UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRÉE E GUINLE SETOR DE FISIOTERAPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRÉE E GUINLE SETOR DE FISIOTERAPIA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRÉE E GUINLE SETOR DE FISIOTERAPIA A efetividade clínica da fisioterapia convencional versus o tratamento manipulativo osteopático em pacientes com lombalgia crônica inespecífica: Um estudo clínico randomizado Pesquisador Principal Leandro Alberto Calazans Nogueira CPF: Telefone: leandro.nogueira@ifrj.edu.br Instituição Proponente: Hospital Universitário Gaffrée e Guinle Grande Área de Conhecimento (CNPq) Grande Área 4: Ciências da Saúde Propósito Principal do Estudo Clínico Rio de Janeiro 2013

2 Resumo As lombalgias são comuns na população geral, sendo que, em alguma época da vida, 60 a 80% da população sofrerá de dores nas costas. A coluna lombar é a região anatômica mais comprometida no ambulatório de fisioterapia musculoesquelética. Uma variedade de intervenções tem sido descritas para o tratamento da dor lombar, sendo que diversas abordagens fisioterapêuticas têm apresentado resultados positivos na dor e na incapacidade de pacientes com lombalgia crônica. O objetivo principal do estudo será Comparar a efetividade da fisioterapia convencional versus o tratamento manipulativo osteopático em pacientes com lombalgia crônica inespecífica. Será realizado um estudo experimental randomizado controlado, sendo o grupo controle composto pela fisioterapia convencional e o grupo experimental composto pela osteopatia. Os sujeitos elegíveis para o estudo são àqueles que iniciarão o atendimento no setor de fisioterapia do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG) e que apresentam dor lombar crônica inespecífica, com idade acima de 18 anos, independente do gênero. Os participantes que estiverem de acordo com os critérios de elegibilidade do estudo e concordarem em participar do estudo deverão assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Após a assinatura do TCLE, os participantes preencherão uma ficha com dados demográficos, clínicos e realizarão um exame clínico fisioterapêutico. Em seguida, os participantes preencherão questionários auto-aplicáveis para medir a intensidade de dor e a incapacidade lombar. O grupo de fisioterapia convencional realizará uma combinação de modalidades de terapia manual e exercícios, enquanto o grupo com osteopatia realizará um conjunto de manobras osteopáticas. Após 10 sessões, os participantes irão refazer os exames e questionários iniciais para análise da efetividade da intervenção. Palavras-chave: fisioterapia, dor lombar, dor musculoesquelética

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 OBJETIVOS PRINCIPAL ESPECÍFICOS METODOLOGIA DESENHO DO ESTUDO SUJEITOS DA PESQUISA PROCEDIMENTO INSTRUMENTOS DE MEDIDA INTERVENÇÃO ANÁLISES ESTATÍSTICAS BENEFÍCIOS ESPERADOS REFERÊNCIAS ANEXOS.. 18

4 1. Introdução As lombalgias são comuns na população geral, sendo que, em alguma época da vida, 60 a 80% da população sofrerá de dores nas costas. Nos EUA, a lombalgia é a causa mais comum de incapacidade, além de ser a segunda razão mais freqüente para visitas médicas (COLLABORATORS, 2013). A alta prevalência (WALKER et al., 2004) e carga (DAGENAIS et al., 2008) de dor lombar está bem estabelecida. As condições tipicamente caracterizadas por episódios recorrentes de dor (STANTON et al., 2009), com a maioria dos doentes enfrentando persistentes problemas aos 12 meses (HESTBAEK et al., 2003). A maior parte dos custos sociais, estimados em pelo menos US$ 100 bilhões anualmente (KATZ, 2006), é devida a dor lombar pós-aguda (MAETZEL e LI, 2002; DAGENAIS et al., 2008) que pode ser definida como a dor de pelo menos seis semanas de duração. No Brasil, dorsalgia e outros transtornos dos discos intervertebrais são, respectivamente a primeira, terceira maior causa de aposentadoria. A taxa de incidência de dor nas costas como causa das aposentadorias por invalidez no Brasil foi de 29,96 por contribuintes (MEZIAT FILHO e MENDONÇA, 2011). Um estudo publicado recentemente pelo nosso grupo de pesquisa evidenciou que as condições musculoesqueléticas apresentam um amplo predomínio (79,5%) de consultas no ambulatório de fisioterapia do HUGG. Sendo que as regiões mais acometidas foram a coluna lombar (34,3%), seguida da coluna cervical (24,6%), joelho (24,3%) e ombro (10,9%) (NOGUEIRA et al., 2011). Lombalgia é geralmente definida como dor, tensão muscular ou rigidez localizada abaixo da margem costal e acima das pregas glútea inferior, com ou sem dor na perna (ciática). A lombalgia é normalmente classificada como sendo 'específica' ou 'não específica. A específica refere-se a sintomas (tais como hérnia de disco, infecção, inflamação, osteoporose, artrite reumatoide, fratura ou tumor), causada por um mecanismo de patofisiológico específico. Apenas em cerca de 10% dos pacientes com dor lombar podem ser identificadas doenças subjacentes específicas (DEYO et al., 1992). A grande maioria dos doentes (até 90%) é identificada como tendo lombalgia inespecífica, que é definido como sintomas sem uma causa específica clara, isto é, lombalgia de origem desconhecida. Anormalidades nos raios-x e ressonância magnética não estão fortemente associadas com a lombalgia inespecífica, uma vez que muitas pessoas sem qualquer sintoma também mostram estas alterações (VAN TULDER et al., 1997).

5 Lombalgia não especifica é em geral classificada de acordo com a duração, sendo dividida em aguda (menos de 6 semanas), subaguda (entre 6 semanas e 3 meses) ou crônica (mais de 3 meses). Em geral, o prognóstico é bom e a maioria dos pacientes com um episódio de inespecífica LBP vai se recuperar em algumas semanas. No entanto, a dor nas costas entre os pacientes de cuidados primários é muitas vezes um problema recorrente com sintomas flutuantes. A maioria dos pacientes com dor lombar teria experimentado um episódio anterior e exacerbações agudas de lombalgia crônica são comuns (ANDERSSON, 1999). Uma variedade de intervenções tem sido descritas para o tratamento da dor lombar. A terapia manual é uma intervenção comum utilizada para a dor lombar aguda, subaguda e crônica. Apesar de sua popularidade, recentes revisões sistemáticas têm demonstrado marginal os efeitos do tratamento em todos os grupos heterogêneos de pacientes com lombalgia (ASSENDELFT et al., 2003). Além disso, a maioria dos estudos avaliou a eficácia da mobilização e da manipulação de forma isolada, ao invés de uma combinação com terapias ativas. Uma pesquisa recente tem demonstrado que a terapia manipulativa vertebral é eficaz para os subgrupos de pacientes e como um componente de um amplo plano de tratamento, em vez de usar a técnica isoladamente. O quadril tem sido identificado como uma potencial fonte e contribuinte para disfunção lombar e deficiências na mobilidade do quadril podem estar associadas com a presença de dor lombar (WONG e LEE, 2004; REIMAN et al., 2009; SEMBRANO e POLLY, 2009). Tem sido sugerido que os movimentos alterados do quadril e da coluna vertebral podem contribuir para o desenvolvimento da dor lombar, uma vez que podem alterar as cargas colocadas sobre as facetas lombares e ligamentos posteriores da coluna vertebral (ADAMS e HUTTON, 1983; LEE e WONG, 2002). Vários autores têm descrito a restrição de mobilidade do quadril em pacientes com dor lombar como um indicador de resposta positiva às intervenções que visam o quadril (MELLIN, 1988; FOGEL e ESSES, 2003; REIMAN et al., 2009; BURNS et al., 2011). Embora a pesquisa nesta área esteja se desenvolvendo, os clínicos podem considerar a inclusão de exame do quadril e intervenções que visam identificar deficiências do quadril em pacientes com dor lombar. Em uma revisão de Cochrane sobre terapia de exercícios para o tratamento da dor lombar inespecífica, Hayden et al. (HAYDEN et al., 2005), analisaram a literatura sobre a terapia de exercícios para pacientes com dor lombar aguda (11 ensaios clínicos randomizados), subaguda (6 ensaios clínicos randomizados) e crônica (43 clínico

