Um Grande Estoque de Idéias

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1 Um Grande Estoque de Idéias M a n u a l d o P r o d u t o Porta - Paletes Seletivos

2 M a n u a l d o P r o d u t o Porta - Paletes Seletivos

3 Este manual tem como objetivo orientar o usuário quanto à correta utilização, e manutenção das Estruturas tipo Porta-paletes Seletivos, a fim de garantir a segurança e aumentar a vida útil das estruturas; determina os principais conceitos relacionados, porém não substitui, ou sobrepõe as informações contidas na ABNT NBR :2007 Diretrizes Para o Uso De Estruturas Tipo Porta- Paletes Seletivos. Utilização Unidades de Carga para Carregamento com Equipamentos de Movimentação: Salientamos que é obrigatório o uso de paletes de madeira Padrão PBR para a unitização de cargas, os quais possuem alta resistência mecânica, bom coeficiente de atrito e são produzidos com matéria prima de boa qualidade, garantindo assim sua capacidade para suportar a carga que nele está acondicionada. Fig. 1 Distribuição das Cargas As cargas devem ser posicionadas sobre as unidades de carga de maneira uniforme. As unidades de carga devem ser amarradas ou embaladas, dependendo do tipo ou da altura da carga. Disposição correta das cargas sobre o palete. Todo projeto pressupõe que os produtos acondicionados sobre o palete estejam distribuídos de 3

4 maneira uniforme de modo que o centro de gravidade do conjunto (palete + carga) projetado sobre a área do palete coincida com o baricentro do palete de modo a exercer sobre as longarinas forças iguais, ou seja, cada longarina deverá receber a metade da carga do conjunto (palete + carga) acondicionado no plano de carga. Fig. 2 Fig. 3 Distribuição das unidades de carga sobre a estrutura. As estruturas são dimensionadas para suportar as unidades de carga posicionadas simetricamente, com a mesma carga prevista em projeto. As longarinas projetadas pela Agra são dimensionadas para cargas uniformemente distribuídas a fim de que cada longarina receba a metade do conjunto de carga (palete + carga), qualquer situação contrária reduz tal capacidade podendo causar acidentes. Se o plano for projetado para dois paletes; cada palete nunca deverá ultrapassar 50% da carga prevista por plano. Não usar palete com profundidade igual ou inferior à distância entre as longarinas; Nunca concentrar a carga total do par de longarinas em um único palete; Não se deve depositar um palete, independente de sua carga, ao centro do vão livre do módulo, par de longarinas; 4

5 Utilização Correta Fig. 4 Fig. 5 Utilização Incorreta Fig. 6 Fig. 7 Quanto à profundidade, a unidade de carga deve ser colocada de forma a garantir a perfeita divisão de cargas entre as duas longarinas que compõem o par. 5

6 Fig. 8 A unidade de carga não pode ser armazenada de forma não perpendicular à estrutura. Fig. 9 6

7 Carga Concentrada Quando for colocada uma única unidade de carga em um par de longarinas, a unidade de carga deve ocupar seu respectivo lugar previsto em projeto, e nunca no meio do vão livre. Fig. 10 Procedimentos de movimentação das unidades de carga nas estruturas Carregamento Mecânico Não são permitidos choques entre os equipamentos de movimentação e as estruturas, equipamentos de proteção ou estabilização. Em caso de ocorrência o operador deverá informar imediatamente o responsável do setor para uma avaliação dos danos e dos riscos de acidente. 7

8 Fig. 11 Fig. 12 Fig. 13 A entrada nos corredores deverá ser executada com cautela, pois um possível impacto poderá cisalhar os chumbadores, danificar as guias e, até mesmo provocar a queda dos produtos que estão sendo transportados no palete. A unidade de carga deve ser movimentada sobre as longarinas, sem tocá-las e quando estiver corretamente posicionada, apoiá-la sobre as longarinas. Uma vez posicionado o palete, o garfo da empilhadeira não deve descer além do alívio necessário para a sua saída, evitando desta forma o apoio e arrastamento do garfo da eampilhadeira sobre as longarinas. Fig

