GRUPO DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO MÉDICA. Ano Profissionalizante do curso de Medicina

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1 GRUPO DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO MÉDICA Ano Profissionalizante do curso de Medicina

2 GRUPO DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO MÉDICA 2 Associação Nacional de Estudantes de Medicina Março de 2013

3 GRUPO DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO MÉDICA Análise do último ano do curso de Medicina 3 Coordenadora: Colaboradores: Maria Lúcia Moleiro (ANEM) Catarina Gonçalves (MedUBI) Henrique Moreira (AEICBAS) Henrique Rocha (AEFMUP) Joana Simões (AEFML) João Sousa (NEM/AAC) João Valente (AEFML) José Matias (AEICBAS) Luís Reis (NEMed/AAUAlg) Marta Bernardo (MedUBI) Miguel Barbosa (AEFMUP) Miguel Jacob (NEMed/AAUAlg) Mónica Mamede (AEFCML) Nuno Costa (NEM/AAC) Rui Abrunhosa (NEMUM) Sofia Santos (NEMUM) Vítor Pedroso (AEFCML) Agradecimentos: A todos os anteriores Coordenadores, membros do GTEM e estudantes que permitiram a recolha destas informações.

4 4 Índice Introdução 5 Escola das Ciências da Saúde da Universidade do Minho 7 Faculdade de Medicina da Universidade do Porto 7 Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto 14 Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior 17 Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra 20 Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa 23 Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 27 Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina da Universidade do Algarve 30 Conclusão 33 Anexo 34

5 5 Introdução O paradigma da formação médica sofreu alterações consideráveis em Portugal e a nível mundial nas últimas décadas. Como grande impulsionadora dessa mudança de paradigma pode encontrar-se a Declaração de Edimburgo, de Agosto de 1988, onde assentam 12 medidas que permitiriam melhorias substanciais na formação médica da época, enquadrando as verdadeiras necessidades da sociedade atual (Walton H., 1999). De forma a aplicar tais recomendações, em 1989, foi criada, pelos Ministérios da Saúde e da Educação, a Comissão Interministerial para a Reforma do Ensino Médico (CIREM), contando também com a participação dos representantes dos estudantes das 5 Escolas Médicas da altura. Esta Comissão, em Janeiro de 1993, apresentou o seu relatório final, com um projeto de curriculum pré-graduado de responsabilidade das Faculdades de Medicina: a licenciatura em Medicina seria reduzida a 5 anos (2 anos de ciclo básico e 3 anos de ciclo pré-clínico e clínico) e existiria um ano profissionalizante em substituição do então internato geral da formação pós-graduada (Torres Pereira, 2003). Após isto, foi criado o Grupo de Trabalho para Revisão do Ensino Médico (GTREM), com objetivo de aplicar as propostas atrás enunciadas pelo CIREM. Mais uma vez, a proposta do GTREM elenca a necessidade de integração entre a formação médica pré e pós-graduada, com a extinção do Internato Geral, a ser substituído pelo 6ºano profissionalizante, com a duração de 15 meses, sendo 11 meses dedicados às áreas de Medicina, Cirurgia, Saúde Materno-infantil, Saúde Pública e Clínica Geral, 3 meses à frequência de uma especialidade escolhida pelo aluno e 1 mês de férias (Costa Figueiredo, 2008). Este modelo acabou por ser implementado nas 5 Escolas Médicas, através do processo conhecido como Reforma do Plano Curricular de Esta reforma ficou conhecida por introduzir melhorias significativas no ensino médico, aumentando a vertente prática do curso, salientando-se o último ano de prática clínica ( 6ºano profissionalizante ).

6 6 No entanto, passados mais de 15 anos desde a implementação desta reforma marcante do ensino médico em Portugal, constata-se a existência de outras alterações, que testaram a sua flexibilidade e a colocaram em causa. Em 2004, foi extinto o Internato Geral e foi criado o Ano Comum, período inicial de formação pós-graduada, de 12 meses. Em 2006/2007, foi implementado o Processo de Bolonha com os pressupostos de reformar o Ensino superior e integrar e harmonizar o Ensino Superior no Espaço Europeu. Este foi mais um momento de mudança para as 7 Escolas Médicas Portuguesas da altura, passando o curso de Medicina a ser um Mestrado Integrado, composto por 3 anos de licenciatura, seguidos de 3 anos de mestrado. Para além de algumas adaptações e reformulações dos planos de estudo em vigor, esta alteração levou também à introdução do Trabalho Final de Mestrado, imprescindível para concluir o ciclo de estudos, no ano profissionalizante. Mais recentemente, em 2011, assistiu-se à criação do Grupo de Trabalho para a revisão do Regime do Internato Médico (GTRIM), por parte do Ministério da Saúde, com os pressupostos de adequar o modelo do Internato Médico à realidade da formação médica e à realidade económica e financeira do País. Em termos de recomendações, o GTRIM propõe que haja uma harmonização do programa de formação do 6º ano médico, de forma a que após a avaliação deste processo de profissionalização seja, tendencialmente, de considerar, o fim do atual ano comum já para o internato médico a iniciar no ano de Deste modo, e tendo em conta a contextualização desta situação, tem total interesse fazer um ponto situação sobre o ano profissionalizante de todos os Currículos Médicos em Portugal, de forma a preparar e a fundamentar decisões encetadas sobre esta matéria no futuro. Assim, ao longo deste documento é feita a descrição do último ano do curso de Medicina nas 8 Escolas Médicas, bem como é indicado o rácio tutor:aluno em cada valência. Estas informações encontram-se sintetizadas numa tabela em anexo.

