MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

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1 E P M TECNOLOGIA SP /06/ :47 SS COMANDO: G F D N MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

2 E.P.M. Tecnologia e Equipamentos Ltda. Av. Comendador Gumercindo Barranqueiros, 285 Jardim Samambaia - Jundiaí SP CEP: Telefone (0xx11) MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO SISTEMA DE PESAGEM Data da última revisão: Julho / 2001 Autor: Departamento Técnico Número de páginas: 78 Julho/2001 página 2

3 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO Copyright Copyright (c) 1998, 2001 by EPM Tecnologia e Equipamentos Ltda. Direitos Reservados. As informações contidas nesse manual têm caráter técnico/informativo e são de propriedade da EPM Tecnologia e Equipamentos Ltda. não podendo ser reproduzida total ou parcialmente sem autorização por escrito da mesma. A EPM reserva-se o direito de fazer as alterações no manual e no produto sem qualquer aviso prévio. Julho/2001 página 3

4 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DEFINIÇÃO DE TERMOS DIAGRAMA EM BLOCOS DO EQUIPAMENTO ELETRÔNICO DIAGRAMA DE BLOCOS DO SP DIAGRAMA DE BLOCOS DO SP DIAGRAMA EM BLOCOS DA BALANÇA MECÂNICA DESENHO FRONTAL DO EQUIPAMENTO ELETRÔNICO HARDWARE FONTE DE ALIMENTAÇÃO PLACA PRINCIPAL DO SP DESENHO DA PLACA PRINCIPAL DO SP INTERFACE ANALÓGICA DO SP PLACA PRINCIPAL DO SP DESENHO INTERNO DO SP INTERFACE ANALÓGICA DO SP INTERFACE DE COMUNICAÇÃO SERIAL RS-232-C INTERFACE PARALELA (IMPRESSORA) INTERFACE SERIAL SÍNCRONA DO SP DISPLAY ALFANUMÉRICO DO SP DISPLAY NUMÉRICO BATERIAS PARA FALTA DE ENERGIA CARACTERÍSTICA DA BATERIA DO SP Julho/2001 página 4

5 INTERFACE DE ENTRADAS E SAÍDAS (I/O) DO SP DESENHO DA PLACA DE I/O DO SP ESQUEMAS TÍPICOS DE SAÍDA E ENTRADA INSTALAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA CONEXÃO COM A CÉLULA DE CARGA CONEXÃO ENTRE BALANÇA () E COMPUTADOR TESTE DAS COMUNICAÇÕES SERIAIS DIAGRAMA DA PLACA DE MONTAGEM DO ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO RÉGUA DE BORNES DO SINAIS DAS ENTRADAS NA PLACA DE I/O SINAIS DE SAÍDAS DA PLACA DE I/O SEQÜÊNCIA DE FUNCIONAMENTO PROGRAMA PARA COMUNICAÇÃO BALANÇA/PC Teste da RS 232-C do pc Comunicação com o computador CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO DE PESAGEM NO SP Casas decimais Fundo de escala Menor divisão Limite de zero Tolerância de estabilidade Média Rastreador de zero...52 Julho/2001 página 5

6 Unidade CONFIGURAÇÃO DE PESAGEM NO SP Fundo de escala Passo Filtro digital Limite para zeramento AFERIÇÃO DO SP Seqüência simplificada para a aferição do SP AFERIÇÃO DO SP Seqüência simplificada para a aferição do SP CONFIGURAÇÃO BÁSICA SENHA e T NO SP Tempo de descarga Tempo estabilização Tempo abre Tempo espera Tempo de alimentação Valor do ciclo Coluna Residual Impressão por ciclo? Impressão de falhas Impressão do total num intervalo de tempo (minutos) Impressão do total num intervalo de tempo(hora) Impressão do total por turno Envio ao micro? Ignorar erro?...63 Julho/2001 página 6

7 Relatório final Número CONFIGURAÇÃO DE IMPRESSORA SENHA E I Linhas por página Salto Cabeçalho CONFIGURAÇÃO DE RAZÃO SOCIAL SENHA e R Razão social Endereço Cidade CONFIGURAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SENHA E S OPERAÇÃO ACERTO DE RELÓGIO F e R ENTRADA DE PARÂMETROS F e P Valor do ciclo Coluna Residual PROGRAMAÇÃO DE IMPRESSÃO F e I Impressão por ciclo Impressão das falhas Impressão do total num intervalo de tempo (minutos) Impressão do total num intervalo de tempo (horas) Impressão do total por turno COMANDOS PARA OPERAÇÃO NO SP F1 Partida da balança F2 Informação do nome do produto...72 Julho/2001 página 7

8 F3 Parada F4 Status da balança F7 Fim de ciclo F10 Visualização da vazão no ultimo minuto F11 Visualização do total e número de pesagens Ctrl C (Cancelamento) Ctrl Z (Zeramento do SP-2400) Ctrl X (Zeramento do SP-2500) MENSAGENS DE ERRO MENSAGENS NO DISPLAY DE PESO MENSAGENS DO DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO (LCD)...75 Julho/2001 página 8

9 1 - INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS O é um sistema eletrônico de pesagem compacto, eficiente e confiável, controlado a microprocessador, para uso industrial, capaz de controlar a balança de fluxo dupla (SU-B) e alguns periféricos. Os procedimentos de instalação, configuração e ajuste são muito simples e podem ser executados por qualquer pessoa autorizada, seguindo apenas a orientação do manual e utilizando o teclado. Todos os dados introduzidos, como razão social, fundo de escala e aferição ficam armazenados em memória não volátil. O controla uma impressora e uma interface de comunicação de dados tipo RS-232 C, para integração entre sistemas de pesagem e computadores. Possui também placa de controle possibilitando a ligação de 7 entradas e 5 saídas digitais, (com tensões de 90 a 240 VAC), para controle da balança. Os dados referentes à pesagem são mantidos em memória mesmo na falta de energia elétrica, pois o sistema tem bateria interna. O cálculo do peso líquido é automático e independente do operador. operador. Além disso, o imprime relatórios de acordo com a programação feita pelo Julho/2001 página 9

10 1.2 - DEFINIÇÃO DE TERMOS COUNT OU CONTAGEM É a unidade do conversor A/D ou, em outras palavras, a unidade interna da medida digitalizada. GANHO O sinal da célula de carga deve ser amplificado antes de ser convertido. Ao número de vezes que este sinal é amplificado dá-se o nome de ganho. PESO MORTO É o valor correspondente ao peso próprio da balança. COUNTS CORRIGIDOS Valor da conversão já amplificado e descontado o peso morto. Este valor pode variar de a perfazendo um total de counts. RASTREAMENTO DE É uma atribuição do sistema, que consiste na ZERO correção automática de pequenas variações em torno do ZERO. RASTREADOR DE ZERO Valor que indica, em Counts Corrigidos, a flutuação acumulada do ZERO corrigida pelo rastreador de zero do sistema. ACUMULADOR DE ZERO Valor acumulado de todos os comandos de zero dado pelo operador. OVERFLOW Significa que a contagem interna ultrapassou o limite máximo. CICLO É a seqüência que compreende uma carga e uma descarga da balança. Julho/2001 página 10