6 randomizado ensaios) e informou que a terapia de exercícios foi eficaz na diminuição da dor na população crônica, atividade gradual melhora absentismo na população subaguda, e a terapia de exercício foi tão eficaz como outros tratamentos conservadores ou não tratamentos na população aguda. Técnicas de mobilização do sistema nervoso periférico com o objetivo de melhora da mobilidade e redução da dor têm sido descritas nos últimos anos. Alguns relatos de benefícios na dor e na mobilidade de pacientes com dor lombar inespecífica com e sem irradiação para o membro inferior já foram documentados (GEORGE, 2002; MURPHY et al., 2006). Pesquisa sobre controle de tronco tem tido uma contribuição importante para o entendimento da reorganização neuromuscular na dor e lesão na coluna. Entre as técnicas utilizadas, encontra-se o conceito da estabilização segmentar lombar (ESL) ou estabilização central, caracterizada por isometria, baixa intensidade e sincronia dos músculos profundos do tronco, com o objetivo de estabilizar a coluna lombar, protegendo sua estrutura do desgaste excessivo (RICHARDSON e JULL, 1995). Pacientes com instabilidade segmentar da região lombar (ISL) representam um subgrupo de pacientes com dores lombares. A ISL é caracterizada por uma deformação anormal do segmento espinhal devido à sobrecargas, resultando em dor e disfunção (PANJABI, 1992). Um tratamento conservador que já é bem descrito na literatura e utilizado na prática clínica para melhorar a LSI são os exercícios de estabilização que geram um maior controle vertebral segmentar, diminuição da dor e menores taxas de recorrência dos sintomas (O'SULLIVAN et al., 1997; HIDES et al., 2001; COSTA et al., 2009). O Sullivan et al. (O'SULLIVAN et al., 1997) observaram que exercícios para o músculo multífido lombar (ML) eram efetivos na redução da dor e da disfunção lombar causada por espondilólise ou espondilolistese, mesmo após 30 meses do término do tratamento. Uma das explicações para a alta taxa de recidivas em lombálgicos pode ser o fato de o ML não recuperar o volume mesmo após a redução da dor, comprometendo a estabilidade (HIDES et al., 1996). Hides et al. (HIDES et al., 2001) mostraram que os exercícios específicos de ESL para o ML podem aumentar seu volume em lombálgicos, diminuindo a atrofia. Nesse estudo, indivíduos com o primeiro episódio de lombalgia unilateral com atrofia do ML foram divididos em grupo controle, recebendo orientação postural e cuidados, e tratados realizando treinamento específico para o ML. Nos dois grupos notaram-se melhoras na dor em quatro semanas. No controle, a área de secção

7 transversa (AST) do ML permaneceu inalterada após quatro semanas, ao passo que, no tratado, a AST voltou aos níveis normais após quatro semanas de tratamento. Um acompanhamento em longo prazo revelou que 84% dos pacientes do controle tiveram recorrência dolorosa em um ano, contrastando com 30% do tratado. Ainda, o controle mostrou nove vezes mais chances de recidiva do que o grupo submetido à ESL, após três anos. Tratamento manipulativo osteopático (TMO) é uma modalidade distinta habitualmente utilizada por osteopatas para complementar o tratamento convencional de distúrbios musculoesqueléticos. O TMO utiliza diversas técnicas para melhorar a função fisiológica e/ou manter a homeostase de componentes dos sistema somático (estruturas esqueléticas, articulares, miofascais e seus respectivos elementos vasculares, linfáticos e neurais) (CLINICAL GUIDELINE SUBCOMMITTEE ON LOW BACK e AMERICAN OSTEOPATHIC, 2010). A eficácia da utilização do TMO em pacientes com dor lombar foi demonstrada num estudo de revisão sistemática e meta análise que evidenciou redução da dor quando comparado à outros grupos de intervenção com tratamento ativo, placebo e sem tratamentos (LICCIARDONE et al., 2005). Pacientes com dor lombar crônica inespecífica geralmente se queixam primariamente de dor e em seguida de limitação das atividades de vida diária. Devido a dor os pacientes gradualmente começam a desenvolver medo de se movimentar (cinesiofobia), seguido de isolamento social e elevados níveis de ansiedade e depressão. Chapman et al. (CHAPMAN et al., 2011) realizaram um estudo de revisão sobre os principais instrumentos de medida utilizados em estudos clínicos com pacientes com dor lombar crônica e encontraram que para mensurar a dor o principal instrumento de medida foi a escala numérica de dor. Já para análise da função, o principal instrumento de medida foi o Oswestry Disability Index. O autor ainda cita que para análise da função psicológica os instrumentos mais utilizados são o Fear Avoidance Beliefs Questionnaire e o Tampa Scale for Kinesiophobia, além da utilização do Short-form-36 para análise da qualidade de vida.

8 2. OBJETIVOS 2.1 PRIMÁRIO Comparar a efetividade da fisioterapia convencional versus o tratamento manipulativo osteopático em pacientes com lombalgia crônica inespecífica. 2.2 SECUNDÁRIO Identificar possíveis fatores preditivos no exame clínico inicial que possam predizer bom prognóstico com cada intervenção. 3. METODOLOGIA 3.1 Desenho do Estudo Será realizado um ensaio clínico randomizado com o avaliador cego. 3.2 Sujeitos da Pesquisa Os sujeitos elegíveis para o estudo são àqueles que iniciarão o atendimento no setor de fisioterapia do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG) e que apresentam dor na coluna lombar há mais de 3 meses, independente de idade e gênero e que não tenham sido submetidos a nenhum tratamento fisioterápico nos últimos 3 meses. Os pacientes que apresentarem histórico de: cirurgia abdominal e lombar, infecção, fratura vertebral, espondilite anquilosante, síndrome da cauda equina, câncer, radiculopatia nos níveis lombares, síndromes reumáticas e estenose lombar serão excluídos do estudo. Além dessas condições, pacientes que recebam algum benefício trabalhista serão excluídos do estudo.

