INVERSOR DE FREQÜÊNCIA CFW09 ACIMA DE 500 HP V V V

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INVERSOR DE FREQÜÊNCIA CFW09 ACIMA DE 500 HP 380-480V 500-600V 660-690V"

Transcrição

1 INVERSOR DE FREQÜÊNCIA CFW09 ACIMA DE 500 HP V V V Adendo ao Manual do Usuário

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO LINHA CFW-09 ACIMA DE 500 HP INSTALAÇÃO MECÂNICA INSTALAÇÃO ELÉTRICA KITS KMP MONTAGEM DO KIT KMP COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO DISPOSITIVOS OPCIONAIS DADOS DA POTÊNCIA INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo fornecer informações a respeito da linha de inversores de freqüência CFW-09 acima de 500HP nas tensões de V, V e V. Antes de prosseguir na leitura deste manual, é recomendada a leitura do manual do inversor de freqüência CFW-09. Todas as informações pertinentes a Versão de Software, especificação, Instruções de Segurança, Uso da HMI, Descrição Detalhada dos Parâmetros, Solução e Prevenção de Falhas e Garantia apresentadas são válidas para esta linha também. Para especificar o modelo do CFW-09 escreva a corrente desejada no campo corrente nominal de saída para torque constante do código conforme abaixo: V V: V: 0686= 686 A 0855= 855 A 1140= 1140 A 1283= 1283 A 1710=1710A 0600= 600 A 0652= 652 A 0794= 794 A 0897= 897 A 0978= 978 A 1191= 1191 A 1345= 1345 A 0492= 492 A 0580= 580 A 0646= 646 A 0813= 813 A 0869= 869 A 0969= 969 A 220= 1220 A Ex.: CFW090855T3848PSZ corresponde a um conversor CFW-09 de 855 A trifásico, com tensão alimentação de entrada de 380 a 480V, manual em português, standard. Um conversor na tensão V seria especificado como CFW09XXXXT5060PSZ e na tensão V seria especificado como CFW09XXXXT6669PSZ (onde XXXX é substituído pela corrente do inversor). 2

3 2. LINHA CFW-09 ACIMA DE 500 HP Os inversores da linha CFW-09 acima de 500HP apresentam uma montagem modular, com configurações de dois e três módulos. A montagem modular aumenta a confiabilidade do inversor e facilita a manutenção do mesmo (Figura 1 e 2). Figura 1 - Montagem com dois módulos Figura 2- Associação de três módulos em paralelo 3

4 As figuras 1 e 2 apresentam a configuração padrão. Entretanto quando a distorção harmônica da corrente na entrada é uma preocupação, é possível criar um barramento DC a partir de um retificador de 12 pulsos (Fig. 3) e alimentar os módulos diretamente no link DC (Fig. 4). Para isto é necessário a utilização de um CFW-09 HD na saída. Figura 3 - Retificador de 12 pulsos utilizando dois transformadores A figura 3 apresenta um retificador de 12 pulsos utilizando dois transformadores. Também é possível utilizar um único transformador com dois secundários. Figura 4 - Módulos alimentados diretamente no Link DC 4

5 Outra possibilidade de alimentação pelo link DC com baixa distorção harmônica é a utilização do CFW-09 RB (Fig. 5). Esta configuração também existe com três módulos. O CFW-09 RB está disponível somente na tensão de V. Figura 5 - Alimentação com conversor regenerativo Um dos módulos (Módulo HM) possui o cartão de controle (CC9), HMI, e um cartão (PIB1 em V e PIB2 nas demais tensões) responsável pela interface com o(s) outro(s) módulo(s) (Módulos HS). O cartão CC9 é conectado ao cartão PIB (através do cabo XC2) que distribui os sinais de controle para o(s) Módulo(s) HS e combina os sinais de erro de todos os módulos. Quando os módulos são alimentados diretamente no link DC, o módulo que possui o cartão de controle e o cartão PIB recebe a designação HF e o(s) outro(s) são designados HG. A figura 4 apresenta a configuração com dois módulos, mas a configuração com três modulos também existe. Os módulos HM, HS, HF e HG apresentam o mesmo gabinete e o mesmo circuito de potência que os inversores CFW-09 conforme tabela 1 abaixo. As correntes disponíveis e as configurações são apresentadas nas tabelas 1, 2 e 3. Corrente Número de Módulos 686 2X CFW X CFW X CFW X CFW X CFW Tabela 1 - Correntes e configurações em V 5

6 Corrente Número de Módulos 600 2X CFW X CFW X CFW X CFW X CFW X CFW X CFW Tabela 2 - Correntes e configurações em V Corrente Número de Módulos 492 2X CFW X CFW X CFW X CFW X CFW X CFW X CFW Tabela 3 - Correntes e configurações em V Existem duas alternativas para a obtenção destes inversores: A. Compra de um acionamento completo da WEG em painel (modelos AFW sob consulta) B. Compra do inversor completo (sem painel) incluindo módulos de potência, reatâncias e um kit KMP contendo cartão PIB, cabos fita e cordoalha. NOTA! Para o item B acima, não estão inclusos os fusíveis e o transformador de corrente para detecção de falta a terra. Estes ítens devem ser adquiridos em separado. 6

7 NOTA! Devido a existência de mais de um fornecedor de semicondutores é acrescentada uma etiqueta colorida ao lado da etiqueta de identificação do produto. É extremamente importante que todos os inversores utilizados tenham etiqueta com a mesma inscrição e mesma cor. NOTA! Caso seja necessário substituir um módulo por um inversor padrão, consultar a WEG Automação. A substituição não é direta, são necessárias modificações. 3. INSTALAÇÃO MECÂNICA As instruções referem-se ao caso B do ítem 2. As figuras 6 e 7 mostram os espaçamentos das montagens a dois e três módulos. As figuras mostram a mecânica 10 da linha V. A montagem das linhas V e V são semelhantes. As condições ambientais da instalação são as mesmas do ítem do manual do conversor de freqüência CFW-09 A ventilação mínima no caso de montagem em painel para dois módulos é de 3740 CFM (1765 L/s). Para três módulos é de 5610 CFM (2640 L/ s). É necessário considerar o acrécimo de outros equipamentos dentro do painel, tais como retificadores externos, módulos adicionais, etc. As condições ambientais são as mesmas da linha CFW-09 padrão. MÓDULO HS MÓDULO HM Figura 6 - Montagem com dois módulos 7

