ESTUDOS DO TEMPO DE VIDA DE FRESAS DE TOPO INTERCAMBIAVÉIS DE METAL DURO NO FACEAMENTO DE AÇO INOXIDÁVEL 15-5 PH

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDOS DO TEMPO DE VIDA DE FRESAS DE TOPO INTERCAMBIAVÉIS DE METAL DURO NO FACEAMENTO DE AÇO INOXIDÁVEL 15-5 PH"

Transcrição

1 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ Brazil ESTUDOS DO TEMPO DE VIDA DE FRESAS DE TOPO INTERCAMBIAVÉIS DE METAL DURO NO FACEAMENTO DE AÇO INOXIDÁVEL 15-5 PH Código do Trabalho : COBEF Resumo: Na indústria metal mecânica, a redução de custos é fator fundamental para competitividade e sua permanência no mercado cada vez mais concorrente. Em um processo de fabricação, a vida útil da ferramenta juntamente com o tempo gasto para acertos quando a mesma é substituída pode representar grande parcela do custo total do produto. Assim, a redução destes custos é de fundamental importância para o processo. Quando se utiliza ferramentas de metal duro com coberturas, ou qualquer ferramenta com geometria definida, o desgaste mais comum que determina sua vida é o desgaste de flanco (V B ). Este desgaste cresce lentamente devido a alta resistência ao desgaste das camadas de coberturas até atingir valores da ordem de 0,3 a 0,4 mm. No entanto, depois deste estágio, a cobertura esta normalmente consumida e não tem mais efeito. O corte do material passa a ser feito pelo substrato e o desgaste pode crescer muito rapidamente, chegando a valores de 0,8 a 1,0 mm em um curto período de tempo. O objetivo deste trabalho é apresentar estudos da vida de ferramentas de metal duro em fresas de topo intercambiáveis, com pastilhas redondas, no faceamento da liga inoxidável 15-5 PH. A escolha deste material para análise advém dos poucos estudos publicados na área acadêmica a respeito do mesmo e a importância que ele possui na indústria, sobretudo na aeroespacial, pois existem muitas aplicações neste campo industrial, devido a sua resistência e propriedades mecânicas específicas. O estudo consistiu em testes em que se variou a velocidade de corte (v c ) e avanço por dente (fz). As velocidades de corte utilizadas foram 140, 170 e 195 m/min, o fz 0,15 e 0,25 mm/dente. Sabe-se que a v c possui influência direta sobre o tempo de vida da ferramenta, o que foi constatado pelos ensaios, no entanto, o estudo se tornou mais abrangente à medida que se comparou o tempo de vida da ferramenta, com área e volume de cavaco removido. Palavras-chave: vida de ferramenta, aço inoxidável 15-5 PH, fresas de topo intercambiáveis e velocidade de corte 1. INTRODUÇÃO Este trabalho procura apresentar um estudo do tempo de vida de fresas de topo intercambiáveis com pastilhas redondas de metal duro no fresamento por faceamento de aço inoxidável 15-5 PH. O estudo da vida da ferramenta de corte no fresamento do material usinado torna-se relevante na medida em que o aço inoxidável aeronáutico 15-5 PH é um dos novos materiais que ainda apresentam poucos estudos e informações disponíveis. No entanto, vem ganhando mercado devido a sua elevada resistência e dureza além da excelente resistência a corrosão, sem deixar de citar a grande gama de propriedades que se pode obter pelo tratamento térmico de envelhecimento por precipitação, com pequenas variações no tempo e temperatura de tratamento, Zanuto (2012). O trabalho tem por objetivo propor uma análise, em que se variaram parâmetros de corte, descritos no próximo capítulo, e averiguaram-se os reflexos diretos na vida útil da ferramenta que, juntamente com o tempo gasto para acertos quando a mesma é substituída pode representar grande parcela do custo total do produto. Como metodologia utilizou-se a pesquisa bibliográfica para os fundamentos dos estudos e toda a análise dos desgastes das ferramentas averiguadas com a microscopia óptica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e uma análise química por EDS, técnica a qual nos propicia caracterizar os tipos de desgaste que ocasionou o fim da vida da ferramenta de corte. O trabalho tem o intuito de propor uma contribuição dos melhores parâmetros de corte, comparando-os através de ensaios, para serem usados quando se usina este material relativamente novo, e de grande importância, mas com poucos estudos acadêmicos sobre a usinagem do mesmo.

2 Por fim, destaca-se a importância de iniciativas como deste trabalho, que descreve uma experiência de usinagem com ferramentas de metal duro em fresa de topo intercambiáveis, com pastilhas redondas, no faceamento da liga inoxidável 15-5 PH cujo intuito é também gerar subsídios para discussões futuras, ampliando as formas de utilização de ferramentas de corte, viabilizando o prolongamento da vida útil das mesmas e a diminuição de custos finais em um processo de fabricação. 2. MATERIAIS E MÉTODOS O aço inoxidável 15-5 PH, utilizado nos ensaios é a versão sem ferrita do 17-4 PH de acordo com o fabricante AK Steel (2011). Este aço apresenta como principais elementos de liga em sua composição o cromo (15% em massa) e o níquel (5% em massa), o que lhe dá o código 15-5, além de poder passar pelo tratamento térmico de endurecimento por precipitação, o que lhe dá o código PH. A Tabela (1) apresenta a composição química deste aço inoxidável segundo seu fabricante. Tabela 1. Composição química do aço inoxidável aeronáutico 15-5 PH, AK STEEL (2011). Elemento % (em massa) Carbono 0,07 máx. Manganês 1,0 máx. Fósforo 0,04 máx. Enxofre 0,03 máx. Silício 1,0 máx. Cromo 14,0 15,5 Níquel 3,5 5,5 Cobre 2,5 4,5 Nióbio + Tântalo 0,15 0,45 É devido à baixa usinabilidade destes materiais que é mais econômico usiná-los no estado solubilizado, deixando para dar o envelhecimento completo após a usinagem, Ross (1992). O aço inoxidável 15-5 PH utilizado nos estudos do presente trabalho se encontra no estado solubilizado, uma vez que, como afirma o autor, são difíceis de serem usinados no estado recozido ou depois de tratado por solubilização sendo ainda mais duros e resistentes à abrasão nas suas condições de envelhecimento completo. A realização dos ensaios baseou-se no fresamento frontal de faceamento do corpo de prova do aço inoxidável 15-5 PH que se encontrava no início dos ensaios nas dimensões ilustradas na Fig. (1). A largura fresada (a e ) foi de 14 mm. Figura 1. Medidas do corpo de prova Para todos os ensaios realizados neste trabalho os parâmetros de corte mantidos constantes foram a profundidade de corte (a p =1mm), a largura fresada (a e =14mm), a utilização de fluido de corte em abundância da marca Blaser B-Cool 655, o sentido de corte da ferramenta que é predominantemente discordante, ilustado na Fig. (2), e o tipo de entrada da ferramenta a qual foi entrada reduzida. Por outro lado os parâmetros variados foram: a velocidade de corte (v c =140, 170 e 195 m/min) e o avanço por dente (f z =0,15 e 0,25 mm/dente). Estes parâmetros estão ilustrados pela Tab. (2).

