Resenha do livro A Câmara Clara, de Roland Barthes
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- Antônia Palma Borba
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1 Resenha do livro A Câmara Clara, de Roland Barthes
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3 Este trabalho, realizado no âmbito do curso de pós-graduação em Fotografia da Universidade Cândido Mendes, tem como finalidade comentar o livro A Câmara Clara. Nota Sobre a Fotografia, de autoria de Roland Barthes (1980). O título do livro refere-se a um antigo aparelho, constituído por um pequeno prisma com quatro ou cinco faces, uma semi-espelhada e outras espelhadas, que permite ao pintor ver sobre a tela ou papel, onde faz o esboço, a imagem do objeto que pinta, à sua frente. Na primeira parte do livro, termos como Operator (fotógrafo), Spectrum (o que é fotografado) e Spectator (aquele que olha uma fotografia) são definidos e discutidos Além disso, é identificada uma dualidade fotográfica, caracterizada por dois elementos heterogêneos, relacionados com o interesse despertado no filósofo por fotografias: os chamados Studium e Punctum, este último nem sempre presente na imagem. O primeiro está intimamente ligado ao assunto fotografado e toma a feição de um campo muito vasto do desejo indolente, do interesse diversificado, do gosto inconseqüente sentido pelo Spectator. O segundo elemento, que se constitui em algo indefinível, refere-se a um detalhe que parte da cena, como uma flecha, e vem me transpassar, no dizer do filósofo. Na segunda parte da publicação em análise, Barthes enfatiza a importância de dois elementos na leitura de fotografias: o tempo, considerado por ele como um Punctum diferente daquele acima descrito, todavia, por não ser um detalhe fotografado, e a morte.
4 Exemplifica o papel desses fatores no interesse despertado por um retrato específico, dentre várias fotos de sua mãe, as quais compulsava durante o luto decorrente de sua morte. Na imagem em questão, a qual Barthes se refere como a Fotografia do Jardim de Inverno, curiosamente, sua mãe era, ainda, menina. Além disso, a foto não é mostrada no livro, ao contrário de outras comentadas pelo autor. Destacam-se, a seguir, os temas que mais chamaram atenção do signatário, os quais são objeto de discussão específica. Barthes lembra, por exemplo, que nos primórdios da fotografia, as exposições eram demoradas para que a luz sensibilizasse o filme. Assim, tornava-se necessário utilizar aparatos para preservar a pose durante a obtenção da imagem e o modelo tinha que permanecer estático até ser eternamente imobilizado pela fotografia. Consequentemente, ao posar, a pessoa tornava-se um objeto, o que Barthes compara a uma microexperiência da morte, sentimento que lhe aflorou quando foi fotografado e quando se viu diante de sua própria imagem, impressa num pedaço de papel. Sobre isso, comenta que "o que vejo é que me tornei Todo-Imagem, isto é, a Morte em pessoa". E conclui: "a Morte é o eidos da foto". Diferentemente de Flusser, Barthes refere-se sempre à fotografia como se fosse uma expressão da realidade. Dessa forma, ele se abstrai das possibilidades de manipulação de imagens,
5 especialmente às disponíveis nos dias de hoje, com a utilização de microcomputadores e de poderosos programas de processamento de fotografias, como o Photoshop, por exemplo. Barthes lembra que tanto a Fotografia como a História surgiram no século XIX. Entretanto, enquanto a primeira existe por si só e pode constituir uma prova de que aquilo realmente existiu, a História se alimenta dos que a contam para persistir e precisa de testemunhos dos relatos realizados. O texto inclui a queixa de que há imagens demais, mas nenhuma que me atinja..., sentimento que hoje Barthes teria exacerbado, caso ainda fosse vivo, como resultado da crescente banalização da fotografia, decorrente da facilidade de obtenção de imagens digitalmente. Grande parte dos telefones celulares, atualmente dotados de câmeras, que são como que um complemento da indumentária pós-moderna, contribuem para tornar mais contundente esse fenômeno. Barthes chama atenção para o fato de que a fotografia tem como noema o Isso foi, ou Isso existiu. De fato, toda fotografia é representativa de um lugar e um momento do passado, conduzindo, assim, o Spectator a viajar no tempo e no espaço. Inclusive, caso esteja isenta de manipulações, constitui-se em uma testemunha silenciosa de que algo ou alguém esteve num determinado lugar. Além disso, ela faz lembrar a morte, a qual é freqüentemente citada pelo filósofo, uma vez que remete o leitor para o perecível, para o que se extinguirá, para o que morrerá ou
6 já está morto. Magicamente, portanto, a fotografia guarda o passado. Como disse Boris Kossoy, Fotografias podem também ser lidas como textos que revelam histórias ocultas, ao congelar fragmentos de tempos e espaços, perpetuam a memória do indivíduo, da comunidade, dos costumes, do fato social, da paisagem urbana, da natureza. Na leitura de Barthes, o tempo e a morte ganham destaque para tentar explicar o porquê de seu interesse por certas fotos. Ao organizar as fotos de sua falecida mãe, Barthes acabou enveredando pela busca daquela que a fizesse reviver. E a imagem que fez cessar essa busca foi a mais antiga, do tempo em que ela era criança. Possivelmente em virtude de, ao ter cuidar de sua mãe antes dela falecer, ter guardado a lembrança de quão indefesa ela era, como a criança que via no Jardim de Inverno. O filósofo não inclui a foto em questão no livro, segundo ele, porque ao leitor não seria possível senti-la como ele sentiu. Outro motivo, pode-se conjeturar, seria o de não desejar transformar sua mãe em uma simples imagem aos olhos dos outros, o que afinal de contas é o que a fotografia faz. Em síntese, o livro discorre sobre a experiência particular do observador perspicaz que era Barthes, utilizando uma visão muito rara ao ler fotografias, especialmente nos dias de hoje, quando somos bombardeados diariamente por uma quantidade extraordinária de imagens. Além disso, nestes tempos de
7 globalização, a humanidade vive num ritmo alucinante, tornando virtualmente impossível refletir sobre as fotografias a que temos acesso. Até mesmo aquelas que nos são mais caras, na medida em que poderiam revelar-nos algo sobre nós, não são, usualmente, objeto da devida atenção. Já foi dito que as fotografias, enquanto representações, necessitam de uma leitura crítica e interpretativa; elas só adquirem significado sociocultural relevante quando se examina e se compreende o inter-relacionamento entre o fotógrafo, o objeto e o espectador. A câmara clara, de Roland Barthes, remete a conscientização dessa assertiva e faz refletir sobre a oportunidade de incluir nos currículos escolares o ensino da fotografia.
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