8 MÓDULO HS MÓDULO HM MÓDULO HS Figura 7- Montagem com três módulos 4. INSTALAÇÃO ELÉTRICA As reatâncias de entrada (Fig. 1 e 2) devem apresentar uma queda mínima de 2% e devem ter impedância idêntica, ou seja, devem ser o mais semelhantes eletricamente possível. As reatâncias de saída (Fig. 1 e 2) também devem ser idênticas eletricamente, recomendando-se uma queda nunca inferior a 2%. Recomenda-se que a queda percentual das reatâncias de entrada e saída somadas não ultrapasse 5%. A simetria das reatâncias é extremamente importante para a divisão de corrente entre os módulos, a diferença entre o valor das reatâncias deve ser menor ou igual a 3% na corrente nominal. Cada reatância deve ter um termostato NF 140 C por bobina para fins de proteção. A fórmula para cálculo da indutância é apresentada na expressão: L = Queda Percentual de Tensão[%] x Tensão de Linha [V] [H] 3 x 2 x π x Freqüência da Rede[Hz] x Corrente Individualdo Conversor [A] As reatâncias de entrada da tabela 4 foram dimensionadas para uma queda de 2% em 440V (60Hz), as da tabela 5 foram dimensionadas para uma queda de 2% em 575V (60Hz) e as da tabela 6 foram dimensionadas para 690V (50Hz). Para qualquer outra condição é necessário recalcular as reatâncias. 8

9 Reatância de Entrada/Saída V Inversor (A) Inominal 150% de Inominal Corrente Térmica Número de Peças μH@361A 26μH@542A 397A μH@450A 21μH@675A 495A μH@600A 16μH@900A 660A μH@450A 21μH@675A 495A μH@600A 16μH@900A 660A 3 Tabela 4 - Reatâncias de Entrada/ Saída V Reatância de Entrada/Saída V Inversor (A) Inominal 150% de Inominal Corrente Térmica Número de Peças μ@315A 37μ@473A 347A μ@343A 34μ@515A 377A μ@418A 28μ@627A 460A μ@472A 25μ@708A 519A μ@343A 34μ@515A 377A μ@418A 28μ@627A 460A μ@472A 25μ@708A 519A 3 Tabela 5 - Reatâncias de Entrada/Saída V 9

10 Reatância de Entrada/Saída V Inversor (A) Inominal 150% de Inominal Corrente Térmica Número de Peças μ@259A 65μ@389A μ@305A 55μ@457A μ@340A 50μ@510A μ@428A 40μ@642A μ@305A 55μ@457A μ@340A 50μ@510A μ@428A 40μ@642A Tabela 6 - Reatâncias de Entrada/Saída V Quando é utilizado o conversor regenerativo CFW-09 RB, o cálculo das reatâncias de entrada é feito de forma diferente. Consulte o manual específico. As reatâncias de saída são calculadas sempre da mesma maneira, ou seja, como especificado neste manual. A montagem do acionamento deve ser tão simétrica quanto possível porque a simetria também afeta a divisão de corrente entre os módulos. As ligações da rede até as reatâncias de entrada e das reatâncias de entrada até os módulos devem ter o mesmo comprimento. As ligações da saída dos módulos até as reatâncias de saída e das reatâncias de saída até a carga também devem ter o mesmo comprimento. Particularmente no caso de três módulos a simetria é mais difícil de ser obtida, pois as ligações de potência do módulo HM tendem a ser mais curtas. Qualquer dúvida consultar a WEG. Para dimensionamento da fiação de potência, aterramento e fusíveis para cada módulo consultar a tabela 3.5 do manual do inversor de freqüência CFW-09. Os fusíveis de entrada que devem ser individuais para cada módulo devem possuir micro-switch para indicação. O Link DC dos módulos deve ser interligado. Para seleção da tensão nominal dos módulos e localização das conexões de potência, aterramento, ver seção do manual do inversor de freqüência CFW-09. O aterramento deve ser feito no módulo HM/HF e as conexões de terra do(s) outro(s) módulo(s) (HS/HG) deve(m) ser conectados no módulo HM/HF. O motor também deve ser aterrado no módulo HM/HF. As blindagens inferiores dos módulos devem ser interligadas através de cordoalha de cobre. Esta cordoalha é fornecida com o Kit KMP. 10

11 A conexão entre a PIB (módulo HM/HF) e o(s) módulo(s) HS/HG deve ser feita através de cabo fita blindado.o cabo fita é fornecido junto com o Kit KMP. Os módulos HF e HG possuem um borne para alimentação dos ventiladores (Fig.8 e Fig. 9). A tensão de alimentação é 220V/60Hz e a corrente drenada é de 2,7 A. Deve ser providenciada proteção externa na alimentação dos ventiladores através de fusíveis. Figura 8 - Alimentação dos ventiladores Figura 9 - Detalhe da alimentação dos ventiladores 11

12 CORDOALHA B A C MÓDULO HS MÓDULO HM MÓDULO HS CABO FITA BLINDADO INTERCONEXÕES DO ATERRAMENTO INTERCONEXÕES DO LINK Figura 10 - Montagem com três módulos Figura 11 - TC de falta a terra na entrada Os dois terminais (tipo faston) do TC devem ser conectados no cartão PIB1 (linha V) em X13 e X14 (Fig. 12). 12

13 Conexão para o cartão DPS2 do Módulo A Aterramento Da blindagem Do cabo fita Conexão para o Cartão DSP2 do Módulo B Conexão do TC de falta a terra Conexão para o CartãoDSP2 do Módulo C Aterramento da blindagem do cabo fita Conexão do Cartão CC9 Figura 12 - Terminais no cartão PIB1 Nas demais linhas de tensão ( V e V) os terminais do TC devem ser conectados em W57 e W58 (Fig. 13). Caso seja necessário desabilitar a proteção de falta a terra, deve-se conectar em W59-W60. Conexão do Módulo A Conexão do TC de Proteção de Falta a Terra Desabilitação da Proteção de Falta a Terra Conexão do Módulo B Conexão do Módulo C Conexão do cartão CC9 Figura 13 - Terminais no cartão PIB2 13