9 3.3 Procedimento Os participantes do estudo serão recrutados durante a marcação de consulta no setor de fisioterapia e devem apresentar um encaminhamento médico com solicitação para tratamento fisioterápico devido a dor lombar. Os pacientes elegíveis para o estudo serão entrevistados por um fisioterapeuta que explicará o protocolo clínico. Os pacientes que estiverem de acordo deverão assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (ANEXO 1) nesse momento. Em seguida, os participantes serão encaminhados para uma avaliação inicial que é composta de história clínica e exame físico, incluindo avaliação do tipo de dor musculoesquelética, avaliação do sistema músculo-esquelético e exame neurológico. A avaliação inicial será realizada por um examinado cego. Os pacientes que apresentarem qualquer uma das condições descritas nos critérios de exclusão serão reencaminhados ao setor médico de origem. Na avaliação inicial serão coletados dados demográficos e características da dor lombar (ANEXO 2), grau de intensidade de dor, nível de incapacidade lombar e informações sobre cinesiofobia. Essas informações serão coletadas por questionários auto-aplicáveis. O grau de intensidade de dor lombar será reavaliado a cada sessão. O nível de incapacidade lombar, o grau de cinesiofobia e o exame clínico serão reavaliados no último dia de atendimento. O grau de intensidade da dor lombar será utilizado como desfecho primário e será avaliado em todas as sessões. O nível de incapacidade, o grau de cinesiofobia e o exame clínico serão utilizados como desfechos secundários e serão avaliados no início e no final da intervenção. Os pacientes que apresentarem mais de 50% de redução da intensidade da dor e do nível de incapacidade lombar serão considerados bem sucedidos com o esquema de tratamento utilizado e receberão alta fisioterapêutica. O critério de sucesso na redução da incapacidade já foi utilizado previamente na literatura (FLYNN et al., 2002; FRITZ et al., 2008) e uma recente revisão sistemática recomendou a utilização de redução de 50% na intensidade da dor como desfecho em estudos clínicos com pacientes com dor crônica (ANDREW MOORE et al., 2010). Os pacientes que não obtiverem tal resultado, permanecerão em tratamento até completarem 10 sessões de atendimento. Se mesmo após 10 sessões permanecerem com importantes queixas de dor e incapacidade lombar, serão encaminhados ao ambulatório médico de origem para reavaliação.

10 3.4 Instrumentos de Medida Escala Numérica de Dor - A escala numérica de dor, possui valores variando de zero (ausência de dor) a dez (pior dor imaginável), a qual é mostrada aos pacientes, para os mesmos escolherem o valor numérico que identificará sua intensidade dolorosa. Para avaliar a incapacidade apresentada pelos voluntários será aplicado o questionário Oswestry Disability Index (ODI) Brasil (ANEXO 3), previamente adaptado para a língua portuguesa e validado para ser utilizado no Brasil por Vigatto et al. (VIGATTO et al., 2007). O ODI é utilizado para avaliação da incapacidade da coluna lombar, incorporando medidas de dor e atividade física. A escala consiste em 10 questões com seis alternativas de resposta, cujo valor varia de 0 a 5. A primeira pergunta avalia a intensidade da dor e as outras nove, o efeito da dor sobre as atividades diárias como: cuidados pessoais (vestir-se e tomar banho), elevar pesos, caminhar, quando está sentado, em pé, dormindo, em sua vida sexual, social e na locomoção. A pontuação total para cada sessão do questionário é cinco, sendo, portanto o escore mínimo de 0 pontos e o escore máximo possível 50. Os participantes devem marcar em cada seção de afirmativas aquelas que melhor descreverem a sua situação no dia da coleta dos dados. O escore final do ODI foi dado em porcentagem por meio da soma dos pontos obtidos pelo participante, dividido pela pontuação total do questionário (50 pontos) e multiplicada por 100. Quanto maior a porcentagem totalizada pelo participante maior será o seu grau de incapacidade que pode variar desde incapacidade mínima (0%-20%) a invalidez (81%-100%). São necessários em média 5 minutos para que o participante possa responder todo o questionário ODI (VIGATTO et al., 2007). O Fear Avoidance Beliefs Questionnaire (FABQ) (ANEXO 4) é constituído por 16 itens de auto-relato, que são divididos em duas subescalas: a que aborda os medos e as crenças dos indivíduos em relação ao trabalho (FABQ-Work) e a que aborda seus medos e crenças em relação às atividades físicas (FABAQ-Phys) (PFINGSTEN et al., 2000). Cada item é graduado em uma escala tipo Likert de sete pontos, que varia de 0 (discordo completamente) a 6 (concordo completamente). Para diferenciar os medos e crenças em relação às atividades físicas e ocupacionais, o escore deve ser obtido isoladamente em cada uma das subescalas (WADDELL et al., 1993). A escala FABQ foi traduzida e validada para a língua portuguesa por Abreu et al. (ABREU et al., 2008).

11 A qualidade de vida será avaliada pela versão curta do questionário Medical Outcomes Study 36- Item Short- Form Health Survey, que contém 12 questões (SF-12). O Medical Outcomes Study 36 - Item Short-Form Health Survey (SF-36) foi traduzido e validado para versão brasileira em 1999 por Ciconelli et al. (CICONELLI et al., 1999). O SF-36 é um instrumento genérico para quantificar a qualidade de vida, já que engloba todos os aspectos importantes relacionados a saúde, além de refletir o impacto de alguma intervenção sobre o indivíduo. É um questionário multidimensional formado por 36 itens, englobados em 8 dimensões: função física (AF), aspectos físicos (DF), dor corporal (DC), saúde geral (SG), vitalidade (VT), aspectos sociais (AS), aspectos emocionais (DE) e saúde mental (SM) (CICONELLI et al., 1999; WARE et al., 2005). A versão curta com 12 itens foi desenvolvida e validada em 1996 por Ware et al. (WARE et al., 1996). A avaliação das 8 dimensões são preservadas no SF-12 e é recomendado a sua utilização quando o propósito do estudo é investigar a saúde mental e física de forma geral (GANDEK et al., 1998). 3.5 Intervenção Após a avaliação inicial e a coleta de dados, os participantes serão alocados randomicamente em um dos dois grupos de intervenção. A randomização será realizada eletronicamente no sitio de forma aleatória simples. Os pacientes serão tratados por um número máximo de 10 sessões, sendo cada sessão com duração aproximada de 40 minutos e com uma frequência semanal de uma sessão. A duração máxima do tratamento é de 4 meses. Um fisioterapeuta será responsável pela triagem dos pacientes elegíveis e pela alocação randomizada dos participantes. Um segundo profissional será responsável pela avaliação fisioterapêutica inicial e final e estará cego em relação às intervenções. Dois fisioterapeutas realizarão as intervenções, sendo um deles responsável pelo grupo de tratamento conservador e o outro responsável pela intervenção do grupo de tratamento manipulativo osteopático. Os fisioterapeutas responsáveis pela intervenção estarão cegos em relação à avaliação inicial e final. No grupo 1 será realizado o tratamento conservador e o esquema de tratamento estabelecido para essa intervenção é o seguinte: manipulação torácica, manobras miofasciais (na região paravertebral, músculo quadrado lombar e psoas), mobilização

