UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

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1 UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Missão: Formar Profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem as transformações futuras CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA EDÁFICA DE UM AMBIENTE COM MATA NATIVA E UM AGROECOSSISTEMA EM FOZ DO IGUAÇU, PARANÁ. FRANCIELLY BAIER STOCKMANN Foz do Iguaçu - PR 2010

2 I FRANCIELLY BAIER STOCKMANN CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA EDÁFICA DE UM AMBIENTE COM MATA NATIVA E UM AGROECOSSISTEMA EM FOZ DO IGUAÇU, PARANÁ. Trabalho Final de Graduação apresentado à banca examinadora da Faculdade Dinâmica das Cataratas (UDC), como requisito para obtenção do grau de Engenheiro Ambiental. Orientadora: Ms. Bruna Vielmo Camargo Foz do Iguaçu PR 2010

3 II TERMO DE APROVAÇÃO UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA EDÁFICA DE UM AMBIENTE COM MATA NATIVA E UM AGROECOSSITEMA EM FOZ DO IGUAÇU, PARANÁ. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL EM ENGENHARIA AMBIENTAL Acadêmico(a): Francielly Baier Stockmann Orientadora: Ms. Bruna Vielmo Camargo Nota Final Banca Examinadora: Ms. Marlene Cristina de Oliveira Laurindo Dr. Adilson Reidel Foz do Iguaçu, 03 de dezembro de 2010.

4 Aos meus pais, por tudo o que fizeram e ainda fazem por mim, em minha caminhada. Meu pai Adroaldo que sempre me ensinou a ser determinada e agir com a razão, dando-me grandes conselhos e hoje é o homem que mais admiro. Minha mãe Leonir que sempre segurou a minha mão, nos momentos mais difíceis de minha vida, estava sempre me esperando de braços abertos para me ajudar, e nunca me deixou desanimar. Meu irmão Jheferson, que é pessoa essencial em minha vida. Aos meus familiares dedico meu eterno amor, e sei que concluindo esse curso é uma grande realização para eles. Ao meu amor Johnny, que foi meu grande companheiro durante toda a realização deste trabalho, que com paciência sempre me ajudou e nunca deixou com que eu perdesse a calma. As Minhas melhores amigas Jennifer e Danieli, que mesmo tendo passado um tempo pouco distante em função da minha dedicação ao meu trabalho, nunca me abandonaram eu sempre soube que poderia e posso contar com a amizade dela. Amo as minhas melhores amigas. A todos vocês a minha eterna gratidão, são e para sempre serão os meus amores. III

5 IV AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus pela vida e por ter me dado forças durante essa jornada da minha vida e por ter colocado pessoas maravilhosas na minha vida durante esse período de graduação. Aos meus pais Adroaldo e Leonir, pelo grande apoio, carinho e incientivo. Ao meu irmão Jheferson pelo apoio. Ao meu namorado Johnny pela grande paciência. As minhas melhores amigas Jennifer e Danieli. Aos meus mestres e eternos professores o meu muito obrigada por terem passado todo o seu conhecimento que poderiam, pois a dedicação de cada um deles está me formando em uma profissional de engenharia. A minha companheira de trabalho Cleide Januário que sempre esteve comigo durante o meu trabalho em campo. Obrigada pela paciência e carinho. A minha colega Kelin Karina, o meu muito obrigada pelas inúmeras caronas em dias de chuva e as várias risadas que demos durante as aulas. A minha colega Ana Paula, pela companhia em uma das minhas coletas. A instituição que me ofereceu estrutura, para aprimorar e melhorar os conhecimentos obtidos em sala de aula. Aos meu colegas de sala de aula em geral. A orientadora Ms. Bruna Vielmo Camargo. A todos o meu muito obrigada e a minha eterna gratidão.

6 V Todo mundo ama um dia todo mundo chora. Um dia a gente chega, no outro vai embora. Cada um de nós compõe a sua história. Cada ser em si carrega o dom de ser capaz. E ser feliz. Almir Sater

7 VI SUMÁRIO Página RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO IMPORTÂNCIA DO SOLO INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS EUCALYPTUS SP VEGETAÇÃO NATIVA INDICADORES BIOLÓGICOS MACROFAUNA DO SOLO MATERIAL E MÉTODOS CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 30

8 VII LISTA DE FIGURAS Página FIGURA 01: Imagem de satélite da mata nativa com o ponto de coleta destacado FIGURA 02: Imagem de satélite da plantação de Eucalyptus sp. com a área de coleta destacada FIGURA 03: Caixa Metálica de 50x50x20 cm para a delimitação da área de coleta da macrofauna FIGURA 04: Organismos sendo coletados com as pinças anatômicas FIGURA 05: Abundância total de indivíduos por sistema estudado FIGURA 06: Riqueza da comunidade de macrofauna encontrada na mata nativa e no agroecossistema de Eucalyptus sp

