SEPARAÇÃO DE CO 2 EM GASES DE COMBUSTÃO APLICAÇÃO DE MEMBRANAS E CRIOGENIA. Diego Rubén Schmeda López

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEPARAÇÃO DE CO 2 EM GASES DE COMBUSTÃO APLICAÇÃO DE MEMBRANAS E CRIOGENIA. Diego Rubén Schmeda López"

Transcrição

1 SEPARAÇÃO DE CO 2 EM GASES DE COMBUSTÃO APLICAÇÃO DE MEMBRANAS E CRIOGENIA. Diego Rubén Schmeda López Rede Carvão seminário abril 2010

2 Introdução Preocupações com meio ambiente Captura e seqüestro de CO 2 tem o maior potencial para redução de emissões nos próximos anos Incremento no custo da eletricidade de plantas a carvão subcríticas

3 Objetivos Viabilidade de processos CCS pós-combustão, Avaliar o potencial de uso das membranas para CCS, Avaliar um ciclo criogênico de separação de CO2 proposto,

4 Ciclo do processo de captura e seqüestro de CO 2 Captura do CO 2 Seqüestro do CO 2 Transporte Armazenagem

5 Armazenagem do CO 2 capturado

6 EOR Armazenagem do CO 2 capturado

7 Separação de CO 2 de Correntes pós-combustão Processos de separação de CO2 Pós - Combustão Pré-combustão Oxicombustão Absorção Quimica Absorção Física Adsorção Membranas Seletivas Criogenia Shift CO - CO2 Com looping quimico Aminas Carbonato de Potássio Outros Selexol TSA Combustão oxigeniocombustivel MEA DEA TEA Benfield Catacarb Fluor PSA Mitsubishi Heavy Industries Ltda. Giammarco - Vetrocoke Zeólitas Amine Guard

8 Separação de CO 2 de Correntes pós-combustão Pós - Combustão Absorção Química Absorção Física Adsorção Membranas Seletivas Criogenia Aminas Carbonato de Potássio Outros Selexol TSA MEA DEA Benfield Catacarb Fluor PSA TEA Mitsubishi Heavy Industries Ltda. Giammarco - Vetrocoke Zeólitas Amine Guard

9 Membranas Seletivas Utilizam módulos de contenção, Tipos de módulos utilizados industrialmente: Placa (a), Espiral (b), Tubular (c), Fibra Oca (d). (b) (c) (a) (d)

10 Modelagem de Membrana

11 Otimização de arranjo de membranas em série Máximo beneficio econômico do sistema.

12 Otimização de arranjo de membranas em série Materiais utilizados para seleção Material Permeabilidade Custo estimado do material * Permselectividade [mol μm m -2 Pa -1 s -1 ] [ /m²] CO 2 /N Poly (amino imide) (Fuentes ET AL. 1999) BPDA - pp' ODA (Hayashi ET AL. 1995) E BPDA / PPDA (Fuentes ET AL. 1999) E Phenolic Resin (Saufi ET AL. 2004) E Kapton (Suda ET AL. 1997) E Phenol Formaldehyde (Wei ET AL. 2002) E Polyimide (Okamoto ET AL. 1999) E Polypirrolone (Kita ET AL. 1997) E

13 Otimização de arranjo de membranas em série Função objetivo proposta para 2º caso.

14 Otimização de arranjo de membranas em série

15 Otimização de arranjo de membranas em série 161,12 mol/s de CO 2 ou 21,43% Valor da Função Objetivo: ,30 /ano. Busca exaustiva: operações Algoritmo genético: operações

16 Otimização de arranjo de membranas em série Foi possível separar CO 2 do N 2 Concentração insuficiente para uso em recuperação avançada de petróleo (min. 94%), Possibilidade de venda no mercado de carbono,

17 Conclusões: Otimização de arranjo de membranas em série Há necessidade de desenvolvimento de materiais Possibilidade de acoplamento com outros sistemas Existe uma relação ótima entre valor do CO 2 e custo de separação.

18 Separação Criogênica Termo criogenia: Temperaturas inferiores a -150 C, Termo separação criogênica: Utiliza-se para Temperaturas inferiores a 0 C, Utilizado em separação de componentes do ar a través de colunas.

