Sistema de Gestão de Utentes do SNS, Atualização Permanente dos Ficheiros dos CSP. Financiamento e Análise de Custos Centrados no Utente

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1 Ministério da Saúde Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Sistema de Gestão de Utentes do SNS, Atualização Permanente dos Ficheiros dos CSP e Financiamento e Análise de Custos Centrados no Utente Documento de trabalho versão de Este documento de trabalho enquadra se no cumprimento do determinado na alínea d) do n.º 1 do Despacho que criou o Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários (Despacho n.º 13312/2011, de 4 de Outubro) e em cujas competências se inclui: d) Preparar instrumentos conceptuais e de orientação prática nos domínios e aspetos essenciais para o desenvolvimento dos CSP, tendo sempre por referência a obtenção de resultados e bem estar; Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina Santos; Luís Marquês; Maciel Barbosa; Maria da Luz Pereira; Pedro Pardal; Teresa Seixas; Vítor Ramos (coordenador) Setembro de 2012

2 Índice Pág. Sumário executivo Introdução Porquê um sistema de gestão de utentes do SNS? Centralidade do cidadão e cidadania responsável Ligação de cada utente a uma unidade base de financiamento Atualização/confirmação regular dos dados de cada utente Consequências da não atualização/confirmação de dados Opção de inscrição sem ligação a um médico de família Procedimentos imediatos Atos ou episódios ocasionais de cuidados Cidadãos estrangeiros com e sem direito aos serviços do SNS Acesso de cada utente à sua área de gestão pessoal no RNU Nota final

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Para gerir de modo eficiente e equitativo a garantia de acesso aos cuidados do Serviço Nacional de Saúde (SNS) é indispensável um sistema dinâmico de gestão de utentes associado ao Registo Nacional de Utentes (RNU). Este sistema é um fulcro essencial do sistema de informação do SNS e tem implicações práticas, designadamente na atualização permanente das listas de utentes dos agrupamentos de centros de saúde (ACES) e na interligação e interoperabilidade das múltiplas aplicações informáticas em uso. É, ainda, um instrumento útil para ajudar a resolver, de modo planeado, o problema dos utentes sem médico de família. São objetivos de um sistema de gestão de utentes do SNS: 1. Racionalizar a distribuição e gestão de recursos através da atualização regular das necessidades de saúde atuais e previsíveis nas várias áreas geodemográficas; 2. Melhorar a acessibilidade aos serviços e aos cuidados de saúde através da integração da informação e da comunicação relativas às várias vertentes da gestão do acesso: marcação e execução de consultas, exames, tratamentos; cirurgias, etc.; 3. Contribuir para resolver o problema dos utentes sem médico de família atribuído, através da atualização permanente dos ficheiros e das opções dos utentes e permitir novas inscrições nas listas dos médicos de família das unidades de saúde familiar (USF) ou das unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP). Um sistema de gestão de utentes do SNS visa adequar a capacidade e prontidão de resposta às necessidades de saúde da população, com efetividade, eficiência, qualidade e equidade. Permite, também, que a análise de custos seja centrada no utente. O direito valioso ao acesso e à utilização do SNS, ainda inexistente em alguns países desenvolvidos, deve obrigar cada utente a um mínimo de deveres tais como o de manter atualizados os seus dados. Por isso, é indispensável instituir o princípio da atualização/confirmação regular dos dados da inscrição no SNS. Esta atualização deve ser feita no prazo máximo de 90 dias após mudança de residência ou de outros dados relevantes na relação do utente com o SNS. Deve ser feita através de procedimentos simples, por vários meios, designadamente por ocasião de qualquer contacto com os serviços de CSP onde se encontre inscrito, por Internet e por outros meios que se revelem adequados. A confirmação de dados e de situação dever ser feita com as seguintes periodicidades: a) Estrangeiros residentes em Portugal com direito aos cuidados do SNS anualmente; b) Cidadãos com benefícios especiais no SNS e que, por lei, têm de comprovar a manutenção do direito a aceder a esses benefícios anualmente; c) Restantes utentes do SNS cada 3 anos. A não atualização/confirmação dos dados da inscrição no SNS tem como consequência a passagem desse utente para um ficheiro transitório, saindo da lista de utentes da unidade de saúde da pessoa e da família (USF e UCSP), se estiver inscrito nalguma, e desencadeando a verificação da situação deste utente face ao SNS. 3