11 2 - DIAGRAMA EM BLOCOS DO EQUIPAMENTO ELETRÔNICO DIAGRAMA DE BLOCOS DO SP-2400 DESVIO DISPLAY ( 1 x 6 LED ) PC OU ALARME LCD ( 2 x 16 ) COMPUTADOR CENTRAL IMPRESSORA SAÍDAS DESCARGA SP-2400 DESCARGA SP-2500 BORBOLETA UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO RS C 0 PARALELA CENTRONIX I / O BORBOLETA CONVERSOR A / D RS C 1 SERIAL SINCRONA ENTRADAS DESCARGA SP-2500 DESCARGA SP-2400 NÍVEL INFERIOR PRESSOSTATO CÉLULA DE CARGA OU CAIXA DE JUNÇÃO SP-2500 TECLADO ALFANUMÉRICO AUTOMÁTICO MANUAL FIGURA 2.1 Julho/2001 página 11

12 2.2 - DIAGRAMA DE BLOCOS DO SP-2500 BATERIA DE 12 OU 24 VDC OU ELIMINADOR DE PILHAS CÉLULAS DE CARGA FONTE DE 11 A 30 VDC 12 W TECLADO DISPLAY COM 18 TECLAS COM 6 DIGITOS CONVERSOR A/D CPU Z80180 EPROM-64K RAM-32K E2PROM-32K RS-0 RS-232-C OU RS-485 PARALELA PADRÃO CENTRONICS RS-1 RS-232-C SP-2400 FIGURA 2.2 Julho/2001 página 12

13 2.3 - DIAGRAMA EM BLOCOS DA BALANÇA ALIMENTAÇÃO DE MATERIAL BAL1 CAÇAMBA DE PESAGEM BORBOLETA BAL2 CAÇAMBA DE PESAGEM F. C F. C FIGURA 2.3 Julho/2001 página 13

14 3 - MECÂNICA O é montado em uma caixa de aço com pintura eletrostática texturizada. Dimensões: Comprimento... : 200 mm Largura... : 500 mm Altura... : 550 mm O pode ser instalado junto à balança ou remotamente. A abertura do é feita pela porta frontal. Na lateral existe uma placa de identificação do equipamento onde constam diversas informações. Algumas dessas informações devem ser preenchidas na instalação. São elas: Carga máxima Carga mínima Menor divisão Plataforma (kg) (kg) (kg) (m) O teclado alfanumérico é o mesmo usado no PC-AT com 104 teclas, mas é adaptado eletronicamente (caixa conversora de teclado) para o. A interligação entre o e a balança é feita através da régua de bornes existente no equipamento eletrônico. Esta caixa possui uma chave geral, botoeiras para acionamento das comportas de descarga, para desviar o produto manualmente, para selecionar o equipamento que será carregado e emergência. Julho/2001 página 14

15 3.1 - DESENHO FRONTAL DO EQUIPAMENTO ELETRÔNICO E P M TECNOLOGIA SP /06/ :47 SS COMANDO: G F D N FIGURA 3.1 Julho/2001 página 15

16 4 - HARDWARE FONTE DE ALIMENTAÇÃO Fonte do SP-2400: Tensão de entrada 90 a 240 VAC automático Potência consumida 18 Watts Inclui filtro de linha tipo RFI e supressor de transientes a semicondutor Todas as tensões de saída são protegidas contra curto-circuito. TABELA DE TENSÕES DE SAÍDA Conector Pino Tensão Corrente Nominal J V 100mA J3 2-12V 100mA J3 3 +5V 500mA J3 4 +5V 500mA J3 5 terra digital J3 6 terra digital J3 7 sinal * J9 1 +5V 250mA J9 2-5V 250mA J9 3 terra analógico Obs.: Sinal: indica à CPU que a tensão de entrada está abaixo do mínimo admissível. Fonte do SP-2500: Tensão de entrada 90 a 240 VAC automático Potência consumida 12 Watts Inclui filtro de linha tipo RFI e supressor de transientes a semicondutor A tensão de saída é de 12VDC e protegida contra curto-circuito. Julho/2001 página 16

17 TABELA DE TENSÕES DE SAÍDA Conector Pino Tensão Corrente Nominal J V 1A J1 2 Terra J1 3 Terra PLACA PRINCIPAL DO SP-2400 É baseada no microcontrolador Z80180 e tem os seguintes dispositivos: 64 Kbytes de EPROM; 08 Kbytes de EEPROM; 32 ou 96 Kbytes de RAM estática NÃO VOLÁTIL, mantida através de bateria interna recarregável; 01 interface paralela tipo Centronics para impressora; 02 interfaces seriais RS-232-C; 01 interface serial síncrona; 01 interface para controle de display numérico a LED com 6 dígitos; 01 interface para controle de display alfanumérico em cristal líquido com 2 linhas de 16 caracteres; 01 conversor A/D de counts. A figura 4.1 da página seguinte mostra o desenho da placa principal. Julho/2001 página 17

18 4.3 - DESENHO DA PLACA PRINCIPAL DO SP-2400 GND J P.M. CÉLULA DE CARGA IMPRESSORA RS-1 RS-0 TECLADO ALFA ALIM+ ALIM- GANHO J8 _ + GND P.M. EEPROM J7 RAM N A A B C D AFERIÇÃO PILHA EPROM J6. E N J5 CTS TESTE RS J4 J MHz A B C AJUSTE DE TENSÃO DA RAM P1 J1 E... N BATERIA 1...N E CPU J2 1 CABO PARA A PLACA DE I/O CABO PARA O DISPLAY N A A B C D AFERIÇÃO PILHA UTILIZA TECLADO NUMÉRICO UTILIZA TECLADO ALFANUMÉRICO PARA AFERIR MUDAR DE A-B PARA C-D RETIRANDO ESTE "STRAP"OS DADOS DA MEMÓRIA RAM SÃO APAGADOS CTS TRAVA O SINAL CTS PARA A RS-0 USADA A TRES FIOS A B C PONTOS DE TESTE PARA AJUSTE DE TENSÃO DA RAM P1 TRIMPOT PARA O AJUSTE DA TENSÃO PARA A RAM E... N PREPARA A CPU P/ UTILIZAR EPROM 512 FIGURA 4.1 Julho/2001 página 18

19 4.4 - INTERFACE ANALÓGICA DO SP-2400 Método de conversão: integração em dupla rampa Taxa de conversão: 19 conversões/segundo (50 ou 60 Hz) Resolução: 1/ Sensibilidade: 0,2 µv/count Excursão mínima para tensão de entrada: 0 a 5 mv Excursão máxima para tensão de entrada: 0 a 30 mv Filtro de entrada: 2 Hz, 3 pólos, passivo Filtro digital: 1/1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32 e 1/64 selecionado por software Rastreador de zero automático selecionado por software Método de calibração: por software com as constantes gravadas em EEPROM Excitação das células de carga: ±5 VDC referenciado ao terra Capacidade para até 12 células de carga de 700 Ohms PLACA PRINCIPAL DO SP-2500 É baseada no microcontrolador Z80180 e tem os seguintes dispositivos: 64K x 8 bits de EPROM 8K x 8 bits de EEPROM 32K x 8bits de RAM 01 interface paralela tipo Centronics para impressora; 02 interfaces seriais RS-232-C; 01 interface serial síncrona; 01 interface para controle de display numérico a LED com 6 dígitos; 01 conversor A/D de counts. A figura 4.2 mostra o desenho da placa principal. Julho/2001 página 19