7 7 Escola das Ciências da Saúde Universidade do Minho O Mestrado Integrado em Medicina na Escola das Ciências da Saúde da Universidade do Minho foi estruturado em completa adequação com o processo de Bolonha. No final dos 6 anos curriculares, os alunos obtêm o grau de Mestre, ficando qualificados para o acesso a todas as especialidades médicas disponíveis, em Portugal e no espaço Europeu. O último ano do curso é constituído por 4 áreas curriculares: Da Clínica à Biologia Molecular III Residência em Centro de Saúde - Estágio Final Residências Hospitalares - Estágio Final Projecto de Opção - Estágio Final Da Clínica à Biologia Molecular III ECTS: 3 Duração: 1 semana (contempla três dias com sessões de apresentação de artigos, por pequenos grupos de trabalho, e sua discussão em contexto de seminário, que ocupam manhã e tarde; e um dia para exame, consistindo em análise e resumo de um artigo científico). Avaliação: engloba quatro componentes a nível de conhecimentos e competências, são avaliados: a qualidade das apresentações (25%), a qualidade das discussões (25%) e o desempenho na prova final de avaliação (40%); a nível de comportamentos é avaliada a participação ativa e pertinente (10%). Rácio tutor/aluno: não se aplica. Residência em Centro de Saúde - Estágio Final Decorre em contexto profissional, num Centro de Saúde ou Unidade de Saúde Familiar. ECTS: 10,5 Duração: 7 semanas, uma das quais ocupada com seminários.

8 8 Avaliação: inclui quatro componentes com pesos diversos na nota final. O Portfólio de actividades (20%) e as atitudes/comportamentos durante o estágio (15%) são avaliados pelo tutor, assim como a prova prática, que consiste numa entrevista, elaboração de relatório e discussão da história clínica com docentes da unidade curricular (30%). Finalmente, é realizada uma prova escrita de perguntas de escolha múltipla (35%). Residências Hospitalares - Estágio Final Decorrem, em parte, em contexto profissional, com obrigatoriedade de cumprimento de 20 horas semanais de residência hospitalar, e 3,5 horas semanais de componente cognitiva. ECTS: 39,5 Duração: 26 semanas Avaliação: inclui a avaliação contínua pelos tutores nas componentes Comportamento e Competências, e avaliação da componente Conhecimentos numa Prova Parcial e numa Prova Final (esta última realizada no final de Julho). Rotações: Medicina Interna (10 semanas) Cirurgia (6 semanas) Pediatria (3 semanas) Ginecologia e Obstetrícia (3 semanas) Psiquiatria (2 semanas) Projeto de Opção Estágio Final É o equivalente ao Trabalho Final de Mestrado, decorrendo em contexto profissional e em formato projecto. ECTS: 7 Duração: 8 semanas

9 9 Avaliação: no final da área curricular, o aluno tem que entregar um relatório -- no caso de trabalhos científico-médicos ou uma monografia, caso o aluno escolha fazer uma revisão teórica sobre determinado tema. O trabalho será apresentado numa sessão pública e perante um júri (10 min. para apresentação e 20 min. para discussão). A avaliação final obtida será ponderada tendo em conta a apreciação do relatório escrito (50%) e a qualidade da apresentação oral realizada pelo aluno (25%) e da sua discussão (25%), perante um júri composto por três membros doutorados (dois elementos internos e um elemento externo à ECS-UM).