4 Ao nível de cada ACES devem ter se em conta ser quatro situações: a) utentes com médico de família atribuído e, portanto, integrando os denominadores populacionais das unidades de saúde familiar (USF) ou das unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP); b) utentes que desejam ter um médico de família atribuído e que serão inscritos nas vagas que ocorrerem nas USF ou nas UCSP na sequência dos procedimentos de atualização permanente dos ficheiros; c) utentes que optaram por não estar inscritos num médico de família do SNS por terem alternativas equivalentes asseguradas por outros serviços dos sectores público, social ou privado; d) utentes que não utilizam os serviços, dos quais não existem dados atualizados de residência e de contactos e em relação aos quais não se sabe qual a situação da relação com o SNS (ficheiro transitório). Propõe se que o princípio da atualização/confirmação dos dados da inscrição no SNS passe a vigorar após um período de identificação dos utentes que, provavelmente, já não residem no País ou na respetiva área, tenham falecido, ou tenham duplas ou múltiplas inscrições no SNS. A identificação destas situações pode ser facilitada listando os utentes em relação aos quais não existem, nos últimos anos, quaisquer registos de contactos com os serviços de CSP onde têm inscrição, em especial quando isso acontece todos os elementos do mesmo processo familiar. Propõe se também a abolição da entidade e designação de utente esporádico. A prestação de cuidados ocasionais ou por períodos transitórios de curta duração, qualquer que seja a sua localização, deve originar um episódio associável a uma base de financiamento, desencadeando um processo de faturação interna. Cria se, assim, o conceito de ato ocasional ou episódio ocasional de cuidados o qual é associado automaticamente a três unidades de registo, análise e imputação de custos ou proveitos: o utente, a unidade que prestou os cuidados e a unidade base de responsabilidade financeira associada ao utente. Isto permitirá financiar cuidados em períodos sazonais, bem como realizar acertos de custos. No âmbito das suas competências orgânicas cabe à Administração Central dos Serviços de Saúde (ACSS) e às administrações regionais de saúde (ARS), respetivamente, a harmonização normativa e a liderança e coordenação dos procedimentos e práticas que decorram das determinações que vierem a ser decididas pelo Governo. 4

5 1. Introdução Porquê um sistema de gestão de utentes do SNS? O Serviço Nacional de Saúde (SNS) é o instrumento constitucional que garante o direito à promoção e à proteção da saúde de toda a população. O acesso e a utilização dos seus serviços devem seguir princípios e regras claros, incluindo direitos e deveres bem definidos e por todos conhecidos e assumidos. Um dos princípios basilares é o de que a unidade informacional central é o utente e de que este deve manter os seus dados de inscrição no SNS permanentemente atualizados. Os dados necessários devem corresponder ao mínimo indispensável para uma boa gestão do seu acesso aos cuidados e benefícios a que tenha direito. Assim sendo, para gerir de modo eficiente e equitativo a garantia de acesso aos cuidados do SNS é indispensável um sistema dinâmico de gestão associado ao Registo Nacional de Utentes (RNU). Este sistema é um fulcro essencial do sistema de informação do SNS e tem diversas implicações práticas, designadamente na atualização permanente das listas de utentes dos agrupamentos de centros de saúde (ACES) e na interligação e interoperabilidade das múltiplas aplicações informáticas em uso. É, ainda, um instrumento útil para clarificar e ajudar a resolver, de modo planeado, o problema dos utentes sem médico de família. Objectivos do Sistema de Gestão de Utentes do SNS 1. Racionalizar a distribuição e gestão de recursos Esta racionalização requer a atualização regular da distribuição das necessidades de saúde atuais e previsíveis nas várias áreas geográficas, sendo que a unidade primordial de gestão e de análise custos é o utente. 2. Melhorar a acessibilidade aos serviços e cuidados A melhoria e gestão do acesso ao SNS requerem a integração da informação e da comunicação relativas aos vários subsistemas de gestão do acesso: marcação e execução de consultas, exames, tratamentos, cirurgias, etc. 3. Contribuir para reduzir o número de utentes sem médico de família Estima se uma taxa natural média de desatualização das lista de utentes de cada ACES e dos seus médicos de família da ordem dos 1 a 2 % ano. Por isso, a inexistência de procedimentos de atualização das listas leva a que, ao fim de alguns anos, o número de inscritos ultrapasse largamente o número de residentes nesse local, nessa região e até no país. Por isso, é essencial instituir um processo de atualização permanente das inscrições no RNU e dos ficheiros de utentes dos médicos de família para permitir novas inscrições nas listas dos médicos de família das unidades de saúde familiar (USF) ou das unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP). 5

