Universidade de São Paulo Departamentop de Geografia Disciplina: Climatologia Agrícola. Clima e agricultura
|
|
- João Victor di Castro Martins
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de São Paulo Departamentop de Geografia Disciplina: Climatologia Agrícola Clima e agricultura Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB
2 Clima e Agricultura Radiação Solar Fonte primária de todos os processos no planeta (99,7%); Apresenta variação sazonal e espacial que caracterizam o nível energético de cada região; Vamos entender um pouco desta variação...
3 Clima e Agricultura Inclinação do equador terrestre que resulta nas estações do ano e não a distância terra-sol.
4 Grimm, 2004
5 Clima e Agricultura Radiação no topo da atmosfera (Io) Estimada em função: latitude, dia do ano (declinação solar)
6 Energia no topo da atmosfera
7 Energia no topo da atmosfera
8 Espectro eletromagnético
9 Espectro da Radiação Solar Destaque para o Vísivel Namômetros
10 Espectro da Radiação Solar 1 m = 10-3 milímetro-mm (0,001m) 1 m = 10-6 micrômetro-μm (0,000001m) 1 m = 10-9 namômetro-ηm (0, m) 1 m = picômetro-ρm (0, m)
11 Espectro da Radiação Solar A maior parte da energia radiante do sol está concentrada nas partes visível e próximo do visível do espectro. A luz visível corresponde a ~43% do total irradiado, 49% estão no infravermelho próximo e 7% no ultravioleta.
12 Efeitos específicos causados por determinadas faixas do espectro Região Espectral Caráter de Absorção Efeito Fisiológico 1000 nm absorvidas sob forma de calor. não causam danos e não apresentam efeitos específicos nos processos bioquímicos e fotoquímicos. Onda longa nm Absorvido sob a Crescimento das plantas forma de calor em (fotoperiodismo, germinação pequena quantidade. de sementes, controle de floração e coloração de frutos) nm (vermelho) fortemente absorvida forte atividade fotossintética e fotoperiódica. pela clorofila nm (verde, pequena quantidade amarelo, laranja) baixo efeito fotossintético e fraca ação sobre a formação da planta.
13 Efeitos específicos causados por determinadas faixas do espectro Região Espectral Caráter de Absorção Efeito Fisiológico nm (azul) fortemente absorvida forte atividade fotossintética e vigorosa ação na formação pela clorofila e da planta carotenóides (UV) fracamente absorvida pela clorofila e protoplasma. efeito sobre a fotossíntese, exerce efeitos de formação; as plantas tornam-se mais baixas e as folhas mais grossas nm absorvida pelo protoplasma. grande efeito morfogenético e sobre os processos fisiológicos (é prejudicial à maioria das plantas). < 280 nm absorvida pelo protoplasma. mata rapidamente as plantas. Fonte: COMISSÃO HOLANDESA DE IRRADIAÇÃO VEGETAL 1953 (Mota, 1989).
14 Efeitos específicos causados por determinadas faixas do espectro
15 Fotossíntese Radiação fotossinteticamente ativa - RFA CO2 + H2O + Energia luminosa (PAR) => [CH2O] + O2
16 ESTÔMATOS São aberturas (poros estomáticos) na epiderme, responsáveis pelas trocas gasosas e pela transpiração. * folhas de pepino = estômatos por cm2 * Gramíneas = por cm2.
17 Radiação Solar (PAR) * Materia Seca Galvani, 2001
18 Temperatura do ar CALOR é definido como energia cinética total dos átomos e moléculas que compõem uma substância. TEMPERATURA é uma medida da energia cinética média das moléculas ou átomos individuais. Portanto, a quantidade de calor depende da massa do material, a temperatura não.