20 4.6 - DESENHO INTERNO DO SP-2500 PLACA DA CPU CEB-0092 MODO EPROM S1 AFERE EEPROM RAM CPU PM2 CONECTOR DA CÉLULA DE CARGA PM1 CONECTOR PARA A FONTE AL- Sinal GND Sinal AL+ CONECTOR PARA O TECLADO +12 VDC FONTE INTERNA DO SP-2500 CONECTOR PARA A CPU GND RX1 TX1 RX0 TX0 GND TERRA TERRA DE 12 A 27 VDC + CONECTOR DB-9 MACHO LIGADO NO SP TX0 RX0 GND 9 5 FIGURA 4.2 Julho/2001 página 20

21 4.7 - INTERFACE ANALÓGICA DO SP-2500 Método de conversão: integração em dupla rampa Taxa de conversão: 19 conversões/segundo (50 ou 60 Hz) Resolução: 1/ Sensibilidade: 0,2 µv/count Excursão mínima para tensão de entrada: 0 a 5 mv Excursão máxima para tensão de entrada: 0 a 30 mv Filtro de entrada: 2 Hz, 3 pólos, passivo Filtro digital: 1/1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32 e 1/64 selecionado por software Método de calibração: por software com as constantes gravadas em EEPROM. Excitação das células de carga: ±5 VDC referenciado ao terra Capacidade para até 12 células de carga de 700 Ohms INTERFACE DE COMUNICAÇÃO SERIAL RS-232-C No SP-2400 a porta de comunicação serial tem as seguintes características: Distância máxima 15 metros Assíncrona full-duplex Cada RS é programável independentemente por software Conectores J5 e J6, trapezoidais de 9 pinos, polarizado, fêmea. Veja a figura 4.1 para localizar os conectores. LISTA DE SINAIS 1 - GND 4 - (-12 VDC) 7 - GND 2 - TX 5 - CTS no J5 - NC no J6 8 - (+12 VDC) 3 - RX 6 - (+12 VDC) 9 - (-12 VDC) Julho/2001 página 21

22 No SP-2500 a porta de comunicação serial tem as seguintes características: Distância máxima 15 metros Assíncrona full-duplex Conector J3, borne com parafuso de fixação do fio. Veja a figura 4.2 para localizar os conectores INTERFACE PARALELA (IMPRESSORA) Somente a interface do SP-2400 é utilizada. Tipo Centronics Distância máxima 1,5 metros Conector J7 trapezoidal de 25 pinos, polarizado, fêmea. Vide figura 4.1 para localizar o conector. LISTAS DE SINAIS 1 - STROBE 6 - D BUSY 16 - NC 21 - GND 2 - D0 7 - D P.E NC 22 - GND 3 - D1 8 - D SLCT 18 - GND 23 - GND 4 - D2 9 - D NC 19 - GND 24 - GND 5 - D NC 15 - FAULT 20 - GND 25 - GND * NC - Não Conectado INTERFACE SERIAL SÍNCRONA DO SP-2400 Recebe sinais de um teclado que trabalha sincronizado com a CPU. Esta interface envia alimentação (+5VDC) para o teclado. Julho/2001 página 22

23 A conexão deste dispositivo é feita pelo conector J4 (Figura 4.1). O teclado envia o clock e também o dado em oito bits DISPLAY ALFANUMÉRICO DO SP-2400 Situado no painel frontal, é um display de cristal líquido usado para comunicação entre o e o operador: Tecnologia cristal líquido Número de linhas 2 Número de caracteres Tipo do caractere Altura dos caracteres Área efetiva 16 por linha matriz 8x5 5,5 mm 61 mm x 15,8 mm DISPLAY NUMÉRICO Os dois equipamentos têm as mesmas características do display numérico. Localizado no painel frontal, um display de LED na cor laranja alto brilho com um filtro vermelho em acrílico. Altura dos números 14 mm Número de dígitos 6 Cor do filtro Vermelha Julho/2001 página 23

24 BATERIAS PARA FALTA DE ENERGIA Os dados das pesagens tais como: total geral, total no intervalo, número de ciclos são preservados, no, mesmo na falta de energia elétrica, graças à bateria existente no interior do SP (Obs.: a bateria é continuamente carregada) CARACTERÍSTICA DA BATERIA DO SP bateria recarregável de níquel-cádmio de 3,6 Volts; Tempo máximo de sustentação dos dados com interrupção contínua de energia elétrica: 3 meses INTERFACE DE ENTRADAS E SAÍDAS (I/O) DO SP-2400 É uma placa CEB060/6 sobreposta à placa principal do SP-2400, interligada por um cabo paralelo. Possuem 8 (oito) circuitos de entrada e 5 (cinco) circuitos de saída, todos com tensão de funcionamento de 90 a 240 VAC. A figura 4.3 mostra a placa CEB-0060/6. A figura 4.4 mostra o esquema típico de uma entrada e de uma saída. Julho/2001 página 24

25 DESENHO DA PLACA DE I/O DO SP-2400 FIGURA 4.3 Julho/2001 página 25

26 ESQUEMAS TÍPICOS DE SAÍDA E ENTRADA + 5V LED OP R FUSIVEL SAIDA TRIAC R R CARGA 100W MAX. C COMUM R R VARISTOR DE 90 A 240 VAC ESQUEMA TÍPICO DE UMA SAÍDA V R I= 6 ma ENTRADA OP R CAPACITOR 110 VAC OU 220 VAC R LED COMUM DAS ENTRADAS ESQUEMA TÍPICO DE UMA ENTRADA FIGURA 4.4 Julho/2001 página 26

27 5 - INSTALAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA O é conectado à rede elétrica através de bornes como visto na figura 5.2. A tensão de operação deve estar entre 90 VAC e 240 VAC. O pino terra deve estar ligado a um terra local e exclusivo do e com resistência menor que 5 OHMS. (O TERRA NÃO PODE ESTAR CONECTADO COM O NEUTRO DA REDE ELÉTRICA) A estrutura mecânica da balança também deve estar ligada a esse terra. Um bom aterramento é imprescindível para o perfeito funcionamento do sistema. A alimentação dos comandos (solenóides, contatores, níveis etc.) DEVE ser independente da alimentação do sistema eletrônico, podendo, inclusive, ser de tensão diferente. Julho/2001 página 27