6 2. Centralidade do cidadão e cidadania responsável no SNS O princípio da centralidade do cidadão deve orientar a arquitetura dos sistemas de informação, a sua gestão e a previsão de necessidades de cuidados. Determina, também, a afetação e a gestão dos recursos para responder àquelas necessidades (promoção da saúde, prevenção de doenças, cuidados terapêuticos, cuidados prolongados na dependência, reabilitação e cuidados paliativos). Este princípio deve estar presente em todos os pontos de gestão de recursos do SNS. O sistema de gestão de utentes do SNS é um instrumento essencial desta centralidade e visa satisfazer, em tempo adequado, as necessidades de saúde de cada cidadão e da população, com efetividade, eficiência, qualidade e equidade. Permite, também, que a análise de custos seja centrada no utente. Os outros centros de custos derivam deste. Cada utente deverá poder aceder à informação dos custos dos episódios de cuidados que receba no SNS e tomar consciência do valor do esforço coletivo solidário que recebeu de toda a comunidade. Este conceito de cidadania responsável pressupõe, também, que cada utente participe on line na área de gestão pessoal da sua inscrição no SNS, conforme adiante se detalha. Esta questão deve estar associada às realidades do Cartão do Cidadão, do projecto Nascer Cidadão, do Plano Nacional de Saúde e da Carta dos Direitos e dos Deveres do Cidadão Utente do SNS. 3. Ligação de cada utente a uma unidade base de financiamento A nova arquitetura organizacional dos cuidados de saúde primários (CSP) e a evolução futura do papel das administrações regionais de saúde (ARS) transformarão radicalmente as relações entre a função de financiamento e a função de prestação de cuidados, sendo ambas reguladas e mediadas pela contratualização. Este cenário pressupõe a definição de áreas de afetação financeira circunscrições populacionais respectivamente às quais serão afectados os recursos financeiros e reportados no fim de linha os custos totais com os cuidados de saúde. Assim, o sistema de gestão de utentes do SNS deve associar, permanentemente, cada utente a uma base geodemográfica de financiamento. A informação a gerir pelo sistema deve incluir sempre as situações de partilha de responsabilidade financeira (subsistemas, por exemplo). Este princípio permite que a prestação de cuidados ocasionais ou por períodos transitórios em qualquer serviço do SNS, qualquer que seja a localização, origine um episódio associável à respetiva unidade base de financiamento, desencadeando uma faturação interna. Os conceitos de ato ocasional ou episódio ocasional de cuidados são abordados adiante, no Ponto 8. 6

