REGULAMENTO INTERNO II.OBJECTIVOS. São objectivos fundamentais da Instituição:

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1 REGULAMENTO INTERNO I. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO O Lar Maria Luísa, é um equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Cerveira, cuja sede se situa na Quinta da Costa, sendo um estabelecimento que visa receber e prestar assistência a pessoas idosas que, por carências de várias índoles, não possam bastar-se a si próprios. A capacidade do equipamento é de 80 internos. II.OBJECTIVOS São objectivos fundamentais da Instituição: a) Conferir habitação de forma a proporcionar ao idoso uma vida confortável e um ambiente calmo e humanizado, de modo a que se identifique o mais possível com um ambiente familiar; b) Proporcionar serviços permanentes e adequados à problemática bio-psicossocial das pessoas idosas; c) Assegurar a satisfação das necessidades básicas; d) Contribuir para a estabilização ou retardamento do processo de envelhecimento; e) Criar condições que permitam preservar e incentivar as relações familiares assim como com a comunidade envolvente; f) Criar condições para que o idoso possa exteriorizar as suas capacidades criativas, participando activamente na vida do Lar e nas actividades desenvolvidas pela Animadora sociocultural. III. ADMISSÃO DE UTENTES CONDIÇÕES GERAIS: a) Ter idade igual ou superior a 65 anos; b) Não sofrer de doença infecto-contagiosa ou do foro psíquico profundo; c) Vontade manifesta do idoso em efectuar a admissão; d) Apresentar a documentação necessária que é pedida pela Directora Técnica no acto da inscrição; e) Efectuar os exames clínicos requeridos pelo médico da 1

2 Instituição; f) Não estar acamado ou em situação física que o torne totalmente dependente. Nota: Só em casos excepcionais e justificáveis a considerar individualmente, se poderá deixar de respeitar o referido na alínea a) e f). IV. CRITÉRIOS PRIORITÁRIOS DE ADMISSÃO a) Ser natural ou residente no concelho de Vila Nova de Cerveira há mais de 5 anos; b) Ser Irmão da Misericórdia; c) Encontrar-se em situação de isolamento social e/ou familiar; d) Estar em situação de carência económica / habitacional; e) Abandono, rejeição familiar ou incapacidade da família para prestar apoio adequado ao idoso, e quando outras estruturas de apoio não dêem resposta adequada; f) Ter cônjuge ou familiar directo a ser apoiado pela Instituição; h) Que esteja a beneficiar de outro serviço da Misericórdia. NOTA: 1. Em condições de igualdade terão prioridade os mais idosos e com inscrição mais antiga. 2. Sempre que se verifique a inadaptação do idoso à Instituição, a família responsabilizar-se-á pelo seu acolhimento. 3. Se o idoso, pelo seu comportamento revelar total inadaptação às normas internas estabelecidas, com actos ou vocabulário impróprios ou ofensivos para os outros utentes ou para com os funcionários ou dirigentes da Instituição, será encaminhado aos seus familiares no prazo de 30 (trinta) dias. 4. É expressamente proibido fumar dentro da Instituição (excepto no espaço que foi criado para os utentes que, pela sua limitação física não lhes é possível deslocarem-se para o exterior do Lar), possuir bebidas alcoólicas nos quartos, objectos cortantes e aquecedores ou outro electrodoméstico á excepção de um minifrigorífico, que será colocado na varanda coberta do respectivo 2

3 quarto. V. MENSALIDADES A proposta de admissão deverá referir a mensalidade a suportar pelo utente e/ou família. Lar 80% do rendimento «per capita» (nas situações tipo) sendo elevada até 85% do rendimento «per capita» no caso dos idosos carecidos de cuidados suplementares de higiene e de recuperação com carácter permanente; a) A proposta de mensalidade terá igualmente em linha de conta as disponibilidades financeiras e económicas do utente e/ou família, considerando os princípios de solidariedade e caridade praticados na Instituição, sendo actualizada no inicio de cada ano civil. b) O pagamento da mensalidade, no caso de ser efectuado por familiares, deverá ser feito impreterivelmente até ao dia 10 de cada mês. VI. ORGANIZAÇÃO Os equipamentos são tecnicamente dirigidos por uma Directora Técnica que responde perante a Mesa Administradora pelo funcionamento e eficiência dos serviços, visando a satisfação e qualidade de vida dos idosos. VII. FUNCIONAMENTO 1- Tendo em vista a prossecução dos objectivos definidos, são atribuições da valência de Lar: 3

4 a) Proporcionar alojamento em condições de garantir a individualidade dos utentes; b) Assegurar consulta médica duas vezes por semana, e de enfermagem todas as manhãs (fim- de- semana se assim se justificar) nas instalações do Lar; c) Proporcionar uma alimentação adequada às necessidades dos utentes, garantindo o cumprimento das prescrições médicas; d) Não é permitida aos utentes a auto-medicação, bem como a suspensão da medicação prescrita, sem o conhecimento do serviço competente; e) Garantir a lavagem e o tratamento de roupa. f) Proporcionar roupas práticas e confortáveis, tendo em conta a roupa que cada utente disponibiliza em número suficiente. Salienta-se que o tratamento da roupa é feito em máquinas industriais, como tal não deverá ser imputada qualquer responsabilidade à Instituição por danos causados ao nível do vestuário. g) Garantir a higiene pessoal que é feita pelas Ajudantes de Lar porém, a liberdade e autonomia dos utentes deverá ser respeitada a todo momento; h) Prestar serviço de transporte aquando da participação em eventos organizados ou apoiados pela Misericórdia; i) Prestar apoio psicossocial; j) Proporcionar a participação em actividades de lazer, cultura e recreio. Nota: Sempre que o familiar de algum idoso queira responsabilizar-se pela tarefa designada pelo N.º 1 da alínea j) deverá comunicar à Directora Técnica. 2- Numa situação de consulta médica, exame de diagnóstico ou tratamento de reabilitação de um utente, em que este tenha que ser transportado para uma unidade hospitalar situada dentro ou fora do concelho de Vila Nova de Cerveira, a deslocação será efectuada pelos serviços de transporte da casa e, se for uma situação urgente, será efectuado o transporte pelos bombeiros ou pelo INEM, porém, sempre que um familiar tenha 4