3 Tabela 2. Parâmetros de corte utilizados nos ensaios. Ensaio 1 Ensaio 2 Ensaio 3 Ensaio 4 Ensaio 5 Ensaio 6 v c (m/min) fz (mm/dente) 0,15 0,25 0,15 0,25 0,15 0,25 ap (mm) 1,0 ae (mm) 14,0 Figura 2. Esquema da cinemática do fresamento de topo e posicionamento da fresa, em que predomina o corte discordante De acordo com a Sandvik (2012), no intuito de amenizar os inconvenientes da entrada direta, optou-se neste trabalho pela entrada e saída reduzidas. Nesta estratégia de entrada, nos primeiros 10 mm de corte (aproximadamente metade do diâmetro efetivo da fresa), a velocidade de avanço (vf) foi reduzida em 50% como ilustrado na Fig. (3). Figura 3. Estratégia de entrada, com avanço reduzido Ao longo de todos os ensaios foram realizados acompanhamentos do aumento do desgaste da ferramenta, utilizando-se um microscópio estereoscópio com uma ampliação de 20x, acoplado a uma câmera MotiCam 2000 com software Motic Image Plus 2.0 ML. A cada 10 passadas mediu-se o desgaste. Portanto, a cada 2000 mm media-se o desgaste de flanco até que o VB atingisse 0,3 mm. Para todos os ensaios realizou-se réplica e/ou tréplica quando as variações dos resultados ultrapassem 20%. A máquina-ferramenta utilizada foi um centro de usinagem marca Mori-Seiki modelo SV-40, rotação máxima de RPM e potência nominal de 40cv controlada por CNC GE Fanuc 18M. A fixação do corpo de prova foi pelas laterais por meio de uma morsa, sendo considerado o sistema rígido. A ferramenta utilizada foi uma fresa de topo Sandvik, código R300-25T12-10L, com Ø25 mm, indicada para condições de semi-acabamento, alto avanço e corte suave, com dois insertos intercambiáveis redondos de código R M-MM classe GC2040 (ISO M40 com cobertura MT CVD), de geometrias positiva, como ilustrado na Fig. (4). Fresas com insertos intercambiáveis redondos são indicadas para uma ampla gama de operações como faceamento, abertura de bolsões e perfilamento, Sandivik ( 2012).

4 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Figura 4. (a) Dimensões da fresa (b) Dimensões do inserto, Sandvik (2012), adaptado De acordo com Diniz et al (2010) o desgaste da ferramenta cresce lentamente devido a alta resistência ao desgaste das camadas de coberturas até atingir valores da ordem de 0,3 a 0,4 mm. No entanto, depois deste estágio, a cobertura esta normalmente consumida e não tem mais efeito. O corte do material passa a ser feito pelo substrato e o desgaste pode crescer muito rapidamente, chegando a valores de 0,8 a 1,0 mm em um curto período de tempo. Na Figura (5) pode-se observar a aresta da pastilha nova, sem o desgaste, e a imagem do desgaste depois de ter atingido o limite de desgaste. (a) (b) Figura 5. (a) Imagem da aresta nova (b) Imagem da aresta com desgaste de flanco de 0,3 mm (aumento de 20X) A vida da ferramenta neste trabalho foi avaliada pelo desgaste do flanco, quando o mesmo atingia a medida de 0,3 mm. Na Figura (6) pode-se observar o acompanhamento do aumento gradativo deste desgaste, para os 6 tipos de ensaios realizados. Nota-se que a vida foi dada pelo número de passadas, em que cada passada equivale a 200 mm, como ilustrado anteriormente na Fig. (1) e não pelo tempo em minutos. Optou-se pela medida da vida da ferramenta pelo número de passadas uma vez que pode ser convertida para comprimento de corte, pois o estudo compara parâmetros diferentes, como o fz, que inviabiliza a medição da vida da ferramenta pelo tempo.

5 Figura 6. Gráfico do aumento gradativo do desgaste de Flanco V b, (v c dado em m/min e fz mm/dente) Observe que 2 ensaios com os parâmetros de corte de v c 140 /fz 0,25 e v c 190/fz 0,25 tiveram a vida acima dos 100 passos, que corresponde a um comprimento acima de 20 metros. Nota-se que o avanço por dente maior (0,25mm/dente) apresentou vida maior em relação ao avanço menor (0,15mm/dente). Isso provavelmente se deu porque a deformação com o avanço de 0,25 foi maior, uma vez que a deformação plástica aumenta progressivamente até ocorrer o cisalhamento dos planos ocasionando a formação do cavaco. Isso indica que a ferramenta em questão, para o material usinado, opera melhor próximo ao limite superior de avanço por dente recomendado em catálogo pelo fabricante. Vale lembrar que o corte foi predominantemente discordante, como mencionado anteriormente, o que ameniza o impacto na entrada de cada aresta na peça, mesmo assim, com menores avanços, o número de impactos por passe é maior, favorecendo seu desgaste, averiguando assim que a entrada e saída da ferramenta são fatores determinantes na vida da ferramenta. Outro detalhe que favoreceu este comportamento é que os avanços maiores fazem com que o corte ocorra fora da região encruada da peça. Para análise do tipo de desgaste sofrido pela ferramenta, foi realizado a Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) juntamente com a análise química proporcionada pela Espectrometria Eletrônica Dispersiva de Raio-X (EDS). Análises as quais podem ser observadas na Fig. (7). Analisando a Figura (7) observa-se que a aresta de corte da ferramenta apresenta pequenos lascamentos, uma vez que a forma do desgaste é irregular e não apresenta marcas de abrasão. Além disso, nota-se que nos pontos (1 e 3) o revestimento está praticamente intacto, e nos pontos (2 e 4) o substrato está exposto onde há elementos químicos da ferramenta e da peça (W e Ti elementos do substrato e cobertura da ferramenta e temos Fe, Cr e Ni elementos oriundos da peça). A presença destes elementos encontrados nos pontos 2 e 4, pode-se afirmar que ocorreu adesão de material. Quando ocorre adesão de material da peça na ferramenta, posteriormente essa parcela aderida é removida levando consigo porções do revestimento, depois o substrato exposto reage mais facilmente com o material da peça, ocorrendo nova adesão. De acordo Diniz et al (2010), apesar de este fenômeno ser característico de baixas velocidades de corte, ele pode ocorrer em velocidades maiores desde que o fluxo irregular de cavaco ocorra. Este mecanismo causador de desgaste é conhecido como aderência (atrition).