7 4. Atualização e confirmação regular dos dados de cada utente Atualmente, são devolvidas diariamente às unidades de CSP milhares de cartas enviadas por vacinas em atraso (crianças e jovens), para oferta de procedimentos preventivos (colpocitologia, mamografia, rastreio de cancro colo retal) entre outros. Isto deve se aos factos de esses utentes serem desconhecidos nas moradas indicadas, terem mudado de residência, por os endereços estarem incorretos ou, até, serem fictícios. Alguns desses utentes já não residem em Portugal. Os cidadãos estrangeiros não residentes no país, portadores do cartão europeu de saúde ou oriundos de países com acordo com Portugal, não devem integrar as listas de utentes das USF nem das UCSP, devendo ser objeto de procedimento específico, conforme adiante referido nos pontos 8 e 9. O direito valioso ao acesso e à utilização do SNS, ainda inexistente em alguns países desenvolvidos, deve obrigar cada utente residente a um mínimo de deveres tais como o de manter atualizados os seus dados. Por isso, é indispensável instituir os princípios da atualização e da confirmação regular dos dados da inscrição no SNS. Esta atualização deve ser feita no prazo máximo de 90 dias após mudança de residência ou de outros dados relevantes na relação do utente com o SNS. Deve ser feita através de procedimentos simples, por vários meios, designadamente por ocasião de qualquer contacto com os serviços de CSP onde se encontre inscrito, por Internet e por outros meios que se revelem adequados. A confirmação de dados dever ser feita com as periodicidades indicadas no Quadro I. Esta confirmação deve poder ser feita aproveitando qualquer contacto com um serviço do SNS, nas Lojas do Cidadão, nos serviços equivalentes das autarquias locais e, ainda, pela Internet. O acesso on line para atualização ou confirmação de dados será idêntico àquilo que já acontece com os sistemas fiscal e de segurança social e, atualmente, já é possível no SNS através de: saude.pt/acesso/faces/login.jsp Quadro I Periodicidades para atualização/confirmação dos dados da inscrição no SNS Situações Estrangeiros residentes em Portugal com direito aos cuidados do Serviço Nacional de Saúde Cidadãos com benefícios especiais no SNS e que, por lei, já têm de comprovar a manutenção do direito a aceder a esses benefícios ** Periodicidade 1 ano * 1 ano * Restantes utentes do SNS 3 anos * * Após a última actualização ou confirmação de dados registada no RNU ** Isenção de taxas moderadoras, regimes especiais de comparticipação de medicamentos, entre outros 7

8 Deve ser organizado um sistema de aviso automático por SMS e/ou por e mail da aproximação da data limite para confirmação dos dados pessoais de inscrição no SNS. Este aviso deverá ser emitido 15 a 30 dias antes da referida data. Pode também, se o utente optar por essa modalidade, haver o envio personalizado da ficha de dados de inscrição no SNS (ou para o representante do utente, por exemplo no caso de menores) para assim poder conferir melhor e mais facilmente serem confirmados ou atualizados os dados. O sistema informático registará a data em que ocorreu a atualização/confirmação de dados e quem executou esse ato. 5. Consequências da não atualização/confirmação de dados A ocorrência de não atualização/confirmação dos dados da inscrição no SNS nos prazos estabelecidos tem como consequência a passagem desse utente para um ficheiro transitório, saindo da lista de utentes da unidade de saúde da pessoa e da família (USF e UCSP), se estiver inscrito nalguma, e desencadeando a verificação da sua situação face ao SNS. No caso de esse utente estar inscrito na lista de um médico de família do SNS, será comunicada a situação de não atualização/confirmação de dados à unidade desse médico, cujo secretariado clínico ou serviços administrativos disporão de um prazo máximo de 30 dias úteis para verificar a situação e, eventualmente, tomar medidas para evitar a passagem deste utente para o referido ficheiro transitório. Existem atualmente aplicações que podem executar este procedimento automaticamente. Este ficheiro transitório é constituído e gerido em cada agrupamento de centros de saúde (ACES) em moldes a definir em cada caso e em comunicação permanente com o RNU, a fim de eliminar todas as duplicações (âmbito nacional). O serviço responsável pela gestão deste ficheiro (UAG e/ou gabinete do cidadão, conforme as condições locais) disporá de três meses para contactar o utente em causa. Findo este prazo e após o insucesso desta tentativa o utente passará para o registo histórico do SNS e deixará de contar como inscrito no SNS. A possibilidade de validação de dados administrativos de cada utente em comunicação com os ficheiros intimamente relacionados com o sector da saúde como são os da segurança social e os da identificação fiscal (determinação de insuficiência económica para fins de isenção de taxas moderadoras) facilitaria e melhoraria o rigor deste processo. A eventual reativação de qualquer processo individual e familiar deve ser aproveitada para uma abordagem informativa e, eventualmente, psicossocial da situação, uma vez que alguns destes processos podem corresponder a situações sociais críticas. A reinscrição de um utente em alguma USF ou UCSP far se á de acordo com a disponibilidade de vagas nas listas dos médicos de família. Quando a inscrição por reativação de um processo ultrapasse o limite previamente contratualizado com a respectiva unidade e médico, e o médico aceite este acréscimo na sua lista, deve haver lugar a uma compensação retributiva capitacional ajustada, segundo princípios e regras definidos em regulamento próprio. Nota: a expressão expurgo de ficheiros deve ser banida. É inadequada e inaceitavelmente excludente. Deve utilizar se a expressão atualização de ficheiros. 8

