Levantamento de micoses superficiais da Pele em crianças de CMEIs do setor sul de Palmas, TO e as profilaxias necessárias para a diminuição dos casos

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1 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas Levantamento de micoses superficiais da Pele em crianças de CMEIs do setor sul de Palmas, TO e as profilaxias necessárias para a diminuição dos casos Wanderson de Macêdo Ataídes¹, Ana Kleiber Pessoa Borges², Susana Johann³ 1 Graduando em Enfermagem UFT; macedowanderson173@gmail.com - PIBIC/CNPq 2 Professora Dr a do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; anakleiber@uft.edu.br ³Professora Drª UFMG; susjohann@yahoo.com.br Resumo: INTRODUÇÃO: As micoses superficiais da pele são infecções que atingem a camada superficial da pele e seus anexos causados por fungos ou leveduras e são consideradas doença de pele, é de suma importância seu controle e tratamento, pois pode levar a sérias patologias. OBJETIVOS: Verificar a Incidência de casos micoses superficiais da pele em crianças de CMEIs da rede pública do setor sul de Palmas-TO e as profilaxias necessárias para a diminuição dos casos. MATERIAL E MÉTODOS: A pesquisa foi realizada em crianças que freqüentam CMEIs no setor sul de Palmas-TO: 1. CMEI Fontes do Saber; 2. CMEI Miudinhos e 3. CMEI Cantinho Feliz. Foram feitas coletas de fios de cabelos e de manchas suspeitas nos CMEIs, os materiais suspeitos foram levados para analise laboratorial no LAMBIO (Laboratório de Microbiologia) UFT, utilizando meios específicos para isolamento. RESULTADOS E DISCUSSÃO: No CMEI Fontes do Saber foram avaliadas 32 crianças, no CMEI Miudinhos foram avaliadas 98 e no CMEI Cantinho Feliz foram avaliadas 59 crianças, destas crianças analisadas somente nove crianças apresentavam micoses superficiais, destas crianças analisadas somente 9 crianças apresentavam micoses superficiais. Em 2 crianças foram encontrados Fungos Dermatófitos, em 5 Malassezia, em 1 Trichosporon e em 1 Rhodotorula. Porém nem todos são 100% confirmados. CONCLUSÕES: Foram encontrados Fungos Dermatófitos, em 5 Malassezia, em 1 Trichosporon e em 1 Rhodotorula. É muito importante que o diagnóstico das dermatoses infantis seja feito precocemente. A interrupção da infestação através do tratamento dos casos confirmados e da profilaxia primária interrompe a cadeia de transmissão em ambientes promíscuos, assim como os CMEIs e, destarte, diminui custos públicos e ameniza o sofrimento dos pequenos. Palavras-chaves: Micoses; Malassezia; Trichosporon; Rhodotorula; Saúde da Criança. 1. INTRODUÇÃO As micoses superficiais da pele são um tipo de infecções que atinge a camada superficial da pele e seus anexos causados por fungos ou leveduras e são consideradas doença de pele, são de suma importância seu controle e tratamento, pois pode levar a sérias patologias. Os fungos se alimentam de queratina (uma proteína responsável pela impermeabilização da pele) encontrada na superfície cutânea, unhas e cabelos). As micoses superficiais são infecções limitadas às camadas superficiais queratinizadas ou semi-queratinizadas da pele, aos pêlos e unhas (FRANCO, 2011). São frequentemente encontradas em pessoas que se submetem a falta de higiene, entre outros fatores que podem levar a uma lesão na pele. São muito freqüentes em humanos, e tem uma incidência considerável em crianças, pois estas estão ainda mais expostas aos agentes causadores. Algumas doenças fungicas são tão graves que podem levar a óbito. Como é o caso da Criptococose, causada por Cryptococcus neoformans var. gattii. Segundo uma pesquisa realizada no estado do Pará foi relatado 19 casos da doença em crianças, diagnosticados na cidade de Belém, PA. A criança tinha de 5 a 13 anos, com uma média de 7,8 anos. Havia 5 meninas e 4 meninos. Apesar do tratamento 5 foram a óbito (CORRÊA et al, 1999).