6 Elementos de Liga (concentração em %) Pontos Al Ti Cr Fe Co Ni W Total , Figura 7. MEV + EDS da composição da ferramenta desgastada 4. CONCLUSÕES Para os parâmetros de corte utilizados neste trabalho, os melhores resultados em que a ferramenta de corte teve maior tempo de vida foram obtidos para o avanço maior de 0,25mm/dente, sendo que para estes avanços, as velocidades de 140m/min e 195m/min tiveram desempenhos semelhantes. O desgaste típico apresentado pela ferramenta foi de pequenos lascamentos, em que partículas relativamente grandes são tiradas subitamente. Além de observados adesão de material da peça a ferramenta, fenômeno conhecido como attrition. 5. AGRADECIMENTOS Agradecemos o apoio e orientação recebida no grupo de Usinagem da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp, a Sandvik pelo fornecimento das ferramentas, Blaser pelo fornecimento do fluido de corte, Embraer pelo fornecimento do aço inoxidável, a CAPES pelo apoio financeiro e a comissão organizadora do COBEF 2013 pela oportunidade. 6. REFERÊNCIAS AK Steel, Products data bulletin, 2011 Disponível em < Acesso em 7 de Novembro de 2011 AK Steel, Stainless steel, 2011 Disponível em < Acesso em 7 de Novembro de 2011.

7 Diniz, A.E., Marcondes, C.M., Coppini, N.L., 2010, Avarias e Desgaste da Ferramenta, Tecnologia da usinagem dos materiais, 7ºEdição Ed. Artliber, São Paulo, Brasil, Diniz, A.E., Marcondes, C.M., Coppini, N.L., 2010, Desgaste e vida da Ferramenta, Tecnologia da usinagem dos materiais, 7ºEdição Ed. Artliber, São Paulo, Brasil, Krabbe, D. F., Otimização do fresamento do aço inoxidável aeronáutico 15-5 PH. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Ross, R.B. Steel - chromium-nickel. In:. Metallic materials specification handbook. 4st ed. London: Chapman & Hall, Cap. 44N3, p Sandvik Catalog - Milling, 2012 Zanuto, Rodolfo de Souza. Avaliação de diferentes estratégias de entrada no fresamento do aço inoxidável 15-5 PH. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, DIREITOS AUTORAIS Os respectivos autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso incluído neste trabalho.

8 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ Brazil LIFETIME STUDIES OF INTERCHANGEABLE ENDMILLS CARBIDE IN A FACEMILLING OPERATION OF 15-5 PH STAINLESS STEEL Código do Trabalho : COBEF Abstract.: In the metalworking industry, cost reduction is essential to competitiveness and to stay in the market increasingly competitive. In a manufacturing process, the useful life of the tool together with the time taken to correct when it is replaced can represent a large portion of the total product cost. Thus, the reduction of these costs is crucial to the process. When using a coated tools carbide, or any tool with defined geometry, wear more common that determines the tool life is the flank wear (V B ). This wear grows slowly due to high wear resistance of the layers of coatings to reach values of 0.3 to 0.4 mm. However, after this stage, the coverage is normally consumed and has no effect. The material cut is done by the substrate and wear can grow rapidly, reaching values of 0.8 to 1.0 mm in a short period of time. The aim of this paper is to present studies of an end-mill carbide tools life with interchangeable round inserts in a face-milling operation of the 15-5 PH stainless steel. The material choice for analysis comes from the few studies published in academic and about the same importance that the 15-5 PH has in the industry, especially in aerospace, as there are many applications in these industries due to its specific resistance and mechanical properties. The study consisted of tests in which varying the cutting speed (v c ) and feed per tooth (fz), the v c used were 140, 170 and 195 m / min, fz 0.15 and 0.25 mm / tooth. At literature, it is known that the v c has a direct influence on the lifetime of the tool, which was observed by the tests, however, the study has become wider in that comparing the lifetime of the tool with area and volume of removed chip. Keywords: tool life, 15-5 PH stainless Steel, endmills interchangeable and cutting speed.

INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH.

INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. Luis Antonio Pereira, lap@fem.unicamp.br¹ Amauri Hassui, ahassui@fem.unicamp.br¹ Aristides Magri,

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 6 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS Sandro Cardoso Santos Júlio César Giubilei Milan Márcio Bacci da Silva Universidade Federal

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

Nova Série SED 7 para uma excelente usinagem de Materiais de Difícil Usinabilidade

Nova Série SED 7 para uma excelente usinagem de Materiais de Difícil Usinabilidade 1/5 Nova Série SED 7 para uma excelente usinagem de Materiais de Difícil Usinabilidade Ponto Chave demanda do mercado por usinagens em alta velocidade e eficiência cresceu. TaeguTec ampliou sua linha com

Leia mais

TOOLS NEWS B228Z. Fresas de topo de cerâmica CERAMIC. Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel.

