NÍVEIS DE COMPETÊNCIA DE FORMAÇÃO DE PRATICANTES DE EQUITAÇÃO TERAPÊUTICA

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1 FEDERAÇÃO EQUESTRE PORTUGUESA Avenida Manuel da Maia, 26-4º Drtº LISBOA - Portugal Tel. (351) / 5 / 6 Fax (351) violante.lebre@fep.pt CIRCULAR Nº 16 DIR / 2008 Lisboa, 20 de Novembro de 2008 ASSUNTO: NÍVEIS DE COMPETÊNCIA DE FORMAÇÃO DE PRATICANTES DE EQUITAÇÃO TERAPÊUTICA 1. FILOSOFIA SUBJACENTE E REGULAMENTO Os Níveis 1 a 4 de Equitação Terapêutica destinam-se a avaliar, a nível nacional, as competências de cavaleiros portadores de qualquer tipo de deficiência, seja física ou mental, sem prejuízo de se apresentarem às Selas sempre que possível. Os conteúdos dos Níveis foram elaborados de modo a reflectir a progressão na aprendizagem da equitação adaptada e de acordo com o Manual Oficial de Formação Equestre, Volume I, Selas 1 a 4. A nota de passagem no exame é de 65% e deverá ser atingido pelo cavaleiro antes de progredir para o Nível seguinte. Não é permitido apresentar-se a mais de um exame por ano. Ao passar o exame, o cavaleiro receberá um diploma da FEP-Federação Equestre Portuguesa e terá direito de usar o pin e fita da cor correspondente.

2 2. ORIENTAÇÕES PARA MONITORES / INSTRUTORES DE EQUITAÇÃO TERAPÊUTICA O ensino dos conteúdos destes Níveis devem fazer parte do plano de trabalho regular dos cavaleiros a realizar durante as sessões de E.T. Os Monitores/Instrutores de E.T. deverão preparar os seus alunos com o devido tempo de antecedência e apresentá-los com cavalos adequados e bem trabalhados de modo a terem garantia de sucesso no exame. Os cavalos devem ser apresentados limpos, desenrolados e correctamente aparelhados para o cavaleiro candidato ao exame, excepto quando o próprio cavaleiro deve limpar e aparelhar a sua montada (Nível 4). Por sua vez, o cavaleiro deve apresentar-se correctamente equipado com toque, calções de montar, botas (curtas ou compridas) e luvas (facultativo). No caso do cavalo ser conduzido à mão ou à guia, o equitador e/ou assistente lateral deverão intervir o menos possível, de modo a permitir ao examinador avaliar o mais objectivamente possível as competências do cavaleiro. 2

3 3. ORIENTAÇÕES PARA EXAMINADORES O examinador/juiz será nomeado pela FEP de entre os Instrutores e Monitores de E.T. existentes, não devendo pertencer ao Centro Hípico onde o exame irá realizar-se. A data do exame será marcada de acordo com os pedidos recebidos na FEP provenientes dos Instrutores ou Monitores de E.T. O exame só poderá ser organizado num Centro Hípico federado. O examinador/juiz deverá conhecer bem o conteúdo programático e a exigência de cada Nível. O examinador/juiz deverá ter em conta as características da deficiência de cada cavaleiro e entender as suas limitações. Para tal, ser-lhe-á fornecido antes do exame um pequeno relatório/diagnóstico elaborado pelo terapêuta ou monitor de E.T., que habitualmente trabalha com esse cavaleiro. Durante o desenrolar do exame será ser permitida a presença dum técnico da confiança do cavaleiro (terapêuta, monitor de E.T. etc) Caso o cavaleiro não consiga verbalizar, poderá mostrar os seus conhecimentos doutra forma, por gestos ou por demonstrações, utilizando desenhos ou imagens, etc. No caso de cavaleiros invisuais ou surdos, o examinador/juiz fará as adaptações necessárias. O examinador/juiz deve tentar manter sempre o mesmo nível de exigência, evitando uma atitude excessivamente condescendente, paternalista ou facilitadora e, simultaneamente dar aos cavaleiros o tempo necessário para se sentirem à vontade e descontraídos de modo a realizar o exame nas melhores condições possíveis. 3

4 4. EQUITAÇÃO TERAPÊUTICA NÍVEL 1 VERDE Neste nível o cavalo poderá ser guiado à mão e o cavaleiro poderá ser acompanhado por um assistente lateral. São exigidas as seguintes competências: Conhecer o nome da sua montada, saber abordá-la e cumprimentá-la correctamente, tanto no picadeiro como na box. Montar por meio da rampa ou bloco de acordo com o método normalmente utilizado. Manter a posição correcta a cavalo (com ou sem estribos), duma forma descontraída e à vontade, no passo e na paragem para ambas as mãos. Efectuar um exercício simples de ginástica que tenha aprendido nas aulas. Participar num jogo que esteja habituado a fazer nas sessões. Identificar (verbalizando, tocando ou apontando) o picadeiro, a respectiva porta, a rampa ou bloco e o toque. Identificar diferentes zonas do cavalo (por ex. crina, rabo, orelhas, garupa e cascos) Identificar algum equipamento simples como, cabeçada, rédeas, estribos, selim ou manta, loro ao pescoço ou peitoral). 4