28 5.2 - CONEXÃO COM A CÉLULA DE CARGA São usados cabos especiais para a conexão do equipamento com as células de carga. Conexão com o SP-2400: a)cabo com 4 pólos + 1 shield (malha) Vermelho Alim + Alimentação positiva Preto Alim - Alimentação negativa Branco + Sinal positivo Verde - Sinal negativo Malha GND Malha de Terra Nesse cabo a bitola dos fios é 26 AWG A conexão entre o equipamento eletrônico e a balança é feita ligando-se diretamente o cabo da célula no conector J8 da placa principal. Quando forem utilizadas três células de carga, os straps PM1 e ou PM2 devem ser interligados. GND BORNES PARA MALHA DE ATERRAMENTO SINAL POSITIVO DA CELULA DE CARGA J8 SINAL NEGATIVO DA CELULA DE CARGA ALIM. - ALIMENTAÇÃ0 NEGATIVA DA CELULA ALIM. + ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA CELULA Julho/2001 página 28

29 PM2 PM1 EPM Tecnologia e Equipamentos Ltda. Conexão com o SP-2500: a)cabo com 4 pólos + 1 shield (malha) Vermelho Alim + Alimentação positiva Preto Alim - Alimentação negativa Branco + Sinal positivo Verde - Sinal negativo Malha GND Malha de Terra Nesse cabo a bitola dos fios é 26 AWG A conexão entre o equipamento eletrônico e a balança é feita ligando-se diretamente o cabo da célula no conector J2 da placa principal. Quando forem utilizadas três células de carga, os straps PM1 e ou PM2 devem ser interligados. ALM- ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DA CÉLULA DE CARGA J2 SINAL DA CÉLULA DE CARGA GND SINAL DA CÉLULA DE CARGA AL+ ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA CÉLULA DE CARGA Julho/2001 página 29

30 5.3 - CONEXÃO ENTRE BALANÇA () E COMPUTADOR Se programado, o pode ser interligado a um computador através de uma das interfaces RS 232-C contidas no SP O utiliza somente três fios para esta comunicação, RX, TX e o terra. Balança(J5 ou J6) Sinal Pino Rx (3) Tx (2) Computador(DB9) Pino Sinal (3) Tx (2) Rx GND (7) (5) GND O cabo de comunicação deve ter no lado da balança um conector tipo DB9, macho, com presilha de fixação através de parafusos, e um conector apropriado no lado do computador. Diagramas de ligação do cabo para computadores com DB-25. Balança(J5 ou J6) Sinal Pino Computador(DB25) Pino Sinal Rx (3) Tx (2) GND (7) (3) (2) (7) Rx Tx GND (8) DCD (5) CTS (6) DSR (20) DTR Nota : Alguns computadores apresentam os sinais TX e RX invertidos, acarretando a inversão dos pinos 2 e 3 na confecção do cabo. Veja a figura 4.1 para localizar o conector J5 e J6 Julho/2001 página 30

31 Quando o cabo de comunicação tiver comprimento maior que 15m, existe a necessidade da colocação de MODEM. Nesse caso, o cabo para a ligação entre a balança e o MODEM deve ser semelhante ao cabo para o computador, mas os pinos 2 e 3 não devem ser invertidos. Nas aplicações em que o cabo de comunicação é externo, devem ser previstos protetores de linha de comunicação (disponíveis no mercado) para proteção contra descargas atmosféricas TESTE DAS COMUNICAÇÕES SERIAIS O SP-2400 pode executar um teste para verificar se algum dado está sendo enviado ou recebido por alguma das linhas seriais. Veja a figura abaixo. TESTE RS R x 1 T x 1 R x 0 T x 0 R T C C T C COLOCANDO-SE O "STRAP" OS LEDS VÃO PISCAR COM A MESMA FREQUÊNCIA DO SINAL TESTADO. SINAL RECEBIDO PELA RS 1 SINAL TRANSMITIDO PELA RS 1 SINAL RECEBIDO PELA RS 0 SINAL TRANSMITIDO PELA RS 0 RECEPCA0 DO DADO DO TECLADO RECEPCAO DO CLOCK DO TECLADO Depois de colocado o strap, se algum sinal estiver transitando na linha, os LED s piscarão, e se não houver nenhum sinal, somente um dos LED s ficará aceso. Julho/2001 página 31

32 5.5 - DIAGRAMA DA PLACA DE MONTAGEM DO PLACA DE MONTAGEM FONTE DO SP-2500 CANALETA RÉGUA DE BORNES CANALETA I/O SP-2400 CEB 0060/6 CPU SP-2400 CEB 0055/9 CONVERSOR DE TECLADO FIGURA 5.1 Julho/2001 página 32

33 5.6 - ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO FASE 1 OU NEUTRO FASE 2 TERRA RÉGUA DE BORNE 1 SOLENÓIDES DESCARGA DA BALANÇA 1 DESCARGA DA BALANÇA 2 BORBOLETA CAIXA PNEUMÁTICA NA BALANÇA MECÂNICA 1 2 CH-1 4 DISJUNTORES SIEMENS 220V/110V - 4A RÉGUA DE BORNE RÉGUA DE BORNE RÉGUA DE BORNE FIAÇÃO DO CAMPO 5 B-1 BOTÃO LIGA/DESLIGA 23 B6 B5 B4 B3 B2 B2 6 7 RÉGUA DE BORNE RÉGUA DE BORNE B6 - BOTÃO DE DESVIO B5 - BOTÃO DE DESCARGA DA BALANÇA 1 B4 - BOTÃO DE DESCARGA DA BALANÇA 2 B3 - BOTÃO DA BORBOLETA B2 - BOTÃO DE AUTOMÁTICO/MANUAL FILTRO DE LINHA 3 FONTE DE ALIMENTAÇÃO SP-2400 FONTE DE ALIMENTAÇÃO SP-2500 S4 SAÍDA 4 ACIONA O DESVIO S3 SAÍDA 3 ACIONA O ALARME S2 SAÍDA 2 ACIONA DESCARGA DA BALANÇA 1 S1 SAÍDA 1 ACIONA DESCARGA DA BALANÇA 2 S0 SAÍDA 0 ACIONA BORBOLETA COMUM COMUM DAS SAÍDAS FASE 2 GND FASE 1 ALIMENTAÇÃO DAS PORTAS TERRA ALIMENTAÇÃO DAS PORTAS BORBOLETA F.C DESCARGA BAL 2 F.C DESCARGA BAL 1 NÍVEL DO PULMÃO PRESSOSTATO COMUM E0 E1 E2 E3 E4 E5 E6 COMUM DAS ENTRADAS FIM DE CURSO DA BORBOLETA FIM DE CURSO DA DESCARGA DA BAL 2 FIM DE CURSO DA DESCARGA DA BAL 1 NÍVEL INFERIOR NÃO UTILIZADO PRESSOSTATO PARADA EXTERNA CEB 060/6 FIGURA 5.2 Julho/2001 página 33

