Bergson Cardoso Guimarães Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Porto Alegre
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- Eduarda Silveira Guimarães
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1 Bergson Cardoso Guimarães Ministério Público do Estado de Minas Gerais Porto Alegre
2 UMA VISÃO DO INTERIOR DO SUDESTE DO BRASIL: A BACIA DO RIO GRANDE Bergson Cardoso Guimarães Ministério Público do Estado de Minas Gerais Porto Alegre
3 alguns C O N C E I T O S
4 COMANDO COMANDO COMANDO COMANDO COMANDO COMANDO
5 Art. 225 da Constituição Federal
6 COMANDO Art. 225 da Constituição Federal LEI 6.938, de 31 de agosto de 1981 POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
7 COMANDO 1961 FEDERALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO. Nixon assina a Lei de Política Nacional de Meio Ambiente em cadeia Nacional nos EUA
8 REVOLUÇÃO NA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS AMBIENTAIS NÃO ATRAVÉS DA IMPOSIÇÃO DE CONTROLES AMBIENTAIS SUBSTANTIVOS, MAS ATRAVÉS DA MUDANÇA NO PROCESSO DECISÓRIO DAS AGÊNCIAS FEDERAIS. COMANDO
9 Art. LEI 225 da Constituição Federal 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981 (PNMA) COMANDO CONTROLE INS TRU MENTOS
10 Art. 225 da Constituição Federal LEI 6.938, DE DE1981 (PNMA) COMANDO CONTROLE INSTRUMENTOS Legislação de Recursos Hídricos. Políticas Institucionais. Organização administrativa dos Municípios. Deliberações Normativas, etc. Fiscalização. Órgãos de Regulação. Conselhos de Gestão. Descentralização. Participação. Outorga e Cobrança pelo Uso da água. Planos Regionais de Bacia Hidrográfica. ZEE. Fundos, etc.
11 Reconhecimento prático (enforcement) implementação do Direito fundamental ao acesso à água COMANDO CONTROLE INSTRUMENTOS
12 COMANDO
13 O acesso a água e saneamento é um direito humano. Resolução aprovada na Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas(ONU). Dia 28 de julho de Aprovada por 122 Estadosmembros, com 41 abstenções e nenhum voto contra. Nos debates houve uma clara divisão entre as nações do Norte e do Sul, como muitos já esperavam.
14 COMANDO (...) Espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos (...) Lato Sensu Strictu Sensu Art. 225 inciso III da Constituição Federal BIOMAS CONSTITUCIONALMENTE PROTEGIDOS (Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Serra do Mar, Pantanal Matogrossense, Zona costeira) Art º - III CF. RB RESERVA DA BIOSFERA Programa MAB Homem e a Biosfera. Lei 9.985/2000. Áreas de Preservação Ecológica Lei 6.766/1979 Lei do Parcelamento do Solo art. 3º - inciso V. (CONTROLE DE NASCENTES NOS CENTROS URBANOS) Áreas com restrição de uso para proteção dos recursos hídricos Lei 9433/97 art. 7º - inc. X
15 Áreas com restrição de 03 uso para proteção dos recursos hídricos Lei 9433/97 art. 7º - inc. X Art. 7º Os Planos de Recursos Hídricos são planos de longo prazo, com horizonte de planejamento compatível com o período de implantação de seus programas e projetos e terão o seguinte conteúdo mínimo: (...) X -propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com vistas à proteção dos recursos hídricos. COMANDO Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente da Bacia do Rio Grande - CRRG 13/07/
16 A ÁGUA É UM BEM DE TODOS? O MUNDO REAL? FICÇÃO? FALTA DE IMPLEMENTAÇÃO -passados mais de 18 anos do advento da Lei das Águas (LEI DE ) esta não se efetivou. Ex. Os Comitês só existem em parte do país. A maioria dos estados brasileiros ainda não dispõe sequer de legislação própria que permita o gerenciamento dos recursos hídricos superficiais. Fundos contingenciados pelos governos estaduais.