9 VIII LISTA DE TABELAS Página Tabela 01: Abundância total da macrofauna registrada na mata nativa e na plantação de Eucalyptus sp

10 9 STOCKMANN, Francielly Baier. Fauna Edáfica de um Ambiente com Mata Nativa e um Agroecossistema em Foz do Iguaçu, Paraná. Foz do Iguaçu, Trabalho Final de Graduação - Faculdade Dinâmica de Cataratas. RESUMO Este estudo objetivou avaliar a qualidade do solo em áreas de plantio de Eucalyptus sp. e área de mata nativa, utilizando como parâmetros a macrofauna presente no solo. Para a coleta da macrofauna foram utilizadas parcelas de solo ao acaso,com três repetições. Para a delimitação da área foi utilizada uma caixa metálica com dimensões de 50x50x20 cm. Os resultados revelaram que a área de Eucalyptus sp. apresentou maior abundância e riqueza de organismos do que a mata nativa. Apesar disso, grupos de organismos considerados sensíveis as mudanças ambientais só foram registrados na área de mata nativa. Palavras-Chave: macrofauna, bioindicadores, Eucalyptus sp.

11 10 STOCKMANN, Francielly Baier. Soil Fauna in an Environment With a Native Forest an Agroecosystem in Foz do Iguaçu, Paraná. Foz do Iguaçu, Completion of Course Work Faculdade Dinâmica de Cataratas. ABSTRACT This study sp objectified to evaluate the quality of the ground in environment of plantation of Eucalyptus sp. e environment of native bush, using as parameters the present macrofauna in the ground. For the collection of the macrofauna parcels to perhaps had been used, with three repetitions. For the delimitation of the area a metallic box with dimensions of 50x50x20 cm was used. The results had disclosed that the area of Eucalyptus sp. it presented greater abundance and wealth of organisms of what the native bush. Although this, groups of considered organisms sensible the ambient changes had only been registered in the area of native bush. Keywords: macrofauna, bioindicators, Eucalyptus sp.

12 11 1 INTRODUÇÃO Estudos mostram que hoje o Brasil possui a maior biodiversidade do planeta, e apesar disso, o homem vem impactando essas diversidades biológicas, sem ter a dimensão dos prejuízos que esses atos estão causando para o meio ambiente e consequentemente para si mesmos. Após a Revolução Industrial, o desenvolvimento das nações se tornou dependente da utilização cada vez maior de recursos naturais, degradando dessa forma o meio ambiente. A preservação ambiental, embora seja obrigação de qualquer empreendedor, sempre fica em segundo plano, apesar de pesquisas mostrarem que meio ambiente e desenvolvimento podem caminhar juntos. Em função dos inúmeros impactos gerados pelo desenvolvimento econômico acelerado, aliado a intensa urbanização e acelerado, uso e ocupação do solo, muitos ecossistemas estão sendo agredidos. Como exemplo, pode-se citar os impactos pelo desmatamento de espécies nativas para uso na indústria. Por meios dessas ações antrópicas diversos sistemas que compõem o meio ambiente acabam sendo comprometidos, entre eles o solo. Como moramos em um país com grandes dimensões territoriais a importância desse solo muda de local para local. Em lugares como o norte do país o solo tem importância de sustentar uma das maiores florestas tropicais úmida do mundo, que também tem sua economia movida através da exploração desta floresta. No nordeste existe um grave problema de desertificação, e dessa forma a sua utilização é muito restrita, impedindo o desenvolvimento da região que em alguns lugares a miséria é caso grave. Apesar de ser comprovada a importância do solo para o homem, problemas gerados pela própria ação antrópica vem degradando o mesmo. Entre essas, pode-se citar a introdução de espécies exóticas como a do Eucalyptus sp. Essas espécies, após sua introdução em solos brasileiros contribuem para a degradação e o desgaste do solo, causando um secamento do mesmo e provocando a redução de nutrientes. Esse fato ocorre porque o Eucalyptus sp. é uma espécie que cresce rapidamente usufruindo de tudo o que o solo tem para