TOOLS NEWS B228Z. Fresas de topo de cerâmica CERAMIC. Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel. Fresas de topo de cerâmica TOOLS NEWS B228Z CERAMIC Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel. CERAMIC CERAMIC CERAMIC Fresas de topo de cerâmica Facilidade para usinar

Leia mais

Insertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste de Canto

Insertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste de Canto Fresa de Alta Eficiência com Ângulo da Aresta de Corte de MFN88 Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de MFN88 Insertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL André Luis Beloni dos Santos Carlos Roberto Ribeiro Marcus Antonio Viana

Leia mais

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

Leia mais

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

MFPN66 MFPN66. Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de 66

MFPN66 MFPN66. Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de 66 Fresa de Alta Eficiência com Ângulo da Aresta de Corte de Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de Insertos Econômicos com 10 Arestas de Corte. Reduz a Vibração com Design de Baixo

Leia mais

FRESAMENTO TOROIDAL DO AÇO ABNT/SAE H13 ENDURECIDO

FRESAMENTO TOROIDAL DO AÇO ABNT/SAE H13 ENDURECIDO FRESAMENTO TOROIDAL DO AÇO ABNT/SAE H13 ENDURECIDO João Roberto Ferreira Instituto de Engenharia Mecânica da UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Av. BPS, 133, Caixa Postal 5, CEP 375-, Itajubá-MG, e-mail:

Leia mais

ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO

ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO ¹F. M. MARQUES; ¹F. M. UGIONI; ¹L. C. CAVALER; ²A. S. ROCHA; ¹E. I. CURI Rua Pascoal

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO DESGASTE DE FLANCO E DA VIDA DA FERRAMENTA NO FRESAMENTO DE TOPO DE AÇO COM FRESAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO E CORONITE

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO DESGASTE DE FLANCO E DA VIDA DA FERRAMENTA NO FRESAMENTO DE TOPO DE AÇO COM FRESAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO E CORONITE ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO DESGASTE DE FLANCO E DA VIDA DA FERRAMENTA NO FRESAMENTO DE TOPO DE AÇO COM FRESAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO E CORONITE Alessandra Bernardis Rosa, Anselmo Eduardo Diniz Universidade

Leia mais

Desgaste e vida da ferramenta de corte

Desgaste e vida da ferramenta de corte Desgaste e vida da ferramenta de corte Durante a usinagem a cunha de corte é submetida a um desgaste que depende da forma e da duração da solicitação. Podem ocorrer o desgaste ou a avaria da ferramenta.

Leia mais

Pastilha a 90 de 4 arestas com aplicação em rampa

Pastilha a 90 de 4 arestas com aplicação em rampa 1/10 Pastilha a 90 de 4 arestas com licação em rampa 2/10 A Taegutec lançou uma nova pastilha compacta de duas faces e 4 arestas de corte - 4NKT 06 para fresas tipo topo, facear e modular. A pastilha a

Leia mais

DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO Tool life testing in milling

DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO Tool life testing in milling DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO 8688 - Tool life testing in milling LASCAMENTOS AVARIAS QUEBRAS DA ARESTA QUEBRAS DO INSERTO DETERIORAÇÕES DEFORMAÇÃO PLÁSTICA FLANCO DESGASTES CRATERA ENTALHE

Leia mais

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora

Leia mais

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2 EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA USINABILIDADE DE AÇOS INOXIDÁVEIS PARA MOLDES DE INJEÇÃO DE PLÁSTICO

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA USINABILIDADE DE AÇOS INOXIDÁVEIS PARA MOLDES DE INJEÇÃO DE PLÁSTICO 1 INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA USINABILIDADE DE AÇOS INOXIDÁVEIS PARA MOLDES DE INJEÇÃO DE PLÁSTICO MARCELO BERTOLETE CARNEIRO 1 ; ÁLISSON ROCHA MACHADO 2 Resumo: O objetivo deste trabalho é avaliar

Leia mais

Alto Avanço e Pastilhas SBMT 13 Altamente Positivas

Alto Avanço e Pastilhas SBMT 13 Altamente Positivas 1/9 Alto Avanço e s SBMT 13 Altamente Positivas 2/9 Alto Avanço e s SBMT 13 Altamente Positivas Características Face única, 4 arestas de corte positivas para altos avanços de corte. Menor potência de máquina

Leia mais

Pastilhas RTM(H)X 10 & 12 mm e Fresas para Materiais de Difícil Usinabilidade

Pastilhas RTM(H)X 10 & 12 mm e Fresas para Materiais de Difícil Usinabilidade 1/9 s RTM(H)X 10 & 12 mm e Fresas para Materiais de Difícil Usinabilidade GERAÇÃO DE ENERGIA AEROESPACIAL ÓLEO & GÁS 2/9 PONTO-CHAVE A TaeguTec está lançando duas novas pastilhas redondas com cinco indexações

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE ENTRADA DA FERRAMENTA NO FRESAMENTO DA LIGA Ti-6Al-4V

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE ENTRADA DA FERRAMENTA NO FRESAMENTO DA LIGA Ti-6Al-4V 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FERRAMENTAS DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DA LIGA INCONEL 713C

AVALIAÇÃO DE FERRAMENTAS DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DA LIGA INCONEL 713C 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

Soluções em fresamento

Soluções em fresamento Fresamento Inserto duplo negativo de 4 arestas Nova tecnologia em insertos moldados Soluções em fresamento A tecnologia exclusiva de moldagem KYOCERA reduz o esforço de corte comparável a insertos positivos

Leia mais

MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Projeto e Fabricação

MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Projeto e Fabricação MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Projeto e Fabricação Estudo Sobre a Usinabilidade do Ferro Fundido Nodular GGG40 Aluno: José Marcelo Teles - 7274 Orientador: Profº João Roberto Ferreira UNIFEI Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA USINABILIDADE DE AÇOS PARA MOLDES DE INJEÇÃO DE PLÁSTICO

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA USINABILIDADE DE AÇOS PARA MOLDES DE INJEÇÃO DE PLÁSTICO INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA USINABILIDADE DE AÇOS PARA MOLDES DE INJEÇÃO DE PLÁSTICO Marcelo Bertolete Carneiro Rosemar Batista da Silva Álisson Rocha Machado Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade

Leia mais

Mini pastilha positiva com 6 arestas de corte 6NKU 04

Mini pastilha positiva com 6 arestas de corte 6NKU 04 1/8 Mini pastilha positiva com 6 arestas de corte 6NKU 04 2/8 A Taegutec está ampliando a Linha MILL2RUSH com o lançamento da pastilha 6NKU 04. Geometria prensada com 6 arestas de corte e menor tamanho

Leia mais

FRESAMENTO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS ABNT 304 E ABNT 316 COM USINABILIDADE MELHORADA POR DESOXIDAÇÃO PELO CÁLCIO

FRESAMENTO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS ABNT 304 E ABNT 316 COM USINABILIDADE MELHORADA POR DESOXIDAÇÃO PELO CÁLCIO FRESAMENTO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS ABNT 34 E ABNT COM USINABILIDADE MELHORADA POR DESOXIDAÇÃO PELO CÁLCIO Walter Gennari Jr. Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Mecânica gennari@mecanica.ufu.br

Leia mais

FS/LS MS/RS. A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura.

