salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas
|
|
- Igor Dinis Soares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fonte: MTE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Boletim de agosto/2016 Reajustes x inflação em julho: o jogo continua empatado. E cada vez menos acordos para redução salarial. Documentos analisados Acordos Convenções Este boletim traz a primeira estimativa dos resultados das negociações coletivas com início de vigência em julho de 2016 e atualiza as estimativas dos meses anteriores. Até seu fechamento, a Fipe analisou 601 negociações com início de vigência em junho. Apenas 167 trataram de ajustes salariais e 151 de pisos salariais Aumento salarial Piso salarial Total Todos os dados e informações são extraídos dos acordos coletivos e das convenções coletivas depositados na página Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego :
2 Destaques Reajustes salariais A mediana dos ajustes salariais com vigência em julho/2016 foi igual à inflação acumulada nos 12 meses anteriores (INPC = 9,5%), tanto nas convenções coletivas como nos acordos coletivos. 37,6% das negociações resultaram em ajustes salariais abaixo do INPC (no mês anterior foram 25,2%). Dos 167 acordos coletivos que trataram de ajustes salariais, 9 estabeleceram redução de jornada acompanhada de redução de salários, e destes, apenas 1 utilizou o PPE (Programa de Proteção ao Emprego). Piso salarial A mediana do piso salarial com vigência em julho/2016 foi R$1.089 (23,8% maior que o Salário Mínimo, de R$ 880). Nas convenções, o piso mediano foi R$1.085, enquanto nos acordos, foi R$ Folha salarial A folha de salários é estimada a partir do volume de depósitos vinculados ao FGTS. O último dado dessazonalizado refere-se ao mês de maio e equivale a R$ 99,3 bilhões, cifra 0,7% maior que a observada no mês anterior (R$ 98,6 bilhões) e 2,5% menor que em maio de 2015 (R$ 101,8 bilhões). O valor anualizado da folha salarial de maio/2016 é de aproximadamente R$ 1,19 trilhão. Esta é a massa salarial anual do setor coberto pela CLT, que não inclui os rendimentos dos funcionários públicos estatutários e dos trabalhadores informais. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas agosto de 2016
3 -0,3% -0,8% -0,3% -0,1% Acordos e Convenções 9,8% 9,8% 9,9% 9,9% 9,9% 9,9% 1 10,3% 11,0% 11,0% 10,5% 11,0% 11,0% 9,9% 9,8% 9,8% 9,5% 11,3% 11,3% 11,1% 9,9% 9,8% 9,8% 9,5% Ajustes salariais Ajustes salariais de convenções coletivas e acordos coletivos, mês-a-mês (últimos 12 meses): Indicador Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul INPC acumulado (12 meses) - % 9,8 9,9 9,9 10,3 11,0 11,3 11,3 11,1 9,9 9,8 9,8 9,5 Total 9,8 9,9 9,9 10,0 11,0 10,5 11,0 11,0 9,9 9,8 9,8 9,5 Ajuste mediano negociado (%) Convenções 9,8 9,9 9,9 10,3 11,0 11,0 11,0 11,1 9,9 9,8 9,8 9,5 Acordos 9,8 9,9 9,9 10,0 10,6 10,5 11,0 10,6 9,9 9,8 9,8 9,5 13% 11% 9% 7% 5% 3% 1% -1% -3% -5% ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 Reajuste nominal INPC (12 meses) Reajuste real Fonte: MTE/Mediador e IBGE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas agosto de 2016
4 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 Ajustes salariais abaixo do INPC Proporção de ajustes salariais abaixo do INPC: Indicador Proporção de ajustes salariais abaixo do INPC (%) Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Total Convenções Acordos % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Proporção no mês Proporção acumulada nos 12 meses Fonte: MTE/Mediador e IBGE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas agosto de 2016
5 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 Mediana dos ajustes salariais nominais A mediana dos ajustes salariais negociados para junho/2016 foi 9,8%, valor igual a inflação acumulada nos 12 meses anteriores (INPC = 9,8%). 12% Ajuste Mediano x Inflação (INPC) 10% 8% 6% 4% 2% 0% INPC (12 meses) Ajustes Fonte: MTE/Mediador e IBGE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas agosto de 2016