19 Temperatura do ar Temperatura do ar (oc) - 21/06/ Estação Meteorológica - LCB 30 Tmax=25,7oC Tar ( o C) A.T.=11,6oC Tmin=14,1oC Hora do dia
20 Temperatura do ar O conceito de graus-dia (GD) Baseia-se no fato de que a taxa de desenvolvimento de uma espécie vegetal está relacionada a temperatura do meio. Pressupõe a existencia de uma temperatura basal inferior (Tb) e uma superior (TB). GD=Tmédia Tb Constante térmica = GDA = n i= 1 GDi
21 Taxa de desenvolvimento relativo e temperatura base inferior (Tb) e superior (TB) para o desnvolviemnto vegetal. Fonte: Pereira et al. (2002)
22 Cultura Variedade/culti var Período Arroz Feijão Milho IAC4440 Semeadura-maturação - Semeadura-maturação Cargil 805 Semeadura-maturação Agroceres 612 Semeadura-maturação BR 201 Semeadura-maturação Santa Rosa Semeadura-maturação Paraná Semeadura-maturação - Semeadura-maturação Niagara rosada Poda--maturação Itália/Rubi Poda-maturação Soja Tomate Uva Tb Soma (oc) GD(oC) Valores de constante térmica (GDA) e temperatura base inferior (Tb) para diversas culturas. Fonte: Pereira et al. (2002)
23 Temperatura do ar Exemplo de aplicação do conceito de GD: o o Local: Botucatu, SP, latitude Sul; longitude oeste e, altitude 786 m. o Dados normais de temperatura média do ar ( C): Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Tmed 23,1 23,4 22,7 20,9 18,6 17,2 17,2 18,7 19,2 20,8 21,9 22,4 Considerando a cultura de soja variedade/cultivar santa rosa com semeadura realizada em 10 de novembro. Calcule a data prevista de colheita. o o Tb = 14 C GDA = 1275 C.d
24 Mês Tmed (oc) GDi (oc) N (dia) SomaGD(oC) Soma GDA (oc.d) Novembro 21,9 21,9-14 = 7, ,9 165,9 Dezembro 22,4 22,4-14 = 8, ,4 426,3 Janeiro 23,1 23,1-14 = 9, ,1 708,4 Fevereiro 23,4 23,4-14 = 9, ,2 971,6 Março 22,7 22,72-14 = 8, , ,3 Abril 20,9 20,9-14 = 6,9 5 34, ,8 Portanto, a colheita será efetuada em condições normais em 5 de abril totalizando 1275 GD.
25 Fonte:Pereira et al. 2002
26 Milho Fonte:Pereira et al. 2002
27 Milho Fonte:Pereira et al. 2002
28 Ventos Favoráveis O vento atua no transporte de propriedades: * calor: de regiões mais quentes para mais frias; * vapor d água: regiões úmidas para regiões mais frias; * dispersão de gases e partículas suspensas no ar: diminui a concentração de poluentes (inverno). Remoção de calor de plantas e animais nas épocas quentes. * Renovação de ar próximo a plantas mantendo o suprimento de CO2 para as folhas durante o processo de fotossíntese. * Dipersão de sementes, pólen, facilitando a dispersão de espécies e a polinização.
29 Ventos Efeitos desfavoráveis: * Erosão eólica e deformação da paisagem; * Eliminação de insetos polinizadores; * Desconforto animal, devido a remoção excessiva de calor, acelerando o metabolismo animal e diminuindo o ganho de peso. * Deformação de plantas; * Abrasão de partículas do solo danificando tecidos (caules) vegetais; * Fissura de tecidos vegetais pela agitação contínua, permitindo a penetração de microorganismos; * Desfolha por efeito mecânico; * Aumento da transpiração, fechamento de estômatos, queda na taxa de fotossíntese, diminuição do crescimento e produção.
30 U = 7km/h U = 15km/h Plantas submetidas a diferentes velocidades do vento. Observe o nanismo da parte aérea nas plantas submetidas a 15 e 24 km/h U = 24km/h Sentelhas; Angelocci, 2006
31 Umidade do ar Umidade é o termo geral usado para descrever a presença de vapor d água no ar. Esta presença de vapor d água pode ser descrita quantitativamente de várias maneiras. Entre elas estão a pressão de vapor, a umidade absoluta, a razão de mistura e a umidade relativa.
32 Umidade do ar Sempre insisto que UR não indica conteúdo de vapor d água e sim a razão entre a razão de mistura real (w) e a razão de mistura de saturação (ws). A UR indica quão próximo o ar está da saturação, ao invés de indicar a real quantidade de vapor d água no ar.
33 Umidade do ar Exemplo 1: Ts = 30 oc Exemplo 3: Tu = 30 oc Ts = 32 oc Tu = 30,5 oc UR = 100 % UR = 89 % UA = 30,34 gh20.m-3 de ar UA = 30,34 gh20.m-3 de ar Exemplo 2: Exemplo 4: Ts = 20 oc Tu = 20 oc Ts = 10 oc Tu = 10 oc UR = 100 % UR = 100 % UA = 17,29 gh20.m de ar -3 UA = 9,4 gh20.m-3 de ar
34 Umidade do ar
35 Umidade do ar Fonte:Pereira et al. 2002
36 Umidade do ar Fonte:Pereira et al. 2002
37 Precipitação Pluvial (chuva) - Precipitação pluvial (chuva) é a principal entrada de água no sistema nas regiões tropicais; -Acentuada variação espacial e temporal; - Pode-se afirmar que nas regiões tropicais a sazonalidade é determinada pelo regime de chuvas.