FS/LS MS/RS. A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. TOOL NEW Insertos IO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade Atualiz. 2018.6 B214Z Expansão A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. MP9005

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar

Leia mais

ANÁLISE DOS ESFORÇOS E RUGOSIDADE QUANDO ALTERADOS AVANÇO E VELOCIDADE DE CORTE NO FRESAMENTO FRONTAL DO AÇO SAE 8640

ANÁLISE DOS ESFORÇOS E RUGOSIDADE QUANDO ALTERADOS AVANÇO E VELOCIDADE DE CORTE NO FRESAMENTO FRONTAL DO AÇO SAE 8640 ANÁLISE DOS ESFORÇOS E RUGOSIDADE QUANDO ALTERADOS AVANÇO E VELOCIDADE DE CORTE NO FRESAMENTO FRONTAL DO AÇO SAE 8640 C. L. dos Santos; D. U. Braga; F. O. Neves; A. S. C. da Silva Avenida Santos Dumont,

Leia mais

ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA DE CORTE NO FRESAMENTO FRONTAL

ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA DE CORTE NO FRESAMENTO FRONTAL ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA DE CORTE NO FRESAMENTO FRONTAL Melo, A. C. A. Machado, A. R. Lima & Silva, S. M. M. Guimarães, G. Universidade Federal de Uberlândia, acamelo@mecanica.ufu.br Resumo. São

Leia mais

ANÁLISE DO DESGASTE EM FERRAMENTAS DE AÇO-RÁPIDO NO FRESAMENTO DE TOPO COM APLICAÇÃO DE MÍNIMAS QUANTIDADES DE FLUIDO

ANÁLISE DO DESGASTE EM FERRAMENTAS DE AÇO-RÁPIDO NO FRESAMENTO DE TOPO COM APLICAÇÃO DE MÍNIMAS QUANTIDADES DE FLUIDO 5 V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil ANÁLISE DO DESGASTE EM FERRAMENTAS DE AÇO-RÁPIDO NO FRESAMENTO DE TOPO COM APLICAÇÃO

Leia mais

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade TOOL NEW Atualiz. 2016.10 Insertos IO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade B214Z Expansão A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. MP9005

Leia mais

COMPORTAMENTO DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DE COMPÓSITO CARBONO-CARBONO

COMPORTAMENTO DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DE COMPÓSITO CARBONO-CARBONO COMPORTAMENTO DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DE COMPÓSITO CARBONO-CARBONO João Sílvio S. Olim Instituto de Engenharia Mecânica da UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Av. BPS,

Leia mais

DESEMPENHO DE FRESAS DE METAL DURO REAFIADAS NO FRESAMENTO DE TOPO DE UM AÇO P20 PARA MOLDES E MATRIZES

DESEMPENHO DE FRESAS DE METAL DURO REAFIADAS NO FRESAMENTO DE TOPO DE UM AÇO P20 PARA MOLDES E MATRIZES DESEMPENHO DE FRESAS DE METAL DURO REAFIADAS NO FRESAMENTO DE TOPO DE UM AÇO P20 PARA MOLDES E MATRIZES Ricardo Ribeiro Moura, ricardoribeiromoura@ufg.br 1 André Alves de Resende, aaresende@gmail.com 1

Leia mais

NHD - Broca Inteiriça de Metal Duro Melhorada

NHD - Broca Inteiriça de Metal Duro Melhorada 1/12 NHD - Melhorada 2/12 PONTO-CHAVE A TaeguTec tem o prazer de apresentar a sua nova broca inteiriça de metal duro, a NHD, que é uma melhoria das atuais brocas SHD e SHO, proporcionando um excepcional

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção

Leia mais

Fresas para rasgos e esquadrejamento

Fresas para rasgos e esquadrejamento Chaves de código Observe que algumas partes da chave de código, podem variar em função da família de fresas. 1, 1 = Haste integrada 0 = Montagem Arbor Diâmetro da haste Tipo de haste Valor zc Usado para

Leia mais

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS DESGASTE DE FERRAMENTAS Ferramenta de corte solicitada térmica, mecânica e quimicamente durante a usinagem. Série de avarias e desgastes de naturezas

Leia mais

Ferramentas. Ferramentas de corte geral H11

Ferramentas. Ferramentas de corte geral H11 Í N D I C E Informações Técnicas de 0 0 Classes Ultrafinas KOROY: Série F Classe à prova de corrosão e magnetismo: Série IN de corte geral 0 0 0 0 0 0 0 Carbureto cimentado peça bruta de Cermet Peça bruta

Leia mais

Outubro de /10. Novas e Melhoradas Classes e Quebra-cavacos para a Usinagem de Super Ligas Resistentes ao Calor

Outubro de /10. Novas e Melhoradas Classes e Quebra-cavacos para a Usinagem de Super Ligas Resistentes ao Calor 1/10 Novas e Melhoradas Classes e Quebra-cavacos para a Usinagem de uper Ligas Resistentes ao Calor 2/10 PONTO CHAVE Novas Classes e Quebra-cavacos para a Usinagem de uper Ligas Resistentes ao Calor lasses

Leia mais

informações técnicas

informações técnicas informações técnicas www.tdc-tools.com.br brocas helicoidais em metal duro brocas helicoidais em metal duro sem cobertura din 338 ref mcd 001 velocidade de corte (vc)para broca metal duro - base din 338

Leia mais

Aula: Movimentos e grandezas da Usinagem

Aula: Movimentos e grandezas da Usinagem SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Proessor - Renato G. Jasinevicius Aula: Movimentos e grandezas da Usinagem Cinemática dos processos Rotacionais e Não Rotacionais Torneamento Retiicação Furação

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1

Leia mais

FRESAMENTO FRONTAL DO AÇO ABNT 1045 QUANDO UTILIZADA FRESA COM DIFERENTES NÚMEROS DE ARESTAS.

FRESAMENTO FRONTAL DO AÇO ABNT 1045 QUANDO UTILIZADA FRESA COM DIFERENTES NÚMEROS DE ARESTAS. 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE Matheus Nogueira Andrade, Tiago Batista Pereira, Msc. Marcos Vieira de Souza Centro Universitário de Itajubá,

Leia mais

A NOVA GERAÇÃO MINIMASTER

A NOVA GERAÇÃO MINIMASTER A NOVA GERAÇÃO MINIMASTER O SUCESSO CONTINUA A Seco continua o sucesso da Minimaster através do lançamento da nova geração. Mais uma vez mostrando o futuro direcionamento das fresas de topo com pontas

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FRESAMENTO FRONTAL DE DIVERSAS SUPERFÍCIES DE FERRO FUNDIDO CINZENTO UTILIZANDO FERRAMENTA DE CERÂMICA.