6 Acordos coletivos com redução salarial Dos 497 acordos coletivos com redução salarial negociados entre janeiro/2015 e julho/2016, apenas 127 utilizaram o Programa de Proteção ao Emprego PPE. Por início de vigência Mês Sem PPE (1) Com PPE (1) Total 1º Sem/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ Total salariômetro Por categoria econômica (2015 e 2016) Fonte: MTE/Mediador. Elaboração: Fipe Categoria Quantidade Mediana Quantidade Mediana Agricultura, pecuária, serviços agropecuários e pesca Artefatos de borracha Assessoria, consultoria e contabilidade Bares, restaurantes, hotéis, similares e diversão e turismo Comércio atacadista e varejista Confecções, vestuário, calçados e artefatos de couro Construção Civil Educação, ensino e formação profissional Fiação e tecelagem Gráficas e editoras Hospitais, casas de saúde e serviços de saúde Indústria de joalheria Indústria do vidro Indústria metalúrgica Indústria química, farmacêutica e de plásticos Indústrias de alimentos Indústrias extrativas Limpeza urbana, asseio e conservação do meio ambiente Organizações não governamentais Papel, papelão, celulose e embalagens Refeições coletivas Serviços a terceiros e fornecimento de mão-de-obra Transporte, armazenagem e comunicações Telecomunicações, telemarketing, processamento de dados e tecnologia da informação Venda, compra, locação e administração de imóveis Total mercado de trabalho e negociações coletivas agosto de 2016
7 Mediana dos ajustes salariais reais Mediana dos maiores e menores ajustes salariais reais, nos últimos 12 meses por categoria por UF: Bancos e serviços financeiros 0,1% Paraná Hospitais e serviços de saúde 0,1% Rio Grande do Sul Hospitais e serviços de saúde 0,1% Santa Catarina Reparação de eletro-eletrônicos 0,1% Pará Cemitérios e agências funerárias São Paulo Fiação e tecelagem -1,1% Rondônia -1,3% Indústrias extrativas -1,3% Roraima -1,8% Atividade com trabalhador inorganizado -1,4% Espírito Santo -1,8% Empresas jornalísticas -3,1% Amapá -2,8% Extração e refino de petróleo -3,9% Acre -5,6% Fonte: MTE/Mediador e IBGE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas agosto de 2016
8 ago/2014 set/2014 out/2014 nov/2014 dez/2014 jan/2015 fev/2015 mar/2015 abr/2015 mai/2015 jun/2015 jul/2015 ago/2015 set/2015 out/2015 nov/2015 dez/2015 jan/2016 fev/2016 mar/2016 abr/2016 mai/2016 jun/2016 jul/2016 Título do Eixo Mediana dos pisos salariais A mediana dos pisos com vigência em julho/2016 foi R$1.089 (23,8% maior que o Salário Mínimo, de R$ 880). Nas convenções coletivas, o piso mediano foi R$1.085, enquanto nos acordos coletivos foi R$ Piso Salarial x Salário Mínimo R$ R$ R$ R$ 900 R$ 800 R$ 700 R$ 600 R$ 500 Salário Mínimo Pisos Indicador Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Salário Mínimo (R$) Total Piso mediano negociado (R$) Convenções Acordos Fonte: MTE/Mediador. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas agosto de 2016
9 Mediana dos pisos salariais por categoria e por UF Maiores e menores pisos salariais nos últimos 12 meses (R$): por categoria por UF Distribuição cinematográfica São Paulo Indústria metalúrgica Paraná Reparação de eletro-eletrônicos Santa Catarina Indústria cinematográfica e fotografia Rio Grande do Sul Atividade com trabalhador inorganizado Rio de Janeiro Despachantes e Auto escolas 960 Pernambuco 930 Extração e refino de petróleo 956 Acre 921 Radiodifusão e televisão 940 Paraíba 920 Hospitais e serviços de saúde 931 Roraima 897 Outros serviços 905 Rio Grande do Norte 893 Fonte: MTE/Mediador. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas agosto de 2016