17 COMANDO 01 BIOMAS CONSTITUCIONALMENTE PROTEGIDOS (Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Serra do Mar, Pantanal Matogrossense, Zona costeira) Art º - III CF. (...) Espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos (...) Lato Sensu Strictu Sensu RB RESERVA DA BIOSFERA Programa MAB Homem e a Biosfera. Lei 9.985/2000. Áreas de Preservação Ecológica Lei 6.766/1979 Lei do Parcelamento do Solo art. 3º - inciso V. (CONTROLE DE NASCENTES NOS CENTROS URBANOS) Áreas com restrição de uso para proteção dos recursos hídricos Lei 9433/97 art. 7º - inc. X ESPAÇOS TERRITORIAIS MUNICIPAIS PROTEGIDOS. APP ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (LEI /2012 art. 4º até 7º) - Art. 225 inciso III da Constituição Federal
18 COMANDO 01 BIOMAS CONSTITUCIONALMENTE PROTEGIDOS (Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Serra do Mar, Pantanal Mato-grossense, Zona costeira) Art º - III CF. (...) Espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos (...) Lato Sensu Strictu Sensu Art. 225 inciso III da Constituição Federal RB RESERVA DA BIOSFERA Programa MAB Homem e a Biosfera. Lei 9.985/2000. Áreas de Preservação Ecológica Lei 6.766/1979 Lei do Parcelamento do Solo art. 3º - inciso V. (CONTROLE DE NASCENTES NOS CENTRO URBANOS) Áreas com restrição de uso para proteção dos recursos hídricos Lei 9433/97 art. 7º - inc. X ESPAÇOS TERRITORIAIS MUNICIPAIS PROTEGIDOS. APP ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (LEI /2012 art. 4º até 7º) - UD - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (LEI 9.985/2000 LEI DO SNUC) Específicas de preservação de recursos hídricos. TT Territórios tradicionais: espaços necessários à reprodução cultural, social e econômica dos povos e comunidades tradicionais. (Decreto 6.040/2007). TOMBAMENTO DE ÁREAS SINGULARES DE RECURSOS HÍDRICOS. Terras Indígenas Estatuto do Índio (Lei 6.001/1973, art. 17) art. 231 da CF. RL RESERVA LEGAL - (LEI /2O12 art. 12 até o 24.) ÁREAS PROTEGIDAS DO EXERCÍTO, MARINHA E AERONÁUTICA (DECRETO-LEI Nº 9.760, DE 5 DE SETEMBRO DE 1946.)
19 COMANDO INFLUÊNCIA NA EXTINÇÃO DE NASCENTES E ÁREAS DE RECARGA
20 O QUE É ZONA RURAL? O QUE É ZONA URBANA? CONTROLE
21 COMPROMETIMENTO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS À CONSERVAÇÃO E PRODUÇÃO HÍDRICA, BIODIVERSIDADE (MEIO AMBIENTE) Fragmentação de habitats COMANDO E CONTROLE
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24 A ÁGUA É UM BEM DE TODOS? O MUNDO REAL Leandro Pinto Granjas Mantiqueira Faturamento de 330 milhões por ano
25 PROBLEMAS
26 escassez crise colapso
27 CONTROLE
28 A revolta pela água se tornou um símbolo internacional dos abusos das privatizações dos serviços básicos GUERRA DA ÁGUA BOLÍVIA Cochabamba O diretor ciudadano da Empresa de Agua de Cochabamba, na Bolívia, Angel Hurtado. A ÁGUA É UM BEM DE TODOS? O MUNDO REAL? FICÇÃO?
29 Complexidade e integração dos Sistemas Naturais DISPONIBILIDADE HÍDRICA E INTERFERÊNCIA NOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
30 SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS DIVERSIDADE BIOLÓGICA PRESERVAÇÃO DOS PROCESSOS ECOLÓGICOS DISPONIBILIDADE HÍDRICA Patrimônio florestal FATOR CLIMÁTICO Complexidade e integração dos sistemas Naturais 30
31 Identificação de estresse de água em muitas regiões do país. Alterações na disponibilidade e aumento da demanda. (Rio Jurucutu Norte de Minas) CONTROLE
32 Afluente do Rio Jequitinhonha (ícone de uma região rica em cultura mas carente economicamente). Muitos rios agora só correm na chuva. Outros apenas sumiram Ponte sobre ex-rio, em Salinas Norte de Minas Gerais.