38 Precipitação Pluvial (chuva) Fonte:Pereira et al. 2002
39 Mancha de alternária é uma nova doença que afeta algumas tangerinas e seus híbridos. É causada pelo fungo Alternaria alternata f. sp. citri, que produz uma toxina específica para algumas tangerinas e seus híbridos, não afetando laranjas doces, limões e limas ácidas. Fonte:
40 Climograma de Gaussen Bagnouls & Gaussen (1953 ) propuseram o climograma ombrotérmico (de Gaussen). Mês seco seria aquele em que: a) registram-se menos de 10 mm de chuva, a uma temperatura média inferior a 10 oc, b) registram-se menos de 25 mm de chuva, a uma temperatura média compreendida entre 10 a 20 oc, c) registram-se menos de 50 mm de chuva, a uma temperatura média compreendida entre 20 a 30 oc; d) registram-se menos de 75 mm de chuva, a uma temperatura média superior a 30 oc.
41 O Climograma de Gaussen Mês seco é considerado aquele em que o total mensal das precipitações é igual ou menor que o dobro da temperatura média, ou seja, matematicamente expressamos como sendo: Mês seco P = ou < 2*T onde P é a precipitação (mm) e T a temperatura do ar (oc).
42 Climograma de Gaussen
43 3. O Climograma de Gaussen
44 Balanço de ÁguaEntradas no Solo de água: P: precipitação + orvalho; P I ET I: Irrigação; Ee: Escoamento superficial (run-in); Dle: Drenagem Lateral AC: ascensão capilar Ee Es DLe ET: DLs evapo(transpi)ração; Es: Escoamento superficial (run-off); ARM Saídas de água: Dls: Drenagem Lateral AC DP DP: drenagem profunda
45 O Balanço de Água no Solo A chuva e o orvalho dependem do clima da região, enquanto que as demais entradas dependem do tipo de solo e de relevo. As entradas e saídas por escoamento superficial (Ri e Ro) e drenagem lateral (DLi e DLo) tendem a se compensar, assim como AC e DP. ± ARM = (P + I) - ET A ET (evapotranspiração) pode ser estimada por diversos métodos.
46 Balanço Hídrico Climatológico Thornthwaite & Mather (1955) propôs uma metodologia de estimar o armazenamento médio de água do solo ao longo do tempo. O BHC fornece estimativa da ETR (evapotranspiração real), da Def (deficiência Hídrica), do Exc (excedente hídrico) e do ARM (armazenamento de água do solo). Para que não haja nem excesso nem deficiência hídrica, a chuva (P) deve ser igual a ETR.
47 Balanço Hídrico Climatológico Meses T oc Jan 23,0 Fev 23,2 Mar 22,5 Abr 20,5 Mai 17,8 Jun 16,4 Jul 16,2 Ago 17,7 Set 19,1 Out 20,4 Nov 21,3 Dez 22,1 TOTAIS 240,2 MÉDIAS 20,0 P mm 234,0 231,0 165,0 69,0 51,0 44,0 35,0 32,0 63,0 128,0 123,0 180,0 1355,0 112,9 ETP mm 111,8 103,6 102,7 76,6 55,1 42,7 42,6 53,3 64,3 81,2 91,0 105,4 930,3 77,5 P-ETP NEG-AC ARM mm mm 122,2 0,0 100,0 127,4 0,0 100,0 62,3 0,0 100,0-7,6-7,6 92,7-4,1-11,6 89,0 1,3-10,2 90,3-7,6-17,8 83,7-21,3-39,1 67,6-1,3-40,4 66,8 46,8 0,0 100,0 32,0 0,0 100,0 74,6 0,0 100,0 424,7 1090,0 35,4 90,8 ALT mm 0,0 0,0 0,0-7,3-3,7 1,3-6,6-16,0-0,8 33,2 0,0 0,0 0,0 ETR mm 111,8 103,6 102,7 76,3 54,7 42,7 41,6 48,0 63,8 81,2 91,0 105,4 922,9 76,9 DEF mm 0,0 0,0 0,0 0,3 0,4 0,0 1,0 5,2 0,4 0,0 0,0 0,0 7,3 EXC mm 122,2 127,4 62,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 13,6 32,0 74,6 432,1
48 5. Balanço Hídrico Climatológico Extrato do Balanço Hídrico Mensal mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun DEF(-1) Jul Ago EXC Set Out Nov Dez
49 Balanço Hídrico Climatológico Pelo BHC: DEF=200,8 mm EXC=618,5 mm Total: 5 meses secos Gaussen: DEF=?? mm EXC=?? mm Total: 5 meses secos
50 Balanço Hídrico Climatológico Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Cuiabá - MT 100 DEF=295,3 mm 80 EXC=115,7 mm Total: 8 meses secos mm Gaussen: DEF=?? mm Jan Pelo BHC: Fev Mar Abr Mai Jun DEF(-1) Jul Ago EXC Set Out Nov Dez EXC=?? mm Total: 5 meses secos