OTIMIZAÇÃO DO FRESAMENTO FRONTAL DE DIVERSAS SUPERFÍCIES DE FERRO FUNDIDO CINZENTO UTILIZANDO FERRAMENTA DE CERÂMICA. OTIMIZAÇÃO DO FRESAMENTO FRONTAL DE DIVERSAS SUPERFÍCIES DE FERRO FUNDIDO CINZENTO UTILIZANDO FERRAMENTA DE CERÂMICA. Jorge Antonio Giles Ferrer Professor do Centro SENAI Fundação Romi Formação de Formadores

Leia mais

AULA 6 USINABILIDADE DOS MATERIAIS

AULA 6 USINABILIDADE DOS MATERIAIS AULA 6 USINABILIDADE DOS MATERIAIS 39 6. VARIÁVEIS INDEPENDENTES DE ENTRADA: USINABILIDADE DOS MATERIAIS 6.1. Introdução A usinabilidade é definida como uma grandeza tecnológica que expressa, por meio

Leia mais

FRESAMENTO DE ACABAMENTO DO AÇO ABNT 1045 COM PASTILHA ALISADORA

FRESAMENTO DE ACABAMENTO DO AÇO ABNT 1045 COM PASTILHA ALISADORA 8 th Brazilian Congress of Manufacturing Engineering May, 18th to 22th 215, Salvador, Bahia, Brazil FRESAMENTO DE ACABAMENTO DO AÇO ABNT 145 COM PASTILHA ALISADORA José Veríssimo Ribeiro de Toledo, veríssimo@unifei.edu.br¹

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO DE FRESAMENTO DO AÇO AISI D6 ENDURECIDO UTILIZANDO MÍNIMA QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE. A. Felipe, A. J. Souza

ANÁLISE DO PROCESSO DE FRESAMENTO DO AÇO AISI D6 ENDURECIDO UTILIZANDO MÍNIMA QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE. A. Felipe, A. J. Souza ANÁLISE DO PROCESSO DE FRESAMENTO DO AÇO AISI D6 ENDURECIDO UTILIZANDO MÍNIMA QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE A. Felipe, A. J. Souza Departamento de Engenharia Mecânica (DEMEC-UFRGS) Rua Sarmento Leite, n 425,

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE CORTE EM OPERAÇÕES DE USINAGEM

SISTEMA DE MONITORAMENTO DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE CORTE EM OPERAÇÕES DE USINAGEM SISTEMA DE MONITORAMENTO DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE CORTE EM OPERAÇÕES DE USINAGEM B.T. Chaves. J.J. Casarin, F. Kieckow Rua Universidade das Missões, 464, CEP 98802-470, Santo Ângelo/RS bruhtolino@gmail.com

Leia mais

FRESAMENTO DE AÇO PARA MATRIZES VP20ISOF COM FERRAMENTAS REAFIADAS

FRESAMENTO DE AÇO PARA MATRIZES VP20ISOF COM FERRAMENTAS REAFIADAS 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia

Leia mais

COMPARATIVO DO DESGASTE EM FERRAMENTAS DE METAL DURO REVESTIDO NA USINAGEM DAS LIGAS INCONEL 751 E INCONEL 718

COMPARATIVO DO DESGASTE EM FERRAMENTAS DE METAL DURO REVESTIDO NA USINAGEM DAS LIGAS INCONEL 751 E INCONEL 718 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,

Leia mais

A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis

A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis ÍNDICE Usinagem de Aços Inoxidáveis 3 Por que os Aços Inoxidáveis são considerados como difíceis de usinar? 3 Pontos Importantes na usinagem de Aços Inoxidáveis 3

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FRESAMENTO FRONTAL DE DIVERSAS SUPERFÍCIES DE FERRO FUNDIDO CINZENTO

OTIMIZAÇÃO DO FRESAMENTO FRONTAL DE DIVERSAS SUPERFÍCIES DE FERRO FUNDIDO CINZENTO OTIMIZAÇÃO DO FRESAMENTO FRONTAL DE DIVERSAS SUPERFÍCIES DE FERRO FUNDIDO CINZENTO Jorge Antonio Giles Ferrer professor do Centro SENAI Fundação Romi Formação de Formadores em Santa Bárbara D Oeste - SP

Leia mais

VIDA DE FERRAMENTA NO FRESAMENTO DE AÇOS PARA MATRIZES

VIDA DE FERRAMENTA NO FRESAMENTO DE AÇOS PARA MATRIZES VIDA DE FERRAMENTA NO FRESAMENTO DE AÇOS PARA MATRIZES José Luiz Silva Ribeiro Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Av. Dom José Gaspar, 500, Coração Eucarístico, Belo Horizonte, MG, ribeirojls@pucminas.br

Leia mais

Linha de Fresas de Canais Extendidos (Abacaxi) e Pastilhas Splitter TNMX 18

Linha de Fresas de Canais Extendidos (Abacaxi) e Pastilhas Splitter TNMX 18 1/7 Linha de Fresas de Canais Extendidos (Abacaxi) e Pastilhas Splitter TNMX 18 2/7 A TaeguTec amplia a linha MILL2RUSH com o lançamento das Pastilhas Splitter TNMX 18 e Fresas de Canais Extendidos (Abacaxi)

Leia mais

Teoria e Prática da Usinagem

Teoria e Prática da Usinagem Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida

Leia mais

Conceitos CoroMill POR POR

Conceitos CoroMill POR POR Conceitos CoroMill CoroMill Sua primeira escolha Desde sua introdução, o conceito CoroMill redesenhou o panorama do fresamento. Devido às suas características típicas de pastilhas de corte leve, as diferentes

Leia mais

ÍNDICE. Square 6 Double Octomill Turbo 10 Fresas de Disco R Quattromill

ÍNDICE. Square 6 Double Octomill Turbo 10 Fresas de Disco R Quattromill SECO MILLING ÍNDICE Square 6 Double Octomill Turbo 10 Fresas de Disco 335.25 R220.88 Quattromill 2 3 4 5 6 7 SQUARE 6 TM PRODUTIVIDADE E ECONOMIA. A fresa Square 6 é uma solução confiável e econômica para