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34 FORMAS DE POLUIÇÃO: NITRATOS EUTROFIZAÇÃO NATURAL E ARTIFICAL REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE RESERVATÓRIOS CONTROLE
35 Lei Estadual /97- que criou o Programa Estadual de Conservação da Água.
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37 Áreas com restrição de uso para proteção dos recursos hídricos Lei 9433/97 art. 7º - inc. X ASSINATURA DE TAC DEPOIS DE ASSEMBLÉIA PÚBLICA ASSINATURA DE TAC DEPOIS DE ASSEMBLÉIA PÚBLICA CARRANCAS SÃO TOMÉ LUMINÁRIAS ANDRELÂNDIA AIURUOCA ITAMONTE... PLANO DIRETOR REGULAÇÃO FUNDIÁRIA DA ZONA RURAL E URBANA PRESERVAÇÃO DE ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS - ETEP EMBARGO DE OCUPAÇÕES ILEGAIS MANEJO REGULAR DE PONTOS TURÍSTICOS
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39 Mais de 80% da população vive REALMENTE nas??? Cidades COMPROMETIMENTO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS À CONSERVAÇÃO, PRODUÇÃO HÍDRICA (MEIO AMBIENTE) AMPLIAÇÃO DE SITUAÇÃO DE DESIGUALDADES SOCIAIS ÔNUS ADMINISTRATIVOS AOS MUNICÍPIOS EXCLUSÃO DA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA (OCUPAÇÃO DE ÁREAS NÃO ADEQUADAS A UMA MORADIA SADIA) DESIGUALDADE ESPACIAL DE OFERTA ACESSÍVEL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E COMERCIAIS
40 CONTROLE VETOR DE EXPANSÃO URBANA TEM SIDO A POLÍTICA IMOBILIÁRIA CONTROLE CONTROLE LOTEAMENTOS CLANDESTINOS CRIMES E DANOS SOCIOAMBIENTAIS LIGADOS AO ACESSO À ÁGUA CHACREAMENTOS ILEGAIS NA ZONA RURAL E SEM ESTRUTURA SANITÁRIA, SANEAMENTO, IMPLEMENTOS URBANOS CONDOMÍNIOS DE FATO SEGREGAÇÃO TERRITORIAL SEM PLANEJAMENTOS CRESCIMENTO URBANO DESORDENADO CONDOMÍNIOS FECHADOS QUE CARECEM DE SERVIÇOS PÚBLICOS E NOVOS IMPLEMENTOS URBANOS - ACESSIBILIDADE CONTROLE
41 CONFLITOS /2006 Acordo entre o Ministério Público da Comarca de São Lourenço e a Nestlé Waters do Brasil Bebidas e Alimentos Ltda. - pondo fim à exploração do poço primavera.
42 O caso da Construção da CIDADE ADMINISTRATIVA em Poços de Caldas terça-feira, 13 de julho de
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45 1.1. Definição da área a ser construído Paço Municipal por parte de Comissão Especial.
46 ACâmaraMunicipaldePoçosdeCaldasaprovaa Lei Complementar 117/10 para possibilitar construção na área, além do Paço Municipal, também do chamado Centro de Convenções com patrocínio da empresa pública CODEMIG (Companhia de Desenvolvimento Econômico de MinasGerais),naordemde30milhõesdereais.
47 Decisões político-administrativas continuam a não levar em conta problemas com o licenciamento e perspectiva de danos socioambientais. A própria Lei Complementar Municipal 84/2007 que colocou restrições de ocupação urbana e exige licenciamento ambiental para intervenção na área continua não sendo obedecida.