10 10 Faculdade de Medicina Universidade do Porto O curso de Mestrado Integrado em Medicina encontra-se adequado ao Processo de Bolonha, sendo que a homologação data já do ano letivo 2007/2008. Segundo o Regulamento do Ciclo de Estudos, o curso é conferente do título académico de Mestre em Medicina, sendo que o grau de Mestre é atribuído aos estudantes que tenham obtido 360 ECTS, através de aprovação em todas as unidades curriculares e da aprovação de uma dissertação ou monografia. O sexto ano encontra-se organizado em 7 unidades curriculares obrigatórias, sendo que uma delas é o Trabalho Final de Mestrado. Existem também unidades curriculares opcionais, nas quais os estudantes devem optar por uma ou duas unidades curriculares, por forma a perfazer 3 ou 4 ECTS. Assim, e mediante a escolha do estudante, o total de créditos do 6º ano pode ser 60 ou 61 ECTS. Medicina (prática clínica) Cada semana de estágio tem 35 horas de trabalho clínico em enfermarias, na consulta externa e em serviços de urgência do Hospital de S. João e de três hospitais afiliados da FMUP: o Hospital de Pedro Hispano, o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e o Hospital Padre Américo. Das atividades faz parte um curso de ressuscitação cardiorrespiratória (suporte básico de vida), sendo que outros cursos intensivos de índole formativa podem ser organizados. ECTS: 16 Duração: 10 semanas Avaliação: distribuída, com exame final. A avaliação contínua tem dois componentes: avaliação contínua de estágio pelos tutores (0 a 16 valores) e avaliação da capacidade de execução de gestos clínicos constantes de um caderno de gestos. Classificações superiores a 16 valores ou inferiores a 10 valores implicam a realização de um exame oral. -2

11 11 Cirurgia (prática clínica) Trata-se de prática clínica supervisionada, com treino clínico (predominante), sessões práticas, trabalhos de grupo e seminários. Corresponde a um total de 40 horas semanais de trabalho do estudante (1,5 créditos/semana). ECTS: 11 Duração: 8 semanas Avaliação: distribuída, com exame final. Para ser considerado apto terá que cumulativamente preencher as seguintes condições: assiduidade 90% do previsto, realização de, pelo menos, 2 histórias clínicas e 24 notas clínicas, obtenção nas atitudes e aptidões/competências de, pelo menos, 70 pontos em Cirurgia Geral e 20 pontos em cada uma das outras especialidades cirúrgicas. Na avaliação quantitativa, são valorados: os conhecimentos e atitudes (0 a 6 valores), o desempenho clínico (0 a 8 valores), e o empenho na aprendizagem (0 a 6 valores). Classificações superiores a 17 valores e melhoria da avaliação formativa exigem a realização de uma prova de exame clínico de um doente. -2 Pediatria (prática clínica) O ensino decorre durante 25 dias úteis, com horário de 34 horas semanais. A cada discente será distribuído um Caderno de Estágio, onde constam os objetivos da unidade curricular e a metodologia a cumprir. Devem registar em local próprio as atividades desenvolvidas, a assiduidade e os resumos de histórias clínicas. A apreciação sobre a sua atividade e a classificação final fundamentada será preenchida pelo tutor. ECTS: 7 Duração: 5 semanas Avaliação: é feita de modo contínuo, sendo a classificação dependente da assiduidade (mínima de 90% do previsto), a observação e relatório clínico de um doente, a informação favorável do Centro de Saúde, a obtenção de suficiente nos itens da grelha de avaliação, e a resposta a 3 histórias clínicas. Os estudantes que pretendam classificação superior ou melhoria da atribuída

12 12 deverão submeter-se a exame, que inclui observação de criança, elaboração do respetivo relatório e discussão perante um júri. -4 Medicina Comunitária (prática clínica) A unidade curricular está estruturada em 2 módulos, cada um com a duração de duas semanas - um será realizado em ambiente urbano e o outro em ambiente rural, ambos em Centros de Saúde. ECTS: 6 Duração: 4 semanas Avaliação: distribuída, sem exame final. Para obtenção de frequência, haverá uma avaliação contínua que se baseará no formador, e em, pelo menos, três trabalhos escritos em cada um dos módulos, muito sucintos, relativos a situações observadas na prática e apresentados de um dia para o outro. Existe também o Registo de Prática, composto por uma série de procedimentos e tarefas. A classificação final será a média aritmética de dois formulários de avaliação de cada módulo, modificada ou não, conforme o estudante tenha frequentado com aproveitamento o Programa de Contacto Precoce. Obstetrícia (prática clínica) Corresponde a estágio clínico tutorado nos serviços de Ginecologia e Obstetrícia no Hospital de S. João ou hospitais afiliados. O aluno terá que preencher uma folha de atos ginecológicos e obstétricos e haverá sessões de discussão de casos clínicos, apresentadas pelos alunos. ECTS: 6 Duração: 4 semanas Avaliação: distribuída, sem exame final. Corresponde ao somatório da avaliação positiva da atividade diária pelo tutor, incluindo preenchimento da folha de atos médicos, e da avaliação positiva pelo corpo docente da FMUP, nas sessões de discussão de casos clínicos. Os alunos que o desejem podem solicitar, no final do bloco, uma avaliação teórica para obter uma nota superior.