51 Balanço Hídrico Climatológico Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Manaus - AM mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun DEF(-1) Jul Ago EXC Set Out Nov Dez
52 Balanço Hídrico Climatológico Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Santos - SP mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun DEF(-1) Jul Ago EXC Set Out Nov Dez
53 Balanço Hídrico Climatológico Extrato do Balanço Hídrico Mensal Quixeramobim - CE mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun DEF(-1) Jul Ago EXC Set Out Nov Dez
54 Domínios Climáticos Brasileiros - Koppen
55 Domínios Climáticos Brasileiros IBGE, 1990
56 Deficiencia Hídrica
57 Exemplo de Zoneamento Climático
58 Exemplo de Zoneamento Climático Temperatura Média Anual Jales 19 Votuporanga Franca 17 S.J.R.Preto Andradina Catanduva Aracatuba Rib.Preto 14 Mococa Dracena Lins S.Carlos Pres.Prudente Marilia 9 Bauru Teod.Sampaio Cruzeiro Assis Botucatu Ourinhos Equipe Técnica: CEPAGRI / UNICAMP - Hilton Silveira Pinto - Jurandir Zullo Jr - Gustavo Coral - Bernadete Pedreira Bananal Campinas Avare 23 S.J.Campos Itapetininga S.Paulo Caraguatatuba Santos 24 Itarare CIIAGRO / IAC - Orivaldo Brunini - Rogério Remo Alfonsi - Marcelo B.P. de Camargo - Mário J.Pedro Jr. - Roberto A. Thomaziello Registro 25 EMBRAPA / CERRADOS - Fernando A. M. da Silva - Eduardo D. Assad - Balbino A. Evangelista Novembro
59 Na safra 1997/98 quando os deficits hídricos alcançaram valores elevados (entre 100 e 120mm aproximadamente) na fazenda Verde (Rondonópolis) todos os cultivares de ciclo tardio sofreram significativas quebras de produtividade (reduções que variaram de 50 a 80% em relação a PPP), sobretudo em solos arenosos. Entretanto os cultivares precoces, que neste ano foram semeados mais cedo que os tardios, apresentaram rendimento elevado (igual a PPP). Deste modo, houve uma compensação na média final da produtividade da soja. Estratégias como estas tem contribuído para minimizar os efeitos do clima no rendimento final da soja...
60 ...de qualquer modo, os coeficientes encontrados, embora tenham sido em geral fracos, mostraram que cerca de 40 a 50% da variação dos rendimentos da soja neste sistema de produção pode estar relacionada com as condições climáticas durante o ciclo fenológico das plantas (SANTOS, 2002)
61
62
63
64
65 Sitios Interessantes: (clicar em agrometeorologia e/ou climatologia)
Tecnologia da Informação para o Agronegócio - TIAgro. Hilton Silveira Pinto Cepagri / Unicamp
Tecnologia da Informação para o Agronegócio - TIAgro Hilton Silveira Pinto Cepagri / Unicamp Clientes Potenciais Cooperativas agrícolas. Empresas agrícolas (agro-silvo-pastoris, pesca) Companhias de seguros.
Leia maisRadiação Solar parte 2
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Bioclimatologia Radiação Solar parte 2 Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório rio de Climatologia e Biogeografia LCB Unidades de Irradiância
Leia maisFuturos Cenários Agrícolas Regionais
PREVISÕES NUMÉRICAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS IMPACTOS REGIONAIS Futuros Cenários Agrícolas Regionais Hilton S. Pinto Eduardo D. Assad Jurandir Zullo Jr FINEP/CT-Agro CNPq/CT-Hidro Embrapa/Macro I
Leia maisExigências edafoclimáticas de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática
Leia maisBalanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955
Meteorologia e Climatologia - Aula - Balanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 Capitulo 12 e 13 do PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas.
