Risco não é Rabisco: Padrão de Plugues e Tomadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Risco não é Rabisco: Padrão de Plugues e Tomadas"

Transcrição

1

2 Com a criação do Padrão Brasileiro de Plugues e Tomadas, o nosso mercado passa a comercializar apenas dois modelos de plugues e tomadas. Nele, os plugues possuem dois ou três pinos redondos e as tomadas três orifícios de 4 mm ou 4,8 mm.

3 O padrão foi criado, acima de tudo, para dar mais segurança ao consumidor, ao diminuir a possibilidade de choques elétricos, incêndios e mortes. Nos últimos dez anos, o DataSUS registrou internações com 379 óbitos e mais mortes imediatas decorrentes de acidentes relativos à exposição a correntes elétricas em residências, escolas, asilos e locais de trabalho. Além disso, dentre os acidentados, o choque elétrico é a terceira maior causa de morte infantil.

4 As tomadas possuem um novo formato, em poço, para dificultar o contato do dedo com a corrente elétrica e impedir que seja inserido somente um pino do plugue, evitando o contato acidental do usuário. Os novos plugues vêm com um sistema que evita sobrecarga e aquecimento e também propiciam melhor acoplamento com seus terminais. Esses fatores tornaram o plugue mais seguro e também econômico, uma vez que eles evitam a perda de energia.

5 Se você já viajou a outro país, provavelmente passou pela frustração de não conseguir ligar os seus aparelhos na tomada, porque o padrão era diferente do que o que costuma usar. Quem viaja muito deve conhecer até quatro tipos diferentes, mas existem pelo menos 14 deles, identificados por letras de A a N, segundo a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC). Vamos conhece-los: N

6 Plugue tipo A Estados Unidos, México, Canadá e Japão Plugue tipo B Estados Unidos, México, Canadá e Japão

7 Plugue tipo C Europa, América do Sul

8 Plugue tipo D Índia, Paquistão, Qatar Plugue tipo E França, Bélgica, Polônia e outros países da Europa

9 Plugue tipo F Europa - Alemanha, Áustria, Holanda, Espanha e Rússia Plugue tipo G Inglaterra, Irlanda, Escócia Nesta versão de tomada, duas de suas extremidades, são clipes usados como fio terra.

10 Plugue tipo H Israel Utilizada somente em Israel, esta tomada possui três pinos largos e redondos formando um "V". Apesar de seu desenho peculiar, ele aceita plugues do tipo C (padrão europeu).

11 Plugue tipo I Austrália, Nova Zelândia e Argentina

12 Plugue tipo J Suíça Plugue tipo K Dinamarca

13 Plugue tipo L Itália, Chile, Uruguai Existem dois modelos: um para 10A e outro para 16A. O primeiro é o mais comum e funciona normalmente com tomadas tipo C. Já o plugue para 16A possui mais espaço entre os pinos e eles são mais largos. Não deve ser usado com tomadas tipo C.

14 Plugue tipo M África do Sul Plugue tipo N Brasil

15 FAZER SEGURANÇA TREINAMENTOS Risco não é Rabisco: Padrão de Plugues e Tomadas A Fazer Segurança é uma empresa dedicada a realização de treinamentos técnicos e prestação de consultoria nas áreas de saúde e segurança do trabalho e de energia elétrica em alta e baixa tensão. Nossos cursos são realizados in-company na forma presencial, ou totalmente à distância utilizando plataforma própria, ou ainda de forma parcialmente presencial com complementação da carga horária e conteúdo através do treinamento à distância. Para ter acesso a maiores informações quanto ao programa de treinamentos e serviços oferecido, contate-nos pelo contato@fazerseguranca.com ou através do telefone (11)

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Planejamento de Sucessão. Fernanda Plass Rizzo Gerente Gente e Gestão

Planejamento de Sucessão. Fernanda Plass Rizzo Gerente Gente e Gestão Planejamento de Sucessão Fernanda Plass Rizzo Gerente Gente e Gestão Rede Global, Serviços Locais 36 Países 5 continentes América Latina e Central: Argentina, Brasil, Chile, Peru, Colômbia e México. Europa:

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

Detalhamento do Plano

Detalhamento do Plano Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional A. Empresa: DESKTOP-SIGMANET COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional C. Identificação para

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

Detalhamento do Plano

Detalhamento do Plano Plano Básico de Serviço Local A. Empresa: BLUE TELECOMUNICAÇÕES B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Local BLUE C. Identificação para a Anatel: Plano Básico de Serviço Local BLUE 01/2015 D. Modalidade

Leia mais

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 Dezembro 2011 1- Pontos obtidos por um clube na sequência de um jogo i (P i ) Em que: J i - pontos obtidos no jogo i, de acordo com o coeficiente

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 51% 46% 39% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52%

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO Tabela de Jogos

XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO Tabela de Jogos XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO 2018 Tabela de Jogos GRUPO I (17-39) GRUPO II (40-49) GRUPO III (Ac. 50) Argentina Bélgica Alemanha Austrália Brasil Colômbia Espanha Inglaterra Costa Rica França Islândia

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 8% 6% 4% 2% 7% 47% 45% 42% 36% 23% 65% 27% 51% 45% 55% 57% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51%

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 219 1% 8% 75% 6% 4% 2% 45% 51% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

PEDRO JORGE RAMOS VIANNA

PEDRO JORGE RAMOS VIANNA PROPOSTA PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO: UMA ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR SOBRAL, 03/06/2015 PEDRO JORGE RAMOS VIANNA pjrvianna@hotmail.com COORDENADORIA