19 Separação Criogênica Exemplo do CO 2 puro.

20 Separação Criogênica Equilíbrio Líquido Vapor de misturas binárias Modelagem Equação de Peng - Robinson

21 Separação Criogênica Diagrama de fases ideal Gás Líquido

22 Erro máximo < 7% Separação Criogênica

23 Proposta de uma planta integrada de liquefação de CO 2 Acoplamento de planta de regasificação com planta de captura de CO 2 Objetivo: Capturar CO 2 Obter CO 2 liquido a 94% Aproveitar as oportunidades do processo de regasificação do Gás Natural Líquido

24 Gás Natural Líquido Metano condensado a -152 C e 202,6 kpa, Redução de volume em 600 devido à troca de fase, Possibilita o transporte em longas distâncias sem uso de gasoduto, Natural Inodoro Não Corrosivo Asfixiante Incolor Atóxico Massa específica de 450 kg/m²

25 Gás Natural Líquido Regasificação: Troca térmica com água de mar, Troca térmica com produtos de combustão de uma parcela do gás.

26 Proposta de uma planta integrada de liquefação de CO 2

27 Proposta de uma planta integrada de liquefação de CO 2 Corrente de alimentação: 1. 8,52 mols/s de gás de combustão 2. Fração molar: 0,8826 de N 2 e 0,1174 de CO 2 3. Temperatura: 130 C 4. Pressão: 101,3 kpa

28 Proposta de uma planta integrada de liquefação de CO 2 Membrana de 25m² de Polyimida Corrente de Retido: 1. Vazão molar de 4,991 mol/s 2. 4,44% de CO 2 e 95,56% de N 2 em vol. 3. Temperatura: 26 C 4. Pressão: 4052 kpa. Corrente de Permeado: 1. Vazão molar de 3,529 mol/s 2. 22,06% de CO 2 e 77,94% de N 2 em vol. 3. Temperatura: 26 C 4. Pressão: 101,3 kpa.

29 Proposta de uma planta integrada de liquefação de CO 2 0,8826 0,7794

30 Proposta de uma planta integrada de liquefação de CO 2 Corrente Rica em CO 2 Vazão molar: 0,3207 mol/s Fração molar CO 2 : 0,94 Fração molar N 2 : 0,06 T = -61 C P = 4599 kpa

31 Proposta de uma planta integrada de liquefação de CO 2 Trabalho dos compressores: 194,37 kw 137,97 kw nos processos antes da membrana 56,4 kw nos processos posteriores à membrana Capturado: 0,3015 mol/s de CO 2 49,7 kg/h Consumo Energético: 1,135 kwh/kg de CO 2 capturado (apenas criogenia) Valores de referência: 0,65 kwh/kg (Khoo e Tan, 2006) 4,1 kwh/kg de CO 2 capturado (total do processo)

32 Conclusões parciais Sobre processos criogênicos: Eficiência relacionada à quantidade de CO 2 na mistura, Para baixas frações molares necessita-se concentrar o gás carbônico, Processos de maior intensidade energética são os a montante da membrana (71%), Relação entre pressão de operação da membrana e área da mesma, Conseguiu-se atingir o grau de concentração requerido no CO 2 liquido (Condição de EOR),

33 Conclusões Desenvolveram-se dois métodos para captura de CO 2 Já no que refere à aproveitamento do CO 2 para EOR, apenas o processo por criogenia conseguiu atingir as especificações técnicas minimas,

34 Agradecimentos Rede Carvão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA SEPARAÇÃO DE CO 2 EM GASES DE COMBUSTÃO APLICAÇÃO DE MEMBRANAS E CRIOGENIA por Diego Rubén

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química. Porto Alegre, Abril de 2010.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química. Porto Alegre, Abril de 2010. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química Captura de CO 2 através de Processos de Separação com Membranas Isabel Cristina Tessaro Porto Alegre, Abril

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 5: Absorção e Regeneração Exercício * (Geankoplis, 23, Exemplo.3-2) Deseja-se absorver 9% da acetona de uma corrente

Leia mais

MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DA SEPARAÇÃO DE CO 2 DO GÁS NATURAL POR PERMEAÇÃO DE GASES

MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DA SEPARAÇÃO DE CO 2 DO GÁS NATURAL POR PERMEAÇÃO DE GASES MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DA SEPARAÇÃO DE CO 2 DO GÁS NATURAL POR PERMEAÇÃO DE GASES C. S. MOTTA 1, A. R. SECCHI 1 e F. A. KRONEMBERGER 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Programa

Leia mais

Operações Unitárias Parte II

Operações Unitárias Parte II Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -

Leia mais

Roteiro das Práticas 1 a 3

Roteiro das Práticas 1 a 3 Roteiro das Práticas 1 a 3 Destilação e Absorção/Umidificação Prof. Universidade Federal do Pampa Curso de Engenharia Química Campus Bagé 10 de agosto de 2017 Destilação e Absorção 1 / 13 Operações por

Leia mais

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 Operações Unitárias Apresentação Grandezas Físicas Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 O número de cavitação (Ca) é um número adimensional empregado na investigação da cavitação em

Leia mais

CO : Tecnologias de captura em meios líquidos

CO : Tecnologias de captura em meios líquidos CO : Tecnologias 2 de captura em meios líquidos M I EQ 2 0 1 6 / 2 0 1 7 EQ U I PA P F 0 2 0 1 S U P E RVISOR: PRO F. J OÃO BASTO S M O N I TO R A : J OANA M ATO S B R U N O R I B E I R O F R A N C I S

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE GÁS NATURAL USANDO O SIMULADOR ASPEN PLUS

SIMULAÇÃO DO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE GÁS NATURAL USANDO O SIMULADOR ASPEN PLUS SIMULAÇÃO DO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE GÁS NATURAL USANDO O SIMULADOR ASPEN PLUS A. F. B. FERREIRA 1, N. S. AMORIM 2 e K. B. OLIVEIRA 3 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE CARVÕES BRASILEIROS SUBMETIDOS À COMBUSTÃO ENRIQUECIDA COM OXIGÊNIO

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE CARVÕES BRASILEIROS SUBMETIDOS À COMBUSTÃO ENRIQUECIDA COM OXIGÊNIO AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE CARVÕES BRASILEIROS SUBMETIDOS À COMBUSTÃO ENRIQUECIDA COM OXIGÊNIO Amir De Toni Jr., Cristiano Maidana, Leonardo Zimmer, Marina Seelig e Paulo Smith Schneider INTRODUÇÃO

Leia mais

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico FINALIDADE: A absorção de gases (designada em língua inglesa por GasAbsorption ou ainda por Scrubbing ) é uma operação destinada a remover preferencialmente um ou mais componentes de uma mistura gasosa

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura

Leia mais

Absorção & Regeneração

Absorção & Regeneração Absorção & Regeneração Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 06 de setembro de 2016 Absorção & Regeneração 1 / 28 Introdução Absorção & Regeneração 2 / 28 Introdução

Leia mais

1.1 Emissões de CO 2. Capítulo 1. Introdução 18. médio do petróleo consumido no Brasil). 3 1 Gg (gigagrama ) = 10 9 gramas.

1.1 Emissões de CO 2. Capítulo 1. Introdução 18. médio do petróleo consumido no Brasil). 3 1 Gg (gigagrama ) = 10 9 gramas. 1 Introdução O aumento da concentração dos gases estufa na atmosfera está contribuindo para o aumento do efeito estufa e alterando o clima em todo o planeta. Dentre os gases efeito estufa, o CO 2 é o maior

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS DE CAPTURA DE CO 2 POR ADSORÇÃO A PARTIR DE GASES DE PÓS- COMBUSTÃO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS DE CAPTURA DE CO 2 POR ADSORÇÃO A PARTIR DE GASES DE PÓS- COMBUSTÃO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS DE CAPTURA DE CO 2 POR ADSORÇÃO A PARTIR DE GASES DE PÓS- COMBUSTÃO H. R. PEIXOTO¹, C. B. SOUSA¹, V. A. M. GOMES¹, S. M. P. de LUCENA¹ ¹Universidade Federal do Ceará, Departamento

Leia mais

Aproveitamento Energético do Biogás Aspectos Construtivos de Reatores UASB e Digestores Anaeróbios

Aproveitamento Energético do Biogás Aspectos Construtivos de Reatores UASB e Digestores Anaeróbios Aproveitamento Energético do Biogás Aspectos Construtivos de Reatores UASB e Digestores Anaeróbios Sexta Parte: Aproveitamento Energético Dr.-Ing. Fabio Chui Pressinotti Ribeirão Preto 25 e 26 de Julho

Leia mais

ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO

ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO D. A. R. Silva 1 e J. L. M. Barillas 2 12 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro

Leia mais

Utilizando Gráficos de Entropia

Utilizando Gráficos de Entropia Módulo IV Variação da Entropia em Substâncias Puras, Relações Termodinâmicas (Tds), Diagramas T-s e h-s, Entropia em Substâncias Incompressíveis, Entropia em Gás Ideal. Utilizando Gráficos de Entropia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLAPOLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL - PEI

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLAPOLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL - PEI UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLAPOLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL - PEI MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL DIEGO ENRIQUEZ TACHY AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DA CAPTURA

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista : Destilação Flash Exercício * (McCabe, Smith & Harriot, 993, Exemplo 8.) Uma mistura equimolar de benzeno e tolueno

Leia mais

13 EXERGIA E APROVEITAMENTO DE ENERGIA DE BAIXOS POTENCIAIS

13 EXERGIA E APROVEITAMENTO DE ENERGIA DE BAIXOS POTENCIAIS 13 EXERGIA E APROVEITAMENTO DE ENERGIA DE BAIXOS POTENCIAIS Exergia é uma propriedade termodinâmica que foi introduzida no meado da década de 1950, como uma medida da capacidade de uma corrente quente

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA USANDO O MÉTODO DE COMBUSTÃO IN-SITU PARA RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS PESADOS

ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA USANDO O MÉTODO DE COMBUSTÃO IN-SITU PARA RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS PESADOS ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA USANDO O MÉTODO DE COMBUSTÃO IN-SITU PARA RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS PESADOS M. L. ROCHA 1, E. A ARAUJO 2 e J.L.M BARILLAS 3 123 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) 1) Concurso Petrobras: Engenheiro de Processamento Junior (questão

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO

PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Unidades de Operação da Indústria Química PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Prof. Iara Santos Industria Química Matéria Prima Converte Produtos Úteis à Humanidade Celulose (madeira) em Papel Argila e Areia

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 216/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Exercício 1* (Wankat, 212, Exemplo 4-2) Calcule o coeficiente angular da linha

Leia mais

EXERGIA E APROVEITAMENTO DE BAIXOS POTENCIAIS NA INDÚSTRIA

EXERGIA E APROVEITAMENTO DE BAIXOS POTENCIAIS NA INDÚSTRIA EXERGIA E APROVEITAMENTO DE BAIXOS POTENCIAIS NA INDÚSTRIA EXERGIA É UMA PROPRIEDADE TERMODINÂMICA QUE FOI INTRODUZIDA NO MEADO DA DÉCADA DE 1950, COMO UMA MEDIDA DA CAPACIDADE DE UMA CORRENTE QUENTE PRODUZIR

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Profº Carlos Henrique Ataíde (novembro de 2013) 1ª) Concurso Petrobras Químico (a)

Leia mais

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br DESTILAÇÃO 1 Semestre de 2015 Introdução Destilação: método utilizado

Leia mais

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO 1 ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE PROJECTO FEUP 1º ANO 1ºSEMESTRE Professor: José Miguel Loureiro Monitor: António Vilanova 2 Introdução O que é a adsorção?

Leia mais

Apresentação Institucional EPA / GMI / TETRA TECH / ABRELPE 13/05/2014. Tendências sobre a utilização e valorização de biogás

Apresentação Institucional EPA / GMI / TETRA TECH / ABRELPE 13/05/2014. Tendências sobre a utilização e valorização de biogás Apresentação Institucional EPA / GMI / TETRA TECH / ABRELPE 13/05/2014 Tendências sobre a utilização e valorização de biogás 0 Organograma do Grupo MDC 62% MDCPAR FI-FGTS 38% Produção e Captação Transporte,

Leia mais

PROPOSTA DE ESTRUTURA REGULATÓRIA PARA SEQUESTRO GEOLÓGICO DE CO 2 NO BRASIL E UMA APLICAÇÃO PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PROPOSTA DE ESTRUTURA REGULATÓRIA PARA SEQUESTRO GEOLÓGICO DE CO 2 NO BRASIL E UMA APLICAÇÃO PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROPOSTA DE ESTRUTURA REGULATÓRIA PARA SEQUESTRO GEOLÓGICO DE CO 2 NO BRASIL E UMA APLICAÇÃO PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO Isabella Vaz Leal da Costa Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pósgraduação

Leia mais

DESTILAÇÃO. Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken

DESTILAÇÃO. Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken DESTILAÇÃO Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken Definição A destilação é o método de separação baseado no equilíbrio líquido-vapor de misturas. Quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida,

Leia mais

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar

Leia mais

Tratamento de Esgoto

Tratamento de Esgoto Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão

Leia mais

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Pág. 1/6 PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Exercícios para apoio ao estudo não é necessário entregar a solução da lista Observação:

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO

OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO M. A. F. RODRIGUES 1, E. R. V. P. GALVÃO 1 1 Universidade

Leia mais

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174124 Medição de biogás proveniente de aterros sanitários Nilson Massami Taira São Paulo: FMU, Complexo Educacional, 2016. (Palestra proferida na 10ª Edição de Inovações da Escola

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013) 1) Concurso Petrobras Engenheiro(a) de Processamento Junior

Leia mais

Repotenciação de Termelétricas

Repotenciação de Termelétricas Repotenciação de Termelétricas por meio do Aproveitamento do Calor Rejeitado O caso da UTE Viana Prof. Dr. José Joaquim C. S. Santos Jose.j.santos@ufes.br ou jjcssantos@yahoo.com.br Sumário Introdução

Leia mais

Captura e Transporte de CO 2 Introdução às tecnologias e os seus desafios Dulce Boavida LNEG

Captura e Transporte de CO 2 Introdução às tecnologias e os seus desafios Dulce Boavida LNEG ARMAZENAMENTO DE CO 2 NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO OPORTUNIDADES NA CPLP Lisboa 19.Setembro.2013 Captura e Transporte de CO 2 Introdução às tecnologias e os seus desafios Dulce Boavida LNEG Laboratório

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EXERCÍCIO 1 AULA 13 Uma solução é concentrada em um sistema de evaporação em triplo efeito. Emprega-se para

Leia mais

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,

Leia mais

Análise e otimização das peneiras moleculares de desidratação de Guamaré

Análise e otimização das peneiras moleculares de desidratação de Guamaré Análise e otimização das peneiras moleculares de desidratação de Guamaré AMBROSIO, A. A. P. G. O. 1 1 Petrobras - CENPES E-mail para contato: anna.amelia@petrobras.com.br RESUMO Ao longo do ciclo de vida

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA, BIOQUÍMICA E FARMÁCIA Orientação tutorial INTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA 1º Ano Q/BQ/CF/F/MIEB/BT Ano Lectivo: 2008 / 2009 (5º Módulo) 2009 IQF

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA INTRODUÇÃO ETAPAS DE UM PROCESSO QUÍMICO INDUSTRIAL DIAGRAMA OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Leia mais

Minicurso: Introdução ao DWSIM. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira

Minicurso: Introdução ao DWSIM. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira Minicurso: Introdução ao DWSIM Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira O DWSIM pode ser obtido na página do desenvolvedor: http://dwsim.inforside.com.br/wiki/index.php?title=downloads Tutorial: Introdução ao

Leia mais

Tecnologia na captura e armazenamento de carbono em subsolo

Tecnologia na captura e armazenamento de carbono em subsolo Tecnologia na captura e armazenamento de carbono em subsolo Discentes: Juliane C. Prado Vinícius F. Bernardo Docente: Profº Dr. César A. Moreira Disciplina: Recursos Energéticos Índice 1) Introdução 2)

Leia mais

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO 3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE PREFÁCO LISTA DE SÍMBOLOS 1 ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO1 1.1 Processos de Separação 1.2 Mecanismos de Separação 1.2.1 Separação

Leia mais

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas 1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,

Leia mais

ANÁLISE DO POTENCIAL TÉCNICO DO SEQUESTRO GEOLÓGICO DE CO 2 NO SETOR PETRÓLEO NO BRASIL. Isabella Vaz Leal da Costa

ANÁLISE DO POTENCIAL TÉCNICO DO SEQUESTRO GEOLÓGICO DE CO 2 NO SETOR PETRÓLEO NO BRASIL. Isabella Vaz Leal da Costa COPPE/UFRJ ANÁLISE DO POTENCIAL TÉCNICO DO SEQUESTRO GEOLÓGICO DE CO 2 NO SETOR PETRÓLEO NO BRASIL Isabella Vaz Leal da Costa Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Planejamento Energético,