Leia maisProf. Felipe Gustavo Pilau
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB0495 Análise Física do Ambiente Balanço Hídrico Prof. Felipe Gustavo Pilau Balanço
Leia maisClassificação Climática Balanço Hídrico Climatológico
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP Escola Politécnica - POLI Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental PHA Classificação Climática Balanço Hídrico Climatológico Arisvaldo V. Méllo Jr. Joaquin B. Garcia
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisAnálise Agrometeorológica Safra de Soja 2007/2008, Passo Fundo, RS
Análise Agrometeorológica Safra de Soja 2007/2008, Passo Fundo, RS da em Aldemir Pasinato 1 Genei Antonio Dalmago 2 Anderson Senti' Gilberto Rocca da Cunhe" Objetivo o presente trabalho teve como objetivo
Leia maisAnais do X Encontro de Geógrafos da América Latina 20 a 26 de março de 2005 Universidade de São Paulo
CONSIDERAÇÕES ACERCA DOS ESTUDOS BIOCLIMÁTICOS 1 Emerson Galvani 2 1. A Ciência Bioclimatológica A Bioclimatologia, de forma simplista, aplica os conhecimentos do Clima (Climatologia) às relações com os
Leia maisBalanço hídrico climatológico com simulações de cenários climáticos e classificação climática de Thornthwaite para o Município de Iguatú, CE, Brasil
Balanço hídrico climatológico com simulações de cenários climáticos e classificação climática de Thornthwaite para o Município de Iguatú, CE, Brasil Luiz Carlos Guerreiro Chaves 1, Francisco Sildemberny
Leia maisBalanço Hídrico - Conceito
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2017 Prof. Fábio Marin Balanço Hídrico
Leia maisAldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunhe? Genei Antonio Dalmago 2 Anderson SantP
Análise Agrometeorológica Safra de Soja 2009/2010, Passo Fundo, RS da em Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunhe? Genei Antonio Dalmago 2 Anderson SantP Objetivo o objetivo desta análise foi descrever
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
Leia maisDeterminação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955)
Determinação do BH Climatológico Método de Thornthwaite & Mather (1955) Utiliza como dados de entrada: Precipitação pluvial ETP CAD Calcula-se: A disponibilidade de água no solo (Armazenamento = ARMAZ)
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisDocumentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013
Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 93 Boletim Agrometeorológico 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA, PR: APORTES PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E HIDROLÓGICO
BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA, PR: APORTES PARA O Sara Lopes de Moraes Universidade de São Paulo saralmoraes@yahoo.com.br Emerson Galvani Universidade de São Paulo egalvani@usp.br
Leia maisPhenotyping Network (DPN) Project Embrapa Milho e Sorgo.
Caracterização Climática e Determinação da Necessidade Hídrica de Culturas do Sítio- Específico de Precisão de Sete Lagoas para a Fenotipagem de Genótipos de Cereais Tolerantes à Seca 1 Reinaldo L. Gomide
Leia maisAula de Hoje BALANÇO HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE CULTIVOS AGRÍCOLAS. Balanço Hídrico: Roteiro para elaboração do BHC:
CL43B CLIMATOLOGIA BALANÇO HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE CULTIVOS AGRÍCOLAS PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Aula de Hoje Balanço Hídrico: Definição Determinação da capacidade de água disponível (CAD) Roteiro
Leia maisDocumentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2014
Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 94 Boletim Agrometeorológico 2014 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,
Leia maisANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS
Resultados de Soja da Embrapa Trigo 9 ANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS Gilberto R. Cunha1 Introdução As variáveis meteorológicas exercem notável influência sobre a
Leia maisBOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996
MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ Célia Maria Paiva (1); Gisele dos Santos Alves; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Profª. do Departamento de Meteorologia da UFRJ-Ms E-mail:
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 novembro, 2004 Documentos 163 INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS
Leia maisAplicações em Agricultura
III Workshop latino-americano em modelagem regional de tempo e clima utilizando o Modelo Eta: aspectos físicos e numéricos Aplicações em Agricultura Cachoeira Paulista 2010 Tempo/Clima x Sistema Agrícola
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisCARACTERIZAÇÃO AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1992/93, Descrever as condições meteoro1ógicas ocorridas durante a safra
CARACTERIZAÇÃ AGRMETERLÓGICA DA SAFRA DE SJA 1992/93, NA REGIÃ DE PASS FUND-RS Gilberto R. Cunha bjetivos Descrever as condições meteoro1ógicas ocorridas durante a safra de soja 1992/93, na região de Passo
Leia maisA PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE
A PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE Laíse do Nascimento Cabral¹; Monalisa Cristina Silva Medeiros²; José Adailton Lima Silva ¹Universidade Federal de Campina Grande UFCG/CTRN