13 13 Psiquiatria e Saúde Mental (prática clínica) Prática clínica supervisionada em horário de 35 horas semanais (1,5 UC/semana), durante 3 semanas, no Serviço de Psiquiatria. Existe uma caderneta de estágio, na qual são registados os dados correspondentes às atividades do estudante e respetiva avaliação destas pelo assistente/tutor. ECTS: 4 Duração: 3 semanas Avaliação: distribuída, sem exame final. Compreende apenas avaliação contínua: avaliação qualitativa de apto, para a qual é necessário apresentar mais de dois terços dos registos diários preenchidos, e a elaboração de três casos clínicos, sendo atribuída a classificação numa escala de 0 a 20 valores. Na avaliação quantitativa, são valorizados os conhecimentos e atitudes (0 a 6 valores), o desempenho clínico (0 a 8 valores) e o empenho na aprendizagem (0 a 6 valores). Rácio tutor/aluno: 1/4 Trabalho Final de Mestrado - Dissertação/ Monografia ECTS: 7 Avaliação: é constituída pela apreciação da Dissertação/Monografia/Relatório de Estágio (70% da classificação final) e pela discussão pública do mesmo (30% da classificação final), sendo necessário, como Condições de Aprovação, obter pelo menos 50% da cotação em cada um dos componentes (elaboração do projeto e provas públicas). O Orientador deste trabalho pode ser um Professor doutorado da Universidade do Porto, um investigador doutorado da Universidade do Porto, ou um doutor ou especialista de mérito, nacional ou estrangeiro, reconhecido pelo órgão competente da unidade orgânica, ouvida a comissão científica do ciclo de estudos, na área científica da dissertação. A proposta de tema do Trabalho de Mestrado deverá ser escolhida até final de Maio do 5º ano, sendo que o limite de entrega é o final de Março do 6ºano.

14 14 Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar Universidade do Porto O 6º ano do curso de Mestrado Integrado em Medicina do Instituto de Ciências Biomédias Abel Salazar (ICBAS) da Universidade do Porto corresponde ao último ano do mesmo curso, conferindo, a quem o terminar com sucesso, o grau de Mestre. Durante este ano, os estudantes, terão que realizar 4 rotações, pelas principais áreas da medicina, um trabalho final e uma unidade curricular opcional. Os estudantes são distribuídos em 4 grupos, no início do ano, e cada grupo iniciará uma rotação diferente. Desta forma, em cada rotação estará a passar apenas 1/4 dos estudantes de cada vez. Medicina ECTS: 13 Duração: 10 semanas Avaliação: exame Escrito Rácio tutor/aluno: 1/3 Cirurgia ECTS: 13 Duração: 10 semanas Avaliação: apresentação de casos clínicos Rácio tutor/aluno: 1/3 Durante esta rotação, os estudantes têm de cumprir, também de forma rotativa, 4 semanas no Hospital de Santo António ou no Centro Hospitalar de Gaia, 2 semanas no Instituto Português de Oncologia do Porto e 2 semanas no Centro Hospitalar do Nordeste (Bragança ou Mirandela, com custos de alojamento e parcialmente de alimentação incluídos). Saúde da Mãe e da Criança ECTS: 12

15 15 Duração: 8 semanas Avaliação: dividida em 3 partes: Pediatria - Apresentação e discussão de casos clínicos, apresentação de trabalho teórico e avaliação oral dos temas complementares da grelha de conhecimentos; Ginecologia - Entrevista versando um caso clínico e dois temas da especialidade; Obstetrícia - Entrevista versando um caso clínico e dois temas da especialidade. Medicina Geral e Familiar ECTS: 12 Duração: 8 semanas Avaliação: discussão do estudo do agregado familiar e avaliação do desempenho no Estágio Clínico que é feita pelos Tutores (Assistentes) da Unidade de Saúde onde decorre o estágio. Se negativa, é eliminatória. O estágio é realizado nos Centros de Saúde e Unidades de Saúde Familiar que têm protocolo com o ICBAS. Opcionais ECTS: 5 Duração: 4 semanas Avaliação: depende da opcional Trabalho Final de Mestrado Pode ser feito sob a forma de Dissertação, Projecto ou Relatório de Estágio. Dissertação consiste num trabalho original de natureza científica e pode ser organizada de três formas: Artigo de investigação, em que o aluno tem que ser 1º autor ou 2º autor, desde que o 1º autor não seja um estudante de licenciatura ou mestrado, e que o 1º e 2º autor sejam considerados autores

16 16 conjuntos, Artigo de revisão bibliográfica, Artigo tipo case report ou Artigo de Investigação Médica. Trabalho de Projecto consiste na aplicação de conhecimentos e competências adquiridas ao longo do curso na execução de soluções específicas na área médica. Relatório de Estágio pode ser realizado sob as seguintes formas: Estágio por extensão que pode ser elaborado durante as rotações do 6º ano e deve ter a duração mínima de 80h; Estágio extra-curricular numa área médica e deve ter a duração mínima de 80h. O orientador tem que ser um Professor/investigador doutorado na UP ou um Doutor ou especialista de mérito reconhecido e é aconselhável que o orientador ou um dos elementos da equipa de orientação seja docente do MIM- ICBAS/CHP.