14 No caso dos inversores alimentados diretamente no link deve ser providenciado um circuito de pré-carga externo (Fig.14). Qualquer dúvida no dimensionamento deste circuito contatar a WEG Automação. Figura 14 - Circuito de pré-carga As micro-switches e os termostatos das bobinas devem ser interligados na cadeia de defeitos do acionamento de tal maneira que se um fusível abrir ou a temperatura de uma das bobinas ultrapassar os 140 C seja indicado erro externo. Isto pode ser feito usando-se uma entrada digital do CFW-09. Para maiores detalhes consultar o manual do inversor de freqüência (Fig. 14) Figura 15 - Proteções adicionais externas por módulo 14

15 5. KITS KMP Os itens WEG para para os kits KMP são apresentados na tabela 7, 8 e 9. ITEM NARRATIVA KIT KMP 686 A KIT KMP 855 A KIT KMP 1140 A KIT KMP 1283 A KIT KMP 1710 A Tabela 7 - Kits KMP para CFW-09 linha V ITEM NARRATIVA KIT KMP 600 A KIT KMP 652 A KIT KMP 794 A KIT KMP 897 A KIT KMP 978 A KIT KMP 1191A KIT KMP 1395A Tabela 8 - Kits KMP para CFW-09 linha V ITEM NARRATIVA KIT KMP 492 A KIT KMP 580 A KIT KMP 646 A KIT KMP 813 A KIT KMP 869 A KIT KMP 969A KIT KMP 1220A Tabela 9 - Kits KMP para CFW-09 linha V 15

16 Os Kit s KMP possuem um cartão PIB, espaçadores e parafusos para montar o cartão, cabos fita, cordoalhas e etiqueta de identificação do produto. Corrente Versão do Cartão PIB1 686 PIB1.00 ( ) 855 PIB1.01 ( ) 1140 PIB1.01 ( ) 1283 PIB1.10 ( ) 1710 PIB1.11 ( ) Tabela 10 - Versões do cartão PIB1 Corrente Versão do Cartão PIB2 600 PIB2.00 ( ) 652 PIB2.01 ( ) 794 PIB2.02 ( ) 897 PIB2.03 ( ) 978 PIB2.04 ( ) 1191 PIB2.05 ( ) 1345 PIB2.06 ( ) Tabela 11 - Versões do cartão PIB2- Linha V Corrente Versão do Cartão PIB2 492 PIB2.07 ( ) 580 PIB2.08 ( ) 646 PIB2.09 ( ) 813 PIB2.10 ( ) 869 PIB2.11 ( ) 969 PIB2.12 ( ) 1220 PIB2.13 ( ) Tabela 12 - Versões do cartão PIB2- Linha V 16

17 6. MONTAGEM DO KIT KMP As figuras 16 e 17 mostram as configurações de montagem para o módulo HM e as posições dos itens dos kits KMP. No caso de utilização de módulos de potência em estoque, o conversor HM recebe o cartão PIB. Os cartões de controle dos módulos HS são removidos e as HMI s são substituídas por tampas cegas. As figuras mostram a mecânica 10 da linha V. Nas demais tensões as conexões são feitas da mesma maneira. Na linha V a conexão dos cabos fitas é feita na DPS2 e nas demais tensões é feita na DPS3. MÓDULO HM PARA O CARTÃO DPS DO CONVERSOR B Figura 16 - Montagem com dois módulos Posição 1- Cabo Fita XC2 ( ) Posição 2- Cartão PIB (item conforme modelo) Posição 3- Parafuso Philips Al. AP M3X8mm ( ) Posição 4- Espaçador M3X7mm ( ) na PIB1 Posição 5- Espaçador M3X35mm ( ) na PIB1 Obs.: Na montagem da PIB2 o espaçador correspondente ao parafuso da posição 3 é um espaçador metálico M3X10mm ( ) e os demais espaçadores são pláticos de 9,4mm. 17

18 MÓDULO HM PARA O CARTÃO DPS DO CONVERSOR C PARA O CARTÃO DPS DO CONVERSOR B Figura 17 - Montagem com três módulos Posição 1- Cabo Fita XC2 ( ) Posição 2- Cartão PIB (item conforme modelo) Posição 3- Parafuso Philips Al. AP M3X8mm ( ) Posição 4- Cabo Fita XC6 ( ) Posição 5- Espaçador M3X7mm ( ) na PIB1 Posição 6- Espaçador M3X35mm ( ) na PIB1 Obs.: Na montagem da PIB2 o espaçador correspondente ao parafuso da posição 3 é um espaçador metálico M3X10mm ( ) e os demais espaçadores são pláticos de 9,4mm. 7. COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Após a montagem, o conjunto deve ser testado da seguinte maneira: - Fechar jumper JS1 no cartão de controle CC9 (ver figura 18); - Colocar o inversor em operação a vazio operando no modo escalar; - Observar os sinais de realimentação de pulso com referência de velocidade em 90 RPM (XC4:1,2,3 do cartão CC9 em relação ao X1- GND), os pulsos devem ser semelhantes aos da figura 19; 18

19 JUMPER JS1 Figura 18 - Jumper JS1 no cartão de controle CC9 Figura 19 - Sinais de realimentação de pulsao - Conectar motor de pequena potência no inversor e observar se o mesmo gira corretamente; - Aumentar referência de velocidade para 1800 RPM e observar se o motor gira corretamente; - Abrir jumper JS1 no cartão de controle e operar o inversor com motor de pequena potência conectado na saída. Observar se o motor gira corretamente. - Conectar motor a ser acionado no inversor (modo escalar), aplicar carga e medir as correntes na entrada de todos os inversores (todas as fases R, S e T): a diferença entre as correntes das fases deve ser inferior a 5%. - Medir todas as correntes de saída dos inversores (todos os U, V e W): a diferença entre as correntes não deve ser superior a 5%. 19

