O USO DO RECURSO NATURAL: AS SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS NA CONFECÇÃO DE BIOJÓIAS NO MUNICÍPIO DE LÁBREA-AM

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1 O USO DO RECURSO NATURAL: AS SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS NA CONFECÇÃO DE BIOJÓIAS NO MUNICÍPIO DE LÁBREA-AM Ana Iris Rodrigues da Silva 1 ; Antonia Neidilê Ribeiro Munhoz 2 ; João Soares de Araujo 3 INTRODUÇÃO A semente florestal é um produto de amplo aproveitamento no mercado, atingindo diversos segmentos do setor florestal (THAN, 2004); é fonte de alimento para diversos animais e de propagação de várias espécies, seu múltiplo uso varia desde a alimentação (fauna e humana), fabricação de medicamentos, produção de mudas e confecção de artesanatos. São classificadas como produtos florestais não- -madeireiros PFNM, consideradas uma boa opção de aproveitamento por comunidades do entorno de remanescentes florestais devido ao seu alto potencial de sustentabilidade. A produção de madeira continua sendo uma importante função de muitas florestas, e a extração de produtos não madeireiros está em alta bem como os produtos florestais madeireiros e não madeireiros que possuem a função primária de 34% das florestas do mundo. Isso é evidenciado nos 50% de todas as florestas onde são utilizadas para produção de produtos florestais madeireiros e não madeireiros em combinação com outras funções, como proteção de solo e água, conservação da biodiversidade e recreação (SBS, 2005). Apesar dos produtos florestais não madeireiros serem amplamente utilizados nos dias de hoje, na forma de remédios in natura, industrializados como produtos cosméticos, como ingredientes da culinária regional, e mais recentemente na confecção de artesanatos e biojóias, pouco se conhece acerca dos padrões de produção e comercialização destes produtos, que são bem mais valorizados pelo mercado internacional que no mercado brasileiro, como o óleo do côco-de-babaçu, amplamente exportado para a Europa (AGRONLINE, 2006). A expansão do artesanato com sementes florestais tem se intensificado nos últimos anos, gerando demanda em grande escala e exigindo desenvolvimento de tecnologias e processos para atender a necessidade (EMBRAPA, 2003). Colares, 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM. anairislbr@hotmail.com 2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM. neidilemunhoz@ifam.edu. br e neidilemunhoz@yahoo.com.br 3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM 24

2 pulseiras, brincos, anéis, entre outros adereços e enfeites constituídos de sementes florestais, ganharam desenhos criativos e conquistaram status de acessórios de moda e passaram a ser utilizados também por pessoas com alta renda (SEBRAE RO- RAIMA, 2008). Apesar desta recente valorização da semente na confecção de artesanato, o ato de usar adorno é tão amplo e antigo que pode ser comparado, talvez apenas ao de usar vestimentas (CORDEIRO, 2005). Os povos indígenas eram mais ousados na estética e tiveram como característica marcante a Arte plumária, acoplando-se sementes junto às plumas. Confeccionavam adornos como colares, cocares, brincos, pulseiras, esculturas e braceletes (RIBEIRO, 1996; JECUPÉ, 1998). Transformavam as sementes também em utilitários como cachimbos e vasilhas, ofertavam aos deuses, usavam em rituais de dança, magias, além de utilizarem em hábitos alimentares e medicamentos (RIBEIRO, 1996; JECUPÉ, 1998); o uso de sementes sempre esteve ligado aos mitos e ritos (cerimoniais), principalmente relacionados à fertilidade. Enterravam, queimavam, ofertavam e fabricavam adornos com cunhos místicos. O bjetivo desse trabalho foi realizar um levantamento das espécies de sementes florestais mais utilizadas na confecção de biojóias pelos comunitários no Município de Lábrea-Am, identificando se há comercialização dessas sementes no município e tipificando os tipos de tratamento das espécies utilizadas na confecção de artefatos de biojoias. MÉTODO OU FORMALISMO Este estudo foi realizado no município de Lábrea na comunidade Copaíba e Km 12 da rodovia transamazônica visando a utilização das sementes florestais utilizadas na confecção de biojóias pelos comunitários do referido município. A pesquisa consistiu-se em ser qualitativa e quantitativa, com analise descritiva. O estudo foi dividido em 3 Fases: 1ª. Fase foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o uso de sementes na confecção de biojóias, 2ª. Fase feito um levantamento dos profissionais que trabalham com a produção de biojoias no Município de Lábrea-Am 3ª. Fase Foram selecionadas 5 exemplares de cada espécie para realização da biometria, obtendo-se as medidas de comprimento, largura com o paquímetro e o peso por meio de balança de precisão para posterior identificação com suporte 25