13 12 oferecer. Apesar disso, alguns pesquisadores afirmam que a remoção de nutrientes é tanto quanto a removida pelas plantações de soja, trigo e milho. Hoje o governo federal vem oferecendo incentivos aos pequenos produtores que desejam cultivar Eucalyptus sp. para que dessa forma eles tenham uma segunda renda familiar, direcionando para a venda da madeira ou crédito de carbono. Ao contrário disso, a introdução de mata nativa que vem sendo realizada por muitos produtores conscientes e por ONGs nacionais e internacionais, não recebem o incentivo que deveria por parte do governo. A mata nativa ajuda na preservação e na recuperação daqueles solos que estão degradados, não exigindo tanto do solo quanto as espécies exóticas. Várias são as formas para avaliar e monitorar a qualidade dos solos, tanto em áreas com mata nativa como em áreas de agroecossistemas (cultivos introduzidos pelo homem). Uma das formas biológicas de avaliar o solo é analisar a composição da fauna presente no mesmo. Esse tipo de análise vem sendo muito utilizada por ser um método barato e eficiente, pois a própria natureza responde pela qualidade do solo. A macrofauna está representada por mais de 20 grupos taxonômicos, entre eles, cupins, formigas, minhocas, besouros, tatuzinhos, aranhas, centopéias, piolhos-de-cobra, baratas, tesourinhas, grilos, caracóis, escorpiões, percevejos, cigarras, larvas de mosca e de mariposas. Dessa forma, este estudo objetivou avaliar a qualidade do solo em áreas de plantio de Eucalyptus sp. e área de mata nativa, utilizando como parâmetros a macrofauna presente no solo. Os dados obtidos relativos à qualidade do solo nas áreas analisadas são úteis para que possa ser realizado um melhor manejo das florestas, evitando o uso de espécies exóticas.

14 13 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 IMPORTÂNCIA DO SOLO A primeira classificação de solos no Brasil, baseada em conceitos essencialmente pedológicos, iniciou após a criação da Comissão de Solos do Ministério da Agricultura em 1947, a precursora do atual Centro Nacional de Pesquisa de Solos da EMBRAPA, a qual tinha a missão de realizar o inventário nacional dos solos brasileiros (OLIVEIRA, 2001). Hoje, a degradação dos solos tem sido indicada como um dos mais sérios problemas ambientais enfrentados pela sociedade atual (LEPSCH, 2002). Segundo Capeche (2005), a degradação do solo é entendida a partir do momento em que ocorre a deterioração ou desgaste de suas características químicas, físicas, morfológicas e biológicas, como a perda da quantidade de solo e de seus nutrientes, a destruição da matéria orgânica, a compactação e poluição causada por adubos químicos e pesticidas. O autor relata ainda, que muitos são os fatores que levam à degradação do solo, não só no meio rural, mas também nas áreas urbanas, e entre esses podem-se citar os desmatamentos; queimadas; preparo excessivo do solo; plantio de monocultura durante muito tempo; adubações em doses erradas e sem a recomendação da análise química; uso indiscriminado de agrotóxicos; construção de residências e prédios em áreas sujeitas a desmoronamento; despejo de lixo e rejeitos industriais em locais impróprios. De acordo com Cunha (2007) todos esses processos de degradação do solo constituem um grave problema mundial, com conseqüências ambientais, sociais e econômicas significativas, e grande parte deles são provocados ou agravados por atividades humanas. No ponto de vista agrícola a estrutura do solo é considerada de suma importância, pois a ela estão relacionadas várias outras propriedades fundamentais nas relações solo-planta (FERREIRA et al., 1999). Melo & Azevedo (2008), descrevem que as propriedades do solo, físicas, químicas e biológicas, são sensíveis as modificações causadas pelas práticas de

15 14 manejo e estresse ambiental. Além disso, segundo os autores a determinação destas propriedades do solo ajuda no monitoramento das modificações do mesmo. De acordo com Lima & Teixeira (2002) o volume de poros, a umidade, a ventilação e a temperatura do solo são os fatores abióticos que mais influenciam na qualidade do solo. Os autores destacam ainda, que em florestas, o solo apresenta espaços amplos na camada superficial orgânica, enquanto mais diversificada for à cobertura vegetal, maior o número de nichos a serem colonizados, resultando, portanto, em maior diversidade das comunidades da fauna do solo. Merlim (2005) descreve que vários estudos já demonstraram correlações positivas entre matéria orgânica do solo e algumas espécies de centopéias e lacraias (Chilopoda) e larvas (Coleoptera). Ducatti (2002) e Lourente et al. (2007) descrevem que a vegetação nativa apresenta uma maior riqueza de grupos da comunidade da macrofauna edáfica em comparação aos sistemas conduzidos em monocultivos e/ou com alta intensidade de revolvimento do solo. Por apresentar diferentes abordagens e enfoques, mesmo empiricamente, os solos precisam ser compreendidos pela sociedade como um recurso natural fundamental para o ecossistema terrestre, pois só assim serão usados e manejados adequadamente, ou melhor, preventivamente, sem maiores conseqüências para as gerações futuras (MAGALHÃES & CUNHA, 2007). 2.2 INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS No Brasil, com a destruição das florestas nativas e as dificuldades encontradas para recompor estes ecossistemas originais, além dos problemas de pragas que inviabilizam técnica e economicamente os reflorestamentos homogêneos com as espécies nativas, optou-se pela introdução de espécies florestais exóticas (LEDE, 2005). O autor ainda relata que para atender à demanda de madeira para diversos fins, iniciaram-se, há mais de 40 anos, projetos de reflorestamento com a introdução de espécies, principalmente, dos gêneros Pinus e Eucalyptus. Algumas dessas espécies exóticas têm grande capacidade de invasão e de colonização de novos ambientes devido às características biológicas e ecológicas que ampliam sua tolerância em relação à maioria dos fatores ambientais, portanto

16 15 têm fácil adaptação às condições dos ambientes invadidos e obter sucesso reprodutivo, tendendo a desequilibrar o sistema, afetando negativamente a flora e fauna locais com a redução das populações das espécies nativas, com risco, muitas vezes, de extinção, e causando prejuízos à economia e riscos à saúde humana (MACHADO & OLIVEIRA, 2009). As espécies exóticas possuem um elevado potencial de modificar sistemas naturais, e por essa razão são atualmente consideradas a segunda maior ameaça mundial à biodiversidade, perdendo apenas para a destruição de hábitats pela exploração humana direta (ZILLER, 2004). De acordo com Oliveira & Machado (2009), o problema das espécies exóticas invasoras ainda vem sendo tratado quase que exclusivamente sob a ótica do país receptor, que arca com os custos e conseqüências das introduções. 2.3 EUCALYPTUS SP. As árvores do gênero Eucalyptus sp. foram introduzidas no Brasil no começo do século XIX, e evidências apontam que as primeiras árvores foram plantadas em 1825, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, sendo de origem Australiana (PEREIRA et al., 2000). As plantações florestais de Eucalyptus sp. têm estado no meio de grandes controvérsias e continuam a despertar acalorados debates quanto a seus impactos no meio ambiente, pois grandes críticas são feitas ao efeitos causados sobre o solo (empobrecimento e erosão), a água (impacto sobre a umidade do solo, os aqüíferos e lençóis freáticos) e a baixa biodiversidade observada em monoculturas (VITAL, 2007). O plantio de Eucalyptus sp. e o reflorestamento com plantas exóticas, são combatidos por alguns setores da sociedade com base no pressuposto de que prejudica o solo, ressecando-o e esgotando seus nutrientes, os recursos hídricos, rebaixando o lençol freático e diminuindo ou cessando o deflúvio das bacias hidrográficas, e a fauna e a flora (AUDEH et al., 2007). De acordo com Santos (2004) um problema que já se percebe em vários locais onde o Eucalyptus sp. está implantando há alguns anos é o fato que o mesmo

17 16 tem contribuído para o esgotamento do húmus e a desertificação desses ambientes. O mesmo autor afirma ainda, que o Eucalyptus sp. depende de grandes quantidades de água, que provocam o secamento do solo, diminuindo o regime hídrico dos mananciais. 2.4 VEGETAÇÃO NATIVA Segundo Lorenzi (2002), há milhares de anos a flora nativa vem interagindo com o ambiente, sendo que a mesma passou por um rigoroso processo de seleção natural que gerou espécies geneticamente resistentes e adaptadas ao nosso meio. O autor destaca ainda, que as espécies introduzidas de outros países, denominadas de espécies exóticas, não sofreram tal processo e, em hipótese alguma, são substitutos ideais para a vegetação nativa em todas as funções que desempenham no ecossistema. A derrubada e queimada das florestas visando o uso com a atividade agropecuária e/ou a exploração para a retirada de madeiras, tem sido o principal agente destruidor da vegetação, pois essas práticas deixam o solo exposto a ação da chuva e do vento, além de destruir a matéria orgânica, principal responsável pela fertilidade e vida do solo (CAPECHE, 2005). O melhor tratamento para recuperação da vida biológica de solos degradados é o reflorestamento com espécies nativas (SILVA et al., 2004) e não com espécies exóticas como o Pinus e Eucalyptus sp. Ferreira (2007) relata que o conhecimento da vegetação nativa de uma região e de suas relações com o solo que a suporta pode auxiliar na manutenção e aproveitamento da biodiversidade de ecossistemas, sendo um grande desafio para a ciência na atualidade a preservação destes ambientes naturais, os quais vêm sofrendo pressões antrópicas que resultam, pois comparações feitas com um solo sob vegetação nativa e com um sob uso agrícola, de modo geral, demonstrará melhores condições físicas no solo sob vegetação nativa, o qual geralmente é tido como referência. Moço et al. (2005), diz que em uma área de mata nativa foi encontrada maior estabilidade na abundância de fauna edáfica.

18 17 As intervenções antrópicas em florestas nativas, como desmatamento para construção de centros urbanos, formação de pastagem, atividades agrícolas e exploração madeireira, além da freqüente ocorrência de incêndios, têm comprometido a integridade desses ecossistemas. Dentre os processos impactantes, destacam-se a redução da área com cobertura vegetal e, principalmente, a fragmentação da vegetação, com sua conseqüente degradação, em razão da diminuição contínua do tamanho do fragmento e de seu isolamento (PEREIRA, 1999). 2.5 INDICADORES BIOLÓGICOS Segundo Santos et al. (2007), os indicadores ambientais são de suma importância, pois apontam formas de uso sustentável e ainda contribuem para a definição do estatuto legal de preservação da área. Sendo assim, esses organismos mostram, qualitativa e quantitativamente os impactos que a degradação ambiental produzida pela atividade humana ocasiona sobre os seres vivos (COUTO, 2008). O potencial de bioindicadores reside no fato de serem capazes de detectar rapidamente alterações, em função das práticas de manejo, enquanto os atributos químicos e físicos do solo ainda não foram alterados (MARRIEL et al., 2005). De acordo com Mello et al. (2007), a macrofauna vem sendo utilizada como um indicativo da qualidade do solo, pois esses organismos não são apenas seus habitantes, mas também seus componentes, tendo a biodiversidade e a atividade biológica estreitamente e diretamente relacionadas. A utilização de microorganismos de solo como bioindicadores está associada ao fato destes apresentarem um importante papel na manutenção da qualidade do solo propriedade essa associada à sensibilidade a baixas concentrações de poluentes e à rapidez de resposta a perturbações causadas ao solo dá, aos parâmetros microbiológicos, a condição de bons bioindicadores de poluentes (VÉRAS et al., 2007). A presença de bioindicadores em maior número em um ecossistema sugere que este está sujeito a uma maior ciclagem e reposição de nutrientes e,

19 18 portanto a modificações significativas de ordem funcional e estrutural (FREITAS & BARRETO, 2008). 2.6 MACROFAUNA DO SOLO Existem várias formas de classificar a biota do solo, entre eles, o tamanho corporal, geralmente critério básico, pois apresentam alguma relação com o tamanho do tubo digestivo e do aparelho bucal (MELO et al., 2009). A fauna edáfica ou macrofauna invertebrada tem importante papel na sustentabilidade do sistema através dos seus efeitos nos processos do solo, e devido à sua grande sensibilidade às interferências no ecossistema, a composição da comunidade pode refletir o padrão de funcionamento do mesmo (CORDEIRO et al., 2004) Análises da diversidade e importância de determinados grupos funcionais talvez seja a abordagem que mais contribua para a compreensão da capacidade reguladora da fauna edáfica nos ecossistemas e das conseqüências esperadas a partir da exclusão de um ou mais grupos (MERLIM, 2005). A macrofauna é composta por organismos visíveis a olho nu (>2,0 mm), é representada por mais de 20 grupos taxonômicos são eles: Diptera (moscas, mosquitos), Heteroptera (percevejos), Homoptera (cigarra, cigarrinha, pulgões, cochonilhas), Coleoptera (besouros), Thysanoptera (trips), Orthoptera (gafanhoto, grilo, esperança, paquinha), Psocoptera, Blattodea (barata), Dermaptera (tesourinha), Isopoda (tatuzinho de jardim), Diplopoda (gongolo ou piolho de cobra), Symphyla, Chilopoda (lacraias e centopéias), Araneae (aranhas), Pseudoscorpionida, Opilionida (opiliões), Gastropoda (lesmas e caracóis), Oligochaeta (minhocas), Hymenoptera (formigas, vespas, abelhas e marimbondos), Isoptera (cupins) (AQUINO, 2001). Dentre a macrofauna, os cupins, as formigas, as minhocas e os besouros se destacam, pois atuam não somente como detritívoros, quebrando o material vegetal em frações menores e facilitando a ação decompositora dos microrganismos, mas também agem na formação e estruturação do solo,

20 19 constituindo um grupo funcional chamado de engenheiros-do-solo (MELO et al., 2009). A estrutura da comunidade da fauna edáfica e suas modificações temporais dependem de fatores ambientais e de manejo como clima, solo, tipo de vegetação, queimadas, aplicação de pesticidas, adição de resíduos orgânicos, preparo do solo, modificações na temperatura, umidade e aeração do solo, dentre outros, relata (CORREIA, 2002). Sendo assim a macrofauna invertebrada do solo desempenha papel chave no ecossistema, pois ocupa diversos níveis tróficos dentro da cadeia alimentar do solo, afetando a produção primária de maneira direta e indireta, alterando as populações e a atividade de microrganismos responsáveis pela mineralização (SILVA et al., 2007). Pois uma grande maioria dos componentes da macrofauna melhoram o solo, especialmente no que diz respeito à mobilização de nutrientes, através de enzimas e o melhoramento da estrutura, através da ativação da microvida. Em parte melhoram a física do solo, revolvendo-o e cavando-o (PRIMAVESI, 1990). Por ser um componente tão presente no solo a macrofauna é considerada um bioindicador sensível a alterações no manejo entre os diferentes sistemas de uso da terra (COSTA et al., 2004). Sendo sensível a alterações da cobertura vegetal e ao manejo, portanto, um bom indicador da qualidade do solo (CORDEIRO et al., 2004). Mas podem existir animais da ordem Isoptera, minhocas e formigas (apesar de gostarem da abundância de matéria orgânica), são espécies menos sensíveis as interferências antrópicas e as interferências do meio ambiente. A macrofauna não é só prejudicada por ações antrópicas, em épocas chuvosas o solo apresenta as piores condições para atividades biológicas (MERLIM, 2005). Sendo a fauna edáfica bons indicadores do estado de degradação ou de qualidade do solo, e por serem sensíveis às mudanças no uso da terra induzidas pela ação antrópica, e ser influenciada negativamente por tais ações, são os melhores monitores da qualidade do solo (COLAÇO et al., 2007).

21 20 3 MATERIAIS E MÉTODO 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O estudo foi desenvolvido no município de Foz do Iguaçu, PR. A cidade tem por característica um clima subtropical úmido, chegando a atingir no verão temperaturas superiores a 40ºC e no inverno temperaturas em torno de 5ºC Secretaria Municipal de Turismo (SMT, 2010). Ainda conforme os dados da Secretaria Municipal de Turismo (2010), a região é caracterizada por mata pluvial subtropical devastada, entremeada de mata cultivada. Para estudar a influência que um ambiente pode causar na fauna edáfica do solo foram escolhidas duas áreas diferentes: a primeira área com mata nativa (MN) (Figura 01), com presença de vegetação de sub bosque rala, bem como espécies arbustivas, arbóreas e epífitas. Já a segunda área, com plantação de Eucalyptus sp. (E) (Figura 02), próximo ao Parque Nacional de Iguaçu. Figura 01: Imagem de satélite da mata nativa com o ponto de coleta destacado. Fonte: Google Earth, (2010).

22 21 Figura 02: Imagem de satélite da plantação de Eucalyptus sp. com a área de coleta destacada. Fonte: Google Earth, (2010). 3.2 METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM As coletas da macrofauna do solo realizaram-se entre os meses de agosto a outubro de Foram realizadas coletas mensais, sendo que a cada dia de coleta foram amostrados três pontos em cada área (Eucalyptus sp. e mata nativa). O delineamento experimental utilizado foi de parcelas ao acaso, sendo que para delimitação da área foi utilizada uma caixa metálica com dimensão de 50x50x20 cm (CxLxA) (Figura 03). Figura 03: Caixa Metálica de 50x50x20 cm para a delimitação da área de coleta da macrofauna.

23 22 Todas as coletas foram realizadas no período matutino (9h00min às 11h00min), com esforço amostral de cinco minutos efetuados concomitantemente por duas pessoas. Os organismos foram coletados com auxílio de pinças anatômicas (Figura 04) e a serrapilheira foi descartada. Figura 04: Organismos sendo coletados com auxilio de pinças anatômicas. Após amostragem, a macrofauna coletada foi acondicionada em frascos plásticos devidamente identificados contendo álcool 70%. As amostras foram transportadas até Laboratório de União Dinâmica de Faculdades Cataratas, onde foram triadas e identificadas até o menor nível taxonômico possível, com auxílio de chaves de identificação tais como Angrisano (2005).

