço de participação e exercício da cidadania, centrado na autonomia do educando e no protagonismo juvenil. (...)

Leia mais

Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica

Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO A AULA DE HOJE A Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Fundamentos do Parecer do CNE/CEB de 11 de 2000. A conscientização não pode

Leia mais

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento

Leia mais

FICHA ED. INF. 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS META

FICHA ED. INF. 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS META FICHA ED. INF. 01 Implantar um programa de formação continuada para todos os profissionais que atuam na educação infantil. Contratar através da SME profissionais especializados que ofereçam formação aos

Leia mais

1. NÍVEIS DE ENSINO 2. EDUCAÇÃO INFANTIL

1. NÍVEIS DE ENSINO 2. EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 5.1 MÓDULO 18 Índice 1. Níveis de Ensino...3 2. Educação Infantil...3 4. Ensino Médio...6 5. Modalidades de Educação...9 5.1. Educação de Jovens e Adultos... 9 5.2. Educação Especial... 9 5.3. Educação

Leia mais

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais