Seminário:Índice de Produção +Limpa BH, 18 e 18 novembro
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- Felipe Casqueira Bardini
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1 Seminário:Índice de Produção +Limpa BH, 18 e 18 novembro
2 1. Programa 3P: Pagos pela Prevenção da Poluição (1975) EUA por 20 anos implantado pela empresa 3M, com redução na quantidade de resíduos e economias substantivas (4.450 projetos: t de resíduos. sólidos, líquidos e gasosos; economia de US$ 750 milhões). Também implementaram: Dow, Du Pont e outras. 2. Primeiras legislações EUA Ato para Conservação e Recuperação de Recursos (1984); minimização de resíduos é incorporado pela EPA em 1988 com Ato para a Prevenção da Poluição (1990) e as Diretrizes de Prevenção da Poluição (1992). 3. Programa Atuação Responsável (1991) - promovido pela indústria química, adotando o Código da Prevenção da Poluição, já implementado pela indústria química de muitos países( Responsable Care ).
3 4. Cleaner Production (1987) - Leste europeu e em especial a Suécia e a Holanda- nome adotado para um novo enfoque dado à gestão de processos produtivos, manufatura, serviços, tranportes e outros. 5. Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial ONUDI (1990) - programa de informação e treinamento para promover tecnologias limpas ou ambientalmente amigáveis, com o objetivo de aumentar a eficiência e produtividade ao reduzir a poluição. 6. Convenção Mundial de Meio Ambiente (1992) RJ - termo começou a ser aceito pela comunidade internacional e pelos dirigentes do programa ambiental das nações unidas, ancorado na agenda 21.
4 Objetivo 2: Ecoeficiência e responsabilidade social das empresas Promover parcerias entre empresas de diferentes portes como forma de disseminar o acesso aos padrões de qualidade dos mercados nacional e internacional. As parcerias implicam cooperação tecnológica e transferência de tecnologia, para a produção mais limpa. Estimular a criação de Centros de Produção mais Limpa e de energia renovável.
5 Brasil Bolívia Peru Colômbia Costa Rica Guatemala Nicarágua Equador El Salvador Cuba Honduras México República Tcheca Hungria Rússia Eslováquia Croácia Armênia Usbequistão Sérvia Slovênia Coréia do Sul China Índia Mongólia Vietnã Macedônia Líbano Sri Lanka Quênia Uganda Tanzânia Zimbabwe Moçambique Etiópia África do Sul Tunísia Marrocos Laos Cambodja
6 CNTL SENAI/UNIDO/UNEP : Como surgimos Criado em 1995 O SENAI-RS foi escolhido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial UNIDO e Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente UNEP, para ser a instituição hospedeira do 1º Centro Nacional de Tecnologias Limpas na América Latina e 10º no mundo.
7 Em 2008 o CNTL SENAI recebeu um prêmio da UNIDO por ser o Centro que mais inseriu artigos técnicos e documentos na plataforma CP Latinet.
8 Atuação no Brasil CNTL SENAI/SEBRAE/CEBDS Instalação de 18 Núcleos de PmaisL de 2000 a 2006 AM PA AP MA MT DF PI BA CE RN PB PE AL SE MS MG RJ ES RS SC
9 México Chihuahua Equador Quito Cuenca Guayaquil Chile Valdivia Nueva Aldea Paraguai Assunção Argentina Buenos Aires Uruguai Montevideo Maputo Beira Inhassoro Pande
10 MMA - Portaria 44 13/02/ 2008 Alteração para COMITÊ GESTOR NACIONAL DE PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEL Marina Silva CNTL SENAI Prioridade 4 -Indicadores Prioridade 5 Divulgação e Capacitação
11 Órgão oficial de capacitação dos fóruns nos estados
12 Junho 2008 Selo Ambiental:Compreende incentivos
13 Certificação Ambiental Produção mais Limpa Produção mais Limpa Fomentar melhores práticas Fomentar as melhores práticas de gestão na indústria Gestão estratégica e planejamento ambiental (ZEE) Definição de uma matriz energética eficiente Mapa Estratégico da Indústria Sistema CNI Matriz de Impacto: Programas x Objetivos / BASES PARA O DESENVOLVIMENTO PROGRAMAS ESTRATÉGICOS Responsabilidade social e ambiental Inovação Gestão empresarial e produtividade Inserção internacional Expansão da base industrial Disponibilidade de recursos Infra-estrutura Educação e saúde Ambiente institucional e regulatório Liderança empresarial Promover a gestão ambiental na indústria Desenvolver a cultura da responsabilidade social na indústria Estimular a atividade de inovação nas empresas fomentar centros tecnológicos e mecanismos de acesso ao conhecimento. desenvolver infra-estrutura tecnológica aumentar a produtividade e qualidade na indústria. divulgar a imagem e marca dos produtos brasileiros no exterior melhorar a articulação governo-setor privado para maior eficiência nas negociações comerciais internacionais desenvolver cultura exportadora e aprimorar a capacitação das empresas para a exportação fomentar o desenvolvimento da micro, pequena e Promover média indústrias a Gestão promover a industrialização competitiva das regiões menos favorecidas estimular e fortalecer cadeias produtivas e APLs ambiental na indústria Desenvolver um novo padrão de financiamento para o setor produtivo a custos competitivos fomentar o mercado de capitais estimular a atração e retenção do capital humano promover o uso racional dos recursos naturais garantir a eficiência logística que sustente o crescimento da indústria brasileira garantir disponibilidade de energia a preços competitivos garantir a continuidade do desenvolvimento da infra-estrutura de telecomunicações assegurar disponibilidade de infra-estrutura de saneamento básico garantir a qualidade da educação básica promover a cultura empreendedora e difundir valores Promover de livre iniciativa o e ética uso empresarial racional fortalecer a educação profissional e tecnológica adequar a educação superior às necessidades da dos economia recursos do conhecimento do naturais sistema produtivo promover a inclusão digital garantir o acesso a um sistema de saúde de qualidade reduzir a carga, simplificando e aperfeiçoando o sistema tributário garantir marcos regulatórios efetivos e sistemas regilatórios bem definidos adequar a legislação trabalhista às exigências da competitividade adequar à legislação e competências das instituições de regulação do meio ambiente. promover a defesa da concorrência e da propriedade intelectua promover a redução do tamanho do Estado e a desburocratização, garantindo a sua transparência e fomentar o permanente aperfeiçoamento do sistema político Garantir a segurança pública Garantir a segurança jurídica e a eficiência do judiciário consolidar uma visão estratégica da indústria e aperfeiçoar o sistema de representação empresarial participar ativamente na formulação de políticas públicas.
14 Rede CNI de Núcleos de PmaisL no Brasil, coordenados pelo CNTL SENAI, a partir de 2007 Patrocínio:
15 Validade:08/05/2009 Votorantin Celulose e Papel Recomendamos implantar, no prazo de Vigência desta Licença programa de Desempenho Ambiental demonstrando os ganhos e Indicadores Ambientais a serem utilizados, assim como as Medidas de prevenção P2 ou Produção mais Limpa - P+L, a serem implementadas.
16
17 De quanto é este desperdício? Olhos de PmaisL Slide 17
18 Pacotes de 12g Pacotes de 35g Pacotes de 70g Estimado, pode ser mais!
19 É a avaliação técnica, econômica e ambiental de um processo produtivo e a posterior identificação de oportunidades que possibilitem sua maior eficiência, com menor impacto ambiental. PRODUÇÃO MAIS LIMPA = R$
20 COMPROMETIMENTO GERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DE BARREIRAS FLUXOGRAMA DO PROCESSO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E DE PROCESSO LEGISLAÇÃO ETAPA 1 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO ETAPA 2 PRÉ-AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO ESTUDO DA ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA FORMAÇÃO DO ECOTIME ESTUDO DA ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA SELEÇÃO DO FOCO DA AVALIAÇÃO ANÁLISE QUANTITATIVA DE ENTRADAS E SAÍDAS IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS ETAPA 3 AVALIAÇÃO TECNOLOGIAS IDENTIFICAÇÃO DAS OPORTUNI- DADES DE PMAISL AVALIAÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL ETAPA 4 ESTUDOS DE VIABILIDADE PRIORIZAÇÃO DE OPORTUNIDADES VIÁVEIS PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO E MONITORAMENTO ETAPA 5 IMPLEMENTAÇÃO E PLANO CONTINUIDADE PLANO DE CONTINUIDADE
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