24 23 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A macrofauna do solo registrada nas duas áreas pesquisadas, agroecossitema de Eucalyptus sp. e área com mata nativa, estão apresentados na Tabela 01. Ao longo dos estudos foram amostrados 92 indivíduos (57 na plantação de Eucalyptus sp. e 35 na área de mata nativa). Os organismos identificados em ambos os ambientes são pertencentes aos Filos Annelida e Arthropoda. Tabela 01: Abundância total da macrofauna registrada na plantação de Eucalyptus sp. e na mata nativa GRUPOS TAXONÔMICOS Eucalyptus sp. Mata Nativa ABUNDÂNCIA TOTAL Filo Annelida Classe Hirudinea 1 0 Filo Arthropoda Classe Insecta Ordem Diptera 2 1 Ordem Isoptera 3 0 Ordem Hemiptera 2 0 Ordem Lepidoptera 5 1 Ordem Coleoptera 2 1 Ordem Hymenoptera Classe Chilopoda 6 4 Classe Arachnida 6 3 Ordem Acarina 0 2 TOTAL DE ORGANISMOS 57 35

25 24 A ordem com maior ocorrência foi a Hymenoptera (formigas), sendo a mais abundante em ambos os ambientes analisados. Soares & Costa (2001), em estudo desenvolvido em uma área com Eucalyptus sp. também verificaram que a ordem Hymenoptera também foi a predominante. Resultado também encontrado por Rovedder et al. (2009) em uma área de revegetação. De acordo com Melo et al. (2009), as Hymenopteras tem um relação bem intensa com o solo, pois constituem um dos grupos de invertebrados com papel mais importante na pirâmide de fluxo de energia, fomentam o revolvimento do solo quando estão escavando para fazerem os ninhos e incorporam matéria orgânica utilizada como alimento. Estudo realizado por Marinho et al. (2002), revelou que algumas espécies de Hymenopteras são comuns em ambientes degradados, tendo uma alta ocorrência nos Eucalyptus sp., pelo fato que esses organismos são mais comuns em ambientes degradados e menor na vegetação nativa. Alves et al. (2006), também verificaram uma alta freqüência de Hymenopteras, sendo que os autores atribuem este fato a facilidade de locomoção deste grupo quando existe pouca cobertura vegetal. Dessa forma, supõe-se que a pouca cobertura vegetal na área de Eucalyptus sp. contribuiu para uma melhor locomoção das Hymenopteras, sendo essa a explicação de ter sido registrado mais Hymenopteras no agroecossistemas de Eucalyptus sp. do que na mata nativa. Sendo assim as espécies de formigas são utilizadas como indicadores de qualidade, pois ocorrem em grandes quantidades no solo, sendo facilmente determinados e, por não serem dotados de asas, como a maioria das demais ordens não foge facilmente, sobre condições ambientais adversas (PRIMAVESI, 1990). O segundo grupo com elevada abundância no agroecossitema de Eucalyptus sp. e mata nativa foram as Chilopodas. Segundo Ruppert & Barnes (1996), os mesmos possuem como característica principal uma alimentação carnívora, o qual inclui minhocas, caramujos e nematóides. Estudo desenvolvido por Soares & Costa (2001), em uma área de Eucalyptus sp., registraram a classe Chilopoda com abundância relevante. Baretta (2007), considera que as Chilopodas são um dos melhores indicadores, da qualidade dos solos de mata nativa. A Classe Arachnida também foi encontrada tanto no agroecossitema de Eucalyptus sp. quanto na mata nativa, mesmo apresentando uma baixa abundância

26 25 nos dois ambientes. As Arachnidas constituem um dos grupos de invertebrados predadores dominantes nas mais variadas áreas e a sua importância para a estabilidade dos ecossistemas é realmente indiscutível (OLIVEIRA et al., 2007). Cunha et al. (2009), em estudos desenvolvidos com a comunidade de aranhas, verificaram que as mesmas sofreram impactos maiores na área de agroecossitema, mostrando-se sensíveis as perturbações ambientais. O mesmo autor afirma que corredores ecológicos (mata nativa), podem ter um papel importante na diversidade das aranhas. Apesar disso, Tessaro (2009), relata que embora o número de Arachnida seja maior em um ambiente do que no outro, não significa que o ambiente esteja equilibrado. Dessa forma, a abundância maior de Arachnida na área de Eucalyptus sp. não significa que a mesma esteja em melhores condições que a área de mata nativa. A ordem Acarina foi encontrada somente na mata nativa. De acordo com Tessaro (2009) a ordem Acarina tem uma capacidade individual de responder de maneiras diferenciadas às alterações do meio ambiente, mostrando mais uma vez, que determinados grupos, ou seja, os mais sensíveis a mudanças no ambiente, não se estabelecem em ecossistemas alterados como é o caso do Eucalyptus sp. Os demais grupos de organismos tiveram baixa ocorrência, variando relativamente do Eucalyptus sp. para a mata nativa. Algumas ordens foram encontradas somente no agroecossistema de Eucalyptus sp. e outras encontradas somente na mata nativa. Apesar disso, mesmo não havendo grandes diferenças em relação a abundância pode-se observar que todas as classes e ordens encontradas na pesquisa dos dois ambientes, tiveram uma maior abundância de indivíduos no agroecossistema de Eucalyptus sp. do que na mata nativa (Figura 05).

