AULA 5 16/03/11 O PROTESTO
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- Danilo Penha de Sá
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1 AULA 5 16/03/11 O PROTESTO 1 O CONCEITO O protesto pode ser percebido como um ato solene, porquanto administrativo, praticado por um tabelião no exercício da prestação de serviço de natureza extrajudicial e que tem por objetivo certificar publicamente o direito de crédito do credor. Neste norte, consideramos que fulano é credor de cicrano. Uma vez inadimplente cicrano, poderá fulano levar o título de crédito a protesto e, deste modo, tornar público o seu direito de crédito, bem como a situação de inadimplência de cicrano. Destarte, a inadimplência que, até então, era de conhecimento exclusivo das partes torna-se notória a todos. Qualquer pessoa, ao negociar, pode verificar junto aos cartórios de protesto se o nome do outro contratante consta ou não como inadimplente em outro negócio. Ademais, o protesto também tem por efeito o fato de interromper a prescrição, ou seja, zerar o prazo prescricional. Aponta-se que, prescrição em nada se confunde com suspensão, que seria um congelamento do prazo, sem que, no entanto, se observa-se a configuração de novo marco inicial. 2 AS MODALIDADES Quando determinada pessoa decide levar determinado título de crédito a protesto, deverá a mesma informar o tabelião acerca do motivo do protesto. Para tanto, percebe-se a existência de três modalidades que encontram fulcro na causa que levou o título a protesto. A primeira: falta de pagamento. O devedor não efetua o pagamento até a data limite. Exatamente no dia seguinte tal credor já se encontra na condição de inadimplente. Neste caso, é facultado ao credor protestar ou não.
2 28 DIREITO EMPRESARIAL A segunda: falta de aceite. O aceite é um sinal dado pelo devedor no sentido de que ele anui o texto expresso no título de crédito. Exemplificando: ao receber a mercadoria, o comprador assina um canhoto de recebimento da duplicata é o tal do aceite. Ele aceitou as condições do título. Somente existe aceite para os títulos que são emitidos pelo credor, tal qual a duplicata. Em sentido diametralmente oposto, inexiste a necessidade de anuir às condições do título quando o mesmo é emitido pelo devedor, como ocorrer, por exemplo, com um cheque. O aceite aperfeiçoa o título de crédito fazendo dele um título executivo, ou seja, um título que pode ser levado diretamente ao processo de execução, saltando a fase do conhecimento. Exemplificando a falta de aceite: na obra o pedreiro recusa-se a assinar o recebimento. O credor deve obrigatoriamente levar o título a protesto a fim de aperfeiçoá-lo. Uma fez protestado o título, por falta de aceite, o vencimento do referido título é antecipado para a data da lavratura do protesto. A terceira: falta da data de aceite. A letra de câmbio é uma ordem de pagamento tipicamente usada no mercado financeiro por instituições bancárias. Pode tal título ter vencimento à vista, à dia certo, enfim de qualquer maneira que venha a ser convencionada entre as partes. Destaque-se o vencimento a certo termo (final) da vista (aceite do devedor). Se as partes convencionarem, por exemplo, um vencimento para trinta dias, o prazo somente terá fluência a partir do momento no qual o devedor der o aceite: assinar e data o título de crédito. 3 AS MODALIDADES 3.1 O PROTESTO FACULTATIVO (PROBATÓRIO) É o protesto que decorre da faculdade, da livre escolha do credor em efetuá-lo ou não. O título é perfeito e exigível e, portanto, levá-lo a protesto tão-somente serve para gerar uma eventual prova processual a mais, porem é procedimento dispensável. Exemplificando, um cheque devolvido duas vezes pelo banco em razão de falta de fundo já é um título perfeito porquanto possa o mesmo ser utilizado para embasar ação de execução. É exatamente neste sentido que o protesto é desnecessário.