20 - Na linha V, observar os sinais de realimentação de corrente no cartão PIB1 (IVA, IVB, IVC, IVT, IWA, IWB, IWC, IWT), os sinais devem ser semelhantes ao da figura 21 na corrente nominal do inversor (pontos de teste X23, X24, X47, X25, X20, X21, X46, X22 em relação a X44-DGND ou X51-DGND; figura 20). Figura 20 - Pontos de Teste no Cartão PIB1 Nas linhas V e V, observar os sinais de realimentação de corrente no cartão PIB2 (IVT, IWT), os sinais devem ser semelhantes ao da figura 22 na corrente nominal do inversor (pontos de teste X14 e X15 em relação ao GND da CC9, figura 21). CX2M CX2S1 CX2 20 Figura 21- Pontos de Teste no Cartão PIB2

21 Figura 22 - Sinal de realimentação de corrente - Caso a aplicação utilize modo vetorial, reprogramar o inversor e rodar o auto ajuste. Para motores com potência superior a 900 HP consultar a WEG sobre os valores dos parâmetros P410 e P DISPOSITIVOS OPCIONAIS Caso seja necessária a utilização de frenagem reostática, cada um dos módulos tem capacidade de comandar um módulo DBW-01. Como o Link está interligado, os módulos de frenagem atuam em paralelo. A frenagem deve ser dimensionada conforme os módulos utilizados e conforme a aplicação. Caso seja necessário cartão de expansão de funções ou cartão fieldbus estes serão conectados no módulo HM ou HF, conforme o caso. 21

22 9. DADOS DA POTÊNCIA 9.1 Rede V Modelo:Corrente / Tensão 686/ 855/ 1140/ 1283/ 1710/ Carga (1) CT/VT CT/VT CT/VT CT/VT CT/VT Potência (kva) (2) Corrente nominal de Saída (A) (3) Corrente de Saída máxima (A) (4) Corrente nominal de entrada (A) Freq. de chaveamento (khz) 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 Motor máximo (cv) (5) Corrente DC Nominal (A) (6) Pot. Dissipada nominal (kw) 12 15, Mecânica (7) 2X 9 2X 10 2X 10 3X 10 3X Rede V Modelo:Corrente / Tensão 600/ / / / / Carga (1) CT/VT CT/VT CT/VT CT/VT CT/VT Potência (kva) (2) Corrente nominal de Saída (A) (3) Corrente de Saída máxima (A) (4) Corrente nominal de entrada (A) Freq. de chaveamento (khz) Motor máximo (cv) (5) Corrente DC Nominal (A) (6) Pot. Dissipada nominal (kw) Mecânica (7) 2X 10E 2X 10E 2X 10E 2X 10E 3X 10E Modelo:Corrente / Tensão 1191/ / Carga (1) CT/VT CT/VT Potência (kva) (2) Corrente nominal de Saída (A) (3) Corrente de Saída máxima (A) (4) Corrente nominal de entrada (A) Freq. de chaveamento (khz) Motor máximo (cv) (5) Corrente DC Nominal (A) (6) Pot. Dissipada nominal (kw) Mecânica (7) 3X 10E 3X 10E 22

23 9.3 Rede V Modelo:Corrente / Tensão 492/ / / / / Carga (1) CT/VT CT/VT CT/VT CT/VT CT/VT Potência (kva) (2) Corrente nominal de Saída (A) (3) Corrente de Saída máxima (A) (4) Corrente nominal de entrada (A) Freq. de chaveamento (khz) Motor máximo (cv) (5) Corrente DC Nominal (A) (6) Pot. Dissipada nominal (kw) Mecânica (7) 2X 10E 2X 10E 2X 10E 2X 10E 3X 10E Modelo:Corrente / Tensão 969/ / Carga (1) CT/VT CT/VT Potência (kva) (2) Corrente nominal de Saída (A) (3) Corrente de Saída máxima (A) (4) Corrente nominal de entrada (A) Freq. de chaveamento (khz) Motor máximo (cv) (5) Corrente DC Nominal (A) (6) Pot. Dissipada nominal (kw) Mecânica (7) 3X 10E 3X 10E OBSERVAÇÕES: (1) a (5) Consultar manual do inversor de freqüência CFW-09 ítem 9.1. (6) Para inversores alimentados diretamente no link DC. (7) Devido a montagem modular não se aplica a definição de mecânica. A indicação mostra quantas mecânicas equivalentes do CFW-09 são utilizadas. A orientação para montagem dos módulos é apresentada no ítem 3. 23

24 Para esclarecimentos, treinamento ou serviços favor contatar a Assistência Técnica: WEG AUTOMAÇÃO Tel. (0800) Fax: (047) astec@weg.com.br

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

ADENDO AO MANUAL DO CONVERSOR REGENERATIVO CFW-09RB. 650A a 1620A

ADENDO AO MANUAL DO CONVERSOR REGENERATIVO CFW-09RB. 650A a 1620A 1/18 ADENDO AO MANUAL DO CONVERSOR REGENERATIVO CFW-09RB 650A a 1620A 0899.4566 P/1 03/2003 2/18 ÍNDICE ÍNDICE.................. 2 1. INTRODUÇÃO:............... 3 2. LINHA CFW -09RB ACIMA DE 600 A:............