12 articular passiva (articulação do quadril e da pelve), mobilização neural (nervo ciático e femural) e exercícios de estabilização lombar. A manipulação torácica será realizada com o paciente em decúbito dorsal com os braços cruzados sobre o peito. O fisioterapeuta realizará um thrust na coluna torácica. A manobra miofascial que será utilizada consiste em deslizamento profundo e alongamento da musculatura a fim de promover relaxamento. Com paciente em decúbito ventral será realizado o deslizamento dos músculos paravertebrais, quadrado lombar, já o músculo psoas será tratado com o paciente em decúbito dorsal. A técnica de mobilização neural de ciático será realizada com o paciente posicionado em decúbito dorsal com elevação da perna reta e mobilizar quadril e tornozelo alternadamente. Na mobilização neural do femural o paciente será posicionado em decúbito lateral com flexão do joelho e quadril será mobilizado passivamente em extensão e flexão de forma oscilatória. Os pacientes também serão orientados a realizar exercícios de estabilização lombar com estímulo à contração dos músculos profundos do tronco e aumento gradual do nível de atividade física mantendo a contração da musculatura profunda. O esquema de tratamento aqui descrito segue às diretrizes clínicas para tratamento da dor lombar inespecífica preconizado pelas principais instituições fisioterapêuticas (DELITTO et al., 2012). No grupo 2 será realizado o tratamento manipulativo osteopático e o esquema de tratamento estabelecido para essa intervenção consiste na utilização de uma técnica ou uma combinação das seguintes técnicas: manobras miofasciais, técnica de Jones, técnica de energia muscular, técnicas para tecidos moles, manipulações articulares e terapia crânio-sacral. As técnicas serão utilizadas na região da coluna lombar ou em regiões adjacentes que contenham disfunções somáticas. O esquema de tratamento aqui descrito já foi utilizado em diversas publicações internacionais (LICCIARDONE et al., 2003; LICCIARDONE et al., 2005; LICCIARDONE et al., 2008). 3.6 Análise Estatística Os dados serão armazenados em arquivo eletrônico utilizando Microsoft Excel e processados no Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) (versão 17). Os resultados serão apresentados em proporções e em medidas de tendências central, como média, mediana e desvio padrão. O resultado das intervenções será comparado pelo Test T de Student ou Teste U de Mann-Whitney de acordo com a natureza da distribuição

13 dos dados. Será realizada a análise de correlação utilizando o método de Spearman ou Pearson de acordo com a natureza da distribuição dos dados. Será considerado o valor de significância menor que 5% (p<0,05). Benefícios Esperados O principal benefício esperado é a melhora da dor e da incapacidade dos pacientes tratados. Em seguida, espera-se identificar características na população estudada que possa direcionar o tratamento para uma determinada intervenção, uma vez que as duas intervenções já evidenciaram bons resultados previamente descritos. Cronograma de Execução 3.6 CRONOGRAMA: Submissão do Projeto ao CEP Resposta do CEP Seleção dos pacientes Coleta de dados Análise dos dados Discussão dos resultados com a literatura Envio para Publicação Out Nov - Dez Jan - Mar Fev - Mar Abr - Jun Jul X X X X X X X

14 REFERÊNCIAS ABREU, A. M. D.; FARIA, C. D. C. D. M.; CARDOSO, S. M. V.; TEIXEIRA- SALMELA, L. F. Versão brasileira do Fear Avoidance Beliefs Questionnaire. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, p , ADAMS, M. A.; HUTTON, W. C. The mechanical function of the lumbar apophyseal joints. Spine (Phila Pa 1976), v. 8, n. 3, p , Apr ANDERSSON, G. B. Epidemiological features of chronic low-back pain. 354: p ANDREW MOORE, R.; ECCLESTON, C.; DERRY, S.; WIFFEN, P.; BELL, R. F.; STRAUBE, S.; MCQUAY, H.; RELIEF, A. W. G. O. T. I. S. I. G. O. S. R. I. P.; COCHRANE PAIN, P.; SUPPORTIVE CARE SYSTEMATIC REVIEW GROUP, E. "Evidence" in chronic pain--establishing best practice in the reporting of systematic reviews. Pain, v. 150, n. 3, p , Sep ASSENDELFT, W. J.; MORTON, S. C.; YU, E. I.; SUTTORP, M. J.; SHEKELLE, P. G. Spinal manipulative therapy for low back pain. A meta-analysis of effectiveness relative to other therapies. Ann Intern Med, v. 138, n. 11, p , Jun BURNS, S. A.; MINTKEN, P. E.; AUSTIN, G. P. Clinical decision making in a patient with secondary hip-spine syndrome. Physiother Theory Pract, v. 27, n. 5, p , Jul CHAPMAN, J. R.; NORVELL, D. C.; HERMSMEYER, J. T.; BRANSFORD, R. J.; DEVINE, J.; MCGIRT, M. J.; LEE, M. J. Evaluating common outcomes for measuring treatment success for chronic low back pain. Spine (Phila Pa 1976), v. 36, n. 21 Suppl, p. S54-68, Oct CICONELLI, R.; FERRAZ, M.; SANTOS, W.; MEINAO, I.; QUARESMA, M. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). Rev Bras Reumatol, v. 39, p , CLINICAL GUIDELINE SUBCOMMITTEE ON LOW BACK, P.; AMERICAN OSTEOPATHIC, A. American Osteopathic Association guidelines for osteopathic manipulative treatment (OMT) for patients with low back pain. J Am Osteopath Assoc, v. 110, n. 11, p , Nov COLLABORATORS, U. S. B. O. D. The state of US health, : burden of diseases, injuries, and risk factors. JAMA, v. 310, n. 6, p , Aug COSTA, L. O.; MAHER, C. G.; LATIMER, J.; HODGES, P. W.; HERBERT, R. D.; REFSHAUGE, K. M.; MCAULEY, J. H.; JENNINGS, M. D. Motor control exercise for chronic low back pain: a randomized placebo-controlled trial. Phys Ther, v. 89, n. 12, p , Dec 2009.