9 6. Utentes que optem por inscrição sem ligação a uma USF /UCSP (dispensando a inscrição num médico de família) Existem hoje serviços e subsistemas dos setores público, social e privado que oferecem cuidados de medicina geral e familiar ou similares, por vezes organizados em departamentos específicos. Por isso, alguns utentes podem optar por não duplicar este tipo de cuidados ocupando desnecessariamente uma vaga na lista de um médico de família do SNS. Outros, não valorizam nem desejam este modelo de prestação de cuidados. No entanto, podem querer aceder aos restantes cuidados proporcionados pelo SNS, tanto no âmbito dos cuidados de saúde primários, como no âmbito dos cuidados hospitalares e continuados. Estima se, pelos estudos efectuados, que cerca de 3 a 5% da população possa encontrar se nessa situação. A possibilidade de inscrição no SNS sem ligação a uma USF ou UCSP e, portanto, sem inscrição na lista de um médico de família, deve ser informada a todos os utentes. Porém, devem ser lhe claramente explicadas as consequências da opção. Consequentemente, deve ser constituída em cada ACES ou por centro de saúde integrante, uma lista de utentes sem ligação a USF ou UCSP, por opção. Existirá um formulário de decisão informada, que ficará arquivado no ACES e do qual será dado duplicado ao utente. A estes utentes será fornecido folheto informativo dos cuidados disponibilizados pelo SNS nesta modalidade, designadamente: vacinações; cuidados de enfermagem; serviços específicos das unidades de cuidados na comunidade (UCC) e de saúde pública (USP); serviços e cuidados específicos proporcionados pela unidade de recursos assistenciais partilhados (URAP); local e horário de atendimento para cuidados ocasionais em situações de doença aguda não urgente e urgente; local e horário da unidade de urgência básica, se existir, e outros que possam existir. 7. Procedimentos imediatos O sistema de gestão de utentes do SNS pressupõe que ao nível de cada ACES, desejavelmente por colaboração entre a unidade de apoio à gestão (UAG), o Gabinete do Cidadão e as unidades funcionais, sejam organizados procedimentos associados a quatro situações: a) utentes com médico de família atribuído e, portanto, integrando os denominadores populacionais das unidades de saúde familiar (USF) ou das unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP); b) utentes que desejam ter um médico de família atribuído e que serão inscritos nas vagas que ocorrerem nas USF ou nas UCSP na sequência dos procedimentos de atualização permanente dos ficheiros; c) utentes que optam por não estar inscritos num médico de família do SNS por preferirem alternativas equivalentes asseguradas por outros serviços dos setores público, social ou privado; d) utentes que não utilizam os serviços, dos quais não existem dados atualizados de residência e de contactos e em relação aos quais não se sabe qual a situação da relação com o SNS. 9