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 Dezembro/2009 Documentos, 241 Informações Meteorológicas
Leia maisINFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO 2002 Silvando Carlos da Silva Neiva Maria Pio de Santana Gleice Maria
Leia maisDocumentos, 221. Informações Meteorológicas para Pesquisa e Planejamento Agrícola, Referentes ao Município de Santo Antonio de Goiás, GO, 2007
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 Outubro/2008 Documentos, 221 Informações Meteorológicas para Pesquisa
Leia maisAnálise Agrometeorológica da safra de trigo 2009, em Passo Fundo,RS
Análise Agrometeorológica da safra de trigo 2009, em Passo Fundo,RS Aldemir Pesineto' Genei Antonio õelmeqo' Anderson Senti' Gilberto Rocca da Cunhe? Objetivo Descrever e analisar as condições meteorológicas
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC Julio M. CATONI 1 ; Leonardo NEVES 2 ;João Célio ARAUJO 3 ; Evandro C. de OLIVEIRA 4 ; Roberto HAVEROTH 5 ; Katiani ELI 1 ; Elizabete
Leia maisDocumentos 177. Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004
ISSN 1678-9644 Dezembro/2004 Documentos 177 Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004 Silvando Carlos da Silva Neiva
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG CLIMATOLOGIA I. Umidade do ar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Umidade do ar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Umidade do ar A água é a única substância
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NORMAL PONDERADO PARA O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS - SP
BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NORMAL PONDERADO PARA O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS - SP FABIANO BARBOSA DE LIMA 1, LUIZ SÉRGIO VANZELA 2 ; MANOEL DE ALMEIDA MARINHO 3 ; GILMAR OLIVEIRA SANTOS 4 ; 1 Graduando
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG CLIMATOLOGIA I. Umidade do ar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Umidade do ar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Umidade do ar A água é a única substância
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 42
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisISSN Julho, Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010
ISSN 1517-3135 Julho, 2016 124 Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Julho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI
ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 3 ; Vilma Bragas de Oliveira
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO APLICADA A CULTURA DO MILHO PARA O MUNICIPIO DE BARBALHA CE
BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO APLICADA A CULTURA DO MILHO PARA O MUNICIPIO DE BARBALHA CE João Alvino Sampaio da Silva (1); Nívia Raquel Oliveira Alencar(1); Sheltonlaine Rodrigues de Souza (2); John Handerson
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisINFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA 1999 Silvando Carlos da Silva Luciano de Souza Xavier José Cardoso Pelegrini Francisco Aristides David Embrapa Arroz e Feijão
Leia maisRelatório Agrometeorológico
2 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 41
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 AGOSTO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisLCE 306 Meteorologia Agrícola. Importância Agroecológica dos Ventos. Aula # 13. Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 13 Importância Agroecológica dos Ventos Uso de Quebra-Ventos Naturais e Artificiais ESALQ/USP 2012 Os ventos
Leia maisMÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS
MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Juliana da Silva Rodrigues¹; André Luiz Ribas de Oliveira²; Sandra Regina Pires de Moraes²;
Leia maisEvapotranspiração - Definições
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2016 - Prof. Fábio Marin EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia maisEscopo da Bioclimatologia Vegetal
Ribeirão Preto, 9 a 11 de abril de 2006 Escopo da Bioclimatologia Vegetal Paulo Henrique Caramori PhD Agrometeorologia Pesquisador do IAPAR caramori@iapar.br Conceito de Biometeorologia BIOMETEOROLOGIA
Leia maisO Clima e o desenvolvimento dos citros
O Clima e o desenvolvimento dos citros Flórida 2010 Glauco de Souza Rolim Centro de Ecofisiologia e Biofísica IAC rolim@iac.sp.gov.br glaucorolim@gmail.com VII Simpósio de Citricultura Irrigada,16 de setembro
Leia maisZoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior
Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade JúniorJ Agrônomo, Pesquisador Embrapa Meio-Norte Área de Irrigação, Agrometeorologia e Zoneamento Agrícola A agricultura é uma atividade altamente dependente
Leia maisVARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA
VARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA Paulo Roberto Megna Francisco(1); Raimundo Mainar de Medeiros (2); Djail Santos (1) (1)Universidade
Leia maisTempo e Clima Definições e Conceitos
LEB 36 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 2 Tempo e Clima Definições e Conceitos ESALQ/USP 212 Tempo e Clima O estado da atmosfera pode ser descrito por
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003
I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 46
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia mais4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM.