27 Número de Organismos Abundância Total Eucalyptus sp. Ecossistemas Analisados Mata Nativa Figura 05: Abundância total de indivíduos por sistema estudado. A mata nativa quando comparada com o agroecossitema de Eucalyptus sp., apresentou valores menores em relação a riqueza de espécies (Figura 06). Valores que contradizem Moço et al. (2005) que afirma através de um de seus estudos que as coberturas de floresta natural, especialmente as de florestas preservadas e não preservadas, de maneira geral, mostraram valores de densidade e riqueza de fauna superiores aos de povoamento de Eucalyptus sp. Isso pode ser influenciado pela quantidade e qualidade da cobertura do solo que pode influenciar a abundância e a diversidade da macrofauna do solo (ALVES et al., 2008). Nunes et al. (2009), também afirma que a mata nativa apresenta maior número de riqueza de fauna edáfica. Maior riqueza que pode ser facilmente influenciada pelo estado de conservação da floresta, pois as florestas nativas proporcionam uma maior atividade e riqueza da macrofauna (PEREIRA et al., 2009).

28 Riqueza de Espécies Eucalyptus sp. Riqueza de Espécies Ecossistemas Analisados Mata Nativa Figura 06: Riqueza da comunidade de macrofauna encontrada na mata nativa e no agroecossistema de Eucalyptus sp. A riqueza de espécies na maioria das vezes pode ser influenciada pela boa proteção que os cultivos agrícolas ou agroflorestais que podem proporcionar incluindo práticas de manejo do solo, com utilização, principalmente, de sistemas com coberturas de resíduos, influenciaram a riqueza de grupos da comunidade de macrofauna edáfica (SILVA et al., 2007). De acordo com Rovedder et al. (2005), o Eucalyptus sp. pode sim apresentar uma grande riqueza de fauna edáfica, mas que pode ser influenciada pelos diferentes usos de solo. Com tudo Marinho et al. (2002) apresentaram um estudo que sugere que a riqueza específica não depende somente da complexidade dos ambientes estudados; na manutenção da diversidade em geral, o uso desse cultivo em corredores ecológicos pode ser útil como prática alternativa de manejo ecológico na ausência de outra formação vegetal do tipo florestal mais diversificada. Neste estudo o Eucalyptus sp. apresentou melhores resultados referentes a abundância e riqueza de organismos do que a mata nativa. Um dos fatores que pode ter influência é a urbanização, pois a mata nativa está muito próxima a uma estrada de cascalho, e de um condomínio fechado, algumas propriedades próximas a mata nativa são propriedades rurais e os proprietários andam dentro da mata

29 28 nativa e levam alguns animais para pastar no entorno. Com toda essa movimentação o solo fica compactado e pode dificultar a locomoção e a instalação de algumas espécies na mata nativa. Já o agroecossitema de Eucalyptus sp. está em uma área mais distante da urbanização e mais próxima ao Parque Nacional do Iguaçu, que por possuir uma extensa faixa de mata nativa, pode estar influenciando diretamente tendo ainda a possibilidade de outras espécies estarem se deslocando do Parque Nacional do Iguaçu e indo para o agroecossitema de Eucalyptus sp. pela proximidade. Apesar da riqueza e abundância terem sido maiores na área de Eucalyptus sp., vários outros estudos mostram uma contradição com o que foi encontrado nesse estudo, pois a grande maioria fala que o Eucalyptus sp. é prejudicial a macrofauna do solo. Sugere-se a realização de novos estudos, pois a pesquisa foi realizada em um curto espaço de tempo e variáveis ambientais não foram mensuradas.

30 29 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A riqueza de espécies e abundância de organismos foi maior no agroecossitema de Eucalyptus sp do que na área de mata nativa. Apesar disso, grupos sensíveis foram registrados somente na mata nativa. Um fator que pode ter influenciado diretamente os melhores resultados na plantação de Eucalyptus sp. é a proximidade com a Área de Preservação Permanente do Parque Nacional do Iguaçu. Em função dos resultados obtidos, sugere-se novos estudos, pois o mesmo foi desenvolvido em um curto período de tempo, e não foram mensuradas variáveis ambientais que poderiam também ter influenciado nos resultados.

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