10 Propõe se que os princípios da atualização e da confirmação de dados da inscrição no SNS, com consequência de passagem para o ficheiro transitório em caso de não cumprimento, vigorem com a maior brevidade possível. No entanto, deverá existir um período de seis meses para uma ampla divulgação na comunicação social, no Portal da Saúde, nas Lojas do Cidadão e em todos os serviços do SNS o início deste processo de atualização permanente do RNU com base nos pressupostos enunciados. Por sua vez, os ACES e respetivas unidades deverão de imediato: Identificar e listar os utentes em relação aos quais tenham sido feitos contactos infrutíferos ou de quem tenham sido devolvidas, nos últimos anos, cartas e convocatórias; Fazer uma segunda tentativa de contato (caso não tenha já sido feita) através de telefone, e mail ou endereços alternativos existentes na base de dados do RNU, eventualmente associando um pequeno questionário para facilitar, clarificar e tipificar as respostas, eventualmente com o envolvimento do Gabinete do Cidadão. Caso esta tentativa seja infrutífera estes utentes passam para um ficheiro transitório de cada ACES, seguindo se os procedimentos descritos no ponto 5; Identificar e listar todos os elementos inscritos em relação aos quais não tenha havido nenhum tipo de contato com os serviços de CSP nos últimos 3 anos e emitir carta registada com aviso de recepção, incluindo um envelope RSF, eventualmente associando o questionário atrás referido para facilitar, clarificar e tipificar as respostas. Caso esta tentativa seja infrutífera estes utentes passam para o ficheiro transitório já referido, seguindo se os procedimentos descritos no ponto 5; organizar os procedimentos de gestão do ficheiro transitório devendo a base de dados do RNU prever estes procedimentos; organizar a lista de utentes sem médico de família, por opção, bem como acompanhar a dinâmica de procura de cuidados por parte destes utentes, designadamente em atendimentos complementares (AC) do funcionamento normal ou alargado das USF e das UCSP. 8. Atos ou episódios ocasionais de cuidados Propõe se a eliminação da entidade e da designação utente esporádico. Esta designação tem sido utilizada nos CSP para os utentes que têm uma inscrição activa noutro centro de saúde/aces que não aquele onde, por razões várias, pretendem receber cuidados de saúde. Todo o cidadão, utente do SNS, que se encontre transitoriamente a mais de 30 km da unidade de CSP em que esteja inscrito e que tenha um problema de saúde que não caia no âmbito da urgência/emergência médica mas que requeira cuidados inadiáveis, pode obter resposta para a sua situação nos serviços de CSP do local onde se encontre. Este tipo de atendimento excecional deve ter regras próprias, devendo envolver todas as unidades funcionais do ACES de acordo com os procedimentos previstos no Manual de Articulação de cada unidade com o conjunto do ACES. 10