10 Folha salarial (CLT) O último dado dessazonalizado refere-se à folha salarial do mês de abril, com valor de R$ 99,3 bilhões, a cifra 0,7% maior do que a observada em abril (R$ 98,6 bilhões), e 2,5% menor que o valor de maio de 2015 (R$ 101,8 bilhões) Valor real da folha salarial dessazonalizado (R$ bi)* ,5 101,8 101,1 100,0 99,8 99,1 99,0 101,1 99,0 99,3 97,4 99,2 0,7% (abril/16x maio/16) 98,6 99, ,5% (maio/15 x maiol/16) abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 Fonte: CEF. Elaboração: Fipe. Nota (*): valores atualizados pelo IPCA para R$ de maio de 2016 salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas agosto de 2016
11 salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas O boletim Salariômetro é uma iniciativa da Fipe para disponibilizar informações e análises sobre o mercado de trabalho brasileiro. Para sua elaboração, são coletados e analisados os resultados negociações coletivas, incluindo reajustes e pisos salariais; bem como a evolução da folha de salários do conjunto das empresas brasileiras. Os informes são elaborados no 20º. dia de cada mês e incluem todos os acordos e convenções com início de vigência até o mês anterior. Equipe técnica Hélio Zylberstajn (Coordenador) Bruno Teodoro Oliva Eduardo Zylberstajn Gabriel Silva de Oliveira Giovana Stein da Silva Lucas Gerez Foratto Mateus Santos Rodrigues Neon Vitor Belfante Pedro Possani Raí Chicoli Rodrigo Beiro Dias Victoria Gerenutti Informações e contato contato@salarios.org.br
12 Notas metodológicas Algumas considerações a respeito do SALARIÔMETRO: O acompanhamento das negociações coletivas é realizado por meio dos acordos e convenções depositados na página Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A Fipe coleta os dados e informações na Internet, tabulando os valores observados para reajustes e pisos salariais. As médias e as medianas dos reajustes e pisos salariais não são ponderadas pela quantidade de trabalhadores cobertos, uma vez que essa informação não é disponibilizada no texto dos acordos e das convenções. Além disso, os valores referente aos reajustes e pisos, divulgados nos informes, podem ser modificados em edições futuras, já que as novas edições podem incluir acordos e convenções que ainda não tinham sido depositados no site do Mediador. O acompanhamento da folha salarial do setor celetista se baseia nas informações disponibilizadas pela Caixa Econômica Federal (CEF). A CEF disponibiliza a informação um mês após o recolhimento e este se dá no mês seguinte ao mês gerador do salário. Por essa razão, a atualização dessa informação nos informes do Salariômetro ocorre sempre com uma defasagem de 2 meses.
salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas
Fonte: MTE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Boletim de setembro/2016 Em agosto, cresceu o número de negociações com ajustes abaixo da inflação. Documentos analisados
Leia maissalariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas
Fonte: MTE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Boletim de julho/2016 Junho: Pelo quarto mês seguido, reajustes salariais empatam com a inflação Este boletim traz
Leia maissalariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas
Fonte: MTE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Boletim de junho/2016 Maio: Após 10 meses, reajustes salariais ficam acima da inflação Este boletim traz a primeira
Leia maissalariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas
Fonte: MTE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Boletim de maio/2016 Abril: Reajustes salariais reagem, mas mais da metade ficam ainda abaixo do INPC. Este boletim
Leia maissalariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas
Fonte: MTE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Boletim de março/2016 Fevereiro: a recessão está quebrando a indexação salarial Este boletim traz a primeira estimativa
Leia maissalariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Balanço de 2015: a inflação virou o jogo e ganhou a corrida contra os salários.