3 29 AULA 5 O PROTESTO 3.2 O PROTESTO OBRIGATÓRIO (NECESSÁRIO) É o protesto que decorre de uma necessidade. O título não é perfeito, ao contrário, uma vez imperfeito falta nele algum elemento sem o qual não é exigível, ou seja, sem o qual não pode ser apresentado em processo de execução. Exemplificando, comentamos que a falta de aceite confere ao título uma imperfeição. Se for levado ao processo de execução será indeferido pelo magistrado porquanto não seja ele um título executivo. O protesto é etapa preparatória que aperfeiçoa o título para a execução. 4 OS PRAZOS LEGAIS O protesto deve ser efetuado sempre na praça de pagamento do título. Nesta tangente, exemplificando, um título a ser pago na cidade de Promissão, se necessário for, deverá ser levado a protesto no Cartório de Protesto de Promissão. São Paulo tem cerca de dez deles. Na prática, o credor dirige-se ao cartório de protesto e preenche um formulário no qual declarará o nome do devedor, o endereço do devedor e a modalidade de protesto. É o apontamento. O tabelião terá três dias úteis para notificar o devedor. Tratando-se de procedimento extrajudicial, inexiste a solenidade do Judiciário. Simplesmente é entregue uma carta: não é uma citação judiciária. O devedor terá quarenta e oito horas para efetuar o pagamento, em dinheiro, no cartório. Ocorrendo o pagamento, o credor é notificado, recebe o valor devido e o protesto é sustado. Não ocorrendo o pagamento, o tabelião procederá à chamada lavratura do protesto; e, neste caso, o devedor somente limpará seu nome mediante o cancelamento do protesto. Destaque-se que, em qualquer uma das duas hipóteses comentadas, o devedor deverá efetuar o pagamento correspondente ao valor de face do título (sem juros, correções etc.), acrescido dos emolumentos (taxas do cartório que variam de acordo com o valor do título protestado). Aqui reside uma diferença no tocante aos valores pagos. Buscando o credor o Poder Judiciário, uma vez condenado o devedor por inadimplemento, deverá o mesmo efetuar o pagamento do valor do título acrescido de juros, correções, multas e honorários advocatícios.
4 30 DIREITO EMPRESARIAL Uma vez efetuada a lavratura do protesto, a inadimplência do devedor torna-se pública, bem como advém à interrupção do prazo prescricional. Inexistindo o pagamento, o credor poderá sacar o título do cartório, devidamente chancelado, e mirá-lo em uma ação de execução. Ainda que vencido o prazo, poderá o devedor efetuar o pagamento junto do credor. Este se dirige ao cartório de protesto e dá baixa no título protestado. Se iniciada ação de execução, solicita-se ao juiz que ordene fazer o cancelamento do título. Comenta-se que, o tabelião, na condição de agente público, está sujeito aos princípios fundamentais da Administração Pública, dentre os quais se destaca o da estrita legalidade mediante o qual poderá ele fazer somente aquilo que expressamente determinado em lei. A Lei n , em seu art. 9º, disciplina o protesto: ela não autoriza o tabelião a barrar o protesto de título prescrito. Absurdo consagrado: o título somente é título antes de sua prescrição. Neste norte, o tabelião estará obrigado a levar o título, ainda que prescrito, a protesto. Exemplificando, consideremos um cheque sem fundo com mais de cinco anos logo, prescrito que é apresentado no cartório de protesto. É protestado pelo tabelião. Poderá o devedor que não é devedor em razão da prescrição ingressar com ação declaratória negativa de débito. Por fim, aponta-se que, a Constituição esclarece inexistir pena perpétua no território Nacional. Nesta tangente, da mesma maneira coloca-se o Código de Defesa do Consumidor 1. Entretanto, este diploma não alcança o cartório de protesto porquanto o mesmo não trate de relação de consumo. 1 Código de Defesa do Consumidor (1990): Art Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça. Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável. Art O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86, terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes. 1 Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. 2 A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo deverá ser comunicada por escrito ao consumidor, quando não solicitada por ele. 3 O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias úteis, comunicar a alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas. 4 Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, os serviços de proteção ao crédito e congêneres são considerados entidades de caráter público. 5 Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
5 31 AULA 5 O PROTESTO 5 A SUSTAÇÃO E O CANCELAMENTO A sustação do protesto: é o procedimento que ocorre antes da lavratura do protesto. Ingressa-se com cautelar de sustação do protesto. O juiz pode conceder ou não a liminar em quarenta e oito horas prazo para se dar a lavratura. Alguns pedem depósito em juízo. O cancelamento do protesto: é o procedimento que ocorre após a lavratura do protesto. O devedor efetua o pagamento com o credor, no cartório ou em juízo, dirige-se ao cartório, apresenta o título, paga o emolumentos (taxas do serviço do cartório) e cancela o protesto.
6 32 DIREITO EMPRESARIAL
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