Regulamento de Funcionamento Interno do Lar de Idosos

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1 Regulamento de Funcionamento Interno do Lar de Idosos Capítulo I Natureza / Fins e Âmbito de Aplicação A Casa De Repouso Sentir-me Bem Apoio e Acolhimento a Idosos, Lda. é um estabelecimento com fins lucrativos, com sede em Tourais - Seia, de âmbito directo e global. Constitui uma resposta social desenvolvida em alojamento colectivo, de utilização temporária ou permanente, para Idosos em situação de maior risco de perda de independência e/ou autonomia. Objectivos Possibilitar a dignificação do Idoso no seu quotidiano e promover o seu bem-estar Proporcionar habitação de forma a garantir aos idosos uma vida confortável, respeitando quanto possível a sua independência; Assegurar a satisfação das suas necessidades básicas; Contribuir para a estabilização ou retardamento do processo de envelhecimento; Desenvolver actividades de lazer e ocupação de tempos livres que estimulem e promovam a saúde física, psíquica e social dos idosos; Proporcionar Alojamento, Refeições, Tratamento Diversos, Cuidados Médicos e de Enfermagem, Apoio Psico-social Fazer com que o idoso se encontre num ambiente familiar e de conforto Dar apoio ao seu espírito de criatividade, tornando-se uma pessoa útil e activa na sociedade.

2 Capítulo II Documentos a apresentar no acto de inscrição/ Processo Individual Admissão de Utentes O pedido de admissão é feito em requerimento próprio, preenchido e assinado pelo utente ou seu representante, devendo constar de um processo individual do utente, onde conste a situação familiar, social e clínica. São admissíveis os utentes que preencham os requisitos previstos no presente regulamento e desde que haja vaga no estabelecimento. Documentos a apresentar pelo utente: a)- Requerimento de admissão b)- Certidão de nascimento, bilhete de identidade ou cartão de cidadão e cartão de contribuinte c)- Declaração médica comprovativa da situação de saúde geral e que não é portador de nenhuma doença infecto-contagiosa ou anomalia mental aguda, e, se possível o extracto do seu processo individual de saúde, passado pelo seu médico de família d)- Cartão de beneficiário da Segurança Social e da A.R.S. e)- Declaração de rendimentos f)- Relatório social que deverá ser elaborado pelo técnico do estabelecimento g)- No acto da admissão do utente na instituição, este deverá fazer-se acompanhar de um familiar ou pessoa responsável que dará cobertura ao termo de responsabilidade.

3 Critérios de Admissão dos utentes: 1. Naturalidade ou residência na área geográfica da Instituição. 2. Isolamento social. 3. Desajustamento familiar, ausência de família ou ausência de apoio da família. 4. Insuficiência de recursos económicos e de condições habitacionais. 5. Idoso que já tenha o cônjugue internado na Instituição. Processo de admissão: 1. O pedido de admissão deverá ser formulado através do preenchimento da ficha de inscrição da Instituição de forma presencial ou enviada por A decisão de admissão dos utentes é da competência da Gerência após visita domiciliária e parecer do Director Técnico e Clínico. Capítulo III Da Comparticipação dos Utentes Os serviços prestados pelo Estabelecimento serão remunerados pelo utente ou familiar, de acordo com a sua situação económico-financeira e em função do preçário existente no Estabelecimento. Serão celebrados contratos de alojamento e prestação de serviços com os utentes ou seus familiares, de onde constarão os principais direitos e deveres de ambas as partes, sendo acautelados os direitos fundamentais dos cidadãos.

4 Da comparticipação paga pelo utente será passado o respectivo recibo. O preçário em vigor no estabelecimento constará de tabela própria, afixada em local acessível aos utentes e familiares. Sempre que se registem despesas extra com o utente (despesas médicas, transporte, etc.) estas serão suportadas pelo utente/familiar. Todo o utente que seja admitido na instituição, deve pagar a sua inscrição no valor de 600, a este preço será acrescido a Taxa de IVA em vigor no caso de ser solicitado recibo. As mensalidades deverão ser pagas até ao dia 10 de cada mês. No caso de algum utente se ausentar da instituição, nomeadamente por motivos de internamento hospitalar, este terá que pagar na mesma o valor da mensalidade por completo, não tendo direito a qualquer desconto. Serviços Prestados Alojamento; Alimentação (pequeno-almoço, almoço, lanche, jantar, reforço alimentar ao deitar); Cuidados de higiene e conforto; Tratamento de roupas; Actividades de animação / ocupação e lazer; Apoio em deslocações ao exterior; Apoio psico-social; Excluem-se os medicamentos, meios complementares de diagnóstico, próteses, fraldas, aluguer de ambulâncias, recurso a médicos especialistas e fisioterapeutas, vestuário, calçado, despesas inerentes ao falecimento dos utentes.