mercado de trabalho e negociações coletivas boletim: janeiro/2016 Balanço de 2015: a inflação virou o jogo e ganhou a corrida contra os salários. No primeiro semestre, os reajustes medianos ficaram ligeiramente
Leia maissalariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas
O Mercado de Trabalho, as Negociações Coletivas e os Sindicatos diante da Crise Institucional Brasileira Hélio Zylberstajn FEA/USP e Fipe 05/04/2016 Acompanhamento da negociação coletiva Projeto Salariômetro/Fipe
Leia maissalariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Reajustes e INPC acumulado out/17 nov/17 Acima 88% 59% Igual 8% 36% Abaixo 4% 5%
Fonte: MTE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Boletim de dezembro/2017 Os três destaques de novembro/2017 1. Queda abrupta dos reajustes reais: menos aumentos acima
Leia maissalariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Balanço 1º semestre/2017 x 1º semestre/2016 Balanço de junho/2017
Fonte: MTE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Boletim de julho/2017 Balanço 1º semestre/2017 x 1º semestre/2016 Reajustes menores, com maior proporção de aumentos
Leia maissalariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Principais destaques
Fonte: MTE. Elaboração: Fipe. salariômetro mercado de trabalho e negociações coletivas Boletim de setembro/2017 Principais destaques Reforma Trabalhista e inflação baixa travam negociações Quantidade de
Leia maisBalanço de Estrutura da negociação em 2018 Acordos
mercado de trabalho e negociações coletivas boletim de janeiro de 2019 Balanço de 2018 Foram dois semestres muito diferentes. No primeiro, inflação pequena com ganhos reais grandes. No segundo, a inflação
Leia maisperderam da inflação em maio/2019
mercado de trabalho e negociações coletivas Pela primeira vez em 3 anos e 2 meses, reajustes perderam da inflação em maio/2019 Inflação acumulada de maio foi 5,1% e o aumento mediano foi 5,0%. Apenas 20,4%
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Jul 2016 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 25/08/16 Estoque de Empregos RAIS Brasil Estoque de emprego, setor de atividade - Brasil Setores
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS GERAIS Rio Grande do Sul TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO
Leia maisMercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari
Mercado de Trabalho Empregos formais Estado de São Paulo Município: Capivari SÍNTESE Estado de São Paulo População estimada em 2014 44.035.304 População 2010 41.262.199 Área (km²) 248.222,36 Densidade
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Petroleiros do Rio de Janeiro Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE julho de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2011 até 31-agosto-2012
Leia maisEmprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014
EMPREGO INDUSTRIAL Janeiro de 2014 Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO
Leia maisEMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013
EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 Emprego industrial 28 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO - no acumulado do ano, foi
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisColetivas : Conjuntura Econômica e Perspectivas para 2011 CONTEE
O Cenário das Negociações Coletivas : Conjuntura Econômica e Perspectivas para 2011 CONTEE São Paulo, 09 de setembro de 2010 Cenário Econômico no Brasil Crescimento do PIB em 2009 Saldo de empregos e crescimento
Leia maisINFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov 2014 - Brasil 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisEAE Economia do Trabalho II. Prof. Hélio Zylberstajn. Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios
EAE 0543 - Economia do Trabalho II Prof. Hélio Zylberstajn Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios Conceitos básicos e estatísticas do mercado de trabalho Objetivos da aula Apresentar conceitos
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAPÁ
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAPÁ
Leia maisSEMINÁRIO SINICESP REFORMA TRABALHISTA E REFORMA DA PREVIDÊNCIA HÉLIO ZYLBERSTAJN FEA/USP E FIPE
SEMINÁRIO SINICESP REFORMA TRABALHISTA E REFORMA DA PREVIDÊNCIA HÉLIO ZYLBERSTAJN FEA/USP E FIPE São Paulo 21/02/2017 1. Terceirização 2. Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista 3. Negociação coletiva
Leia maisTabela 1 - Evolução do Emprego - Espírito Santo e Brasil - Abril 2018
Número 2 - Maio de 28 Foi divulgado no dia 8/5/28 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de abril. Em abril de 28, foram admitidos 26.46 empregados
Leia maisJulho/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Julho/2013
Julho/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Julho/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2013
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE junho de 2013 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2012
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: IPCA - SP INPC-IBGE outubro de 2016 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-outubro-2015
Leia maisCAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios
CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2016 Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios Conjuntura Econômica Variação real anual do PIB (em %) Brasil, 2003 a 2016* 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 1,1 5,8 3,2
Leia maisNa média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços,
Novembro de 2015 1 Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de 2014. O setor de serviços, contudo, continuou abrindo vagas.