9 1 2 3 Fig. 15 Cuidado com o alivio do garfo da empilhadeira. O garfo da empilhadeira não deve ter contato direto com a estrutura. Fig. 16 9

10 Carregamento Manual O carregamento manual das estruturas deve ser realizado de modo a evitar impactos, arrastos e concentração de cargas. Disposição correta da carga sobre o par de longarinas. Fig. 17 Fig. 18 Disposição incorreta da carga sobre o par de longarinas. Fig. 19 Fig

11 Manutenção Dispositivo de Segurança Na grande maioria das estruturas Porta Paletes, as longarinas fixam-se às colunas por simples encaixe; então, faz-se necessário um dispositivo de segurança que pode ser um parafuso, um pino de trava ou um dispositivo no próprio conector para impedir o desencaixe acidental da longarina durante as operações de carga e descarga da estrutura. Reaperto dos Parafusos Das Longarinas Fig. 21 Periodicamente há a necessidade de se reapertar os parafusos que fixam as longarinas aos montantes. Este parafuso garante o encaixe correto dos bicos da garra com o montante, assim proporcionando total resistência. Com a ausência deste parafuso, qualquer esforço sofrido pela longarina que venha de baixo para cima (exemplo: colisão de empilhadeira, etc.) irá deslocar a garra de sua posição, retirando toda sua resistência. 11

12 Placas de Identificação Recomenda-se a colocação de placas de identificação de carga máxima admissível sobre as longarinas e a conscientização dos operadores a respeito dos pesos dos paletes movimentados. Fig. 22 Piso O piso deve ser plano, estar nivelado e apto a suportar as cargas pontuais das colunas. Qualquer constatação de desnível, afundamento, fragilidade ou anomalia no piso onde estão fixadas as estruturas ou nos corredores por onde transitam os equipamentos de movimentação de mercadorias/produtos, devem ser imediatamente informadas ao responsável do local, que deverá fazer uma avaliação e, conforme o caso, uma interdição do local até que tenham sido tomadas as medidas corretivas indispensáveis à segurança e ao bom funcionamento. Piso de paralelepípedo, bloquete, lajota ou placa de rocha merecem especial atenção, pois apresentam grande deficiência de nivelamento e baixa resistência ao arrancamento (esforço exigido pelo chumbador) embora possuam uma aceitável resistência a esforços verticais. É recomendado um piso monolítico de concreto armado com características mínimas de resistência aos esforços solicitantes. Piso asfáltico deve ser evitado. Inspeção De acordo com a ABNT NBR :2007- item 9 A inspeção das estruturas de armazenagem é essencial para uma operação segura e para se determinar a necessidade de troca ou manutençãodelas ou até o isolamento e a evacuação da área de armazenagem. 12