15 DAGENAIS, S.; CARO, J.; HALDEMAN, S. A systematic review of low back pain cost of illness studies in the United States and internationally. Spine J, v. 8, n. 1, p. 8-20, Jan-Feb DELITTO, A.; GEORGE, S. Z.; VAN DILLEN, L. R.; WHITMAN, J. M.; SOWA, G.; SHEKELLE, P.; DENNINGER, T. R.; GODGES, J. J.; ORTHOPAEDIC SECTION OF THE AMERICAN PHYSICAL THERAPY, A. Low back pain. J Orthop Sports Phys Ther, v. 42, n. 4, p. A1-57, Apr DEYO, R. A.; RAINVILLE, J.; KENT, D. L. What can the history and physical examination tell us about low back pain? JAMA, v. 268, n. 6, p , Aug FLYNN, T.; FRITZ, J.; WHITMAN, J.; WAINNER, R.; MAGEL, J.; RENDEIRO, D.; BUTLER, B.; GARBER, M.; ALLISON, S. A clinical prediction rule for classifying patients with low back pain who demonstrate short-term improvement with spinal manipulation. Spine (Phila Pa 1976), v. 27, n. 24, p , Dec FOGEL, G. R.; ESSES, S. I. Hip spine syndrome: management of coexisting radiculopathy and arthritis of the lower extremity. Spine J, v. 3, n. 3, p , May-Jun FRITZ, J. M.; CLELAND, J. A.; SPECKMAN, M.; BRENNAN, G. P.; HUNTER, S. J. Physical therapy for acute low back pain: associations with subsequent healthcare costs. Spine (Phila Pa 1976), v. 33, n. 16, p , Jul GANDEK, B.; WARE, J. E.; AARONSON, N. K.; APOLONE, G.; BJORNER, J. B.; BRAZIER, J. E.; BULLINGER, M.; KAASA, S.; LEPLEGE, A.; PRIETO, L.; SULLIVAN, M. Cross-validation of item selection and scoring for the SF-12 Health Survey in nine countries: results from the IQOLA Project. International Quality of Life Assessment. J Clin Epidemiol, v. 51, n. 11, p , Nov GEORGE, S. Z. Characteristics of patients with lower extremity symptoms treated with slump stretching: a case series. J Orthop Sports Phys Ther, v. 32, n. 8, p , Aug HAYDEN, J. A.; VAN TULDER, M. W.; MALMIVAARA, A.; KOES, B. W. Exercise therapy for treatment of non-specific low back pain. Cochrane Database Syst Rev, n. 3, p. CD000335, HESTBAEK, L.; LEBOEUF-YDE, C.; MANNICHE, C. Low back pain: what is the long-term course? A review of studies of general patient populations. Eur Spine J, v. 12, n. 2, p , Apr HIDES, J. A.; JULL, G. A.; RICHARDSON, C. A. Long-term effects of specific stabilizing exercises for first-episode low back pain. Spine (Phila Pa 1976), v. 26, n. 11, p. E243-8, Jun HIDES, J. A.; RICHARDSON, C. A.; JULL, G. A. Multifidus muscle recovery is not automatic after resolution of acute, first-episode low back pain. Spine (Phila Pa 1976), v. 21, n. 23, p , Dec

16 KATZ, J. N. Lumbar disc disorders and low-back pain: socioeconomic factors and consequences. J Bone Joint Surg Am, v. 88 Suppl 2, p. 21-4, Apr LEE, R. Y.; WONG, T. K. Relationship between the movements of the lumbar spine and hip. Hum Mov Sci, v. 21, n. 4, p , Oct LICCIARDONE, J. C.; BRIMHALL, A. K.; KING, L. N. Osteopathic manipulative treatment for low back pain: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. BMC Musculoskelet Disord, v. 6, p. 43, LICCIARDONE, J. C.; KING, H. H.; HENSEL, K. L.; WILLIAMS, D. G. OSTEOPAThic Health outcomes in chronic low back pain: The OSTEOPATHIC Trial. Osteopath Med Prim Care, v. 2, p. 5, LICCIARDONE, J. C.; STOLL, S. T.; FULDA, K. G.; RUSSO, D. P.; SIU, J.; WINN, W.; SWIFT, J., JR. Osteopathic manipulative treatment for chronic low back pain: a randomized controlled trial. Spine (Phila Pa 1976), v. 28, n. 13, p , Jul MAETZEL, A.; LI, L. The economic burden of low back pain: a review of studies published between 1996 and Best Pract Res Clin Rheumatol, v. 16, n. 1, p , Jan MELLIN, G. Correlations of hip mobility with degree of back pain and lumbar spinal mobility in chronic low-back pain patients. Spine (Phila Pa 1976), v. 13, n. 6, p , Jun MEZIAT FILHO, N.; MENDONÇA, G. A. S. Invalidez por dor nas costas entre os segurados da Previdência Social, Brasil, 2007 Revista de Saúde Pública v. 45, p , MURPHY, D. R.; HURWITZ, E. L.; GREGORY, A. A.; CLARY, R. A non-surgical approach to the management of lumbar spinal stenosis: a prospective observational cohort study. BMC Musculoskelet Disord, v. 7, p. 16, NOGUEIRA, L. A. C.; URTADO, C. B.; CHAVES, A. M.; FERREIRA, M.; SANTOS, C.; CASARIN, C. A. S.; LEITE, G. S.; THULER, L. C. Perfil epidemiológico do ambulatório de fisioterapia de um hospital universitário Terapia Manual v. 9 p O'SULLIVAN, P. B.; PHYTY, G. D.; TWOMEY, L. T.; ALLISON, G. T. Evaluation of specific stabilizing exercise in the treatment of chronic low back pain with radiologic diagnosis of spondylolysis or spondylolisthesis. Spine (Phila Pa 1976), v. 22, n. 24, p , Dec PANJABI, M. M. The stabilizing system of the spine. Part I. Function, dysfunction, adaptation, and enhancement. J Spinal Disord, v. 5, n. 4, p ; discussion 397, Dec 1992.

17 PFINGSTEN, M.; KRONER-HERWIG, B.; LEIBING, E.; KRONSHAGE, U.; HILDEBRANDT, J. Validation of the German version of the Fear-Avoidance Beliefs Questionnaire (FABQ). Eur J Pain, v. 4, n. 3, p , REIMAN, M. P.; WEISBACH, P. C.; GLYNN, P. E. The hips influence on low back pain: a distal link to a proximal problem. J Sport Rehabil, v. 18, n. 1, p , Feb RICHARDSON, C. A.; JULL, G. A. Muscle control-pain control. What exercises would you prescribe? Man Ther, v. 1, n. 1, p. 2-10, Nov SEMBRANO, J. N.; POLLY, D. W., JR. How often is low back pain not coming from the back? Spine (Phila Pa 1976), v. 34, n. 1, p. E27-32, Jan STANTON, T. R.; LATIMER, J.; MAHER, C. G.; HANCOCK, M. Definitions of recurrence of an episode of low back pain: a systematic review. Spine (Phila Pa 1976), v. 34, n. 9, p. E316-22, Apr VAN TULDER, M. W.; ASSENDELFT, W. J.; KOES, B. W.; BOUTER, L. M. Spinal radiographic findings and nonspecific low back pain. A systematic review of observational studies. Spine (Phila Pa 1976), v. 22, n. 4, p , Feb VIGATTO, R.; ALEXANDRE, N. M.; CORREA FILHO, H. R. Development of a Brazilian Portuguese version of the Oswestry Disability Index: cross-cultural adaptation, reliability, and validity. Spine (Phila Pa 1976), v. 32, n. 4, p , Feb WADDELL, G.; NEWTON, M.; HENDERSON, I.; SOMERVILLE, D.; MAIN, C. J. A Fear-Avoidance Beliefs Questionnaire (FABQ) and the role of fear-avoidance beliefs in chronic low back pain and disability. Pain, v. 52, n. 2, p , Feb WALKER, B. F.; MULLER, R.; GRANT, W. D. Low back pain in Australian adults: prevalence and associated disability. J Manipulative Physiol Ther, v. 27, n. 4, p , May WARE, J., JR.; KOSINSKI, M.; KELLER, S. D. A 12-Item Short-Form Health Survey: construction of scales and preliminary tests of reliability and validity. Med Care, v. 34, n. 3, p , Mar WARE, J.; KOSINSKI, M.; B, G. SF-36 Health survey: manual e interpretation guide. Lincoln: Quality Metric Inc, WONG, T. K.; LEE, R. Y. Effects of low back pain on the relationship between the movements of the lumbar spine and hip. Hum Mov Sci, v. 23, n. 1, p , Jun 2004.

