ELEMENTOS CONSTRUTIVOS PRODUZIDOS A PARTIR DE POLIESTIRENO EXPANDIDO E PROPANONA

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1 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS PRODUZIDOS A PARTIR DE POLIESTIRENO EXPANDIDO E PROPANONA N.C. Rubim¹, V. M. Sampaio², I. F. Paiva², I. A. Benini e Silva², N. O. Lima², I. S. Dornelas², A. F. Raminho², C.B. Fonseca² Unileste Mg¹, Colégio Padre de Man². Avenida Jucelino Kubitschek, 21, Funcionários, Timóteo MG nathalia.rubim@hotmail.com RESUMO Atualmente, a produção de resíduos industriais e urbanos se tornou um dos maiores problemas da sociedade. Todas as atividades econômicas geram resíduos, sendo necessária a utilização dos mesmos como materiais alternativos. O poliestireno expandido (EPS) conhecido como Isopor, tem inúmeras aplicações e com o crescente aumento da sua utilização deste material são gerados grandes volumes de resíduos. Por não ser biodegradável o resíduo de EPS trás inúmeros problemas ao ambiente principalmente no que diz respeito a escoamento e absorção das águas da chuva pelo solo. Diante essa problemática, o presente projeto visa a diluição do EPS com acetona PA e a fabricação de telhas ecológicas transparentes que permitirão um ambiente mais claro com menor custo e alto benefício no que diz respeito a sustentabilidade. Serão feito ensaios de absorção de água, impermeabilidade e resistência ao fogo para avaliação das propriedades do material. Palavras chaves: EPS, resíduos, construção civil. INTRODUÇÃO O poliestireno expandido tem como sigla internacional EPS, sendo nome ISOPOR uma marca registrada. Ele é composto de 98% de ar e 2% de matéria-prima (em volume) e desde a sua criação, aproximadamente há 50 anos, tem sido amplamente aplicado de diversas formas de fundição de blocos de motores na indústria automobilística, entre outros. CHAGAS et al,

2 Segundo o site Portal da Construção, em 2012 a produção de EPS (Poliestireno Expandido) no Brasil foi de 60 toneladas e esse valor vem aumentando a cada ano, assim como seu consumo. Conforme o Grupo Polimex (1997), o EPS é um material inerte quimicamente, não é biodegradável, não se desintegra, não desaparece no ambiente e não contém gás. Com isso não contamina quimicamente o solo, a água ou o ar, mas constitui um problema ambiental se não reciclado, pois é um material considerado eterno e ocupa muito espaço devido a sua baixa densidade, causando problemas nos aterros sanitários municipais ou industriais. CHAGAS et al, Existem hoje inúmeras aplicações para o EPS podendo citar algumas como construção civil, embalagens dentre outras. Sendo o setor da construção civil o maior consumidor deste material, somente em 2009 foram consumidos 40% da produção brasileira somente nesta área. As aplicações são inúmeras, como lajes, isolamento térmicos e acústicos, concreto leve, pontes, ferrovias, dentre outras. O EPS é um material rígido e foi comprovado ser um material isolante térmico e acústico, pois é cheio de vazios contendo ar, o que faz com que suporte variações de temperatura entre -500 C a +800 C o que contribui muito com a economia energética, além de ter características como resistência, leveza, fácil de cortar e muito durável, é um dos melhores materiais de enchimento para lajes e painéis préfabricado. De acordo com EPS Brasil (2016), Essas mesmas qualidades faz com que esse material possa ser utilizado para aterros estáveis sobre solos moles. Segundo a Abrapex o EPS não é biodegradável, mas é reciclável. Processadores reciclam sobras de produção e corte de blocos, para serem usadas com grandes vantagens em outros produtos. Segundo Grote e Silveira (2001), os rejeitos de EPS podem ser processados para serem novamente moldados em forma de blocos, injetados para formar peças para embalagens, usados como substratos para melhoramento de solo, reutilizados na construção civil ou até gerar energia elétrica ou calorífica por combustão direta, além de serem aplicados como complemento em moldes de peças injetadas ou na indústria da fundição. O processo de reciclagem tem como objetivo a economia na manufatura de um determinado produto, porém, deve estar diretamente relacionado com a preservação do meio ambiente, ou seja, pode-se reutilizar um material como matéria-prima e conservar energia utilizada no 9772

3 processo reduzindo assim, respectivamente, os custos diretos e a quantidade de poluição gerada no processo de produção. Do contrário, este material poderá ter a destinação inadequada no meio ambiente (aterros sanitários, rios, mares etc.). CHAGAS et al, Segundo a ECycle, estima-se que o isopor leve cerca de 150 anos para ser totalmente degradado. Ao chegar ao meio ambiente, com o passar do tempo, o plástico se quebra dando origem ao microplástico, que possui a capacidade de absorver compostos químicos tóxicos, como agrotóxicos e pesticidas e metais pesados, como mercúrio e chumbo, presentes principalmente nos rios, lagos e oceanos. Entretanto, o principal problema deste material, é a reciclagem, visto que, além de levíssimo, ocupa um espaço muito grande, o que corrobora para seu baixo preço de venda. Isso faz com que não seja uma opção viável para catadores e cooperativas. O reaproveitamento dos resíduos de EPS não existe 100%, sendo ainda descartado em vários locais agredindo o meio ambiente por ser um material eterno. De acordo com a Plastivida Instituto Sócio-ambiental dos Plásticos, no Brasil, em 2013, foi reciclado apenas 34,5% do EPS pós-consumo, visto isso é necessário obter meios para maior utilização destes resíduos, o setor da construção civil tem grande capacidade para isso. O presente projeto visa à manufatura de elementos construtivos como telhas a partir da mistura do EPS com propanona, acetona PA o que resulta em uma mistura elástica e maleável podendo ser moldada. MATERIAIS E MÉTODOS Na realização do procedimento experimental deste trabalho, foram utilizados acetona PA e isopor reciclado. EPS utilizado O isopor foi encontrado nas ruas, caçambas de lixo e provenientes de lojas onde são utilizados para o carregamento de materiais. 9773