Leia mais

DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 INTRODUÇÃO O equipamento que promove a transferência de massa e calor entre correntes líquidas e de vapor saturadas é a conhecida Coluna de Destilação Fraccionada

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SEQUESTRO GEOLÓGICO DO DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)

SIMULAÇÃO DO SEQUESTRO GEOLÓGICO DO DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) SIMULAÇÃO DO SEQUESTRO GEOLÓGICO DO DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) P. J. ZUCATELLI 1, A. P. MENEGUELO 2, C. A. M. SILVA 3, J. L. GIURIATTO 4 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Aluno do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36

1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36 1ª QUESTÃO Valor 1,0 Uma lâmpada é colocada no fundo de um recipiente com líquido, diretamente abaixo do centro de um cubo de cortiça de 10 cm de lado que flutua no líquido. Sabendo que o índice de refração

Leia mais

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo 2.1. Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Actualmente o petróleo (crude) é um dos recursos naturais

Leia mais

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2 Lista 4 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar 100 kmol/h a 60% de conversão de uma

Leia mais

Curso Engenharia de Energia

Curso Engenharia de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental

Leia mais

ABSORÇÃO DE PESADOS DO GÁS NATURAL UTILIZANDO SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

ABSORÇÃO DE PESADOS DO GÁS NATURAL UTILIZANDO SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ABSORÇÃO DE PESADOS DO GÁS NATURAL UTILIZANDO SIMULAÇÃO OMPUTAIONAL D. N. N. da SILVA 1, O. HIAVONE FILHO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

GASES INDUSTRIAIS. Universidade do Estado de Santa Catarina Acadêmica: Mayara Boettcher Prof : Sivaldo Leite Correia Disciplina: Química Aplicada

GASES INDUSTRIAIS. Universidade do Estado de Santa Catarina Acadêmica: Mayara Boettcher Prof : Sivaldo Leite Correia Disciplina: Química Aplicada GASES INDUSTRIAIS Universidade do Estado de Santa Catarina Acadêmica: Mayara Boettcher Prof : Sivaldo Leite Correia Disciplina: Química Aplicada Joinville, Abril 2014. 2 INTRODUÇÃO Grupo de gases comercialmente

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído

Leia mais

Gases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Gases ideais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Gás = conjunto de moléculas ou átomos

Leia mais

Modelação da Solubilidade do Dióxido de Carbono com a Equação de Estado Cubic Plus Association

Modelação da Solubilidade do Dióxido de Carbono com a Equação de Estado Cubic Plus Association Modelação da Solubilidade do Dióxido de Carbono com a Equação de Estado Cubic Plus Association Ana Rute Marques Ferreira Orientador: Professor Doutor João A.P. Coutinho Sumário Introdução Captura do dióxido

Leia mais

CO2: Tecnologia de Captura em Sólidos Adsorventes

CO2: Tecnologia de Captura em Sólidos Adsorventes CO2: Tecnologia de Captura em Sólidos Adsorventes E Q U I P A Q 1 F Q I 0 1 _ 1 : E S T U D A N T E S & A U T O R E S : F R A N C I S C A L E A L G E R S O N T R I S T Ã O H E L E N A C R U Z H U G O M

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

GASES INDUSTRIAIS. QUÍMICA APLICADA QAP 0001 Prof.: Sivaldo Leite Correia, Dr. Doutorando: Samoel Schwaab

GASES INDUSTRIAIS. QUÍMICA APLICADA QAP 0001 Prof.: Sivaldo Leite Correia, Dr. Doutorando: Samoel Schwaab GASES INDUSTRIAIS QUÍMICA APLICADA QAP 0001 Prof.: Sivaldo Leite Correia, Dr. Doutorando: Samoel Schwaab Introdução Gases Industriais; Grupo de gases comercialmente fabricados e vendidos; Contribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor Aula prática Nº 11 1 Aula Prática-11 Transferência de Massa Problema -8.1(I) Um recipiente contem um refrigerante gaseificado