4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM. Marcelo Rangel Mota ¹ Carlos Moisés Medeiros ² Resumo O objetivo do presente trabalho consiste em determinar o balanço hídrico pelo método proposto por Thornthwaite
Leia maisAula 5 RADIAÇÃO SOLAR
Universidade Norte do Paraná Unidade Piza / Departamento de agronomia Curso de Agronomia Aula 5 RADIAÇÃO SOLAR Andréa Scaramal Londrina/2016 Radiação Solar Maior fonte de energia para a terra Principal
Leia maisAgroclimatologia : Prof.Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Agroclimatologia : Prof.Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO Como é praticamente impossível se distinguir o vapor d água proveniente da evaporação da água no solo e da transpiração das plantas, a evapotranspiração
Leia maisDefinições e conceitos O estresse em plantas é uma reação adversa às condições ambientais que são desfavoráveis ao crescimento vegetal. Estas condiçõe
Uso de dados de sensoriamento remoto para o monitoramento do estresse das culturas agrícolas Denise Cybis Fontana Eliana Lima da Fonseca Definições e conceitos O estresse em plantas é uma reação adversa
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB Leoncio Gonçalves Rodrigues 1, José Vandui Barreira Júnior 2, Antônio Carlos Pereira Gomes 3 RESUMO: Objetivo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas Nathalie Ribeiro Silva Universidade Federal de Uberlândia / Instituto de Geografia nathaliersilva@yahoo.com.br Samuel
Leia maisIntrodução, Conceitos e Definições
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Introdução, Conceitos e Definições Prof. Fábio Marin Meteorologia Agrícola A meteorologia
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 44
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 39
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 JUNHO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude: 46
Leia maisSistemas de observações
A C 3 3 F AGROCLIMATOLOGIA SISTEMAS DE OBSERVAÇÕES E DE INFORMAÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS P R O F. D R. F R E D E R I C O M. C. V I E I R A Sistemas de observações e de informações agrometeorológicas Sistemas
Leia maisRadiação Solar parte 1
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia Agrícola Radiação Solar parte 1 Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório rio de Climatologia e Biogeografia LCB Radiação Solar
Leia maisDesempenho da estimativa da evapotranspiração de referência utilizando diferentes métodos no cálculo da temperatura média diária do ar, Tauá-CE
Desempenho da estimativa da evapotranspiração de referência utilizando diferentes métodos no cálculo da temperatura média diária do ar, Tauá-CE Wedman de Lavor Vieira¹, Kleber Gomes de Macêdo¹, Juarez
Leia maisBalanço Hídrico Climatológico Normal e Seqüêncial, de Cultura e para Manejo da Irrigação
LCE 36 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 9 Balanço Hídrico Climatológico Normal e Seqüêncial, de Cultura e para Manejo da Irrigação ESALQ/USP 29 Ciclo
Leia maisConseqüências fisiológicas do manejo inadequado da irrigação em citros: fotossíntese, crescimento e florescimento
Instituto Agronômico Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica Setor de Fisiologia Vegetal V Simpósio de Citricultura Irrigada Conseqüências fisiológicas do manejo inadequado da
Leia maisEvapotranspiração - o ciclo hidrológico
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 5036 Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas Prof. Fábio Mairn EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia maisDefinições e Conceitos
Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração em Solo e Água AULA 2 Definições e Conceitos Prof. Regis de Castro
Leia maisRelatório Agrometeorológico
217 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisCLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA -A CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA OBJETIVA CARACTERIZAR EM UMA GRANDE ÁREA OU REGIÃO, ZONAS COM CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS E BIOGEOGRÁFICAS RELATIVAMENTE HOMOGÊNEAS. -ESSA CARACTERIZAÇÃO
Leia maisEVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil HIDROLOGIA APLICADA Capítulo 4 : Hidrometeorologia (parte 5) EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO Prof.
Leia maisNome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m
Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: FITOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) FTT 1039 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da
Leia maisISSN Novembro, Boletim Agrometeorológico 2000: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM 010
ISSN 1517-3135 Novembro, 26 44 Boletim Agrometeorológico 2: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM 1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia
Leia maisMODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA
7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.