17 17 Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior O 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) da Universidade da Beira Interior (UBI) corresponde ao último ano do curso, organizado de acordo com o processo de Bolonha, e atribui o título académico de mestre, se o aluno for aprovado em todas as unidades curriculares (UC). Atualmente, após a revisão curricular recente, este ano é composto por duas UCs: Prática Clínica e Trabalho Final de Mestrado. Prática Clínica Esta UC tem o valor de 48 ECTS e está dividida em diversas componentes, entre elas rotações obrigatórias, 1 curso opcional, cursos obrigatórios e participação em 3 congressos (sistema SISCRED). A avaliação das rotações é feita continuamente através de mini-exames clínicos e casos clínicos. As componentes são as seguintes: Medicina Interna Duração: 7 semanas -2 UCI Duração: 3 semanas -2 Cirurgia Geral Duração: 6 semanas -2

18 18 Pediatria Duração: 6 semanas -2 Ginecologia /Obstetrícia Duração: 3 semanas Rácio tutor/aluno: 1/2-3 Psiquiatria Duração: 2 semanas -2 MGF Duração: 4 semanas Saúde Pública Duração: 1 semana Aptidões Clínicas Avançadas Decorrem ao longo do ano e incluem suporte avançado de vida, trabalho de parto e suporte de via no trauma. Opcionais Nutrição e Atividade Física, Geriatria, Homotoxicologia, Anestesia, Nefrologia e Imunologia.

19 19 Cursos 1 Incluem Farmacologia Clínica, Oncologia, Pedopsiquiatria, Suporte Imediato de Vida e Suporte de Vida no Trauma. Trabalho Final de Mestrado: Corresponde a 12 ECTS e pode assumir uma das seguintes formas: Relatório de estágio, com desenvolvimento de aspectos científicos, Monografia ou Trabalho de Investigação. O orientador poderá ser Mestre ou Doutorado (preferencialmente na FCS-UBI) ou ainda alguém com reconhecido mérito científico. Se o orientador for externo à FCS, deverá existir um co-orientador da FCS. O aluno dispõe de duas semanas durante o mês de Abril para se dedicar a este trabalho final que pode ser entregue até 31 de Maio do 6º ano. A apresentação do trabalho ocorre após aceitação do orientador. O aluno tem ao seu dispor 15 minutos, o arguente 20, o orientador 10 e, finalmente, a defesa do aluno 15 minutos. 1 A designação curso é a utilizada na Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior para se referir a seminários acerca dos temas listados.

20 20 Faculdade de Medicina Universidade de Coimbra O 6º ano corresponde ao último ano do Mestrado Integrado em Medicina. Para concluir o ano com aproveitamento, para além da aprovação nas diversas rotações/estágios, o aluno tem ainda de elaborar e defender o Trabalho Final de 6º ano, com vista à atribuição do grau de Mestre. Cada rotação inclui, para além do estágio, uma aula teórico-prática semanal. Mais ainda, todos os alunos do 6º ano têm ainda, ao longo do ano, 20 seminários (com uma frequência aproximadamente semanal), acerca de temas considerados pertinentes e importantes para a sua formação. A avaliação das rotações é constituída por uma avaliação contínua a mais valorizada e que pode incluir desde elaboração e apresentação de histórias clínicas à discussão da história com o tutor, elaboração de relatório de estágio, entre outras modalidades, de acordo com a rotação em causa, e eventualmente por um exame escrito, no fim do estágio, mais uma vez dependendo da rotação. No total, o 6º ano compreende 40 semanas de formação, terminando as rotações no início de Julho. Existe depois em Setembro uma época de recurso especial, para quem tiver falhado a aprovação em alguma rotação. Dado que o Trabalho Final vale 6 ECTS, as rotações correspondem a 54 ECTS (total do 6º ano: 60 ECTS), sendo a contribuição de cada uma para este valor proporcional à duração do estágio respectivo. Medicina Interna ECTS: 13,5 Duração: 10 semanas (engloba 1 semana em Serviço de Medicina Intensiva e 1 semana em Serviço de Urgência) Rácio tutor/aluno: 1/3 (1/1 no caso de Medicina Intensiva e Urgência)

21 21 Cirurgia ECTS: 10,8 Duração: 8 semanas Rácio tutor/aluno: 1/3 Saúde Infantil ECTS: 5,4 Duração: 4 semanas Saúde Materna ECTS: 5,4 Duração: 4 semanas Saúde Mental ECTS: 5,4 Duração: 4 semanas Rácio tutor/aluno: 1/2 Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública ECTS: 10,8 Duração: 8 semanas Oncologia ECTS: 2,7 Duração: 2 semanas Rácio tutor/aluno: 1/2