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE Página 1 de 10 Manual Técnico Transformadores de potência Revisão 5 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 RECEBIMENTO...2 3 INSTALAÇÃO...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 3.3 Proteções...7 4 MANUTENÇÃO...9

Leia mais

Características & Interligação. Módulo APGV. Módulo Ponte Graetz com Ventilação Forçada. Revisão 00 de 13/05/10

Características & Interligação. Módulo APGV. Módulo Ponte Graetz com Ventilação Forçada. Revisão 00 de 13/05/10 Características & Interligação Módulo APGV Módulo Ponte Graetz com Ventilação Forçada Revisão 00 de 13/05/10 Direitos Reservados à Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos

Leia mais

POWERTRANS ELETRÔNICA INDUSTRIAL Manual Técnico de Instalação e Operação POWERBLOCK MASTER MONOFÁSICO

POWERTRANS ELETRÔNICA INDUSTRIAL Manual Técnico de Instalação e Operação POWERBLOCK MASTER MONOFÁSICO POWERTRANS Eletrônica Industrial Ltda. Rua Ribeiro do Amaral, 83 Ipiranga SP - Fone/Fax: (11) 2063-9001 E-mail: powertrans@powertrans.com.br Site: www.powertrans.com.br Manual Técnico de Instalação e Operação

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar

Leia mais

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1 Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.

Leia mais

Modelo SCA050030T3848

Modelo SCA050030T3848 Modelo SCA050030T3848 Adendo ao Manual SCA-05 ÍNDICE 1 Instalação Mecânica... 5 1.1 Condições Ambientais... 5 1.2 Dimensões do Servoconversor... 5 1.3 Posicionamento / Fixação... 6 2 Instalação Elétrica...

Leia mais

IND 1 DT MICROMASTER 430

IND 1 DT MICROMASTER 430 MICROMASTER 430 MICROMASTER 430 Uma visão geral l Inversores trifásicos de 400V projetados para aplicações com cargas de torque quadrático (bombas, ventiladores, etc.) l Quatro tamanhos de carcaça: FS

Leia mais

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S. A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA - MANUAL DO PROFESSOR

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S. A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA - MANUAL DO PROFESSOR WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S. A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA - MANUAL DO PROFESSOR CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE

Leia mais

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas

Leia mais

IECETEC. Acionamentos elétricos AULA 15 INVERSOR DE FREQUÊNCIA (AULA PRÁTICA)

IECETEC. Acionamentos elétricos AULA 15 INVERSOR DE FREQUÊNCIA (AULA PRÁTICA) AULA 15 INVERSOR DE FREQUÊNCIA (AULA PRÁTICA) FOLHA DE ROTEIRO - 02 DISCIPLINA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ALUNO EXPERIMENTO AULA DE CAMPO TIPO DE ATIVIDADE AULA PRÁTICA DEMONSTRAÇÃO NOME DA ATIVIDADE INSTALAÇÃO

Leia mais

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições

Leia mais

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores

Leia mais

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Automação Contatores para Manobra de Capacitores

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Automação Contatores para Manobra de Capacitores Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Automação Contatores para Manobra de Capacitores Manobras de Capacitores para Correção do Fator de Potência A linha de contatores especiais CWMC

Leia mais

As melhores soluções para sua Automação. Inversores de Freqüência Soft-Starters Servoacionamentos Controladores Programáveis

As melhores soluções para sua Automação. Inversores de Freqüência Soft-Starters Servoacionamentos Controladores Programáveis As melhores soluções para sua Automação Inversores de Freqüência Soft-Starters Servoacionamentos Controladores Programáveis Disponíveis em nosso site www.weg.com.br Softwares WEG Automação Alguns dos softwares

Leia mais

DRIVES. Instruções para Instalações de Conversores de Freqüência. Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline

DRIVES. Instruções para Instalações de Conversores de Freqüência. Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline s DRIVES Instruções para Instalações de Conversores de Freqüência Edição 08.2002 IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline ÍNDICE INTRODUÇÃO...2 A IMPORTÂNCIA DO REATOR DE SAÍDA...2 FILTROS

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para compra

Descrição do Produto. Dados para compra Descrição do Produto A funcionalidade e versatilidade da linha de Inversores de Freqüência NXL da Altus fazem dela a solução ideal para as mais diversas aplicações. Visa atingir motores com menores potências

Leia mais

A tampa de proteção KS-100 é um ítem opcional altamente recomendável. 3-32 Vcc ou 90-280 Vca (especificar)

A tampa de proteção KS-100 é um ítem opcional altamente recomendável. 3-32 Vcc ou 90-280 Vca (especificar) MANUAL DE INSTRUÇÕES CONSIDERAÇÕES PARA INSTALAÇÃO Atenção: Material não passível de garantia. Evite utilizá-lo sem dissipador. Sempre utilizar pasta térmica entre o relé e o dissipador, ou placa de montagem;

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação MÓDULO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO AC Código de Pedido: PS-AC-R (Fonte de Alimentação 90 a 260 Vac Redundante) Descrição Esta Fonte de Alimentação Redundante trabalha independente ou

Leia mais

Eletrotécnica. Comandos Elétricos

Eletrotécnica. Comandos Elétricos Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de

Leia mais

Aumenta a disponibilidade do sistema e a segurança dos processos industriais Permite que sinais de entradas e saídas convencionais possam ser

Aumenta a disponibilidade do sistema e a segurança dos processos industriais Permite que sinais de entradas e saídas convencionais possam ser Aumenta a disponibilidade do sistema e a segurança dos processos industriais Permite que sinais de entradas e saídas convencionais possam ser configurados e instalados em modo redundante Disponibilidade

Leia mais

Soft Starters SIRIUS A proteção inteligente para motores, cargas e rede

Soft Starters SIRIUS A proteção inteligente para motores, cargas e rede Linha Solution Linha Plus Linha Master www.siemens.com.br/softstarters Soft Starters SIRIUS A proteção inteligente para motores, cargas e rede As soft starters Siemens protegem sua máquina e instalação

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos

Leia mais

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA

CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA Inversor de frequência Grupo: Energe Introdução FEC Uniara - 2012- Eng. Elétrica O presente trabalho abordará sobre inversor de frequência, um dispositivo capaz de

Leia mais

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048.

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048. Discadora por Celular HERA HR2048 Manual do Usuário Índice: Paginas: 1. Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 2. Características 04 3. Funcionamento 04, 05 e 06 3.1 Mensagens 06 e 07 4. Instalação da Discadora

Leia mais

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação 12 T-530 TELE ALARME MICROPROCESSADO Aplicação Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema

Leia mais

Capacitores Correção do Fator de Potência. Motores Automação Energia Tintas

Capacitores Correção do Fator de Potência. Motores Automação Energia Tintas Capacitores Correção do Fator de Potência Motores Automação Energia Tintas Unidade Capacitiva Monofásica - UCW g As unidades capacitivas monofásicas WEG, tipo UCW, são produzidas com filme de polipropileno

Leia mais

Sistema de Alimentação para lâmpadas UV.