Leia mais

XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO Tabela de Jogos

XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO Tabela de Jogos XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO 2018 Tabela de Jogos GRUPO I (17-39) GRUPO II (40-49) GRUPO III (Ac. 50) Argentina Bélgica Alemanha Austrália Brasil Colômbia Espanha Inglaterra Costa Rica França Islândia

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES

PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES 1 Estas são as recentes descobertas da Ipsos com a pesquisa Perigos da Percepção. Os resultados destacam o quão equivocado o público de 33 países

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO Tabela de Jogos

XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO Tabela de Jogos XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO 2018 Tabela de Jogos GRUPO I (17-39) GRUPO II (40-49) GRUPO III (Ac. 50) Argentina Bélgica Alemanha Austrália Brasil Colômbia Espanha Inglaterra Costa Rica França Islândia

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 67% 47% 45% 42% 36% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32%

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 51% 47% 45% 42% 45% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4%

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

DDS - A CIPA e a NR - 5. DDS Diálogo Diário de Segurança: A CIPA e a NR-5

DDS - A CIPA e a NR - 5. DDS Diálogo Diário de Segurança: A CIPA e a NR-5 1 DDS - A CIPA e a NR - 5 DDS Diálogo Diário de Segurança: A CIPA e a NR-5 DDS - A CIPA e a NR - 5 A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO PLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTOR TEMAS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO TEMA 1 - A modernidade e os desafios da formação brasileira: entre o passado e o futuro, entre o local e o global; TEMA 2 - Arte, poéticas

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 218 8% 7% 6% 4% 2% 47% 45% 42% 36% 23% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58%

Leia mais

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

Exportação brasileira de produtos no geral

Exportação brasileira de produtos no geral 1 Exportação brasileira de produtos no geral A balança comercial brasileira registrou superávit no acumulado de 2018 até outubro, de US$ 47 bilhões, com exportações de US$ 199 bilhões e importações de

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para

Leia mais

PLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTORADO SANDUÍCHE 2019

PLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTORADO SANDUÍCHE 2019 PLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTORADO SANDUÍCHE 2019 TEMAS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO PAÍSES TOTAL DE BOLSAS TEMA 1 - A modernidade e os desafios da formação brasileira: entre o passado e o futuro, entre

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

A Previdência Social ao redor do mundo

A Previdência Social ao redor do mundo A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015 Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Os institutos seculares do mundo

Os institutos seculares do mundo Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS

mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto

AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto Grupo de segurança de produto 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto Cód. cat. 20A, inversor CA PowerFlex

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 47% 45% 42% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34%

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

Migrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012

Migrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 A distribuição territorial da população estrangeira evidencia uma concentração predominante na zona litoral do país, com destaque para os distritos

Leia mais

Programa de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos. Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016

Programa de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos. Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016 Programa de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016 Perguntas Importantes O que representa uma Viagem? O que é um Seguro Viagem? O que define a contratação

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

8º WORLD ALL STYLES CHAMPIONSHIPS & FICD 22, 23, 24 e 25 de março º WAC 2018 Caldas da Rainha

8º WORLD ALL STYLES CHAMPIONSHIPS & FICD 22, 23, 24 e 25 de março º WAC 2018 Caldas da Rainha 8º WORLD ALL STYLES CHAMPIONSHIPS & FICD 22, 23, 24 e 25 de março 2018 www.wac.world-allstyleschampionship.com www.wac.world-allstyleschampionship.com APRESENTAÇÃO Feira Internacional de Cultura e Desporto

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

TALK SHOW SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES

TALK SHOW SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES TALK SHOW SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES Eduardo Daniel CERTIEL BRASIL ABINEE TEC 2013 4 abril 2013, Anhembi, São Paulo Associação Brasileira de Certificação de Instalações Elétricas Certiel Brasil Associação

Leia mais

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares   Site: FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total

Leia mais

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia Histórico de visitas ao nosso site => Posição em /07/0 às h0min Em maio de 0 tivemos a estreia de: ITÁLIA TOTAL DE PAÍSES Países que nos visitam: ÁFRICA DO SUL / ALEMANHA / ANGOLA / ARGENTINA / BULGÁRIA

Leia mais

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico!

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Publicado Quanto tempo o seu público passa na internet? Quais Outubro 2015 aparelhos ele usa para se conectar? Quanto tempo fica conectado? De

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

CHAVES DE FIM DE CURSO

CHAVES DE FIM DE CURSO SCHMERSAL no mundo FÁBRICAS CHAVES DE FIM DE CURSO K.A. SCHMERSAL, Wuppertal SCHMERSAL Elan, Wettenberg SCHMERSAL Safety Control, Munich Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão SCHMERSAL

Leia mais

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que

Leia mais

Faixa de utilização, por minuto 100 a a a acima de CRITÉRIOS DE TARIFAÇÃO DOS MINUTOS

Faixa de utilização, por minuto 100 a a a acima de CRITÉRIOS DE TARIFAÇÃO DOS MINUTOS Adesão Mensalidade ANEXO I PLANO ALTERNATIVO DE LONGA DISTÂNCIA INTERNACIONAL MEUS PAÍSES Isento isento Utilização Valores Autorizados Valores praticados GRUPO DE TARIFAÇÃO GRUPO DE PAÍSES Qualquer dia

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:

Leia mais