11 Assim, e tendo em conta o conteúdo do ponto 3, a prestação de cuidados ocasionais ou por períodos transitórios de curta duração (inferior a três meses), qualquer que seja a sua localização, origina um ato ou um episódio (conjunto da atos relacionados entre si) associável à unidade base de financiamento do utente, desencadeando um processo de faturação interna. Cria se, assim, o conceito de ato ocasional ou episódio ocasional de cuidados o qual é automaticamente associado a três unidades de registo, de análise e de imputação de custos ou proveitos: a) o utente; b) a unidade que prestou os cuidados; c) a unidade base de responsabilidade financeira associada ao utente. Deste modo, a abordagem e a gestão dos atos ou episódios ocasionais estão associados a uma imputação de custos e compensação financeira. Isto permitirá financiar cuidados em períodos sazonais, bem como realizar acertos de custos. 9. Cidadãos estrangeiros com e sem direito aos cuidados e serviços do SNS Os cidadãos estrangeiros não residentes no país, portadores do cartão europeu de saúde ou oriundos de países com acordo com Portugal, não devem integrar as listas de utentes das USF nem das UCSP, devendo ser objeto de procedimento idêntico ao descrito no ponto 8 relativo aos atendimentos ou episódios de cuidados esporádicos. Neste caso a faturação será enviada aos serviços competentes do respetivo país, segundo procedimentos bem especificados. Em relação aos cidadãos estrangeiros (turistas ou outros) sem direito legal aos cuidados no SNS e que a ele se dirijam em situações de necessidade de cuidados de saúde, serão faturados e cobrados os custos dos respectivos cuidados, de acordo com a Tabela emitida pela ACSS. No caso de estrangeiros ilegais em situação económica e social precária e em situações de premência humanitária ou de saúde pública, que requeiram prestação de cuidados, deverá haver lugar a um procedimento excecional, de acordo com as orientações e normas em vigor. São exemplos de situações de saúde com necessidade de vigilância e procura regular dos serviços por período superior a 3 meses: vigilância de uma gravidez, tuberculose, algumas vacinações, entre outros. Nestas situações, deverá ser aberto um processo excecional cujos detalhes deverão ser definidos pelas entidades competentes com inscrição no SNS por um período de tempo limitado, e eventual inclusão num dos ficheiros dos ACES atrás referidos. Este procedimento visa permitir uma adequada gestão dos cuidados prestados a estas pessoas. 10. Acesso de cada utente à sua área de gestão pessoal Como já foi referido no ponto 4., o acesso on line de cada utente à sua área pessoal no RNU já é actualmente possível com password pessoal através de: saude.pt/acesso/faces/login.jsp Recomenda se, no entanto, que este acesso seja tornado mais intuitivo e que sejam ampliados as funcionalidades interativas desta área, como exemplificado no Quadro II. 11

12 Quadro II Sugestão de conteúdos da área de acesso e gestão pessoal on-line de cada utente Componentes A Identificação e contactos B Afiliação a subsistemas C Apólices de seguros D Área de afetação financeira SNS E Ligação aos CSP F Fichas do utente nos SNS G Cuidados pendentes ou em curso Conteúdo Identificação, endereço de residência e contactos: telefone, fax, telemóvel e endereço electrónico Subsistemas com partilha de responsabilidade financeira acordada com o SNS e que devem ser automaticamente accionados em todos os contatos Apólices de seguradoras responsáveis por despesas de saúde em caso de acidente (viação; trabalho; desportivo; outro) às quais os serviços do SNS devem cobrar sistematicamente os respetivos custos Circunscrição populacional e respetivo ACES ao qual estão alocados os recursos financeiros e à qual serão reportados os custos finais totais com os respetivos cuidados de saúde Modalidade de ligação aos CSP: a) médico de família; b) unidade funcional (USF ou UCSP); c) aguardando a atribuição de um médico de família; d) opção por não ter médico de família; e) apenas inscrição genérica no SNS (situação excecional, periodicamente escrutinada, dada a conveniência da ligação ao PNV e ao sistema de saúde pública e populacional) Identificação-piloto de todas as fichas desse utente existentes em serviços do SNS (portanto, onde existe informação clínica sobre ele) interligação com o registo clínico electrónico pessoal Cuidados solicitados a serviços do SNS ou com acordo com este, a aguardar concretização e respetiva situação processual a) intervenções cirúrgicas (SIGIC); b) consultas de especialidades hospitalares (CTH) c) exames complementares de diagnóstico; d) terapêuticas complementares específicas; c) admissão em unidades de cuidados continuados, etc. 11. Nota final Este documento de trabalho enquadra se no cumprimento do determinado na alínea d) do n.º 1 do Despacho que criou o Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários (Despacho n.º 13312/2011, de 4 de Outubro) e em cujas competências se inclui: d) Preparar instrumentos conceptuais e de orientação prática nos domínios e aspetos essenciais para o desenvolvimento dos CSP, tendo sempre por referência a obtenção de resultados e bem estar; No âmbito das suas competências orgânicas cabe à Administração Central dos Serviços de Saúde (ACSS) e às administrações regionais de saúde (ARS), respetivamente, a harmonização normativa e a liderança e coordenação dos procedimentos e práticas que decorram das determinações que vierem a ser decididas pelo Governo. 12

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