22 22 Trabalho Final de 6º ano Este Trabalho Final pode assumir uma das seguintes quatro modalidades: artigo científico, artigo de revisão, projecto de investigação ou relatório. O Orientador deste trabalho pode ser um Doutor ou Mestre da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra ou de outra Faculdade, na qual o aluno esteja a desenvolver o seu trabalho, sendo que este deve ter um Curriculum Vitae adequado à orientação do trabalho. Quando o orientador for externo à Faculdade de Medicina, terá que existir um co-orientador da FMUC. O Orientador pode ainda ser outra individualidade de reconhecido mérito científico, com actividade adequada à orientação (sendo também necessário, neste caso, um co orientador da Faculdade de Medicina). A proposta de tema e de orientação científica tem de ser entregue na Divisão Académica da Faculdade, ao longo do 5º ano, tendo como limite o último dia útil do mês de Maio. De salientar que todo o trabalho é efetuado em horário extra-curricular. Posteriormente, a entrega do Trabalho Final é feita, ao longo do 6º ano, na Divisão Académica, nos prazos definidos pelo Conselho Científico. Estes prazos variam anualmente, mas compreendem habitualmente três fases de entrega, que correspondem, respectivamente, a três épocas de defesa. Na defesa deste Trabalho Final, o aluno realiza uma apresentação oral com a duração máxima de 15 minutos, tendo o júri quinze minutos para colocar questões e o candidato igual período de tempo de resposta. A duração máxima das provas é de quarenta e cinco minutos. A classificação do Trabalho Final é expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20, sendo o seu peso 10% da nota final do 6º ano (6 ECTS).

23 23 Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa O 6º ano corresponde ao último ano do Mestrado Integrado em Medicina, findo o qual é conferido ao aluno o grau académico de Mestre. Para concluir o ano com aproveitamento, para além da aprovação nas diversas rotações/estágios, o aluno tem ainda de elaborar e defender o Relatório final de estágio. O 6º ano é composto por 7 estágios parcelares (Medicina, Cirurgia, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Obstetrícia e Ginecologia), um estágio opcional, e por uma UC integradora de conhecimentos, semestral, com exame teórico no final do semestre. Medicina ECTS: 9 Duração: 8 semanas Avaliação: avaliação contínua (assiduidade, cumprimento de tarefas, espírito de iniciativa, comunicação com outros elementos da equipa de saúde, técnicas de entrevista clínica, técnicas de exame físico, actos médicos técnicos executados, relacionamento com o doente e família, interpretação de meios complementares de diagnóstico, frequência de urgência geral), trabalho escrito de revisão de tema (e sua apresentação oral) e história clínica. Cirurgia ECTS: 8 Duração: 8 semanas Avaliação: avaliação contínua (nível de conhecimentos, capacidade de integração de conhecimentos, quantidade e qualidade dos procedimentos, comportamentos e atitudes na prática clínica, assiduidade), trabalho científico (a propósito de um caso clínico e da respectiva revisão teórica) e relatório final

24 24 (descrição das actividades desenvolvidas, bem como uma reflexão pessoal sobre o desenvolvimento do estágio). Rácio tutor/aluno: 1/2-3 Saúde Mental ECTS: 4 Duração: 6 semanas Avaliação: avaliação contínua (assiduidade e pontualidade, interesse e participação, conhecimentos teóricos, capacidade de actuação prática, participação em actividades clínicas, elaboração e discussão de histórias clínicas, participação em actividades de investigação) e discussão presencial de relatório final de actividades. Rácio tutor/aluno: 1/2 Medicina Geral e Familiar ECTS: 6 Duração: 4 semanas Avaliação: avaliação contínua e relatório de estágio discutido presencialmente em entrevista. Pediatria ECTS: 7 Duração: 4 semanas Avaliação: avaliação contínua (assiduidade, participação e integração na equipa, relações humanas, registo de procedimentos durante o estágio, conhecimentos teóricos), apresentação de trabalho em seminário e história clínica. Rácio tutor/aluno: 1/2