18 ANEXO 1 Termo de Consentimento Livre e Informado Você está sendo convidado para participar da Pesquisa A efetividade clínica da fisioterapia convencional versus o tratamento manipulativo osteopático em pacientes com lombalgia crônica inespecífica. Nome do informante: Este é um projeto de pesquisa realizado pelo Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG), sob a responsabilidade do pesquisador Leandro Nogueira (contato com o pesquisador responsável: ambulatório de fisioterapia do HUGG, Às 2ª e 6ªf. de 8:00 às 12:00; Telefone: ; lcalazansnogueira@gmail.com) e analisado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HUGG (Local: Rua Mariz e Barros, Tijuca - Prédio da Direção - 2º andar; Funcionamento - De 2ª a 6ªf. de 9:30 às 12:00 e 14:30 às 17:00; Telefone: ; cephugg@gmail.com). Objetivos do estudo Este trabalho tem o seguinte objetivo: Comparar a efetividade da fisioterapia convencional versus o tratamento manipulativo osteopático em pacientes com lombalgia crônica inespecífica. Como será feito o estudo Se a senhor (a) concordar em participar deste estudo, será preenchido um questionário com informações pessoais. Na mesma consulta será solicitado que a senhor (a) responda a um questionário específico sobre a realização de atividades cotidianas. Em seguida serão realizados testes clínicos e o senhor (a) será encaminhado aleatoriamente para um dos dois grupos de tratamento fisioterápico. Desconfortos e riscos Os questionários e testes realizados não apresentam riscos à saúde do paciente e apresentam uma duração máxima de 30 minutos para serem preenchidos. Os tratamentos ofertados já foram utilizados em outras pessoas e se mostraram seguros e melhoraram a dor e a incapacidade dos pacientes atendidos. Benefícios esperados O principal benefício esperado é a melhora da dor e da incapacidade dos pacientes tratados. Liberdade de recusar A participação no estudo é totalmente voluntária. Confidencialidade Todas as informações obtidas neste estudo são confidenciais, uma vez que seu nome não será associado às análises a serem realizadas. Os dados serão divulgados de forma a não possibilitar sua identificação. Os resultados serão divulgados em apresentações ou publicações com fins científicos ou educativos. Em caso de dúvidas Caso tenha qualquer dúvida sobre esta pesquisa, pergunte ao profissional de saúde que está lhe atendendo. Se o senhor (a) concordar em participar e desejar ter outras informações poderá contactar os responsáveis técnicos pela pesquisa no setor de fisioterapia do HUGG ou pelo telefone Responda as perguntas a seguir, circulando a resposta SIM ou NÃO: 1- O senhor (a) leu o termo de consentimento? SIM NÃO 2- Foram respondidas todas as suas perguntas sobre o estudo? SIM NÃO 3- O senhor (a) se sente completamente esclarecido (a) sobre o estudo? SIM NÃO Se concorda em participar deste estudo, por favor assine o seu nome abaixo: Sua assinatura Assinatura do profissional de saúde

19 ANEXO 2 Questionário de dados demográficos e características da dor lombar Nome Sexo Idade Diagnóstico Médico Peso Altura CNS: Prontuário: Você pratica algum tipo de atividade física? ( ) Sim ( ) Não Você é portador de diabetes? ( ) Sim ( ) Não Você é portador de alguma disfunção hormonal ou doença reumática? ( ) Sim ( ) Não Qual é a intensidade da sua dor no momento? Sem dor Pior dor Qual é a frequência semanal da sua dor? Há quanto tempo você sente essa dor? A sua dor vai e vem? ( ) Sim ( ) Não A sua dor piora com algum movimento específico? ( ) Sim ( ) Não Qual? Você consegue dizer o local exato da dor? ( ) Sim ( ) Não Por favor, localize a sua dor no desenho abaixo. Você deve pintar as regiões que apresenta dor. A sua dor parece que está queimando, parece uma facada ou um choque elétrico? ( ) Sim ( ) Não Você sente dormência e/ou formigamento? ( ) Sim ( ) Não Você sente dor à noite? A dor lhe atrapalha para dormir? ( ) Sim ( ) Não Tem alguma posição que você fica que diminui essa dor? ( ) Sim ( ) Não Questões familiares influenciam na sua dor? ( ) Sim ( ) Não Questões sociais influenciam na sua dor? ( ) Sim ( ) Não Problemas relacionados ao trabalho influenciam na sua dor? ( ) Sim ( ) Não Você apresenta outras doenças? ( ) Sim ( ) Não Quais? Para ser preenchido pelo Examinador Presença de dor remota? ( ) Sim ( ) Não Onde? Teste de Tensão Neural Positivo? ( ) Sim ( ) Não Qual? Existe Alteração no dermátomo? ( ) Sim ( ) Não Qual? Classificação da Dor ( ) Nociceptiva ( ) Neuropática ( ) Sensibilização Central

20 ANEXO 3 Questionário Oswestry Disability Index

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida -SF-36. Sim, dificulta muito

Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida -SF-36. Sim, dificulta muito Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida -SF-6 - Em geral você diria que sua saúde é: Excelente Muito Boa Boa Ruim Muito Ruim - Comparada há um ano atrás, como você se classificaria sua idade

Leia mais

Cuiabá USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA

Cuiabá USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA I Elaboração Final: 2007 II Autores: Dr Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Tratamento

Leia mais

RELAÇÃO DA POSTURA ADOTADA PARA DORMIR E A QUEIXA DE LOMBALGIA

RELAÇÃO DA POSTURA ADOTADA PARA DORMIR E A QUEIXA DE LOMBALGIA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RELAÇÃO DA POSTURA ADOTADA PARA DORMIR E A QUEIXA DE LOMBALGIA Fernanda Cristina Pereira 1

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional. O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a

Leia mais

Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar. Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS

Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar. Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS Introdução - Estima-se que a dor lombar afete até 84% da população adulta. - Episódio de dor autolimitado

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

MODIFICAÇÕES NA FLEXIBILIDADE E NA FORÇA MUSCULAR EM PACIENTES COM DOR LOMBAR TRATADOS COM ISOSTRETCHING E RPG

MODIFICAÇÕES NA FLEXIBILIDADE E NA FORÇA MUSCULAR EM PACIENTES COM DOR LOMBAR TRATADOS COM ISOSTRETCHING E RPG 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MODIFICAÇÕES NA FLEXIBILIDADE E NA FORÇA MUSCULAR EM PACIENTES COM DOR LOMBAR TRATADOS COM ISOSTRETCHING E RPG Fábio Alexandre Moreschi Guastala 1, Mayara

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

Instruções gerais para o preenchimento do formulário

Instruções gerais para o preenchimento do formulário Instruções gerais para o preenchimento do formulário Cada tipo de tecnologia (medicamento, produto para saúde ou procedimento) possui um formulário específico. Alguns campos poderão não aparecer dependendo