3 bibliográfico. REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM Para a caracterização utilizou-se dos critérios de: Nomenclatura: nome vulgar, nome científico, família; forma de vida: palmeira, árvore, arbusto, herbácea e trepadeira; origem da semente; espécies comercializadas (nome vulgar); procedência (local de coleta/compra); formas comercializadas (peças de biojóias/semente para confecção); tratamento (aparência física do material (sementes) baseado em cor, modelagem (tipo de processamento), biometria (tamanho e forma bem como seu estado fitossanitário). RESULTADOS E DISCUSSÕES Verificou-se que a atividade de artesão de biojóias tem se intensificado ultimamente gerando renda adicional para famílias de remanescentes florestais até designers consagrados. Foram identificadas varias espécies das quais podemos citar: açaí, bacaba, tucumã patauá, buriti, murumuru, mulungu e lágrima de nossa senhora. Ver tabela 1. Tabela - 1. Espécies de sementes identificadas, utilizadas na confecção de biojoias no municipio de Lábrea. Fonte: SILVA, 2013 Sobre o peso as sementes com maior densidade são: Tucumã com 12,4g Buriti com 9,25g, e o Murumuru com 6,32g as com menor densidade são Mulungu 26

4 com 0,3g, Açaí com 0,59 e Bacaba com 0,85g. REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM Das espécies de semente pesquisadas apresentavam formato arredondado, oval, forma de gota, alongada remiforme, forma de gota alonga e ovóide. Em relação as cores as sementes apresentaram castanho avermelhado, branco perolado, preto/vermelho, castanho, preto com dourado e preto. Dados coletados dessa pesquisa demonstram que não há comercialização de sementes no município mesmo havendo uma quantidade significativa dessas sementes. Quanto as formas de tratamento, observou-se serem na forma artesanal, pois recebem apenas o lixamento e a aplicação de verniz ou esmalte incolor para valorizar o brilho e a ajudar na conservação das sementes e outras são usadas in natura. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em todo o país, 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas em atividades artesanais, gerando 2,8% do PIB. Das espécies de sementes mais encontradas, a maior parte são palmeiras ou tem forma de vida arbórea das famílias das fabáceas e arecáceas originárias da mata atlântica, Amazônia e outros países. AGRADECIMENTOS REFERÊNCIAS Agradecemos o apoio financeiro do CNPq para a realização desta pesquisa. AGRONLINE, Principais relações de comercialização de produtos florestais não madereiros (PFNM) na Amazônia Disponível em: < br> Acesso em 08 mai ASSEF, Cliu. Jóias Naturais Disponível em < Acesso em 08 mai BARROSO, Eduardo Neto. O design como ferramenta para o incremento da joa- 27

5 lheiria, p. Disponível em: < Acesso em 08 mai BARROSO, Eduardo Neto. Curso: Design, identidade Cultural e Artesanato. Fortaleza: SEBRAE/FIEC. CORDEIRO, Erimar José Dias. Cara de Índio Uma tradução da tradição Kambiwá p. Dissertação (Mestrado em Design) Curso de Design, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. EMBRAPA. Pesquisa, desenvolvimento e inovação para o agronegócio brasileiro: cenários Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, Disponível em: < Acesso em 10 Jan JECUPÉ, Kaka Wera. A terra dos mil povos: história indígena brasileira contada por um índio. São Paulo: Peirópolis, p. LIRA, Gláucia Ribeiro. Diversidade do artesanato gera negócios em todo o País. Interjornal. Brasília, Disponível em: <Notíciashttp://asn.interjornal.com.br/noticia.kmf?noticia= &canal=40> Acesso em 04 Jan MARTINS, Bianca Cerqueira. Caracterização do Sistema Brasileiro De Comercialização De Biojóia e Sementes para Artesanato p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Florestal) Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo: Companhia das letras, p. SEBRAE RORAIMA. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Roraima. Roraima, Disponível em: < Acesso em 4 jan SBS Sociedade Brasileira de Silvicultura. Seminário Regional da FAO em Guararema. Guararema: Disponível em: < php?ok=3&id=1161>acesso em 04 Jan THAN, Renata Maria. Caracterização do manejo florestal comunitário de sementes 28

6 nativas em áreas extrativistas no estado do Acre, Brasil p.5. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Florestal) Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. 29

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