Sistema de Alimentação para lâmpadas UV. Página 1 de 8 Sistema de Alimentação para lâmpadas UV. Linha: UV-TRON - Alimentação bifásica - Alto fator de potência Revisão: 2 Página 2 de 8 Características Gerais: O sistema Rasatronic UV-TRON é um

Leia mais

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente

Leia mais

Manual de funcionamento Esteira transportadora

Manual de funcionamento Esteira transportadora Manual de funcionamento Esteira transportadora Sumário 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 2 2. ITENS DO SISTEMA... 3 2.1. PLACA DE COMANDO... 3 2.1.1. Sinalizador... 3 2.1.2. Botão pulsador... 3 2.1.3. Chave comutadora...

Leia mais

ABINEE TEC 2007 FLUXO ÓTIMO APLICADO A INVERSORES DE FREQÜÊNCIA PARA ECONOMIA DE ENERGIA. Norton Petry Gerente de Desenvolvimento WEG Automação

ABINEE TEC 2007 FLUXO ÓTIMO APLICADO A INVERSORES DE FREQÜÊNCIA PARA ECONOMIA DE ENERGIA. Norton Petry Gerente de Desenvolvimento WEG Automação ABINEE TEC APLICADO A INVERSORES DE FREQÜÊNCIA PARA ECONOMIA DE ENERGIA Norton Petry Gerente de Desenvolvimento WEG Automação Minimização de perdas em motores de indução operando em baixas rotações Função

Leia mais

V6 Características. A função de compensação de escorregamento permite uma operação estável mesmo com flutação de carga.

V6 Características. A função de compensação de escorregamento permite uma operação estável mesmo com flutação de carga. IBD# D-F-2-H-KSN-BR V6 Características Alta Performance [Alto torque de partida com 150% ou mais] Com um sistema simplificado de controle vetorial e função de controle de torque automático oferece uma

Leia mais

FOXDRIVE-Série Mini FOXCONTROL CONTROLES REMOTOS INDUSTRIAIS. Manual de Operação

FOXDRIVE-Série Mini FOXCONTROL CONTROLES REMOTOS INDUSTRIAIS. Manual de Operação FOXCONTROL CONTROLES REMOTOS INDUSTRIAIS Uma INDÚSTRIA 100% Brasileira a serviço da Indústria no Brasil!!!!!! FOXCONTROL TEM A SOLUÇÃO!!! Fone: (41)3575-1020 foxcontrol@foxcontrol.com.br ww.foxcontrol.com.br

Leia mais

Instalações Elétricas Industriais

Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO F 19

GUIA DE INSTALAÇÃO F 19 GUIA DE INSTALAÇÃO F 19 1. Instalação do equipamento (1)Cole o modelo de montagem na (2) Remova o parafuso na parte (3) Tire a placa traseira. parede, Faça os furos de acordo inferior do dispositivo com

Leia mais

Painel de Controle de Redundância. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente, quando necessário:

Painel de Controle de Redundância. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente, quando necessário: Descrição do Produto O Painel de Controle de Redundância é utilizado em conjunto com uma arquitetura redundante baseada nos módulos AL-2017, permitindo ao usuário controlar e visualizar os estados de operação

Leia mais

Transformadores trifásicos

Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Leia mais

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA Manual de Instalação e Operação DISCADORA VIA CELULAR. HERA HR 2050. Cel.

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA Manual de Instalação e Operação DISCADORA VIA CELULAR. HERA HR 2050. Cel. DISCADORA VIA CELULAR HERA HR 2050. Cel Manual do Usuário ÍNDICE 1 Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 1.2 Descrição 03 1.3 Funcionamento 04 1.4 Instalação do Receptor Acionador via cel. 05, 06 e 07 1.5 Configurando

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a. Rev. B

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a. Rev. B Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a Rev. B 1. Descrição Índice 1.Descrição... pág 1 2.Dados Técnicos... pág 2 3.Instalação... pág 3 4.Ajuste e Operação...

Leia mais

Retificador No Break duo

Retificador No Break duo Retificador No Break duo Manual do Usuário ccntelecom.com.br O Retificador No Break duo O Retificador No Break duo é um equipamento desenvolvido para facilitar a alimentação e organização de redes de dados

Leia mais

Leitor MaxProx-Lista-PC

Leitor MaxProx-Lista-PC Leitor MaxProx-Lista-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand

Leia mais

CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA Instruções para Instalação de Conversores de Freqüência

CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA Instruções para Instalação de Conversores de Freqüência CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA Instruções para Instalação de Conversores de Freqüência Edição 08.2007 A&D CS Suporte Técnico Drives HotLine Índice 1. Introdução 2. Condições Ambientais de Operação 2.1 Poluição

Leia mais

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES II -MANUAL DE OPERAÇÃO 1 Leia atentamente antes de utilizar a bomba de Vácuo Todos

Leia mais

1 Componentes da Rede Gestun

1 Componentes da Rede Gestun PROCEDIMENTO PARA DETECÇÃO DE FALHAS EM REDES DATA: 23/06/14. Controle de Alterações DATA 23/06/14 MOTIVO Versão Inicial RESPONSÁVEL Márcio Correia 1 Componentes da Rede Gestun -Módulo de comunicação:

Leia mais

Obs.: O processo irá se repetir enquanto durar o disparo do alarme.

Obs.: O processo irá se repetir enquanto durar o disparo do alarme. pág. 9 DISCADOR T-430 Aplicação: Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema de alarme.