2 Existem vários tipos de manifestação de micoses, causadas por diversos tipos de fungos e leveduras diferentes, dentre os mais freqüentes tem-se: Tinia do corpo (impingem), Tinia da cabeça, Tinia dos pés, Tinia interdigital (frieira), Tinea inguinal (micose da virilha, jererê), Micose das unhas (onicomicoses), Intertrigo candidiásico, Pitiríase versicolor ("micose de praia, pano branco"), Tinea Negra, Piedra Preta, Piedra Branca, entre outras e dentre os causadores estão os fungos Microsporum, Trichophyton mentagrophytes e Microporum gypseum (SILVA, 2009). Nas CMEIs brasileiras a incidência é alta, pois as crianças estão sempre em contato com brinquedos, roupas de outras crianças e com as próprias crianças que podem apresentar a doença, além de estarem em contato em muitas vezes com areia e brincadeiras que proporciona uma maior acesso os fungos e leveduras causadores das infecções. Estes fungos podem viver na pele de animais, em plantas ou no solo. Os levantamentos foram feitos na região sul da cidade de Palmas-TO, e é muito importante a prevenção e o cuidado para que essas doenças não se agravem. Diante do exposto, o levantamento de micoses superficiais da Pele em crianças de CMEIs do setor sul de Palmas-TO e as profilaxias necessárias para a diminuição dos casos, torna-se necessário para estabelecer uma provável associação entre a presença destas patologias e sua profilaxia em Palmas-TO. Isso permitirá o conhecimento da situação dos agravos, dando condições para que as ações governamentais sejam mais precisas e de maior qualidade nos setores de Saúde Pública. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Área de Estudo A pesquisa foi realizada em crianças que freqüentam CMEIs no setor sul de Palmas-TO: 1. CMEI Fontes do Saber; 2. CMEI Miudinhos e 3. CMEI Cantinho Feliz 2.2. Materiais coletados nos CMEIs Foram feitos coletas de fios de cabelos e de manchas na pele suspeitas de micose. E análise do Índice de Massa Corporal (IMC). Os materiais suspeitos de micose foram levados para analise laboratorial no LAMBIO (Laboratório de Microbiologia) UFT, utilizando meios específicos para isolamento. Além do levantamento de materiais suspeitos de micose, foram avaliados dados antropométricos das crianças para obtenção do Índice de Massa Corporal (IMC) Observação das normas éticas Por se tratar de um projeto que tem como proposta a analise de uma população afetada que envolve seres humanos no experimento por doenças que agravam a pele, este foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Tocantins. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No CMEI Fontes do Saber foram avaliadas 32 crianças, no CMEI Miudinhos foram avaliadas 98 e no CMEI Cantinho Feliz foram avaliadas 59 crianças, destas crianças analisadas somente 9 crianças

3 apresentavam micoses superficiais. Porém nem todos são 100% confirmados. Em 2 crianças foram encontrados Fungos Dermatófitos, em 5 Malassezia, em 1 Trichosporon e em 1 Rhodotorula. Porém nem todos são 100% confirmados. Isa, et al, (2001) ao pesquisar Pitiriasis versicolor em lactantes, encontraram 92 casos e ainda outros casos com Malassezia, e verificaram neste estudo a importância do tratamento destas micoses para não aumentar os números de casos em ambientes públicos, tais como: escolas, creches e centros de educação infantil. No CMEI Fontes do Saber foram avaliadas 32 crianças, onde foi possível verificar que 12 crianças com risco de sobrepeso, 1 com sobrepeso, nenhuma apresentou obesidade ou baixo peso, e 37,50% tiveram déficit estatura. No CMEI Miudinhos foi possível verificar 12 crianças com risco de sobrepeso, 8 com sobrepeso, nenhuma com obesidade, 3 com baixo peso e 3 com Déficit estatural. E no CMEI Cantinho Feliz, onde 9 apresentaram risco de sobrepeso, nenhuma apresentou sobrepeso, 4 com obesidade e 9 tiveram déficit estatural. 4. CONCLUSÕES Foi de suma importância o estudo das doenças de pele nos CMEIs estudados, assim como as profilaxias, pois doença de pele causa prurido dentre outras patologias, o que faz com que as crianças não tenham uma boa qualidade de vida. Esse estudo firmou parceria com a SEDUC de Palmas, TO, podendo promover uma mudança na qualidade de vida para melhor das crianças inclusas na pesquisa. Foi observado um interesse muito grande dos pais e responsáveis em autorizar a participação de seus filhos no estudo. Nas visitas realizadas nos CMEIs para a coleta de dados foi observado um grande interesse dos professores e funcionários. As coletas foram feitas diretamente com a criança, acompanhadas por funcionários ou professores da unidade. Foi observada a pele de todo o corpo das crianças, o cabelo e as unhas. Caso fora detectado sinais suspeitos de micoses, a raspagem era feita no local, assim como consta na metodologia. Em seguida o material suspeito era levado ao Laboratório onde foram feitas as inoculações. Quanto à análise do IMC, foi observado que a maioria das crianças encontram-se dentro do IMC adequado, visto que são alimentadas adequadamente nos CMEIs onde passar a maior parte do dia, e os pais recebem orientações dos professores sobre questões referentes a alimentação e cuidados básicos para um crescimento e desenvolvimento saudável. Segundo as análises em cada criança, foi observado que há outros problemas de saúde pelo qual essas crianças estão sujeitas. Isso foi concluído segundo o exame físico realizado com cada um e os sinais e sintomas encontrados, tais como: distensão abdominal, febre, coriza, escabiose, hematomas, assaduras, máculas residuais de catapora, alergias, entre outros. É muito importante que o diagnóstico das dermatoses infantis seja feito precocemente. A interrupção da infestação através do tratamento dos casos confirmados e da profilaxia primária interrompe a cadeia de