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO ALAGOAS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO ALAGOAS
Leia maisEMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013
EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013 Emprego industrial 02 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O SEGUNDO MELHOR
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)
PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 7,5 7,0 5,0 3,0 1,0 4,4 1,4 3,1 1,1 5,8 3,2 4,0 6,1 5,1 3,9 1,9 3,0
Leia mais26 de outubro de 2017
26 de outubro de 2017 1 Na média de 2017, a economia brasileira fechou mais de 836,3 mil postos de trabalho em relação aos primeiros nove meses de 2016. O setor de serviços, contudo, fechou 250,5 mil postos
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)
PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 9.0 8.0 7.6 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0-1.0 4.4 1.3 3.1 1.2 5.7 3.1 4.0 6.0
Leia mais16 de fevereiro de 2018
16 de fevereiro de 2018 1 Em 2017, a economia brasileira fechou 370,5 mil postos de trabalho em relação a 2016. O setor de serviços privados não financeiros foi responsável por uma parte do desempenho
Leia maisLEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010
LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010 29/09/2010 1 1 INA Total da Indústria Divulgado 26/08/2010 Com ajuste sazonal Jul/10 Jun/10 INA Total da Indústria
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS Área total (em mil/km²)
Leia maisMercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas
Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Setembro / 2018 N o 2 Edição 1 /2018 PROFESSOR EXTENSIONISTA (): Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski Destaques: 1. Em agosto
Leia maisEM % Média : 3,8% Média : 2,7% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO Elaboração
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)
PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 3.9 1.9 3.0
Leia maisCONJUNTURA ECONÔMICA PARA A CAMPANHA SALARIAL
CONJUNTURA ECONÔMICA PARA A CAMPANHA SALARIAL CNTQ Porto Alegre, 02 de outubro de 2013 VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB EM (%) BRASIL E RIO GRANDE DO SUL Taxa de Crescimento PIB RS e Brasil 2002-2013 2,66
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE RONDÔNIA
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE RONDÔNIA
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE novembro de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-novembro-2014
Leia maisPAINEL DO MERCADO DE TRABALHO
PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO MAIO DE - CAGED Emprego Formal na Economia O emprego no mês de maio de teve um saldo positivo de 58.836 postos de trabalho. O resultado expressa a diferença entre o total
Leia maisAnálise do Emprego Industrial JANEIRO/2019. Geração de empregos bate recorde no mês e aponta para um ano de maior crescimento da economia
Análise do Emprego Industrial JANEIRO/2019 Geração de empregos bate recorde no mês e aponta para um ano de maior crescimento da economia O mercado de trabalho de Santa Catarina registrou a abertura de
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisComércio em Números. Brasil. meses.
Belo Horizonte MG Agosto de 2016 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das vendas,
Leia maisAgosto/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Agosto/2013
Agosto/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Agosto/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisComércio em Números. Brasil. meses.
Belo Horizonte MG Dezembro de 2016 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das
Leia maisComércio em Números. Brasil. meses.
Belo Horizonte MG Novembro de 2016 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das
Leia maisCRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO
PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO DO PIB
Leia maisCRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO
PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO DO PIB
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO MATO
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisComércio em Números. Brasil. meses.
Belo Horizonte MG Abril de 2016 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das vendas,
Leia maisO Comércio de Serviços do Brasil
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços IV Seminário Estadual de Negócios Internacionais do Paraná O Comércio de Serviços do Brasil Curitiba, 17 de
Leia maisVendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto
Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto Os dados referentes ao mês de agosto em comparação com o mês anterior com ajuste sazonal, apresentou uma queda de -0,5% no volume de vendas do comércio
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisJaneiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2013
Janeiro/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Janeiro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia mais1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior
Novembro/2017 1 1. Economia Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Evolução do PIB Trimestral Variação (%) trimestre contra o trimestre imediatamente
Leia maisÍndice de Serviços Postais ISP
Índice de Serviços Postais ISP Definição O Índice de Serviços Postais ISP é o índice que mensura a inflação da estrutura de custos dos Correios, instituído pela Portaria n 244, de 25 de março de 2010,
Leia maisEMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.