5 NÍVEL 2 - VERMELHO Neste nível o cavalo ainda poderá ser guiado à mão ou à guia e aparelhado com cilhão e manta ou selim. Um ajudante é permitido unicamente por razões de segurança. Além das competências alcançadas no Nível 1 serão exigidas as seguintes: Manter a posição correcta a cavalo com ou sem estribos. Pegar e segurar nas rédeas sem ajuda e manter algum contacto. Demonstrar noções mínimas das ajudas necessárias para pôr o cavalo em andamento, virar e parar. Efectuar uma mudança de mão na diagonal e um círculo grande para ambas as mãos, mantendo a posição correcta e o equilíbrio e identificando algumas letras/imagens existentes no picadeiro. Fazer algumas transições paragem / passo / trote (apenas algumas passadas levantado ou sentado) mantendo o equilíbrio e com a ajuda mínima. Fazer 2 ou 3 exercícios de ginástica apropriados e um exercício que está habituado a fazer nas sessões. (Por ex. zigue-zague, deitar objectos num balde etc.) Reconhecer os andamentos passo e trote. Identificar mais algumas zonas do exterior do cavalo (pernas, mãos, cascos, olhos, focinho, por ex. e duas pelagens simples). Identificar a cilha, suadouro, guia, chicote, cepinho, embocadura, focinheira, cabeçada e corda de prisão. Apear-se da forma mais adequada com ajuda mínima, correr os estribos nos loros, aliviar a cilha, passar as rédeas pela cabeça do cavalo e conduzi-lo à mão até as cavalariças, colocando-o na sua box ou entregando-o à pessoa correcta. Verificar o bebedouro ou balde de água. Reconhecer palha e ração. Reconhecer a caixa de limpeza e identificar o ferro dos cascos e a cardoa. 5

6 NÍVEL 3 AZUL Neste nível a montada ainda poderá ser conduzida por um guia. O assistente lateral será dispensado. O cavaleiro deverá montar num selim. As competências exigidas são: Pegar correctamente nas rédeas e manter o contacto necessário com as mãos e as pernas de modo a efectuar transições paragem/passo/trote /levantado ou sentado)/passo/paragem, sem ajuda. (O cavalo poderá trabalhar à guia mas com a interferência mínima do Monitor de equitação). Tomar a posição de obstáculos, se for fisicamente possível, e passar uma vara no chão ou cavalete a passo ou trote. Andar à volta do picadeiro sem ajuda mantendo-se na pista. Fazer círculos grandes e passar de mão, seguindo as letras do picadeiro. Efectuar figuras do picadeiro tais como tomar a linha do meio, esquerda e direita voltar e meia volta directa para ambas as mãos. Conhecer as regras básicas do picadeiro (entrada, saída e circulação). Montar ao ar livre, fora do picadeiro, e fazer algumas subidas e descidas, a passo, mantendo a posição correcta. Identificar o vestuário correcto para equitação e a utilização. razão da sua Saber terminar correctamente a lição (alinhar na linha do meio, fazer festas ao cavalo), apear-se, conduzir o cavalo à cavalariça, desaparelhar e verificar água e limpeza da box. Saber colocar a cabeçada de prisão e prender o cavalo à argola. Arrumar o equipamento na Casa dos Arreios após limpeza sumária. Reconhecer o ferrador e entender o seu papel. Levantar correctamente os cascos e limpá-los com o ferro. Identificar palha, feno, ração e saber oferecê-los ao cavalo. 6

7 NÍVEL 4 AMARELO Neste nível, o cavaleiro poderá necessitar de ajuda para subir para o cavalo, mas, a seguir, deverá poder montar sozinho. Competências: Montar a passo, trote e galope para ambas as mãos no picadeiro, mostrando domínio do cavalo, equilíbrio e confiança. Executar as figuras básicas do picadeiro, (círculos de 10 e 20 m. mudanças de mão, linha do meio, meia volta directa e invertida, serpentina e zigue-zague ) em qualquer dos andamentos. Tomar a posição de obstáculos e passar 3 varas no chão ou cavaletes, sem perder o equilíbrio. Limpar a sua montada e conhecer a utilização dos diferentes equipamentos de limpeza. Aparelhar o seu cavalo com os arreios correctos. Identificar uma cabeçada de bridão e uma de freio e bridão. Saber desempastar o cavalo, fazer a cama e aprovisionar água e feno. Ter algumas noções básicas sobre a alimentação do cavalo. Reconhecer a importância do ferrador e do veterinário e saber quando é necessário chamá-los. Anabela Reis Vice-Presidente 7

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