Leia mais

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos

Leia mais

Cefaleia Cefaleia tipo tensão tipo tensão

Cefaleia Cefaleia tipo tensão tipo tensão Cefaleia tipo tensão Cefaleia tipo tensão O que é a cefaleia tipo tensão? Tenho dores de cabeça que duram vários dias de cada vez e sinto-me como se estivesse a usar um chapéu muito apertado - mais como

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO ORIENTAÇÕES SOBRE O SUMÁRIO CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO 2 CAPÍTULO II - ENCAMINHAMENTO PARA FISIOTERAPIA - MÉDIA COMPLEXIDADE 2 CAPÍTULO III - RECEPÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE ENCAMINHAMENTOS 3 CAPÍTULO IV - CONSULTA

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,

Leia mais

EFEITOS IMEDIATOS DA ESCOLA DE POSTURAS DA UFPB NA DIMINUIÇAO DA DOR DE COLUNA, ESTRESSE E FADIGA

EFEITOS IMEDIATOS DA ESCOLA DE POSTURAS DA UFPB NA DIMINUIÇAO DA DOR DE COLUNA, ESTRESSE E FADIGA EFEITOS IMEDIATOS DA ESCOLA DE POSTURAS DA UFPB NA DIMINUIÇAO DA DOR DE COLUNA, ESTRESSE E FADIGA CARDIA, Maria Cláudia Gatto 1 ; LIMA, Junio Alves 2 ; NÓBREGA JR, José Carlos Nogueira 3 ; OLIVEIRA, Rayssa

Leia mais

Comitê de Ética em Pesquisa cep@usjt.br - tel: 27991944

Comitê de Ética em Pesquisa cep@usjt.br - tel: 27991944 Comitê de Ética em Pesquisa cep@usjt.br - tel: 27991944 Guia para o preenchimento de projetos na Plataforma Brasil Acesse a Plataforma Brasil com seu e-mail de acesso e senha. a) Para submeter um protocolo

Leia mais

LER/DORT. www.cpsol.com.br

LER/DORT. www.cpsol.com.br LER/DORT Prevenção através s da ergonomia DEFINIÇÃO LER: Lesões por Esforços Repetitivos; DORT: Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho; São doenças provocadas pelo uso inadequado e excessivo

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos

Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Clarissa Biehl Printes (Ph.D.) cbprintes.isce@gmail.com Porto Alegre, 2015 Introdução A literatura descreve que 70 a 85% da população

Leia mais

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DORES PARA OS MEMBROS INFERIORES EM UMA POPULAÇÃO DE PACIENTES COM DOR LOMBAR AGUDA.

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DORES PARA OS MEMBROS INFERIORES EM UMA POPULAÇÃO DE PACIENTES COM DOR LOMBAR AGUDA. TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DORES PARA OS MEMBROS INFERIORES EM UMA POPULAÇÃO DE PACIENTES COM DOR LOMBAR AGUDA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais

Leia mais

TEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus

TEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus NT 140/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito de Itamarandiba NUMERAÇÃO: 0325.14.000677-7 Data: 17/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Uso de Insulina Humalog

Leia mais

Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG

Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG Nota Técnica 17/2015 Data: 27/04/2015 Solicitante: Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG Processo: 0319.14.000279-5

Leia mais

PILATES E BIOMECÂNICA. Thaís Lima

PILATES E BIOMECÂNICA. Thaís Lima PILATES E BIOMECÂNICA Thaís Lima RÍTMO LOMBOPÉLVICO Estabilidade lombopélvica pode ser definida como a habilidade de atingir e manter o alinhamento ótimo dos segmentos da coluna (lombar e torácica), da

Leia mais

Mariana C. Ferreira 1, Helen Penido 1, Ana Aun 1, Paulo Ferreira 2, Manuela L. Ferreira 3, Vinícius Cunha Oliveira 4 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA

Mariana C. Ferreira 1, Helen Penido 1, Ana Aun 1, Paulo Ferreira 2, Manuela L. Ferreira 3, Vinícius Cunha Oliveira 4 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.16, n.4, p.374-9, out./dez. 2009 ISSN 1809-2950 Eficácia dos exercícios de controle motor na dor lombopélvica: uma revisão sistemática Efficacy of motor control exercises

Leia mais

CEP - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FACIMED PLATAFORMA BRASIL SUBMISSÃO DE PROJETO

CEP - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FACIMED PLATAFORMA BRASIL SUBMISSÃO DE PROJETO CEP - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FACIMED PLATAFORMA BRASIL SUBMISSÃO DE PROJETO 1 - Acessar a URL www.saude.gov.br/plataformabrasil 2 - Se usuário novo, acessar o link , localizado na

Leia mais

29/5/2012 DIPOSICIONAL SITUACIONAL OTIMISMO DISPOSICIONAL INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS

29/5/2012 DIPOSICIONAL SITUACIONAL OTIMISMO DISPOSICIONAL INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA DIFERENÇAS NAS PONTUAÇÕES DE OTIMISMO CORRELATOS DE OTIMISMO PREDITORES DE QVRS DISCUSSÃO

Leia mais

(07001456) CONSULTA EM CIRURGIA ORTOPEDICA

(07001456) CONSULTA EM CIRURGIA ORTOPEDICA COMUNICADO CIRCULAR Nº 003/11-CR Manaus, 24 de março de 2011. DA: COORDENAÇÃO ESTADUAL DE REGULAÇÃO PARA: DIRETORES ESTABELECIMENTOS SOLICITANTES Prezados Diretores, Considerando a otimização dos serviços

Leia mais

Orientações básicas para submissão de projetos de pesquisa

Orientações básicas para submissão de projetos de pesquisa Orientações básicas para submissão de projetos de pesquisa Versão 1.1 Histórico de revisão Versão Autor Data Descrição 1.0 Equipe suporte 13/10/2011 Criação do documento Plataforma Brasil 1.1 Equipe suporte

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS JANEIRO/2014 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela

Leia mais

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz Lombociatalgia www.fisiokinesiterapia.biz Conceitos Lombalgia; Lombociatalgia; Ciatalgia/Ci /Ciática; Característica região lombar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana Vértebra lombar Fonte:

Leia mais

EFETIVIDADE DA ESCOLA DE COLUNA EM IDOSOS COM LOMBALGIA

EFETIVIDADE DA ESCOLA DE COLUNA EM IDOSOS COM LOMBALGIA EFETIVIDADE DA ESCOLA DE COLUNA EM IDOSOS COM LOMBALGIA Maria Lucia Ziroldo 1 ; Mateus Dias Antunes 2 ; Daniela Saldanha Wittig 3 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 4 RESUMO: A dor lombar é uma das

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS JULHO/2014 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CAMPO GRANDE - MS JANEIRO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR DEZEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC VITÓRIA - ES ABRIL/2014 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias

Leia mais

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão!