EMPREGO INDUSTRIAL MAIO DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. FORAM GERADAS 31.531 VAGAS ENTE JANEIRO E MAIO, correspondendo a um acréscimo
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO CEARÁ
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO CEARÁ Área total (Km²) 148.825,60
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/2017
Saldo de Emprego (admissão - desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/217 1. Brasil termina o ano de 217 com fechamento de Postos de Trabalho O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou
Leia maisPIB BRASILEIRO (variação anual, %)
PIB PIB BRASILEIRO (variação anual, %) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 4.0 1.9 3.0
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.32/Dez.2012
Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da atividade econômica de uma região pode ser aferida de
Leia maisFoi divulgado no dia 21/11/2018 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de outubro.
Foi divulgado no dia 2//28 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de outubro. Em outubro de 28, pelo terceiro mês consecutivo, as contratações
Leia maisPressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005
1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisComércio em Números. Brasil. meses.
Belo Horizonte MG Dezembro de 2015 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO PIAUÍ
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO PIAUÍ
Leia maisEMPREGO INDUSTRIAL Fevereiro de 2014
EMPREGO INDUSTRIAL Fevereiro de 2014 Emprego industrial 18 de Março de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO
Leia maisRelatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017
Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017 Laboratório de Mercado de Trabalho LMT Membros: Marcos Elias Magno Nogueira Rafael Sant Anna Monteiro Gomes Hannah Nacif Schlaucher
Leia mais2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae
Junho/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos
Leia maisMaio/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Maio/2014
Maio/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Maio/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no
Leia maisCAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE
CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE Escritório Regional do Distrito Federal Clóvis Scherer Elementos da conjuntura Contexto internacional de crise e inflação PIB brasileiro em crescimento,
Leia mais2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae
Outubro/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos
Leia maisCOMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisEMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico
EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO 2018 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...3 Ilustração 1 - Indicadores
Leia maisMETA III TABULAÇÕES ESPECIAIS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA ACOMPANHAMENTO DAS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS NO BRASIL META III TABULAÇÕES ESPECIAIS TABULAÇÕES DO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE PISOS E REAJUSTES SALARIAIS 1º SEMESTRE 2004 2004
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em setembro de 2010 no Rio Grande do Norte
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em setembro de 2010 no Rio Grande do Norte Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/2010 - SETHAS/DIEESE
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Janeiro Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração:05/03/18
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Janeiro 2018 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração:05/03/18 Estoque de Empregos RAIS Brasil 2 3 4 Jan 2018 Segundo dados divulgados pelo Cadastro
Leia maisNa atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos).
JAN/2016 Sumário Executivo No mês de janeiro de 2016, o saldo de empregos em Santa Catarina aumentou em relação a dezembro (7.211 postos e variação de 0,4%). A indústria de transformação também teve desempenho
Leia maisAnálise do Emprego Industrial FEVEREIRO/2018 JAN-FEV 2018
Análise do Emprego Industrial FEVEREIRO/2018 Santa Catarina encerra o mês de fevereiro com o maior saldo de empregos na Indústria de Transformação, 12.041 novas vagas de trabalho. No ano já são mais de
Leia maisMaio/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Maio/2013
Maio/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Maio/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de Suporte para Categorias em Data-Base INPC-IBGE
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de Suporte para Categorias em Data-Base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE maio de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-maio-2014
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2014
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE junho de 2014 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2013
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE junho de 2017 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2016
Leia maisO setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de
Dezembro de 2014 1 O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em 2014. Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de trabalho que serão criados. Definições A
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE setembro de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2014
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. abril de 2013
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE abril de 2013 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-abril-2012
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2014
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE dezembro de 2014 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-dezembro-2013
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2012
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para as categorias em data-base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE dezembro de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde
Leia maisAbril/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2013
Abril/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Abril/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisano II, n 15, junho de 2012
,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando
Leia mais