34 5.7 - RÉGUA DE BORNES DO FIGURA 5.3 Julho/2001 página 34

35 5.8 - SINAIS DAS ENTRADAS NA PLACA DE I/O Entrada G Indicação da posição da borboleta Entrada F Indicação da descarga da balança 2 (SP-2500) Entrada D Indicação da descarga da balança 1 (SP-2400) Entrada NI Colocado no pulmão de descarga, pára o sistema quando não existe espaço para descarga do material Entrada NS Não tem função Entrada OS Informa se existe pressão suficiente na linha Entrada PR Pára o sistema e aciona o desvio Nota: Quando algum desses sinais interromper o funcionamento normal da balança, o sistema armazena o motivo e o tempo durante a qual ela ficou parada. Se solicitado, pode-se imprimir o relatório de falhas SINAIS DE SAÍDAS DA PLACA DE I/O O possui 5 saídas que podem acionar diretamente relés, contatores ou válvulas solenóides. Saída G Controla o acionamento da borboleta: Ligada material desviado para balança 2 (SP-2500) Desligada material desviado para a balança 1 (SP-2400) Saída F Saída D Saída A Saída AUX Descarga da balança 2 (SP-2500) Descarga da balança 1 (SP-2400) Acionada quando há algum problema na balança Comanda o desvio: Ligada material para a balança Desligada material desviado Julho/2001 página 35

36 SEQÜÊNCIA DE FUNCIONAMENTO Ao receber um comando de PARTIDA, o equipamento inicia o ciclo de cargas e descargas da balança, dependendo de condições de contorno pré-estabelecidas: Energia elétrica nas válvulas solenóides Comportas posicionadas corretamente Com as condições de partida verificadas, tem início a ALIMENTAÇÃO 1, de uma das balanças, até que seja atingido o valor próximo da carga desejada, quando é feito o desvio da alimentação para a outra balança, iniciando-se nesta a ALIMENTAÇÃO 2. Após a ALIMENTAÇÃO 1 é feita a verificação de estabilidade, (ESTABILIDADE 1), e o peso é registrado. O valor dessa medida, após a estabilização, é incorporado como o valor BRUTO da carga. Em seguida, a DESCARGA 1 é comandada e o material é descarregado desta balança até que seja atingido o residual aceitável, quando é feito o fechamento da DESCARGA 1, e é feita nova verificação de estabilidade (ESTABILIDADE 1). O valor da medida estabilizada é incorporado como o valor TARA da carga. O valor LÍQUIDO da carga é a diferença entre os valores BRUTO e TARA definidos acima. O funcionamento da balança 2 é análogo ao da balança 1. Como a alimentação é única para as duas balanças, a balança 2 só será alimentada ao término da alimentação da balança 1. Esse procedimento se repete até que seja dado um comando de PARADA ou FINAL DE CICLO. Observações: 1. Durante a operação normal, o comando de PARADA faz o sistema parar imediatamente o funcionamento da balança e desliga o fluxo de material. Nesse estado é possível alterar parâmetros ou mesmo comandar o FIM DE CICLO. 2. O comando de FIM DE CICLO pode ser dado durante a operação normal (sem comandar PARADA antes). O sistema desliga o fluxo de material para a balança e continua os ciclos, até que o material termine. 3. No caso de NÍVEL ALTO no pulmão de descarga, o sistema pára com a balança carregada, desliga o fluxo do material e aciona o alarme, aguardando nova partida. Julho/2001 página 36

37 4. Nos casos de SOBRECARGA, QUEDA DE ENERGIA, MANUAL e PRESSÃO BAIXA, o sistema dá o sinal da falha correspondente, desliga o fluxo do material e aguarda NOVA PARTIDA PROGRAMA PARA COMUNICAÇÃO BALANÇA/PC Existe a possibilidade de fazer a comunicação do com um microcomputador compatível com IBM PC, em ambiente Windows. Para isso são utilizados seguintes arquivos: Tstrs232.exe - programa de teste da porta de comunicação do microcomputador Pcrmt.exe - programa que implementa o protocolo de comunicação Pcrmt.ini - contêm a configuração da serial e nº de equipamentos Epm485.dll - programa de interface entre o programa aplicativo e o pcrmt.exe Teste da RS 232-C do pc A comunicação entre o e o PC deve ser feita através da interface COM1 do PC que deve estar no endereço físico 3F8H. O programa TSTRS232.EXE permite um teste das interfaces do computador. Quando este programa é executado surge na tela do microcomputador a seguinte pergunta: Endereço da interface : Para fazer o teste, este programa envia vários bytes pelo TX da RS e espera estes bytes retornarem pelo RX, portanto, devemos curto-circuitar os pinos RX e TX (2 e 3 da RS). Em seguida coloque o endereço, começando com $. Por exemplo $3F8 e tecle Enter. Se os bytes enviados forem idênticos aos recebidos, será escrita a mensagem: RS-232-C OK. Repetir o teste? (S / N) : Julho/2001 página 37

38 Se o teste não for bem sucedido, será escrita a mensagem correspondente ao erro detectado. O programa de recepção da balança, obrigatoriamente usa a COM1 no endereço 3F8, mas o teste pode ser realizado com qualquer endereço. Tanto para o teste quanto para a comunicação não pode haver outro periférico programado para esta interface (por exemplo o drive de controle do mouse) e a interface deve ser programada para 9600, paridade par, 8 bits e dois stops bits. Use o comando do DOS mode com1:96,e,8, Comunicação com o computador Para comunicação com computador compatível com IBM PC, em ambiente Windows são utilizados arquivos: Pcrmt.exe, Pcrmt.ini e Epm485.dll. O arquivo EPM485.DLL deve ser copiado na pasta windows\system. O Programa PCRMT.EXE lê do PCRMT.INI a serial que será utilizada e o numero do último aparelho ligado na RS 485. O Arquivo PCRMT.INI deve estar na mesma pasta do PCRMT.EXE. A numeração dos aparelhos é seqüencial e inicia em 1 terminando no número informado no PC485.INI. Segue abaixo o exemplo: Se o conteúdo do Pcrmt.ini for: COM1:96,e,8,2 5 Será utilizada a serial COM1 em 9600, paridade par, 8 bits e 2 stops, com 5 SP2400 numerados de 1 a 5. Rotinas da dll A dll Epm485 tem 3 funções que permitem a leitura dos dados enviados pelo SP- 2400/FL-D e o envio de dados, em resposta, ao. Recebe (Buffer, Tamanho, Aparelho) A função Recebe lê um dado enviado pelo. Ela recebe como parâmetro o endereço inicial de uma seqüência de caracteres (string). O endereço (em algumas linguagens, com C, este endereço é chamado de apontador, em outras linguagens é chamado de pesagem Julho/2001 página 38

39 de parâmetro por referência ) do string é onde a função copiará os dados recebidos do SP- 2400/FL-D. O parâmetro tamanho é do tipo inteiro com sinal (integer) de 32 bits e deve conter o tamanho máximo, em bytes, do string passado no primeiro parâmetro. Aparelho é um inteiro com sinal (32 bits) que informa o número do aparelho. A função retorna um inteiro com sinal, de 32 bits, com um dos seguintes valores: 0 >0 nenhum dado recebido dado lido e copiado no buffer, o valor retornado indica o tamanho do sinal <0(mas > -253) dado lido e copiado no buffer. O dado era maior que o tamanho do buffer. Foi copiado no buffer o valor absoluto do número retornado. O restante dos bytes foi PERDIDO -253 número do aparelho fora do limite 1 a Tamanho do buffer muito pequeno (< 2) -255 Não foi possível verificar os dados. O windows não liberou o acesso porque o programa do protocolo esta gravando dados, espere alguns mili-segundos e tente novamente Envia (Buffer, Tamanho, Aparelho) Esta função manda uma seqüência de caracteres para o. Ela recebe como parâmetro o endereço inicial da seqüência de caracteres a ser enviada (Buffer). O parâmetro tamanho é tipo inteiro com sinal, de 32 bits, e deve conter o tamanho, em bytes, dos dados que serão enviados. O parâmetro aparelho é um número de 1 a 31 que identifica o aparelho que receberá o dado. A função retorna um inteiro com sinal, de 32 bits, com um dos seguintes valores: 0 dado enviado 1 fila interna (do protocolo) cheia 2 sinal muito longo (o sinal máximo pode ter 244 bytes) 3 não foi possível ter acesso à fila de envio. Espere alguns mili-segundos e tente novamente 4 número do aparelho fora do limite 1 a 31 Julho/2001 página 39