Leia mais

Captura de Dióxido Carbono (CO 2 ) Pós-Combustão

Captura de Dióxido Carbono (CO 2 ) Pós-Combustão Captura de Dióxido Carbono (CO 2 ) Pós-Combustão Por, Luiz Henrique Souza Gases pós-combustão de termoelétricas e indústrias movidas a gás natural, óleo diesel e carvão são os maiores vilões nos alertas

Leia mais

Absorção & Regeneração

Absorção & Regeneração Absorção & Regeneração Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 05 de setembro de 2017 Absorção & Regeneração 1 / 32 Introdução Absorção & Regeneração 2 / 32 Introdução

Leia mais

Exemplos. Prof. Marcelo Henrique. Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja

Exemplos. Prof. Marcelo Henrique. Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja Exemplos Prof. Marcelo Henrique Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja O suco natural de laranja contém 13,5% m/m de sólidos e o restante de água. Já o suco concentrado de laranja comercial

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS. Eng. Walter Plácido

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS. Eng. Walter Plácido TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS 1 Eng. Walter Plácido Bacteriológicas Considerações Custos Químicas e volumétricas Eficácia (disponibilidade e rendimento) Nível da tecnologia SISTEMAS MEMBRANARES

Leia mais

P&D. desenvolver parcerias e formar uma rede para construir valor através da colaboração

P&D. desenvolver parcerias e formar uma rede para construir valor através da colaboração P&D desenvolver parcerias e formar uma rede para construir valor através da colaboração CIMENTO A PARTIR DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Rede de parcerias InterCement 38 O que está sendo desenvolvido?

Leia mais

Geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás

Geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás 4º Congresso de Cogeração de Energia Geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás Vanessa Pecora Garcilasso Edgardo Vescovo São Paulo,

Leia mais

Resolução: Resolução:

Resolução: Resolução: Constantes: Constante de Faraday = 96.500 C. mol 1 Kw = 1,0 x 10 14, a 5ºC R =,00 cal. mol 1. K 1 = 8,314 J. mol 1. K 1 = 0,08 atm. L. mol 1. K 1 Apresente a estrutura do produto orgânico principal de

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO R. A. de SOUZA¹, A. A. de OLIVEIRA¹, V. O. CARDENAS C.² 1 Universidade Metodista de Piracicaba, Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo 2 Universidade

Leia mais

Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos

Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi

Leia mais

PARTE III Balanço de massa

PARTE III Balanço de massa PARTE III Balanço de massa 1. Procedimentos para cálculo de Balanço de Massa i. Escolha como base de cálculo uma quantidade ou vazão de uma das correntes do processo. ii. Desenhe o fluxograma e rotule

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica

2 Revisão Bibliográfica 2 Revisão Bibliográfica O presente capítulo visa uma apresentação dos tópicos relacionados ao tema desta dissertação. Dentre esses tópicos serão abordados os seguintes temas: as propriedades do dióxido

Leia mais

Semana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:

Semana 09. A queima do carvão é representada pela equação química: . (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada

Leia mais

Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades

Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades Luis Miguel Bordalo Filipe (Mestrado Integrado em Engenharia Química) Orientador: João A. P. Coutinho Universidade de Aveiro

Leia mais

Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith Schneider (Eng. Mecânica) Prof. Celso Brisolara Martins (Eng.

Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith Schneider (Eng. Mecânica) Prof. Celso Brisolara Martins (Eng. REMOÇÃO A SECO DE MATERIAL PARTICULADO E DE GASES ÁCIDOS GERADOS NOS PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL EQUIPE TÉCNICA Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith

Leia mais

Para o desenvolvimento do projeto de uma caldeira flamotubular os requisitos de projeto deverão estar definidos conforme a Tabela 1.