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51 Leis que não são cumpridas... Necessidade de instrumentalização prática da Res. 76/ CNRH. Art. 4º -O órgão gestor de recursos minerais dará conhecimento do requerimento de autorização para pesquisa de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários e respectiva área ao órgão gestor de recurso hídrico competente, que deverá se manifestarsobre possíveis impedimentos à pesquisa, observando as diretrizes e princípios traçados pela Lei N , de 1997e Resoluções do CNRH. OUTORGA PARA A ÁGUA MINERAL?
52 PLANEJAMENTO, AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA E ESTRATÉGICA 13/07/
53 13/07/2015 Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente da Bacia do Rio Grande - CRRG 53
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55 Pronto... Agora podemos iniciar nossa Avaliação de Impactos Ambientais.
56 POSSÍVEIS SOLUÇÕES: Caminhos de atuação
57 PLUVIOMETRIA E FLUVIOMETRIA MEDIÇÃO DAS ÁGUAS EM TODAS AS REGIÕES DO BRASIL MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DOS RIOS E DAS CHUVAS.
58 COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Importância. Dinâmica de funcionamento. Estrutura organizacional. Gestão de Bacias.
59 PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE PRINCÍPIO DA OBRIGATORIEDADE DA AVALIAÇÃO PRÉVIA EM OBRAS POTENCIALMENTE DANOSAS AO MEIO AMBIENTE diretamente ligadas à produção hídrica A obrigatoriedade da avaliação prévia dos danos ambientais em obras potencialmente danosas está disciplinada pelo art. 225, da Constituição Federal IMPACTO que obriga o Estudo de Impacto Ambiental e o seu respectivo relatório REVOLUÇÃO (EIA, RIMA). URBANA
60 AUTONOMIA PARTICIPAÇÃO (CONSELHOS) GESTÃO DEMOCRÁTICA TRANSPARÊNCIA SUJEITOS (VALORIZAÇÃO DOS ATORES SOCIAIS ENVOLVIDOS)
61 CONSELHOS DE GESTAO - COMITES RESPONSABILIDADE E CONTROLE Definição de cronograma de trabalho etapas objetivas -evitar as reunioses
62 Política Forte de Pagamento por Serviços Ambientais Instrumentos de transferência de recursos ou compensações para aqueles que ajudam a conservar ou produzir serviços ecossistêmicos. Fortalecerassim a preservação e o restabelecimento de recursos naturais como o solo, os bens hídricos, a biodiversidade, a fauna e a flora, os recursos florestais. 62
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64 Maior investimento na Gestão ambiental Gestão ambiental é o processo de articulação das ações dos diferentes agentes sociais que interagem em um dado espaço, visando garantir, com base em princípios e diretrizes previamente acordados/definidos, a adequação dos meios de exploração dos recursos ambientais/naturais, econômicos e socioculturais às especificidades do meio ambiente. Lanna(1995) LANNA, A. E. L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais e metodológicos. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, p.
65 Gerenciamento da Fonte à torneira Peso excessivo de investimento nos serviços de água Falta de foco da gestão na preservação das nascentes
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68 PRÁTICA DA ÉTICA SOCIOAMBIENTAL OS TRÊS PASSOS ESSENCIAIS José Renato Nalini
69 Ética socioambiental 1º passo CONHECIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO CIENTÍFICO - estudo permanente - ALTERNATIVAS terça-feira, 13 de julho de
70 Ética socioambiental: nova ética para o Sec. XXI SEGUNDO PASSO: A PARTICIPAÇÃO(fazer) terça-feira, 13 de julho de 2015
71 Ética socioambiental Na gestão da água TERCEIRO PASSO: VIVENCIAR, DISSEMINAR UM NOVO ETHOS, UM NOVO COMPORTAMENTO, UMA ÉTICA SOCIOAMBIENTAL. Da intuição ao estudo; do estudoà participação; da participaçãoà consciência ética. 71
72 COORDENADORIA REGIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇAS DO MEIO AMBIENTE DA BACIA DO RIO GRANDE AVENIDA ERNESTO MATIOLI, 960 BAIRO SANTA EFIGÊNIA LAVRAS MG. TEL. (35)
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