4 Acetona PA A acetona utilizada para que pudesse reagir com isopor e deixa-lo em forma de pasta elástica é proveniente do laboratório de Química da Instituição como mostrado na figura 1 abaixo. Figura 1: Acetona PA. Processamento do EPS O isopor foi recolhido em várias dimensões e o mesmo precisou passar por um beneficiamento para que pudesse trabalhar com pedaços menores facilitando assim o manuseio junto à acetona. Desta maneira, o isopor recolhido foi quebrado em diversas partes menores como podemos ver na figura 2 abaixo. 9774

5 Figura 2: EPS processado. Confecção da telha Foi utilizado o isopor recolhido nas ruas pelos membros do grupo, o mesmo foi quebrado em pequenas partes e colocado em uma bacia onde foi adicionada aos poucos a acetona PA até que o mesmo se tornasse uma pasta elástica, como podemos observar na figura 3 abaixo. Figura 3 Mistura de EPS com Acetona PA 9775

6 Após a mistura, uma pasta elástica e maleável foi formada, podendo ser moldada sobre uma telha que foi utilizada como molde, figura 4 e 5. Figura 4 Pasta elástica Figura 5 Pasta no molde da telha O molde foi deixado no ambiente até que a massa pudesse secar, após esse período, a telha foi retirada do molde estando pronta para os testes. 9776

7 Impermeabilidade Segundo a NBR 15310, quando a telha é submetida ao ensaio para verificação da impermeabilidade, não deve apresentar vazamentos ou formação de gotas em sua face inferior, sendo, porém, tolerado o aparecimento de manchas de umidade. Foi deixado água corrente caindo sobre a telha por um período de tempo para verificação da impermeabilidade da mesma. Absorção de água Ainda de acordo com a NBR 15310, as telhas podem ter uma absorção de água de no máximo 20%. Primeiramente a tela foi pesada e deixada em um recipiente com água por um período de tempo, posteriormente, após a retirada da água, a tela foi pesada novamente, foi anotado seu peso antes e depois de ter sido colocada na água. Resistencia a fogo Como se sabe o isopor é altamente inflamável, visto isso, foi necessário fazer um teste de resistência ao fogo. Para a realização do teste foi colocado um pedaço do corpo de prova em contato direto com fogo na chama de um fogão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Impermeabilidade A telha confeccionada com EPS e acetona PA se mostrou impermeável, nem se quer houve formação manchas na parte inferior da mesma. Absorção de água Segundo a NBR a absorção deve ter um limite máximo de 20%, no caso da telha confeccionada a absorção ficou abaixo do limite, com apenas 18% de absorção. Resistencia ao fogo Como se sabe o isopor é muito inflamável, porém depois de misturado com a acetona e seco, ele queima, mas não propaga as chamas e sim derrete como um plástico. 9777

8 CONCLUSÃO Após os ensaios foi possível concluir que é viável sim a utilização do EPS com acetona PA na confecção de telhas e outros elementos construtivos, além de boa impermeabilidade e baixa absorção de água este tipo de telha deixa o ambiente mais claro devido ter se mostrado um material translúcido. Dessa maneira, é possível retirar o EPS jogado no meio ambiente e transforma-lo em elementos construtivos melhorando ainda mais o setor da construção civil com menor custo e maior benefício, trabalhando junto à sustentabilidade. REFERÊNCIAS ABRAPEX. Disponível em: < Acessado em agosto de CHAGAS F. H. C.; BERRETTA-HURTADO A. L.; GOUVÊA C. A. K. Logística Reversa: Destinação dos Resíduos de Poliestireno Expandido (Isopor ) PósConsumo de uma Indústria Catarinense, ECYCLE. Disponível em: plastico/209-isopor-e-reciclavel.html. > Acessado em agosto de 2016 EPS Brasil. Disponível em: Acessado em agosto de Grote. Z. V; Silveira. J. L. Análise energética e energética de um processo de reciclagem de poliestireno expandido (isopor), PLASTIVIDA. Disponível em: < Acessado em agosto de PORTAL DA CONSTRUÇÃO. Disponível em: < Acessado em agosto de

9 CONSTRUCTIVE ELEMENTS PRODUCED FROM POLYSTYRENE EXPANDED AND PROPANONE ABSTRACT Currently, the production of industrial and municipal waste has become a major problem in society. All economic activities generate waste, requiring the use of them as alternative materials. Expanded polystyrene (EPS) known as styrofoam, has numerous applications and with the increasing use of this material are generated large volumes of waste. By not being biodegradable EPS residue behind numerous problems to the environment especially in respect of drainage and absorption of rain water through the soil. Faced with this problem, this project aims to dilution of EPS with acetone PA and the manufacture of transparent green tiles that will allow a clearer environment with lower cost and high benefit with regard to sustainability. They are done test water absorption, waterproofing and fire resistance for evaluation of material properties. Key words: EPS waste, construction. 9779

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