40 LimpaFila (fila, aparelho) Os dados enviados ou recebidos são mantidos em filas até poderem ser enviados ou até serem lidos. O protocolo tem 2 filas, uma para envio e outra para recepção. Esta função apaga os dados que, eventualmente estejam na fila. Ela recebe como parâmetro um número inteiro com sinal, de 32 bits, que indica a fila da qual serão apagados os dados. Se o valor for 0 serão apagados dados da fila de recepção, se for 1 da fila de transmissão. O parâmetro aparelho é um número de 1 a 31 que identifica o aparelho. A função retorna um inteiro com sinal, de 32 bits, com um dos seguintes valores: 0 Ok - dados apagados 1 Erro (fila não existe, o valor do parâmetro não é nem 0 nem 1). 2 Acesso negado. Aguarde alguns mili-segundos e tente novamente 3 Número do aparelho fora do limite 1 a 31 Obs.: Caso não queira utilizar a DLL, segue abaixo a descrição do protocolo para a implementação dos sinais que a balança envia e recebe. PROTOCOLO (senão utilizar os programas fornecidos pela EPM) Formato do Sinal: n 2 1 SOH Origem Destino Sinal CRC EOT SOH Byte com valor 01h, indica inicio do sinal Origem Número do dispositivo que envia o sinal Destino Número do dispositivo ao qual se destina o sinal Sinal Número de bytes que compõem o sinal enviado CRC 2 bytes com o valor da checagem do sinal, o byte SOH não entra no cálculo (primeiro é transmitido o byte menos significativo) EOT byte com valor 03h, indica final do sinal. Julho/2001 página 40

41 Por causa desta estrutura os bytes com valor 01 e 03 não podem fazer parte do sinal. Por isso se bytes com estes valores tiverem de ser transmitidos, devem ser codificados da seguinte forma: Byte Transmitido como 01 1Fh e Fh e 05 1Fh 1Fh e 07 O cálculo do CRC é feito no valor do byte e não na codificação. Sinais existentes: 1 P - Mestre solicita ao escravo se tem dado a ser enviado. Respostas: 1 N - Sem dados. 1 n D Dados - Dado enviado. 1 n D Dados - Mestre envia dado ao escravo. Respostas: 1 N - Sem dados. 1 n D Dados - Dado enviado. A ausência da resposta indica que o escravo pode não ter tratado o dado. 1 A - ACK - enviado pelo mestre como confirmação do sinal de dados recebido do escravo. Julho/2001 página 41

42 Cálculo do CRC: XOR XOR XOR ENTRADA Como o padrão RS-232C envia primeiro o bit menos significativo, o primeiro bit a entrar no cálculo é o menos significativo. Chamemos de BITX o bit a ser inserido no CRC e A o resultado do xor entre o BIT0 do CRC com o BITX (A = BIT0 xor BITX). Chamaremos de BIT4 o 5º bit do CRC (da direita para a esquerda) e BIT11 o 12º bit do CRC. O BIT4 recebe BIT4 xor A e o BIT11 recebe BIT11 xor A, após isto os bits são deslocados uma posição à direita (ou seja bit0 = bit1, bit1 = bit2...). O BIT15 recebe o valor do BITX, o valor anterior do bit0 é perdido. Este processo é repetido para todos os bits de todos os bytes que compõem o sinal. O valor inicial de CRC é FFFF16 (65535 em decimal), ou seja, todos os bits iguais a 1. Exemplo de cálculo: Vamos supor início do cálculo de CRC (portanto todos os bits = 1 e inserção do byte 57H ( )). CRC atual Bit a ser Bit 0 Bit 4 Bit 11 inserido (X) Xor X (A) Xor A Xor A CRC final CRC FINAL = ou 29BDH. COMANDOS Os sinais descritos a seguir compõem a string passado a função envia (usando a DLL) ou o campo dados do sinal D (não utilizando os programas fornecidos pela EPM). O numero acima dos quadros indica o comprimento do campo em bytes. Todos os dados são ASCII. Os dados resposta estarão na string passado a função recebe, após a balança responder os dados. Após enviar o dado, aguarde pelo menos 0,5 segundo para a balança enviar a resposta. Julho/2001 página 42

43 Configuração A Ciclo Coluna Residual Valor, coluna e residual - ASCII Resposta: Configuração OK a 1 1 Erro z Campo com erro (valor de 1 a 3) Partida - B Resposta: Partida OK b 1 1 Final de Ciclo - E Resposta: Final aceito e Peso - G Resposta: Valor do peso g Valor Estabilidade Valor 1 Estabilidade 1 Estabilidade: E - Estável I - Instável O - Sobrecarga Lê Entradas - H Resposta: Entradas h Estado das entradas Bytes do campo estado das entradas: Alimentação Descarga2 Descarga1 Pulmão Auxiliar Pressão Emergência Energia Julho/2001 página 43

44 Grossa, descarga2, descarga1 0 - Aberta 1 - Fechada Pulmão, auxiliar, pressão 0 - Erro 1 - OK Emergência 0 - Desacionada 1 - Acionada Energia 0 - Com energia 1 - Sem energia Lê Saídas - I Resposta: Saídas i Estado das saídas Bytes do campo estado das saídas: Acionada Desvio Alarme Descarga1 Descarga2 Alimentação 1 - Desacionada 1 5 Acionar Saídas - J Valor Bytes do campo valor: Acionada Desvio Alarme Descarga Descarga1 Alimentação 1 - Desacionada 1 Resposta: Saídas acionadas j Julho/2001 página 44

45 1 1 Erro z 0 (balança em ciclo de pesagem) Lê Status - K Resposta: k Status Valor dos bytes status Não partida (ciclo encerrado) Em ciclo Valores do byte XX 2XX - Parada XX motivo da parada 5 1 Sobrecarga 02 Parada externa (Emergência) 03 Energia 6 4 Falha no AD 05 Pressão baixa 06 Memória 7 8 Descarga aberta 8 11 Descarga não abre 9 12 Alimentação aberta 0 13 Alimentação não fecha 1 14 Descarga não fecha 2 15 Descarga fechada 18 Parada 3 19 Não estabiliza 22 Pulmão cheio 23 Acerto de data e hora Sem material 1 Lê Ciclo - L Resposta: Ciclo - l Nº do sinal Nº da balança Nome Nº do Ciclo Bruto Tara Líquido Total Data Hora Julho/2001 página 45