13 As inspeções das estruturas de armazenagem são de responsabilidade do usuário, que é também responsável pela segurança das pessoas que operam ou estão nas áreas próximas às estruturas. A inspeção deve ser feita por pessoal habilitado contratado por ele. Este profissional deve identificar e contatar o fabricante em caso de problemas, bem como tomar as medidas de precaução em caso de acidentes. Avaliação de Danos e Redução nos Níveis de Segurança Os usuários devem observar que qualquer dano nas estruturas determinam uma redução em seus coeficientes de segurança ou até mesmo sua inutilização. Colapso total ou parcial da estrutura pode não ser imediato e pode levar até mais de 24 horas após o dano inicial. Este tempo depende da severidade do dano, sua localização, a capacidade de carga, etc.. A avaliação dos danos deve ser feita individualmente, em cada elemento, componente da estrutura, e sua situação indicada num relatório de danos com comunicação imediata aos responsáveis da área e ao fabricante. Frequência da Inspeção Deve-se considerar a rotatividade dos produtos a serem armazenados e, com base nisso, escolher a frequência da inspeção. Basicamente podem ser estabelecidos os seguintes métodos: a) Inspeção Diária deve detectar anomalias facilmente visíveis, como longarinas ou montantes deformados, falta de prumo na instalação, recalques no piso, ausência de calços, unidades de carga deterioradas, etc. A reparação deve ser feita imediatamente; b) Inspeção Semanal deve detectar a verticalidade e retitude da estrutura e todos os elementos do 1º e 2º níveis, com notificação, qualificação e comunicação dos danos; c) Inspeção Mensal deve verificar, além da verticalidade da instalação de todos os níveis, aspectos gerais de ordem e limpeza com notificação, qualificação e comunicação dos danos; d) Inspeção Anual realizada por pessoal técnico capacitado, com a execução de ensaios não destrutivos. Deve verificar todos os itens acima com notificação, qualificação e comunicação dos danos; e) Inspeção Extraordinária realizada quando ocorrer qualquer evento que comprometa a integridade da estrutura. 13

14 Registro de Inspeção De acordo com a ABNT NBR :2007 O registro de inspeção deve ser constituído de livro próprio, com páginas numeradas, assinadas pelo fabricante e pelo usuário, após a inspeção inicial ou outro sistema equivalente, onde devem ser registradas: a) Todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de segurança da estrutura; b) As ocorrências de inspeções periódicas (mensais e anuais) e extraordinárias, constando o nome legível e a assinatura do profissional habilitado e a data de inspeção. A documentação referida deve estar sempre à disposição para consulta dos operadores, do pessoal de manutenção, de inspeção e do fabricante, devendo o proprietário assegurar pleno acesso a esta documentação, quando solicitado. IMPORTANTE: As estruturas PORTA PALETES são projetadas para suportar SOMENTE cargas no sentido VERTICAL, portanto todo e qualquer esforço em sentido diferente compromete a estrutura. Quaisquer dúvidas ou ocorrência, ISOLAR A ÁREA e entrar em contrato com nosso setor de Engenharia pelo telefone (11)

15 Garantia Garantimos a substituição de qualquer peça que apresente defeito de fabricação. A garantia de nossos produtos tem um prazo de 24 meses (mediante apresentação da Nota Fiscal), contados a partir da data de entrega do material no cliente e refere-se à: A - Problemas com a pintura como craqueagem, bolhas ou qualquer forma de alteração química, desde que fique comprovado que não houve acidentes físicos com o Produto, submissão a intempéries naturais, temperaturas acima de 90ºC graus, acidentes diretos com impactos; B - Problemas com a resistência da peça. Desde que fique comprovado que a mesma não foi submetida á carga superior especificado no projeto/proposta comercial. A Garantia não é aplicada nos seguintes casos, ficando cancelada: A - Quando o Produto for utilizado em desacordo com as condições definidas no projeto/proposta comercial, incluindo excesso de carga; B - No caso do Produto ser submetido a arrastos; C - Quando houver qualquer tipo de choque mecânico que cause qualquer tipo de deformação e que a força de impacto for superior á especificada no projeto/proposta comercial; D - Quando o Produto for submetido a trepidações; E - Instalação do Produto em ambiente que exponha as peças a agentes químicos corrosivos; F - Instalação do Produto em ambiente que possua umidade relativa do ar acima de 65%. G - Instalação do Produto em ambiente que possua temperatura média diária superior a 80ºC graus; H - Componentes que se desgastam pelo uso normal, como por exemplo: piso, revestimento; I - Desmontagem do Produto sem prévia autorização do Fornecedor. J - Quando a armazenagem for feita com paletes diferentes do modelo PBR. 15

16 Av. Major Pinheiro Froes,2207 Pq. Mª Helenice.Suzano Tel/Fax : (11)

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