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

Eletrônicos PAE. Componente Curricular: Práticas de Acionamentos. 5.ª Prática Inversor de Frequência Vetorial da WEG CFW-08

Eletrônicos PAE. Componente Curricular: Práticas de Acionamentos. 5.ª Prática Inversor de Frequência Vetorial da WEG CFW-08 1 Componente Curricular: Práticas de Acionamentos Eletrônicos PAE 5.ª Prática Inversor de Frequência Vetorial da WEG CFW-08 OBJETIVO: 1) Efetuar a programação por meio de comandos de parametrização para

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais

Contatos em AgNi, para comutação de cargas resistivas ou levemente indutivas, como cargas de motores. 2000 fluorescente compacta (CFL) W

Contatos em AgNi, para comutação de cargas resistivas ou levemente indutivas, como cargas de motores. 2000 fluorescente compacta (CFL) W Série - Contator modular 25-40 - 63 A SÉRIE Características.32.0.xxx.1xx0.32.0.xxx.4xx0 Contator modular de 25A - 2 contatos Largura do módulo, 17.5 mm Contatos NA com abertura 3mm com dupla abertura Energização

Leia mais

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

Relés de Proteção Térmica Simotemp

Relés de Proteção Térmica Simotemp Relés de Proteção Térmica Simotemp Confiabilidade e precisão para controle e proteção de transformadores Answers for energy. A temperatura é o principal fator de envelhecimento do transformador Os relés

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema

Leia mais

Acessórios Desconectáveis 200A

Acessórios Desconectáveis 200A 200A APLICAÇÃO Os Acessórios da Prysmian possuem uma concepção de projeto baseada no sistema plugue - tomada, porém para tensões, permitindo fácil conexão e desconexão de um cabo de potência, de um equipamento,

Leia mais

UMG 104-Mais do que um simples Multímetro UMG 104

UMG 104-Mais do que um simples Multímetro UMG 104 UMG 104 UMG 104-Mais do que um ples Multímetro O UMG 104 equipado com um DSP de 500 MHz (processador de sinal digital) é um analisador de tensão muito rápido e potente. A varredura contínua dos 8 canais

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

Capacitores para Correção do Fator de Potência Bobinas de polipropileno metalizado, auto-regenerativo e com dielétrico seco Perdas dielétricas

Capacitores para Correção do Fator de Potência Bobinas de polipropileno metalizado, auto-regenerativo e com dielétrico seco Perdas dielétricas Capacitores para Correção do Fator de Potência Bobinas de polipropileno metalizado, auto-regenerativo e com dielétrico seco Perdas dielétricas menores que 0,4 W/kvar Dispositivo interruptor de segurança

Leia mais

COMPONENTES. Chave sem carga para o tipo de Título Instalação fixa SW

COMPONENTES. Chave sem carga para o tipo de Título Instalação fixa SW COMPONENTES Chave sem carga para o tipo de Título Instalação fixa SW Informações gerais A chave SW sem carga é uma gama completa projetada para cobrir todas as aplicações a serem cumpridas em subestações

Leia mais

22.32.0.xxx.1xx0 22.32.0.xxx.4xx0. Contatos em AgNi, para comutação de cargas resistivas ou levemente indutivas, como cargas de motores

22.32.0.xxx.1xx0 22.32.0.xxx.4xx0. Contatos em AgNi, para comutação de cargas resistivas ou levemente indutivas, como cargas de motores Série 22 - Contator modular 25-40 - 63 A SÉRIE 22 Características 22.32.0.xxx.1xx0 22.32.0.xxx.4xx0 Contator modular de 25A - 2 contatos argura do módulo, 17.5 mm Contatos NA com abertura 3mm com dupla

Leia mais

VaryControl VAV-EasySet

VaryControl VAV-EasySet 5/3.6/P/1 VaryControl VAV-EasySet Kit para Renovação de Unidades VAV Terminais (Somente Importado) TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 225 59-5 São Paulo SP Fone: (11) 337-39 Fax: (11) 337-391 E-mail:

Leia mais

SENSORES E SISTEMAS QUE PROTEGEM SUA PLANTA... CATÁLOGO DE PRODUTOS

SENSORES E SISTEMAS QUE PROTEGEM SUA PLANTA... CATÁLOGO DE PRODUTOS SENSORES E SISTEMAS QUE PROTEGEM SUA PLANTA... CATÁLOGO DE PRODUTOS SOBRE NÓS... Hansford Sensors Brazil Ltda é especialista em projetar, fabricar e comercializar uma linha completa de sensores de vibração,

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

Contatos em AgNi, para comutação de cargas resistivas ou levemente indutivas, como cargas de motores. 2000 fluorescente compacta (CFL) W

Contatos em AgNi, para comutação de cargas resistivas ou levemente indutivas, como cargas de motores. 2000 fluorescente compacta (CFL) W Características 22.32.0.xxx.1xx0 Série 22 - Contator modular 25 A 22.32.0.xxx.4xx0 Contator modular de 25A - 2 contatos Largura do módulo, 17.5 mm Contatos NA com abertura 3mm com dupla abertura Energização

Leia mais

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem

Leia mais

Na Placa de Comando estão montados os circuitos para partida direta, partida direta com reversão e partida estrelatriângulo;

Na Placa de Comando estão montados os circuitos para partida direta, partida direta com reversão e partida estrelatriângulo; 1) BANCADA PRINCIPAL MODELO POL-110 Fabricada em estrutura de alumínio, constituída por dois postos de trabalho que servirão de base para utilização de qualquer um dos kits didáticos a serem adquiridos.