5 disponibilidade para acompanhar o utente a uma consulta ou a algum exame de diagnóstico deve fazê-lo sempre que lhe seja possível. É de referir que, sempre não haja motorista disponível da Instituição para efectuar o transporte do utente para serviços na área da saúde, o utente será transportado por uma ambulância, sendo a despesa da mesma custeada pelo utente ou pelo seu familiar. Nota: O utente é sempre acompanhado, excepto no turno da noite e nos finsde-semana, numa situação de urgência por uma Ajudante de Lar até ao centro de saúde ou hospital onde de seguida os familiares são informados da situação de doença e da necessidade de acompanhamento ao utente, responsabilidade esta que cabe aos respectivos familiares. VIII. HORÁRIOS DA VALÊNCIA Lar: serviço permanente 24 horas diárias; Horários das refeições: a) Pequeno-Almoço: das 9:00 h às 09:30 h b) Almoço: das 12:00 às 13:00 h c) Lanche: das 16:00 h às 16:30 h d) Jantar das 18:00 h às 19:30 h e) Ceia: às 22:00 h Estes horários são flexíveis em situações que o justifiquem e no caso de utentes com maior grau de dependência. Horário das actividades socioculturais: Diariamente das 10:00 às 12:30 e das 13:30 às 16:30 Horário das visitas: a) Diariamente das 14:30 h às 17:00 h; b) Este horário é flexível para os familiares e amigos que por motivos justificados, não o possam cumprir; (nestas situações será dado autorização pela Directora Técnica para que lhes seja permitida a 5

6 entrada); c) Os utentes em estado terminal terão um horário flexível (nunca nas horas da higiene pessoal ou das refeições) de acordo com as orientações médicas, podendo ser restringido o número de visitas; d) Não são permitidas visitas durante a hora das refeições e no período da higiene, salvo em situações que tal se justifique e, sempre que acordado com devida antecedência e com a autorização da Sra. Enfermeira, da Directora Técnica ou de uma das Chefes de Serviço; e) Os utentes poderão receber visitas nos quartos caso a situação se justifique, se tal não perturbar a privacidade de outros utentes, e com o conhecimento da Directora Técnica ou das Chefes de Serviço. Nota: As visitas são encaminhadas pela nossa Recepcionista/Telefonista às respectivas salas de visitas, onde aguardarão pelo utente que será encaminhado por uma Ajudante de Lar. IX. REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS EXISTENTES a) Todos os espaços se destinam à utilização dos utentes visando a sua participação na Instituição, no entanto, ser respeitadas as formas de organização de cada sector; b) Os espaços devem ser utilizados de forma a respeitar a privacidade e individualidade de cada utente, procurando preservar a higiene, arrumação e durabilidade dos equipamentos; c) A utilização dos quartos deverá ser efectuada de modo a respeitar cada um dos seus utilizadores; d) A utilização dos diferentes espaços da Instituição não está sujeita a horários e restrições devendo, no entanto, ser cumprido um período nocturno de silêncio entre as 22:00 h e as 7:00 h. e) Todos os utentes que por motivos pessoais tenham saído do lar, a hora de entrar na Instituição serão até às 22h. (Salvo motivos excepcionais). 6

7 X- SAÌDAS DOS UTENTES Todos os utentes dependentes só sairão da Instituição acompanhados por uma funcionária ou por um familiar. Relativamente aos utentes autónomos e em plenas faculdades mentais, os mesmos poderão sair sempre que o desejarem desde que o comuniquem á pessoa responsável. Estas saídas serão registadas num livro específico para o efeito, Livro de Registo, indicando a hora de saída, hora de chegada, local e pessoa que acompanha o utente. Se as deslocações dos utentes a sua casa ou á de familiares envolverem encargos a nível económico, deverão os mesmos ser custeados pelo utente ou pelo seu responsável. XI- FALECIMENTO a) Em situação de falecimento, as diligências do funeral serão da responsabilidade dos familiares ou responsáveis pelo utente, tal como os seus custos, excepto se o utente ou a família os acordarem com a Instituição no acto da admissão. b) Os haveres e valores do utente falecido serão inventariados na presença de familiares aos quais serão entregues mediante a assinatura de documento específico. c) O espólio de utentes que não tenham família reverterá a favor da Instituição. Nota: Todos os casos que não estejam referidos no presente Regulamento Interno, serão decididos pela Mesa Administradora. 7

8 As normas do presente Regulamento Interno poderão, a qualquer momento, ser alteradas por decisão da Mesa Administradora da Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Cerveira. Vila Nova de Cerveira, 16 de Agosto de 2008 A MESA ADMINISTRADORA, O Provedor:.. O Secretário: O Tesoureiro:.. 8

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