4 transmissão em ambientes promíscuos, assim como os CMEIs e, destarte, diminui custos públicos e ameniza o sofrimento dos pequenos. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M. M.; Moraes, M. A. P. Micoses superficiais e profundas na Amazônia. Instituto Evandro Chagas. In: Fundação Serviços de Saúde Pública. Instituto Evandro Chagas: 50 anos de contribuição às ciências biológicas e à medicina tropical. Ministério da Saúde, Belém: Fundação Serviços de Saúde Pública; p ARAUJO, Guilherme de M. Lins; Araújo, Nilberto Dias de; Farias Rodrigo Pessoa de; Cavalcanti, Francinete Carla Nunes; Lima, Maria do Livramento Ferreira; Braz, Ricardo Antonio Faustino da Silva. Micoses superficiais na Paraíba: análise comparativa e revisão literária, ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA, Disponível em: Acesso: 06 de maio de ARAÚJO, A.J.G.; BASTOS, O.M.P.; SOUZA, M.A.J.; OLIVEIRA, J.C. Ocorrência de onicomicose em pacientes atendidos em consultórios dermatológicos da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. An. Bras. Dermatol. 2003; 78: ARAÚJO, G.M.L.; ARAÚJO, N.D.; FARIAS, R. P.; CAVALCANTI, F.C.N.; LIMA, M.L.F.; BRAZ, R.A.F.S. Micoses superficiais na Paraiba: analise comparativa e revisão literária, An Bras Dermatol. 2010; 85(6): BARBOSA, J.A; RIBEIRO, E.L, Levantamento de casos de pitiríase versicolor em Goiânia-GO, Brasil. Research on pityriasis versicolor cases of Goiânia-GO, Brazil. Disponível em: xtaction=lnk&exprsearch=363198&indexsearch=id. Acesso: 07 de maio de BOTELHO, C.; BARBOSA, L. S. G.; SILVA, M. D.; BARROS, M. D. Sintomas respiratórios e tabagismo passivo em crianças. J. Pneumol. 1987; 13: CORRÊA, M.P.S.C ; OLIVEIRA, E.C; DUARTE, R.R.S; PARDAL, P.P.O; OLIVEIRA, F.M; SEVERO, L.C. Criptococose Em Crianças No Estado Do Pará, Brasil, Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.32 n.5 Uberaba Sept./Oct COLARES, S.M; ZAMBONATO, M.S; SEVERO, L.M. Paracoccidioidomicose Aguda/Subaguda Disseminada: Primeiro Caso no Rio Grande do Sul, Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.31 n.6 Uberaba Nov./Dec CRIADO, P.R.; DANTAS, K.C.; TAKIGUTI, F.M.; BENINI, L.V.; VASCONCELLOS, C. Micoses superficiais e os elementos da resposta imune, An Bras Dermatol. 2011; 86(4):

5 DUARTE, Ida. Micose fungóide: estudo epidemiológico de 17 casos e avaliação da resposta terapêutica à PUVA. ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA, Disponível em: Acesso: 06 de maio de FONSECA, Eliane R.S. Paracoccidioidomicose em Crianças, Belém do Pará. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.32 n.1 Uberaba Jan./Feb ISA, R.I; CRUZ, A.C; ARENAS, R; DUARTE, Y; LINARES, C.M; BOGAERT, H. Pitiriasis versicolor en lactantes: Estudio de 92 casos. Rev. Iberoam Micol Republica Dominicana, n. 18, p , 15 maio LIMA, E.O.; Pontes, Z.B.V.S.; Oliveira, N.M.C.; Carvalho, M.F.F.P.; Guerra, M.F.L.; Santos, J.P. Frequência de dermatofitoses em João Pessoa Paraíba Brasil. An Bras Dermatol. 1999; 74: OLIVEIRA, J.A.A, Barros J.A, Cortez A.C.A, Oliveira J.S.R.L. Micoses Superficiais na Cidade de Manaus / AM, entre Marco e Novembro/2003. An Bras Dermatol. 2006; 81: OLIVEIRA, Jeferson Carvalhães de. Tópicos em Micologia Médica / Jeferson Carvalhães de Oliveira - Rio de Janeiro : J. Carvalhães de Oliveira; p. SILVA, Edna Carla. Micoses Superficiais em crianças: uma intervenção em CMEIs e escolas municipais da cidade do Recife, Disponível em: Acesso: 06 de maio de FRANCO, Sergio. MICOLOGIA: Principais Micoses: Superficiais/Cutâneas, Subcutâneas, Sistêmicas. Disponível em: Acesso em 21 de agosto de SOUZA, E.A.F.; Almeida, L.M.M.; Guilhermetti, E.; Mota, V.A.; Rossi, R.M.; Svidzinski, T.I.E. Frequência de onicomicoses por leveduras em Maringá, Paraná, Brasil. An Bras Dermatol. 2007; 82: SOMENZI, C.C.; Ribeiro, T.S.; Menezes A. Características Particulares da Micologia Clínica e o Diagnóstico Laboratorial de Micoses Superficiais. NewsLab. 2006; 77: AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.

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