Para o desenvolvimento do projeto de uma caldeira flamotubular os requisitos de projeto deverão estar definidos conforme a Tabela 1. 1. Dimensionamento Caldeiras 1.1. Requisitos de Projeto Para o desenvolvimento do projeto de uma caldeira flamotubular os requisitos de projeto deverão estar definidos conforme a Tabela 1.1 Tabela 1.1

Leia mais

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1) Departamento de Engenharia Química DEQUI/UFRGS Universidade de Caxias do Sul (2) Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE/PEQ (3) Eng. M.Sc. Cleiton Bittencourt

Leia mais

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas 1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,

Leia mais

Tabela 10 - Resumo da comparação entre o transporte líquido e gasoso de CO2. ΔP Líquido [kgf/cm²]

Tabela 10 - Resumo da comparação entre o transporte líquido e gasoso de CO2. ΔP Líquido [kgf/cm²] 87 9. Análise dos Resultados 9.1. Comparação estado gasoso e líquido A parte de comparação entre o estado líquido e gasoso tinha como objetivo justificar a escolha do transporte de CO 2 na forma líquida

Leia mais

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Diagrama de Fases. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Diagrama de Fases. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Diagrama de Fases Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Sistemas Binários O equilíbrio de fases de sistemas com dois componentes

Leia mais

Destilação Binária por Estágios

Destilação Binária por Estágios Destilação Binária por Estágios Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 16 de agosto de 2016 Destilação Binária por Estágios 1 / 33 Introdução Destilação Binária

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO EM UMA DESTILAÇÃO AZEOTRÓPICA

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO EM UMA DESTILAÇÃO AZEOTRÓPICA INFLUÊNCIA DA PRESSÃO EM UMA DESTILAÇÃO AZEOTRÓPICA Brenda Silva de SOUZA 1 ; Viviane Magalhães PEREIRA 2 ; João Lameu SILVA JUNIOR 3 ; Rejane Barbosa SANTOS 4 RESUMO Um dos problemas encontrados em separação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE RECUPERAÇÃO DE

AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE RECUPERAÇÃO DE i LUIZ CARLOS RODRIGUES JUNIOR AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE RECUPERAÇÃO DE LÍQUIDOS DE GÁS NATURAL E INJEÇÃO DE CO 2 NO CONTEXTO DO PRÉ-SAL Escola da Química - TPQBq UFRJ 2013 ii AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE RECUPERAÇÃO

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE CAPTURA DO CO2 PROVENIENTE DOS FUMOS DA QUEIMA DO GÁS NATURAL EM CALDEIRAS POR ABSORÇÃO QUÍMICA COM ETANOLAMINAS

ESTUDO DO PROCESSO DE CAPTURA DO CO2 PROVENIENTE DOS FUMOS DA QUEIMA DO GÁS NATURAL EM CALDEIRAS POR ABSORÇÃO QUÍMICA COM ETANOLAMINAS ESTUDO DO PROCESSO DE CAPTURA DO CO2 PROVENIENTE DOS FUMOS DA QUEIMA DO GÁS NATURAL EM CALDEIRAS POR ABSORÇÃO QUÍMICA COM ETANOLAMINAS M. P. A. MARIN 1, N. L. FERREIRA 1, A. P. de QUEIROZ 1, P. L. A. FORTINI

Leia mais

Gás do Pré-sal: Oportunidades, Desafios e Perspectivas. Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ

Gás do Pré-sal: Oportunidades, Desafios e Perspectivas. Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ Gás do Pré-sal: Oportunidades, Desafios e Perspectivas Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ Índice Especificidades do gás do Pré-sal Potencial de produção de gás natural na área do Pré-sal

Leia mais

Resolução UNIFESP 2015

Resolução UNIFESP 2015 Resolução UNIFESP 2015 1-Utilizando o aparato indicado na figura, certo volume de solução aquosa de sulfato de cobre(ii) hidratado foi colocado dentro do béquer. Quando o plugue foi conectado à tomada

Leia mais

Módulo I Ciclo Rankine Ideal

Módulo I Ciclo Rankine Ideal Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento

Leia mais

Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica

Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica 5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani

Leia mais

Gases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Gases ideais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 317 Gás = conjunto de moléculas ou átomos

Leia mais

Opções Tecnológicas para Captura de CO 2

Opções Tecnológicas para Captura de CO 2 1º Curso Básico "Compreendendo a Captura e o Armazenamento de Carbono" Opções Tecnológicas para Captura de CO 2 Gustavo Torres Moure PETROBRAS/CENPES A Terra está aquecendo! Fontes de CO 2 Geração de energia

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Engenheiro Químico A separação de misturas de líquidos nos seus constituintes é uma das principais operações da indústria química e também da petrolífera. A destilação

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE ORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES Dados Informações de Tabela Periódica Elemento N O Al P S Cl As Xe Número de 1 14 16 19 27 31 32 35,5 75 131 massa Número

Leia mais