46 1 1 Ciclo não encerrado z 0 6 Ciclo Lido - M Nº do sinal Este sinal não tem resposta Se este sinal não for enviado a próxima leitura causará o envio do mesmo sinal de ciclo. O dado é apagado da memória da balança quando este sinal é enviado. 1 1 Zerar balança1 - T Resposta: Comando aceito t 1 1 Erro z 0 (Comando não aceito) 1 1 Zerar balança2 - S Resposta: Comando aceito s 1 1 Erro z 0 (Comando não aceito) Acerto do Relógio U Dia Mês Ano Hora Minuto 1 Resposta: u Comando OK 1 1 Julho/2001 página 46

47 z 0 Comando não aceito 1 1 z X Erro no parâmetro x (1 a 5) Configura Impressão V Impressão Impressão Impressão por Impressão por Impressão por ciclo falhas intervalo (minuto) intervalo (hora) horário Impressão por 0 - não executar 1 ciclo e falha 1 - executar Resposta: v Configuração OK Impressão por 00 - desligado intervalo (minuto) 05 - impressão a cada 5 minutos z 0 Comando não aceito 10 - impressão a cada 10 minutos 15 - impressão a cada 15 minutos 20 - impressão a cada 20 minutos z X 30 - impressão a cada 30 minutos Impressão por 00 - desligado intervalo (hora) 01 - impressão a cada 1 hora 02 - impressão a cada 2 horas 03 - impressão a cada 3 horas 04 - impressão a cada 4 horas 06 - impressão a cada 6 horas 08 - impressão a cada 8 horas 12 - impressão a cada 12 horas Erro no parâmetro x (1 a 5) Impressão por horário desligado hhmm - hora e minuto da impressão 1 20 Partida com nome do produto W Nome Resposta: w - Partida Ok 1 1 Abortar Impressão - X Resposta: x Impressão abortada Julho/2001 página 47

48 Quando o estiver imprimindo o comando de status será respondido com parado e código de parada 21. Caso a impressora esteja desligada está situação será mantida até que a impressora volte a operar. Este comando faz o abortar a impressão e voltar ao ciclo de pesagem (a impressão deste ciclo é perdida). Lê Configuração 1 Y Resposta: y Ciclo Coluna Residual Impressão Ciclo Impressão Falhas Impressão por Impressão por Impressão por Dia Mês Ano Hora Minuto intervalo (minuto) intervalo (hora) horário Julho/2001 página 48

49 6 - CONFIGURAÇÃO Configurar o é programá-lo de acordo com as necessidades das balanças (aferição e configuração de pesagem), do cliente (configuração de produtos, razão social, impressora, e interface de comunicação RS-232-C) e do sistema (temporizações e métodos de trabalho). É necessário efetuar a configuração nos dois equipamentos (SP-2400 e SP-2500). No SP-2400 a configuração só pode ser feita após a entrada de uma SENHA de acesso para configuração da balança e aferição, e a colocação da chave de habilitação (figura 4.1) seja colocada na posição C-D. Todos os comandos de configuração existentes são compostos de uma senha seguida de uma tecla. Esta senha sai de fábrica com a seguinte seqüência numérica Os comandos de configuração são: Senha e B + strap - configuração de pesagem Senha e A + strap aferição Senha e T - configuração básica Senha e R - configuração de razão social Senha e I - configuração de impressora Senha e H - troca à senha Senha e S - configuração de RS No SP-2500 é necessário efetuar a configuração de pesagem e, em seguida, a aferição do módulo eletrônico CONFIGURAÇÃO DE PESAGEM NO SP-2400 Na configuração de pesagem informam-se parâmetros que compatibilizam o SP-2400 com a balança na qual será instalado. Julho/2001 página 49

50 Para habilitar a configuração de pesagem, é necessário que o strap de aferição fique na posição C-D e o SP-2400 mostrando a data e a hora no LCD. Digite a senha e no LCD surgirá a mensagem Comando:_ ; em seguida, digite B. O LCD deve mostrar a mensagem CASAS DECIMAIS. Enter passa para o próximo item, aceitando o valor atual. Para editar o item, utilize as teclas: delete, backspace,, e. Se em algum item surgir a mensagem INVÁLIDO, significa que o valor escolhido não é compatível com o item. Verifique os limites deste item. Os seguintes itens são configuráveis. casas decimais fundo de escala menor divisão limite de zero tolerância média unidade A seguir há uma explicação detalhada de cada item Casas decimais Número que determina com quantas casas decimais será apresentado o peso. O número de dígitos do fundo de escala mais o número de casas decimais não pode ultrapassar 6, que é o número de casas existentes. Por exemplo: se o fundo de escala for 1000 o número de casas decimais pode ser 0 (1000), 1 (1000,0) ou 2 (1000,00) Fundo de escala Determina a capacidade máxima da balança. Se o peso ultrapassar este valor, haverá indicação de sobrecarga. Julho/2001 página 50

51 Obs.: O SP-2400 apresenta 9 divisões acima desse valor programado. Essas 9 divisões são somadas ao fundo de escala automaticamente. Esse valor depende da balança na qual o equipamento é acoplado. Por exemplo: 100,00; 1120; 5500; etc. A unidade de medida é configurada como mostrado no item Menor divisão É o incremento mínimo da medida mostrada pelo display. Os valores possíveis dependem da escala do equipamento. Assim, com o equipamento pesando em kg, por exemplo: 0,01; 0,25; 1,0; significam respectivamente incrementos de 10 em 10 g; 250 em 250 g ou 1 em 1 kg Limite de zero Determina o limite para o acumulador de zero do sistema. Este número é um multiplicador do fundo de escala. Por exemplo: 0,01 significa 1% do fundo de escala. No caso de uma balança de 2000 kg, 0,05 (5%), limita o valor acumulado em 100 kg. Obs.: Se for colocado 0%, o acumulador de zero não atuará Tolerância de estabilidade Para que uma medida seja considerada estável, é necessário que a sua eventual variação não ultrapasse limites predeterminados. Como a resolução do aparelho é, no mínimo, quatro vezes maior que a exibida no display, usam-se quartos de divisão no estabelecimento desses limites. O valor colocado neste item é o número de quartos de divisão que se admite que o valor da medida varie e continue sendo considerado estável. Por exemplo : se colocarmos o número 3, será considerado estável o peso em que a variação as medidas não ultrapasse o limite de 3/4 da menor divisão da balança. Julho/2001 página 51