Leia mais

odução / Intr ação Fur

odução / Intr ação Fur Furação / Introdução Conteúdo D2 Introdução MaxiDrill Classic Sistema de designação D4-D5 WC.. XO.. D34 Quebra cavacos, classes D7-D11 Informação técnica Dados de corte D35-D42 MaxiDrill 900 Visão geral

Leia mais

Teoria prática da Usinagem. Janaina Fracaro de Souza 2017

Teoria prática da Usinagem. Janaina Fracaro de Souza 2017 Teoria prática da Usinagem Janaina Fracaro de Souza 2017 /1 O Contexto Produtivo da Ferramentaria Contexto A tarefa de uma ferramentaria é fornecer recursos de produção para as fábricas; Um molde ou uma

Leia mais

ENG Processos Discretos de Produção. Movimentos e parâmetros de corte. Heraldo Amorim

ENG Processos Discretos de Produção. Movimentos e parâmetros de corte. Heraldo Amorim ENG 03021 Processos Discretos de Produção Movimentos e parâmetros de corte Heraldo Amorim Geometria da Ferramenta de Corte Comparação entre ferramentas de barra (bits) e insertos intercambiáveis Bit de

Leia mais

ANÁLISE DO DESENPENHO E DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE USINAGEM NA VIDA ÚTIL DOS INSERTOS DE AÇO RÁPIDO AISI M2 SINTERIZADOS.

ANÁLISE DO DESENPENHO E DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE USINAGEM NA VIDA ÚTIL DOS INSERTOS DE AÇO RÁPIDO AISI M2 SINTERIZADOS. ANÁLISE DO DESENPENHO E DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE USINAGEM NA VIDA ÚTIL DOS INSERTOS DE AÇO RÁPIDO AISI M2 SINTERIZADOS. Dr. César Edil da Costa edil@joinville.udesc.br Eng. MSc. Evandro Dematte vando_matte@yahoo.com.br

Leia mais

ESTUDO DOS PARÂMETROS DE USINAGEM E SELEÇÃO DE FERRAMENTA NO TORNEAMENTO CNC DO AÇO SAE 4140 EM CONDIÇÕES REAIS DE PRODUÇÃO

ESTUDO DOS PARÂMETROS DE USINAGEM E SELEÇÃO DE FERRAMENTA NO TORNEAMENTO CNC DO AÇO SAE 4140 EM CONDIÇÕES REAIS DE PRODUÇÃO ESTUDO DOS PARÂMETROS DE USINAGEM E SELEÇÃO DE FERRAMENTA NO TORNEAMENTO CNC DO AÇO SAE 4140 EM CONDIÇÕES REAIS DE PRODUÇÃO Mysael Silva Santana, mysael_87@hotmail.com 1 André Luiz de Moraes Costa, andre.costa@ufs.br

Leia mais

ESTUDO DA RUGOSIDADE E VIDA DE FERRAMENTA DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERDUPLEX ASTM A-890 APÓS FRESAMENTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO

ESTUDO DA RUGOSIDADE E VIDA DE FERRAMENTA DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERDUPLEX ASTM A-890 APÓS FRESAMENTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO ESTUDO DA RUGOSIDADE E VIDA DE FERRAMENTA DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERDUPLEX ASTM A-890 APÓS FRESAMENTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO Gabriel Ximenes Abreu Figueiredo 1 ; Éd Claudio Bordinassi 2 1

Leia mais

Usinagem. Efeito da usinagem na estrutura e propriedades mecânicas do aço superaustenítico ASTM A351 CN3MN. Abstract. Resumo. Márcio Tadeu Gravalos

Usinagem. Efeito da usinagem na estrutura e propriedades mecânicas do aço superaustenítico ASTM A351 CN3MN. Abstract. Resumo. Márcio Tadeu Gravalos Márcio Tadeu Gravalos et al. Usinagem Efeito da usinagem na estrutura e propriedades mecânicas do aço superaustenítico ASTM A351 CN3MN Márcio Tadeu Gravalos Sulzer Brasil S.A., Jundiaí, SP. E-mail: marcio.gravalos@sulzer.com

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE DE INSERTOS REVESTIDOS DURANTE A USINABILIDADE DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 304

ESTUDO DO DESGASTE DE INSERTOS REVESTIDOS DURANTE A USINABILIDADE DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 304 ESTUDO DO DESGASTE DE INSERTOS REVESTIDOS DURANTE A USINABILIDADE DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 304 ¹F. M. UGIONI, ²F. M. MARQUES, ³A. S. ROCHA, 4 K. V. S. DAMIN, 5 K. B. SALVALAIO, 6 S. VENDRAME, 7 R. L. BERGAMO,

Leia mais

Capítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação

Capítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação Capítulo 4 Procedimento Experimental 4.1. Apresentação O intuito deste trabalho é de efetuar 25 cortes (passadas )em corpos de prova de ferro fundido, através do fresamento de topo com altíssima velocidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA RUGOSIDADE DE PEÇAS DE AÇO FRESADAS COM FRESAS DE TOPO DE METAL DURO E CORONITE

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA RUGOSIDADE DE PEÇAS DE AÇO FRESADAS COM FRESAS DE TOPO DE METAL DURO E CORONITE INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA RUGOSIDADE DE PEÇAS DE AÇO FRESADAS COM FRESAS DE TOPO DE METAL DURO E CORONITE Alessandra Bernardis Rosa, Anselmo Eduardo Diniz Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

Análise da Temperatura de Usinagem no Corte Ortogonal de Alumínio

Análise da Temperatura de Usinagem no Corte Ortogonal de Alumínio 20º POSMEC SIMPÓSIO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Análise da Temperatura de Usinagem no Corte Ortogonal de Alumínio Autores: José Aécio Gomes de

Leia mais

MODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI 4140 ENDURECIDO

MODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI 4140 ENDURECIDO Congresso de Métodos Numéricos em Engenharia 2015 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 2015 APMTAC, Portugal, 2015 MODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI

Leia mais

Junho /8 CFRP. Novas Soluções para a Usinagem de Materiais Compósitos

Junho /8 CFRP. Novas Soluções para a Usinagem de Materiais Compósitos 1/8 CFRP Novas Soluções para a Usinagem de Materiais Compósitos 2/8 PONTO CHAVE Com o aumento das licações com materiais compósitos no mercado, a TaeguTec tem o prazer de resentar suas novas pastilhas