25 25 Obstetrícia e Ginecologia ECTS: 6 Duração: 4 semanas Avaliação: avaliação contínua, apresentação de trabalho em workshop e relatório de estágio (com descrição de todas as actividades desempenhadas). Opcionais ECTS: 3 Duração: 2 semanas Lista de Opcionais: Alterações Moleculares em Cancro, Avaliação Geriátrica Global, Diabetologia Molecular e Clínica, Doente Crítico, Estágios Clínicos Opcionais, Ética e Biomedicina, Genética e Saúde Pública, Medicina de Emergência e Catástrofe, Medicina do Conflito e Catástrofe, Novas Terapêuticas Cardiovasculares, Prática de Investigação: integração de conhecimentos em Saúde Pública, Riscos Ocupacionais em Profissionais de Saúde, Tele-Saúde e Tecnologia de Informação em Saúde Pública, Traumatologia (estágio opcional). Avaliação: específica de cada UC: o Alterações moleculares em cancro relatório científico em formato de artigo, apresentação e discussão de trabalho e exame escrito; o Avaliação Geriátrica Global relatório escrito da descrição de actividades desenvolvidas e discussão oral do mesmo; o Diabetologia Molecular e Clínica avaliação contínua e relatório escrito de estágio; o Doente Crítico desempenho, Logbook (realização de técnicas) e prova escrita; o Estágios Clínicos Opcionais confirmação de assiduidade através de ficha de presenças; o Ética e Biomedicina assiduidade, Participação e realização de monografia; o Genética e Saúde Pública participação, avaliação contínua e trabalho final escrito;

26 26 o Medicina de Emergência e Catástrofe avaliação contínua, avaliação de projecto de grupo e teste oral final; o Medicina do Conflito e Catástrofe prova final única em teste de escolha múltipla; o Novas Terapêuticas Cardiovasculares teste escrito; o Prática de Investigação: Integração de conhecimentos em Saúde Pública não disponível; o Riscos Ocupacionais em Profissionais de Saúde assiduidade, avaliação contínua e relatório final; o Tele-Saúde e Tecnologia de Informação em Saúde Pública avaliação contínua e trabalho de intervenção; o Traumatologia assiduidade, teste de escolha múltipla e interpretação de um caso clínico. Rácio tutor/aluno: não aplicável Preparação para a Prática Clínica: Integração de Conhecimentos ECTS: 3 Duração: semestral Avaliação: exame teórico no final do semestre Relatório Final Corresponde ao trabalho final de 6º ano. ECTS: 12 Avaliação: do relatório de atividades referente a todos os estágios realizados durante o 6º ano

27 27 Faculdade de Medicina Universidade de Lisboa O atual 6º ano foi reformulado há 10 anos, e baseia-se na profissionalização dos estudantes. Este encontra-se homologado segundo Bolonha, construído para incorporar os alunos nas equipas de saúde, responsabilizando os mesmos para a importância das diferentes entidades clínicas mais frequentes. É pretendido que os alunos estudem os seus doentes, exercendo Medicina Reflexiva. A ideia é que aos 25 anos, uma pessoa integre uma equipa e forneça a essa equipa informações e dados, e não permitir a dependência dos mais velhos, por Ducla Soares. No final do curso de Mestrado Integrado em Medicina, é conferido ao aluno o grau académico de Mestre. Medicina ECTS: 20 Duração: 12 semanas Cirurgia ECTS: 10 Duração: 6 semanas Saúde Infantil ECTS: 10 Duração: 6 semanas

28 28 Saúde Materna ECTS: 6,7 Duração: 4 semanas Saúde Mental ECTS: 3,3 Duração: 2 semanas Medicina Geral e Familiar ECTS: 10 Duração: 6 semanas Duração da escolaridade: 36 semanas que incluem o cumprimento de 35 horas de serviço semanais (mínimo). Exclui-se integração em escalas de serviço noturnas, a não ser por interesse do aluno. É necessário que o aluno cumpra um dos estágios citados acima num serviço do Hospital de Santa Maria EPE. Avaliação: formulário padronizado de avaliação para todas as rotações, disponibilizado pela Faculdade. É necessária aprovação em cada uma das subáreas e a nota final é a média ponderada das classificações de cada rotação. O formulário referido, é preenchido tendo em conta a avaliação contínua do estudante, por parte do seu tutor, e considera a prestação do aluno em: Competência Clínica: 1. Nível de conhecimentos; 2. Capacidade de integração de conhecimentos, aptidões e atitudes na prática clínica; 3. Aspetos quantitativos e qualitativos da realização de procedimentos e gestos.

29 29 Comportamento e Atitudes: 1. Qualidade da comunicação com os pacientes e com os profissionais de saúde; 2. Integração e trabalho de equipa; 3. Comportamento e atitudes na prática clínica; 4. Empenho pessoal do formando na sua aprendizagem. Trabalho final de mestrado Pode ser feito através da elaboração de um trabalho de investigação original ou case report, ou revisão de literatura sobre um tema à escolha do aluno. Este Trabalho Final pode ser supervisionado por qualquer docente da FMUL. Tem de ser apresentado até ao dia 30 de Abril do 6º ano de escolaridade, em data acordada com o supervisor do Trabalho, e com 5 dias de antecedência sobre a Prova Pública. Poderá também ser realizado e apresentado no 5º ano de escolaridade. O aluno dispõe de 15 minutos para apresentar o trabalho, seguido de discussão com os júris, até 45 minutos.