Leia maisCAPÍTULO 6 TEMPERATURA DO AR E DO SOLO
CAPÍTULO 6 TEMPERATURA DO AR E DO SOLO 1. Temperatura A matéria compõe-se de moléculas constituídas por diferentes tipos de átomos. Esses átomos interagem eletricamente entre si e também obedecem às leis
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS NA CULTURA DO ARROZ (oryza sativa L.) SÃO FÉLIX DO XINGU PA RESUMO
INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS NA CULTURA DO ARROZ (oryza sativa L.) SÃO FÉLIX DO XINGU PA Olívio Bahia do SACRAMENTO NETO 1, Maria do Carmo Felipe de OLIVEIRA 2, Sílvia de Nazaré Monteiro dos SANTOS
Leia maisAmendoeira nas regiões de clima mediterrânico
Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis
Leia maisAnálise agrometeorológica da safra de soja 2015/2016, em Passo Fundo, RS
Análise agrometeorológica da safra de soja 2015/2016, em Passo Fundo, RS Gilberto Rocca da Cunha 1 Aldemir Pasinato 2 Introdução O desempenho produtivo das principais culturas agrícolas é definido a partir
Leia maisCHUVA E VENTO. Nuvens e precipitação pluvial Conceitos Básicos
CL43B CLIMATOLOGIA CHUVA E VENTO PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Nuvens e precipitação pluvial Conceitos Básicos Precipitação pluvial: éaformaprincipalpelaqualaáguaretornada atmosfera para a superfície
Leia maisTemperatura do Ar e do Solo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB5036 Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas 2 o Semestre de 2016 Prof. Fábio Marin
Leia maisCÁLCULO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO ESTADO DA PARAÍBA PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA
CÁLCULO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO ESTADO DA PARAÍBA PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA Paulo Roberto Megna Francisco(1); Raimundo Mainar de Medeiros (2); Djail Santos (1) (1)Universidade Federal da
Leia maisVariações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras
Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Caráter extrativista dos sistemas de produção - Historicamente, o pecuarista
Leia maisBalanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso
Scientific Electronic Archives Volume 3 p. 38-44 2013 Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso Climatic Water Balance and Classification of Climate of the
Leia maisGeração de Cenários Agrícolas
Geração de Cenários Agrícolas AGSPEC Embrapa 26/3/212 Jurandir Zullo Junior (jurandir@cpaunicampbr) Previsão X Cenário Projeção: Qualquer descrição do futuro e do modo que se chega a ela (Projeção climática:
Leia mais1) É de conhecimento que o clima exerce importante influencia na produção agrícola. Você poderia dar alguns exemplos dessa afirmativa.
Universidade de São Paulo USP Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas FFLCH Departamento de Geografia Disciplina: FLG 0110 Climatologia Agrícola Professor: Emerson Galvani Avaliação inicial 1)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: Agronomia DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: Robson Bonomo CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL CAB05861 METEOROLOGIA AGRÍCOLA
Leia maisEvaporação e Evapotranspiração
Capítulo Evaporação e Evapotranspiração 7 Conceituação Fatores intervenientes Grandezas características Medidas e estimativas 1. GENERALIDADES Cerca de 70% da quantidade de água precipitada sobre a superfície
Leia maisImpactos das Mudanças Climáticas Globais em algumas Regiões do Brasil através do Estudo da Variação do Balanço Hídrico
Seminário dos Usuários das Previsões Numéricas de Mudanças Climáticas e seus Impactos Regionais CPTEC 19 e 2 de outubro de 24 Cachoeira Paulista, SP Impactos das Mudanças Climáticas Globais em algumas
Leia maisArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO
ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO Localização V. Jequitinhonha 430 km Vitória TURMALINA VEREDINHA MINAS NOVAS CAPELINHA ITAMARANDIBA ÁREA TOTAL DRENAGEM TOTAL
Leia maisENGENHARIA + MANEJO DESAFIO. Eficiência no uso da ÁGUA; Eficiência no uso da ENERGIA; Eficiência no uso INSUMOS; Respeito ao MEIO AMBIENTE.
INTRODUÇÃO Luiz Fabiano Palaretti Eng. Agrônomo D.Sc. PDJ INCT EI Ituverava, 26/10/2009 FUTURO DA IRRIGAÇÃO PRODUTIVIDADE/RENTABILIDADE COM: Eficiência no uso da ÁGUA; Eficiência no uso da ENERGIA; Eficiência
Leia maisRelatório Agrometeorológico
216 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 Relatório Agrometeorológico - Ano
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO DO POTENGI - RN.
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO DO POTENGI - RN Josenildo Teixeira da Silva, José Américo Souza Grilo Junior, Milton Bezerra do Vale, Pedro Vieira de Azevedo
Leia maisAnálise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul
Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul Cátia Cristina Braga Rodrigues 1, Evaldo de Paiva Lima 2, Hércules Arce 3, Carlos Eduardo Borges Daniel 4, Cleber Moraes Ribas 5 1 Meteorologista,
Leia mais