Leia mais

300 - São Luis MA - Brasil, 2 Universidade Federal de Uberlândia, Avenida João Naves de Ávila, 2121, bloco 1O, CEP: , Uberlândia,

300 - São Luis MA - Brasil, 2 Universidade Federal de Uberlândia, Avenida João Naves de Ávila, 2121, bloco 1O, CEP: , Uberlândia, 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

Tipos de Ferramentas

Tipos de Ferramentas 1 Tipos de Ferramentas Ferramentas de desbaste Nas operações de desbaste a remoção de material é grande, portanto os momentos resultantes sobre a ferramenta são grandes, o que exige maior robustez da maquina

Leia mais

MATERIAL EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE

MATERIAL EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE MATERIAL EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE 1 GRUPOS DE FERRAMENTAS 1. MACIÇAS OU CALÇADAS, EM AÇO 2. A PARTIR DO ESTELITE 3. CALÇADAS OU COM FIXAÇÃO POR PARAFUSO DE SUJEIÇÃO, FEITAS COM METAL

Leia mais

AULA 28 PROCESSO DE FRESAMENTO: FRESAS

AULA 28 PROCESSO DE FRESAMENTO: FRESAS AULA 28 PROCESSO DE FRESAMENTO: FRESAS 215 28. PROCESSO DE FRESAMENTO: FRESAS 28.1. Introdução As fresas são ferramentas rotativas providas de múltiplas arestas de corte dispostos simetricamente ao redor

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DOS PROCESSOS DE FRESAMENTO E ELETROEROSÃO NA USINABILIDADE DO AÇO AISI H13 ENDURECIDO

ESTUDO COMPARATIVO DOS PROCESSOS DE FRESAMENTO E ELETROEROSÃO NA USINABILIDADE DO AÇO AISI H13 ENDURECIDO 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

Fresamento de aços classe GC1130

Fresamento de aços classe GC1130 Fresamento de aços classe GC1130 Evolução do fresamento de aços Mais tranquilidade com a classe Zertivo GC1130 Escamação e lascamento, que reduzem a vida útil da pastilha e tornam a produção instável,

Leia mais

15º POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica

15º POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica 15º POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica EFEITO DO NÍVEL RESIDUAL NA USINABILIDADE DOS AÇOS DE CORTE

Leia mais

INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE INTERRUPÇÕES DO TESTE PARA MEDIR O DESGASTE NA VIDA DA FERRAMENTA NO PROCESSO DE TORNEAMENTO

INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE INTERRUPÇÕES DO TESTE PARA MEDIR O DESGASTE NA VIDA DA FERRAMENTA NO PROCESSO DE TORNEAMENTO 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS CERÂMICAS E PCBN NO TORNEAMENTO DE PEÇAS ENDURECIDAS

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS CERÂMICAS E PCBN NO TORNEAMENTO DE PEÇAS ENDURECIDAS A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS CERÂMICAS E PCBN NO TORNEAMENTO DE PEÇAS ENDURECIDAS Cláudio Henrique Dias de Almeida Alexandre Mendes Abrão Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia

Leia mais

ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA DE IMPACTO ABSORVIDA E A ESPESSURA DOS CORPOS DE PROVA DE CHARPY-V*

ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA DE IMPACTO ABSORVIDA E A ESPESSURA DOS CORPOS DE PROVA DE CHARPY-V* ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA DE IMPACTO ABSORVIDA E A ESPESSURA DOS CORPOS DE PROVA DE CHARPY-V* Diego Moisés Maciel Vieira 1 Lucas Giacomelli Ranzi 2 Bill Paiva dos Santos 3 Vagner Machado Costa

Leia mais

Mecanismo de Formação: O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de corte;

Mecanismo de Formação: O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de corte; ESTUDO DOS CAVACOS Cavaco é o material removido do tarugo (Billet) durante o processo de usinagem, cujo objetivo é obter uma peça com forma e/ou dimensões e/ou acabamento definidas. Exemplo: -lápis é o

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DAS PASTILHAS ALISADORAS COM E SEM A PRESENÇA DE FLUIDO DE CORTE EM OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO

ESTUDO DO DESEMPENHO DAS PASTILHAS ALISADORAS COM E SEM A PRESENÇA DE FLUIDO DE CORTE EM OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica ESTUDO DO DESEMPENHO DAS PASTILHAS ALISADORAS COM E SEM A PRESENÇA DE FLUIDO

Leia mais

Aula 9- Usinabilidade dos Materiais

Aula 9- Usinabilidade dos Materiais -A usinabilidade pode ser definida como uma grandeza tecnológica que expressa, por meio de um valor numérico comparativo ( índice de usinabilidade), um conjunto de propriedades de usinagem de um material

Leia mais

ESTUDO DOS PROCESSOS DE DESBASTE E ACABAMENTO POR FRESAMENTO DE SUPERFÍCIES DE AÇO LIGA Mn+Si, DEPOSITADO EM SUBSTRATO DE AÇO ABNT 1020

ESTUDO DOS PROCESSOS DE DESBASTE E ACABAMENTO POR FRESAMENTO DE SUPERFÍCIES DE AÇO LIGA Mn+Si, DEPOSITADO EM SUBSTRATO DE AÇO ABNT 1020 ESTUDO DOS PROCESSOS DE DESBASTE E ACABAMENTO POR FRESAMENTO DE SUPERFÍCIES DE AÇO LIGA Mn+Si, DEPOSITADO EM SUBSTRATO DE AÇO ABNT 1020 Código do trabalho: COBEF 2015-015858 Sandro da Costa Silva, sandro.costa@

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DINAMÔMETRO ROTATIVO COMO FERRAMENTA DIDÁTICA APLICADA AO ENSINO DA TECNOLOGIA DE USINAGEM

UTILIZAÇÃO DE DINAMÔMETRO ROTATIVO COMO FERRAMENTA DIDÁTICA APLICADA AO ENSINO DA TECNOLOGIA DE USINAGEM 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NO POLIACETAL EM OPERAÇÃO DE FRESAMENTO Fernando Silva 1, Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnológo em Produção

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. Estudo do comportamento de filmes de cobertura NACO e NACRO no processo de fresamento lateral do aço AISI o1 endurecido Saulo Borrinelli saulosbr@gmail.com Vanderlei da Silva vanderlei.da-silva@sc.senai.br

Leia mais