30 30 Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina Universidade do Algarve No Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina da Universidade do Algarve, o último ano de curso corresponde ao 4º ano do seu currículo. Está durante este ano letivo (2012/2013) a decorrer pela primeira vez, desde que a esta Universidade abriu o curso de Medicina. De acordo com a Proposta de Criação do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, este último ano é constituído por Ensino Baseado em Problemas, Laboratórios de Aptidões, Clínicas, Seminários e Opção. Tabela 1 Tabela adaptada da Proposta de Criação do Curso de Mestrado Integrado em Medicina na Universidade do Algarve, relativa ao plano de estudos do 4º ano (último ano de curso). Ensino Baseado em Problemas (EBP) Neste módulo, procura-se a integração dos conhecimentos das ciências básicas e da patologia que servem de base à aprendizagem da medicina clínica, abordando problemas clínicos. Em média, cada caso levará uma semana a ser analisado (6 horas, em duas sessões de 3 horas com dois dias de intervalo), podendo alguns estender-se por mais tempo, enquanto que outros poderão ser concluídos em menos. Laboratórios de Aptidões O Laboratório de Aptidões consiste num conjunto de sessões, de natureza teórico-prática, distribuídas ao longo do ano, que incidem na componente clínica inerente ao tema em estudo. Conceptualmente, a parte teórica fornece a semiologia da História Clínica, do Exame Físico Objetivo, e técnicas práticas subjacentes. A parte

31 31 prática consiste no treino das competências atrás citadas, com recurso a variados modelos anatómicos, que permitem perceber o normal e o patológico, e ao treino entre pares, com supervisão do(s) docente(s). Avaliação: a avaliação final faz-se através do exame OSCE (Objective Structured Clinical Examination), que se traduz na avaliação de doze quadros clínicos, entre todos os possíveis na prática médica, que requerem competências teóricas e técnico-práticas, por interação com modelos anatómicos e atores treinados, simulando o ambiente natural de consulta médica. A avaliação do desempenho do aluno é feita por observadores treinados, com critérios normalizados. Clínica Corresponde à experiência prática da realidade clínica através do contacto, em primeira mão, com o dia-a-dia da atividade de um centro de saúde ou de um serviço hospitalar. O estudante recebe de um tutor médico, que lhe é sido atribuído (rácio de 1/1), instrução programada sobre todos os aspetos da sua atividade profissional. Assim, têm lugar as rotações por todos os serviços hospitalares, dando assim aos estudantes uma visão tão completa quanto possível das diferentes especialidades médicas hospitalares. Seminários Correspondem a momentos de aprofundamento de conhecimentos adquiridos nos outros módulos, procurando alargar, integrar e complementar os conhecimentos das ciências básicas e da clínica. Os temas dos seminários são ajustados aos casos clínicos que estão nessa semana a decorrer no módulo de EBP, de forma a servirem de complemento e expansão para os mesmos.

32 32 Trabalho final de mestrado O trabalho final de mestrado é efetuado ao longo do módulo Opção, sendo que o rácio tutor-aluno é de 1/1. Procura-se aqui que o estudante entre em contacto com uma realidade da assistência médica fora da Região Algarvia, quer em Portugal, quer num país estrangeiro, de forma a alargar a sua experiência de prática clínica, adquirindo e implementando boas práticas. É proposto um conjunto de opções que o aluno deve selecionar de acordo com os seus interesses.

33 33 Conclusão Entendido como um ano profissionalizante, o 6º ano é, de facto, um ano excecional, relativamente ao restante percurso académico no Mestrado Integrado em Medicina. Contudo, existem ainda muitas expectativas relativamente à sua componente profissionalizante, bem como à sua harmonização entre as Escolas Médicas. De facto, este estudo comparativo permite ver isso mesmo: apesar de um núcleo central de conteúdos (Medicina Interna, Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Medicina Geral e Familiar) que é comum, a duração da sua abordagem e avaliação assumem proporções mais ou menos díspares. Estas mesmas diferenças devem ser tidas em conta aquando da discussão de alterações ao futuro modelo de acesso ao internato médico, seja quando se pondera uma nova prova, seja quando se questiona a existência do ano comum. Por serem momentos cruciais na formação de um médico torna-se fundamental que a equidade e a qualidade da formação médica sejam uma garantia efetiva, devendo eventuais mudanças ser alvo de uma prudente ponderação entre os vários envolvidos, designadamente os estudantes e Escolas Médicas.

34 34 Anexo Tabela 2 Tabela síntese do ano profissionalizante das 8 Escolas Médicas/Faculdades nacionais com os principais pontos em comum. Os asteriscos indicam peculiaridades daquele estágio/rotação, descritos ao longo do documento. OS *

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