5 Capítulo IV Alimentação e afixação das ementas A alimentação deve ser qualitativa e equilibrada; Durante a hora da refeição deverá existir um ambiente agradável, devendo os utentes terem o apoio necessário para o desenrolar da mesma; Deve-se evitar a tomada das refeições na cama, de modo a serem ultrapassados problemas de origem na dependência dos utentes, exceptuando-se aqueles em que tal não seja possível; O mapa de ementas será elaborado semanalmente e afixado em local visível para os utentes e familiares, a fim de ele tomarem conhecimento; Empresa possui o sistema de HAACP implementado. Das Refeições O estabelecimento compromete-se a fornecer diariamente: a) Pequeno-almoço b) Almoço; c) Lanche d) Jantar; e) Ceia Aos utentes com necessidade de cuidados especiais de alimentação, esta será fornecida de acordo com prescrição e orientação médica; As refeições são servidas no refeitório em horário previamente estipulado e afixado. Só poderão ser servidas refeições no quarto a título excepcional e por motivos justificados, dando preferência a situações de saúde. Sempre que o utente não tome qualquer refeição dentro da instituição, deverá transmitir essa informação no mínimo 3 horas antes da refeição.

6 Capítulo V O estabelecimento terá um quadro de pessoal de acordo com o Despacho Normativo nº 67/89 publicado no Diário da República nº 170 de 26/07/1989 sendo obrigatória a afixação, em local visível, do quadro de pessoal, bem como do horário de trabalho, de acordo com a sua legislação em vigor. Capítulo VI Dos Valores dos Utentes Dinheiro, valores e objectos dos utentes são confinados ao estabelecimento, constarão de registo próprio e serão entregues no acto de admissão do utente em frente do Director e dos familiares do utente, devendo as duas partes assinar o acto de entrega. O proprietário da Estabelecimento não se responsabiliza por dinheiro, valores e objectos dos utentes que no tenham sido declarados e entregues à sua guarda e que não sejam do seu conhecimento. Os bens confiados ao estabelecimento a quando da entrada do utente, na altura da sua saída da instituição estes devem ser levantados pelos seus familiares indicados como responsáveis, o prazo poderá ser alargado para um ano. Capítulo VII Das Roupas dos Utentes A roupa pessoal do utente será marcada com o nº atribuído no acto de admissão. Os utentes ou familiares, a quando da admissão, fornecerão ao estabelecimento uma listagem das roupas.

7 Capítulo VIII O Horário das Visitas O horário das visitas poderá ser feito a qualquer hora do dia. Durante esse horário, devem ser sempre salvaguardadas as regras de funcionamento, bem como a privacidade e bem-estar dos utentes. Capítulo IX Direitos e deveres das famílias dos utentes Direitos: a) Direito às visitas b)direito ao acompanhamento da situação dos familiares institucionalizados c) Direito à privacidade de todos os elementos e dados sobre o seu familiar d) Direito de reclamação ou sugestão dos familiares dos utentes, através da existência dos livros de reclamações e sugestões Deveres: a) Dever de manter uma ligação estável e periódica ao Idoso institucionalizado, temporariamente ou permanente b) Dever de informar a Equipe Técnica, sobre qualquer alteração ou situação capaz de influenciar o comportamento do Idoso

8 Capítulo X Deveres Gerais Do Pessoal Considerando que as pessoas são o recurso mais importante da nossa Instituição e que da capacidade e competência de cada um depende o nível de qualidade dos serviços que prestamos, todo o pessoal (contratado ou vinculado à instituição) deve ter sempre presente que as suas atitudes e procedimentos se devem adequar ao prestígio, valores e cultura da Casa de Repouso Sentirme Bem pelo que devem: - Ser colaboradores dedicados, dignos, empenhados, multifuncionais, assumindo uma atitude pró-activa (antecipando soluções) e não reagindo simplesmente aos problemas; - Ter em conta os deveres de pontualidade, assiduidade e boa apresentação; - Zelar pelo bom estado de conservação e higiene das instalações e equipamento; - Cumprir com rigor e lealdade as instruções (verbais e escritas) dos seus superiores hierárquicos, conforme o organigrama definido pela Gerência; - Estar sempre disponíveis para prestar, de um modo geral, os serviços necessários à melhoria funcional do estabelecimento; - Comunicar as faltas previsíveis com antecedência à Directora. As faltas imprevisíveis devem ser justificadas, logo que possível; - Sentir a equipa como um espaço de partilha e comunicação interpessoal, inseparável do bom ambiente de trabalho e potenciador dum funcionamento eficaz, pelo que devem assumir valores éticos, de solidariedade, de responsabilidade e respeito pelos superiores e colegas, contribuindo com ideias e criticas construtivas;

9 - Desempenhar outras tarefas atribuídas pela Directora Técnica com o devido enquadramento; - Respeitar a dignidade pessoal do utente; - Respeitar a diferença individual de cada um dos utentes. Regras Gerais de Funcionamento Para tratar de assuntos pessoais devem os utentes dirigir-se ao Director ou a quem o represente. As representações devem ser feitas por escrito sempre que possível. Em tudo mais que este regulamento for omisso, regem as normas gerais de bom senso, dos usos e costumes e das leis em vigor. Este regulamento estará em vigor até nova remodelação. Tourais, 01 de Janeiro de 2010 A Gerência, Hélder Gomes Davide Coutinho

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