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão! Praticando vitalidade Sedentarismo corra desse vilão! O que é sedentarismo? Sedentarismo é a diminuição de atividades ou exercícios físicos que uma pessoa pratica durante o dia. É sedentário aquele que

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Existem 2 tipos de artic. encontradas

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS JULHO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CAMPO GRANDE - MS JULHO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Disciplina: MFT-0377 Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Leia mais

www.fisiconcept.com QuickTime and a None decompressor are needed to see this picture.

www.fisiconcept.com QuickTime and a None decompressor are needed to see this picture. QuickTime and a None decompressor are needed to see this picture. O seu conceito de Fisioterapia está prestes a mudar... Problemas? Perturbações músculo-esqueléticas são as doenças mais comuns relacionadas

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO MAIO/2014 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CUIABÁ - MT JUNHO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias

Leia mais

Médico Neurocirurgia da Coluna

Médico Neurocirurgia da Coluna Médico Neurocirurgia da Coluna Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Um homem de 55 anos de idade foi internado. Tinha histórico de câncer de pulmão operado, vinha apresentando uma dor constante

Leia mais

CAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO. A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa

CAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO. A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa CAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa desconhecida. Por vezes os doentes associam o seu inicio a um episódio traumático. Outros doentes referiam

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO FEVEREIRO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 -

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO ABRIL/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO JANEIRO/2014 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 -

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO DEZEMBRO/2012 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 -

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação

Leia mais

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO JULHO/2014 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO FEVEREIRO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO ABRIL/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO JUNHO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias

Leia mais

LOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal

LOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal LOMBALGIA Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor Prof. Jefferson Soares Leal Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos

Leia mais

Acessar o link PESQUISADORES (veja seta abaixo). Clicar em Registre seu Projeto de Pesquisa

Acessar o link PESQUISADORES (veja seta abaixo). Clicar em Registre seu Projeto de Pesquisa PARA REGISTRAR SUA PESQUISA NO SISNEP (SISTEMA NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA), SERÁ NECESSÁRIO ACESSAR O SITE DO SISNEP (www.saude.gov.br/sisnep) E SEGUIR OS SEGUINTES PASSOS: 1º. Passo: Acessar o link

Leia mais

GUIA DO PACIENTE. Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica. O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas

GUIA DO PACIENTE. Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica. O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas GUIA DO PACIENTE Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas Sistema de Estabilização Dinâmica Dynesys O Sistema Dynesys

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO DEZEMBRO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

Núcleo de Ensino em saúde www.sogab.com.br Escola de Massoterapia APOSTILA DE POMPAGEM. Pompagem

Núcleo de Ensino em saúde www.sogab.com.br Escola de Massoterapia APOSTILA DE POMPAGEM. Pompagem Pompagem Dentre as várias técnicas da terapia manual, a Pompagem é uma das mais simples de ser aplicada e traz benefícios aos pacientes quase de imediato. Foi desenvolvida por um osteopata Norte-Americano

Leia mais

TÉCNICAS EM AVALIAÇÃO E REEDUCAÇÃO POSTURAL

TÉCNICAS EM AVALIAÇÃO E REEDUCAÇÃO POSTURAL 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA TÉCNICAS

Leia mais

PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE PÓS-OPERATÓRIO INICIAL DE CIRURGIA LOMBAR

PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE PÓS-OPERATÓRIO INICIAL DE CIRURGIA LOMBAR PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE PÓS-OPERATÓRIO INICIAL DE CIRURGIA LOMBAR 1- Considerações gerais As cirurgias de coluna têm indicação médica conforme exames de imagem e apresentação clínica. As cirurgias

Leia mais

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 660 ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Camila Rodrigues Costa 1, 2 Matheus

Leia mais

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico:

Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico: Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico: Frente aos potenciais riscos envolvidos na exposição à radiação ionizante e com a reocupação de manter um controle transparente

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AUDITIVA SOB A PERSPECTIVA DO USUÁRIO: PROPOSTA DE INSTRUMENTO

AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AUDITIVA SOB A PERSPECTIVA DO USUÁRIO: PROPOSTA DE INSTRUMENTO AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AUDITIVA SOB A PERSPECTIVA DO USUÁRIO: PROPOSTA DE INSTRUMENTO Armigliato ME; Prado DAG; Melo TM; Lopes AC; Martinez MANS; Amantini RCB; Bevilacqua MC. Palavras-chaves: Avaliação

Leia mais

3 Método. 3.1 Sujeitos

3 Método. 3.1 Sujeitos 30 3 Método 3.1 Sujeitos A amostra deste estudo foi composta de idosos atendidos no ambulatório de geriatria de um hospital público do estado do Rio de Janeiro. Foram investigados 51 idosos com diagnóstico

Leia mais

Projeto de Auditoria Clínica

Projeto de Auditoria Clínica Projeto de Auditoria Clínica Resumo Unidade Curricular: Educação Clínica V (Outubro de 2011) Local: Hospital S. José Área: Fisioterapia nas Disfunções Neurológicas Docente Responsável: Prof. Gabriela Colaço

Leia mais

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart. Questões especiais Exames Complementares Rx (23/08/2012) placa de fixação interna a nível da

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart. Questões especiais Exames Complementares Rx (23/08/2012) placa de fixação interna a nível da Dados Pessoais: Nome: M. Idade: 29 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Técnica de comunicação Diagnóstico Médico: Síndrome de Kienbock História Clínica: 2009-1 mês após uma mudança de

Leia mais

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda.

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Avaliação do risco de viés de ensaios clínicos randomizados pela ferramentada colaboração Cochrane Alan P. V. de Carvalho,

Leia mais

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o

Leia mais

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção

Leia mais

CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA

CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA APRENDA A CUIDAR DA SUA COLUNA Elaboração: Júlia Catarina Sebba Rios Pesquisa: Efeitos de um programa educacional de autocuidado de coluna em idosos ati vos e sedentários

Leia mais

Comitê de Ética em Pesquisa CEP - UNIPAMPA. Cadastro de Projetos de Pesquisa

Comitê de Ética em Pesquisa CEP - UNIPAMPA. Cadastro de Projetos de Pesquisa Comitê de Ética em Pesquisa CEP - UNIPAMPA Cadastro de Projetos de Pesquisa Documentos para abertura de Protocolo de Pesquisa: CEP-UNIPAMPA PLATAFORMA BRASIL - CADASTRO DE PESQUISADORES Doc. 1º 2º 3º Descrição

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas

Leia mais

Relatório do estudo - Notificação

Relatório do estudo - Notificação Relatório do estudo - Notificação Título do estudo: Data de início: 25/6/2007 Responsável pelo relatório: Data de Conclusão: CPF: Prioridade: Nenhuma Status: Recrutando Protocolo: Processo (ID): Patrocinador

Leia mais

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2.

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. Data: 23/12/2013 Medicamento Material Procedimento x Cobertura TEMA: Artrodese de coluna

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA UNICEP ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA BRASIL

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA UNICEP ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA BRASIL COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA UNICEP ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA BRASIL O PESQUISADOR DEVE SE CADASTRAR! PARA FAZER O CADASTRO DE PESQUISADOR (pessoa

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

DE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA!

DE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA! DE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA! SUA MOCHILA NÃO PODE PESAR MAIS QUE 10% DO SEU PESO CORPORAL. A influência de carregar a mochila com o material escolar nas costas, associado

Leia mais

TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP

TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

Leia mais

NTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS

NTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Características socioeconômicas, demográficas, nutricionais, controle glicêmico e atividade física de adolescentes portadores de diabetes melito tipo 1 Izabela Zibetti de ALBUQUERQUE 1 ; Maria Raquel Hidalgo

Leia mais