52 Média Uma medida apresentada no display pode ser a média aritmética de diversas medidas, de 1 a 32, em múltiplos de 2. O valor atribuído a este item (inteiro entre 0 e 6) corresponde ao expoente de 2. Assim, o valor 0 (2 exp0 = 1), apresenta a medida SEM MÉDIA; o valor 1 (2 exp. 1 = 2), apresenta média de 2; o valor 2 (2 exp. 2 = 4), apresenta média de 4; o valor 3 (2 exp. 3 = 8), apresenta média de 8; o valor 4 (2 exp. 4 = 16), apresenta média de 16; o valor 5 (2 exp. 5 = 32), apresenta média de 32 e o valor 6 (2 exp. 6 = 64), apresenta média de 64. Obs.: Normalmente a média de 64 é usada somente em casos específicos Rastreador de zero Valor que pode ser 0 ou 1. Ativa (1) ou não (0) o rastreador. Para balança de fluxo aconselha-se deixar o rastreador inativo Unidade A unidade mais usada é o Quilograma, mas está prevista a possibilidade de trabalho em grama ou libra. Os números que programam em que unidade o aparelho opera são 0 (kg), 1 (lb.) ou 2 (g) CONFIGURAÇÃO DE PESAGEM NO SP-2500 Na configuração de pesagem informam-se parâmetros que compatibilizam o SP-2500 com a balança na qual será instalado. Para habilitar a configuração de pesagem, é necessário que o strap de aferição fique na posição AFERE. Digite FUNÇÃO CONFIGURA e o display mostrará CAPAC., indicando que deve ser colocado o valor da capacidade máxima da balança. Digite qualquer tecla para ver o valor atualmente configurado. Se quiser modificá-lo, digite o novo valor e ACEITA. Julho/2001 página 52

53 Se for digitado um valor inválido, a mensagem Erro será escrita no display. Digite qualquer tecla para o sistema voltar a mostrar o item atual. Os itens que devem ser configurados são: CAPAC. FUNDO DE ESCALA DA BALANÇA PASSO MENOR DIVISÃO Filtro FILTRO DIGITAL L.ZEro LIMITE PARA ZERAMENTO A seguir, uma explicação detalhada de cada item Fundo de escala É a capacidade máxima da balança (ex ; 5000; 10 etc.). Se o número de dígitos do fundo de escala mais o número de casas decimais colocado na menor divisão for maior que 6, aparecerá escrito Erro no display, porque o valor não caberá no display de 6 dígitos. Obs.: O SP-2500 apresenta 9 divisões acima desse valor programado. Essas 9 divisões são somadas ao fundo de escala automaticamente Passo É o menor incremento mostrado no display (ex. 10kg, 2kg, 0,5kg, 0,50kg, 0,025kg etc.). Deve ser colocado um valor compatível com o número de casas decimais e a divisão aritmética do fundo de escala pela menor divisão não deve ser maior que Filtro digital É um sistema de filtragem das medidas de peso. Essa filtragem elimina instabilidade causada por vibrações na plataforma. São aceitos os valores 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Quanto maior o valor colocado, mais estável fica a medida, mas leva mais tempo para atingir o valor final do peso. Os valores mais usados são 4 e Limite para zeramento É o valor máximo em kg que pode ser zerado pela tecla ZERO. Somente são válidos Julho/2001 página 53

54 valores abaixo de 50% do fundo de escala. Para balanças comerciais, a legislação permite zeramento somente até 4% do fundo de escala AFERIÇÃO DO SP-2400 Com o strap de habilitação na posição C-D, teclando-se senha e A, aparecem no LCD os valores do rastreador de zero e do acumulador de zero e o display de peso mostra o valor dos counts corrigidos. Quando no LCD estiverem os valores de rastreador de zero e de acumulador de zero, tecle G para visualizar os valores de peso morto e ganho. Para aferir o sistema, coloque um peso conhecido sobre a balança (de preferência um peso próximo ao fundo de escala) e tecle A. O LCD mostrará a mensagem Peso aferição. Digite o valor do peso e tecle Enter. O LCD mostrará a mensagem LENDO PESO e o valor que está sendo mostrado no display de peso ficará instável por alguns instantes. Quando o valor se tornar estável a mensagem LENDO PESO sai do LCD. E SOMENTE NESTE PONTO o peso deve ser retirado da balança. Com a balança vazia, tecle A. O LCD mostra a mensagem AFERIÇÃO e o SP-2400 inicia à aferição. O display de peso se ajusta até completar a aferição, quando a mensagem AFERIÇÃO desaparece do LCD, que passa a mostrar os valores de peso morto e do ganho do sistema. O display de peso mostra o valor dos counts, que deverá estar próximo a zero. Obs.: A aferição é executada de modo automático, em vários passos, nos quais o valor dos counts fica instável. Tecle Ctrl C, para que o sistema volte a indicar peso. Coloque o peso sobre a plataforma e verifique se o valor indicado está correto. Se estiver, a aferição está encerrada, caso contrário é necessário realizar a aferição fina. Antes de efetuar a aferição fina deve-se verificar se a balança está com os valores de counts corrigidos próximo a zero. Para fazer isso, retire o peso que está sobre a balança e tecle senha e A. O display de peso deve estar indicando um valor entre 2 e 2. Se estiver indicando o valor fora desta faixa, faça o ajuste de peso morto. Tecle M e o sistema dará início ao ajuste (não coloque qualquer peso sobre a balança). Quando a mensagem sair do LCD, verifique novamente se o valor que está no display de peso está entre 2 e 2. Se estiver, faça a aferição fina. Recoloque o peso sobre a balança e tecle F. O LCD mostra a mensagem Peso fina e Julho/2001 página 54

55 espera que seja digitado o valor do peso com o qual será executada a aferição fina. Após a digitação do peso tecle Enter. O LCD mostra AFERIÇÃO FINA e o display de peso ajusta o valor dos counts corrigidos. Após a mensagem sair do LCD tecle Ctrl C para que o sistema volte a operação normal. O valor do peso que está sobre a balança deve estar sendo indicado pelo equipamento eletrônico. Caso isso ocorra à aferição está completa. Volte o strap de habilitação da posição C-D para a posição A-B, ou se não estiver correto o valor do peso refaça novamente os passos de aferição do equipamento Seqüência simplificada para a aferição do SP Após ligar o equipamento, aguarde de 10 a 15 minutos (até que a temperatura de trabalho seja atingida) para iniciar a aferição. 2 - Coloque o strap de habilitação na posição C-D". 3 - Tecle a senha e A para entrar na função de aferição. O LCD apresenta os valores do rastreador de zero e do acumulador de zero. 4 - Coloque sobre a balança um peso conhecido (de preferência próximo ao fundo de escala e nunca menor que 50% do fundo do escala) e tecle A. 5 - O LCD apresenta a mensagem Peso aferição. Digite o valor do peso conhecido colocado sobre a plataforma e tecle Enter. 6 - É apresentada no LCD a mensagem LENDO PESO, e o display de peso fica instável por vários segundos. Quando o peso se tornar estável, a mensagem LENDO PESO sairá do LCD. Somente nesse ponto o peso deve ser retirado da balança. 7 - Com a balança vazia, aperte a tecla A, e o SP-2400 dá início à aferição. No LCD aparece a mensagem AFERIÇÃO, e o display de peso fica instável. Quando esse se torna estável, a mensagem AFERIÇÃO sai do LCD. Nesse ponto a aferição está terminada. Obs.: Enquanto o display de peso estiver instável não se deve variar o peso sobre a balança. 8 - Aperte Ctrl C para que o sistema volte a apresentar o peso, que deve estar em zero ou bem próximo. 9 - Recoloque o peso sobre a balança, e verifique se o peso indicado pelo sistema é o correto. Caso não seja, deve-se fazer a aferição fina, verificando antes o zero da balança. Julho/2001 página 55

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