Leia mais

LINHA CFW-09HD ALIMENTAÇÃO PELO LINK DC

LINHA CFW-09HD ALIMENTAÇÃO PELO LINK DC LINHA CFW-09HD ALIMENTAÇÃO PELO LINK DC Linha CFW-09HD Adendo ao Manual CFW-09 Adendo ao Manual CFW-09 Linha CFW-09HD l. INFORMAÇÕES GERAIS Este adendo traz informações relacionadas ao inversor de freqüência

Leia mais

Chaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos. Motores Automação Energia Tintas

Chaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos. Motores Automação Energia Tintas Manobra e Proteção de Motores Elétricos Motores Automação Eneria Tintas Destinadas à manobra e proteção de motores elétricos trifásicos e monofásicos. De acordo com a aplicação a WEG disponibiliza uma

Leia mais

VBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas

VBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas VBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Solução Integrada para Instalações em Alvenaria O kit de entrada em média tensão VBWK

Leia mais

Atenção Leia antes de ligar o motor

Atenção Leia antes de ligar o motor -- Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas Guia Rápido WManet Drive System Atenção Leia antes de liar o motor Leia atentamente este manual antes de instalar e confiurar os equipamentos

Leia mais

Boletim Técnico Agosto / 2011

Boletim Técnico Agosto / 2011 Página 01/08 TÍTULO: INFORMATIVO DO NOVO CONTROLE REMOTO COM FIO PARA UNIDADES SPLITÃO 2 ESTÁGIOS SUMÁRIO Esta publicação visa informar o novo controle remoto com fio para as Unidades da Linha Splitão

Leia mais

CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB

CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB Este sistema é formado pelos seguintes elementos, compatíveis entre si e especialmente projetados para o estudo de máquinas elétricas. Código

Leia mais

Manual de instruções / Certificado de garantia Controlador CCL-PC

Manual de instruções / Certificado de garantia Controlador CCL-PC Manual de instruções / Certificado de garantia Controlador CCL-PC REV1 03/2015 Índice - 1 Introdução...2-1.1 Especificações...2-1.2 Características......3-1.3 Guia de uso e operação...3-1.4 Cabo de rede

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote Manual de Instalação Índice 1- Apresentação 2- Instalação da cuba. 3- Instalação do painel de controle 4- Ligação elétrica 5- Dispositivo de segurança 6- Características do Purilaqua 7- Tempo de filtragem

Leia mais

Desligamento seguro do MOVIDRIVE MDX60B/61B Condições. Adendo às Instruções de Operação 03/2004 1125 5196 / BP

Desligamento seguro do MOVIDRIVE MDX60B/61B Condições. Adendo às Instruções de Operação 03/2004 1125 5196 / BP Desligamento seguro do MOVIDRIVE MDX60B/61B Condições Edição 03/2004 Adendo às Instruções de Operação 1125 5196 / BP SEW-EURODRIVE 1 Notas importantes... 4 2 Conceito de segurança... 5 3 Certificados...

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

Galtrans MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC EQUIPAMENTOS PARA GALVANOPLASTIA. www.galtrans.com.br

Galtrans MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC EQUIPAMENTOS PARA GALVANOPLASTIA. www.galtrans.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC A GALTRANS agradece pela compra deste equipamento.para assegurar o total entendimento do seu funcionamento e obter o melhor desempenho possível, leia atentamente

Leia mais

46.52 46.61. 2 reversíveis, 8 A Plug-in/terminais a solda. 2 reversíveis 8/15 250/440 2000 350 0.37. AgNi

46.52 46.61. 2 reversíveis, 8 A Plug-in/terminais a solda. 2 reversíveis 8/15 250/440 2000 350 0.37. AgNi Série - Mini relé industrial 8-16 SÉRIE Características.52.61 1 ou 2 contatos.52-2 contatos reversíveis 8.61-1 contato reversível 16 Montado diretamente em base ou via conectores Faston Bobinas em C ou

Leia mais

Laboratório de Física Experimental I

Laboratório de Física Experimental I Laboratório de Física Experimental I Centro Universitário de Vila Velha Multímetro e Fonte DC Laboratório de Física Prof. Rudson R. Alves 2012 2/10 Sumário Multímetro Minipa ET-1001...3 TERMINAIS (1)...3

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus

Leia mais

Controle de Motores de Indução

Controle de Motores de Indução Controle de Motores de UERJ PROMINP Prof. José Paulo V. S. da Cunha Referência: Bose, B. K., Modern Power Electronics and AC Drives, Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 2001. Seções 5.3, 7.1, 7.2 e

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina

Leia mais

ENGEMATEC CAPACITORES

ENGEMATEC CAPACITORES ENGEMATEC CAPACITORES CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA Confiança e economia na qualidade da energia. Equipamentos Elétricos e Elêtronicos de Potência Ltda 2 MODELOS DOS CAPACITORES TRIFÁSICOS PADRONIZADOS

Leia mais

Proteção Diferencial

Proteção Diferencial GE Consumer & Industrial GE Energy Management Industrial Solutions Proteção Diferencial DR - Interruptor Diferencial Residual DDR - Disjuntor com Proteção Diferencial DOC (Diff-o-Click) - Blocos Diferenciais

Leia mais

Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!) - XC123 -

Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!) - XC123 - T e c n o l o g i a Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!) - XC123 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!)

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS MODELO: HMCCR-100

MANUAL DE OPERAÇÃO CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS MODELO: HMCCR-100 MANUAL DE OPERAÇÃO CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS MODELO: HIGHMED SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DE MEDIÇÃO LTDA Av Vila Ema, 3863 Conj 4 Vila Ema São Paulo SP CEP: 032.81-001 PABX: (11) 2717-7760 Email: vendas@highmed.com.br

Leia mais

BOTÃO DE TOQUE POR PROXIMIDADE

BOTÃO DE TOQUE POR PROXIMIDADE BOTÃO DE TOQUE POR PROXIMIDADE MANUAL DE INSTALAÇÃO ATENÇÃO! LEIA TODAS AS INSTRUÇÕES DO MANUAL ANTES DE INSTALAR E OPERAR ESTE EQUIPAMENTO Parabéns, você adquiriu um produto com o selo Qualidade Máxima

Leia mais

Manual do Usuário - NKPROX

Manual do Usuário - NKPROX Manual do Usuário NKPROX Manual do Usuário - NKPROX Neokoros TI - Biometric Technology Índice 1 - Apresentação e Características Gerais...3 2 - Placa BMC - Especificações...4 2.1 - Conectores (pinagem

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03 1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade

Leia mais

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário PORTEIRO ELETRÔNICO Modelo: EG-PRL002 Manual do Usuário 1 Introdução Parabéns por adquirir o Porteiro Eletrônico modelo EG-PRL002 da EcoGold! Para conhecer toda a linha de produtos EcoGold, visite o site:

Leia mais

11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:

11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6

Leia mais