PROGRAMA BH VILAS URBANIZADAS

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1 Public Disclosure Authorized RP300 v.2 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized PROGRAMA BH VILAS URBANIZADAS MARCO DE REASSENTAMENTO VILA SÃO JOSÉ E TAQUARIL Public Disclosure Authorized FEVEREIRO DE

2 APRESENTAÇÃO A Administração Municipal de Belo Horizonte apresenta neste documento, os instrumentos de planejamento e estudos que estabelecem a concepção e as diretrizes para o reassentamento previsto no Programa BH Vilas Urbanizadas, consubstanciados no Marco de Reassentamento para a Vila São José e para o Conjunto Taquaril. Trata-se das principais ações necessárias ao processo de reassentamento para reduzir o impacto sobre a vida da população, conforme objetivos do referido Programa. As intervenções, de forma geral, estão previstas no Plano Diretor, nas Políticas Sociais e Urbanas municipais e, principalmente na Política Municipal de Habitação, preconizada em sua Resolução 1 nº II. Estas intervenções pressupõem a promoção de profundas transformações em núcleos habitacionais favelizados. Consistem na implantação de infra-estrutura sanitário-ambiental, com especial destaque para as intervenções de saneamento, drenagem e eliminação de riscos de inundações e geológicos; reestruturação do sistema habitacional local; regularização fundiária, além de propiciar acesso integrado às políticas sociais, através do Programa BH Cidadania. No caso específico do Programa Vilas Urbanizadas - componente Integração da vila São José, consiste ainda na implantação de importante sistema de articulação viária regional. Neste componente, serão atendidas diretamente cerca de famílias, moradores. 1 Refere-se à Política Municipal de Habitação PMH - de Interesse Social em vigor desde

3 Para o componente Taquaril Urbanizado, cabe destacar a ênfase na eliminação de riscos geológicos; na recuperação de áreas de preservação ambiental e na ampliação do sistema viário veicular com melhorias de acessibilidade às moradias e aos equipamentos sociais públicos. O Marco de Reassentamento para a Vila São José e Taquaril, caracteriza a comunidade envolvida, apresenta as diretrizes e as alternativas de reassentamento, a proposta de monitoramento e avaliação bem como a estrutura de responsabilidade institucional e os custos necessários para implantação do reassentamento. A concepção e elaboração das propostas contidas neste documento estão baseadas nas diretrizes da Política Municipal de Habitação de Interesse Social de Belo Horizonte (PMH, 1994) e em consonância com a Política de Reassentamento do Banco Mundial (diretriz operacional Assentamento Involuntário OD 4.30 de 1º de Julho de 1990). Baseia-se, ainda, nos seguintes documentos: Relatório Conceitual do Programa BH - Vilas Urbanizadas (PBH, setembro de 2004); Programa DRENURBS Plano de Desapropriação, Indenização e Relocalização de Famílias e Negócios Afetados (PDR PBH, setembro/2003); Projeto Avenida Pedro II Reestruturação Viária e Reassentamento Habitacional (PBH/SMPL 1999); Projetos da Equipe Social Pedro II (PBH/SCOMGER-NO, s.d); Estudo de Impacto Ambiental Projeto Pedro II (PBH, 1999); Plano Diretor do Taquaril - Revisão e Detalhamento das Áreas de Ocupação Restrita (PBH/URBEL, 2001) e Documentos diversos da PBH/URBEL - Relatórios do Orçamento Participativo e Estudos sobre o IQVU e IVS. A implantação de toda obra do componente Integração da vila São José, prevista para ser concluída num horizonte de quatro anos, envolverá recursos de R$ 89 milhões. A implantação de parte da obra do componente Taquaril Urbanizado, prevista em sua primeira e segunda etapas para ser concluída num horizonte de dois 3

4 anos, envolverá recursos de R$22.756,74. Para tais etapas, estão previstas o reassentamento de 300 famílias demandando acompanhamento social. 4

5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO I. MARCO CONCEITUAL DE REASSENTAMENTO VILA SÃO JOSÉ CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO 2. CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA E DA POPULAÇÃO AFETADA 2.1 Caracterização da População a ser Reassentada 2.2 Avaliação Imobiliária 2.3 Área Ocupada e Domínio Fundiário 2.4 Infra-estrutura Urbana e Social 2.5 Descrição das Áreas para Implantação das Unidades Habitacionais 3. DIAGNÓSTICO 3.1 Dinâmica Social Estrutura Participativa da PBH Estrutura Participativa da Sociedade Civil na Vila São José 3.2 Proteção Ambiental da Área onde a população será reassentada 3.3 Restabelecimento de Condições Econômicas ou de Geração de Renda 3.4 Medidas para Prevenir Novas Ocupações II MARCO CONCEITUAL DE REASSENTAMENTO CONJUNTO TAQUARIL JUSTIFICATIVA DA POLÍTICA DE REASSENTAMENTO 2. CLASSIFICAÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 3. FUNDAMENTOS DA POLÍTICA DE REASSENTAMENTO NO TAQUARIL 3.1 Caracterização da intervenção 3.2 Definição da População a ser Reassentada 3.3 Caracterização Sócio-Econômica da População a ser Reassentada 3.4 Avaliação Imobiliária 3.5 Área Ocupada e Domínio Fundiário 3.6 Infra-estrutura Urbana e Social 3.7 Descrição das Áreas para Implantação das Unidades Habitacionais 3.8 Organização Social e Participação da População Consulta às lideranças do Conjunto Taquaril 5

6 III. PROPOSIÇÕES PARA O REASSENTAMENTO DAS FAMÍLIAS Objetivos 2 Diretrizes 3 Alternativas de Reassentamento 3.1 Reassentamento Assistido Construção de novas unidades habitacionais Reassentamento Monitorado Unidades Institucionais/Comerciais e de Serviços 3.2 Reassentamento Independente Indenização da benfeitoria 4. MODELO DE GESTÃO 5. FASES E AÇÕES DA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE REASSENTAMENTO 5.1 Descrição das Fases Fase I - Montagem do Sistema de Gerenciamento da Execução Fase II - Congelamento das Áreas, Delimitação do Público Alvo e Montagem de Grupos de Interesse Fase III - Implantação do Processo de Reassentamento Fase IV - Mudança e liberação da Área Fase V - Monitoramento Fase VI - Avaliação Ex Post 6. MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL 7. CUSTOS ESTIMADOS 8. CRONOGRAMA IV. MARCO LEGAL V - SISTEMA HABITACIONAL DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE Sistema Municipal de Habitação 2. Política de Reassentamento: Experiências Anteriores de Reassentamento Involuntário Conduzidas pela Prefeitura LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Tipo de Uso dos Imóveis Tabela 2 - Tempo de Moradia Tabela 3 - Distribuição Percentual da População por Grupo Etário Tabela 4 - Grau de Escolaridade da População Tabela 5 - Situação de ocupacional da população Tabela 6 - Renda Individual, em Salários Mínimos Tabela 7 - Sistema de Abastecimento de Água Tabela 8 - Fornecimento de Energia Elétrica 6

7 Tabela 9 - Números de Cômodos das Habitações Tabela 10 - Avaliação das Benfeitorias pelo Cadastro Técnico de Remoção Tabela 11 - Quantitativos das Remoções segundo as causas Tabela 12 - Alternativa de Reassentamento: distribuição preliminar Vila São José Tabela 13 - Alternativas de Reassentamento: distribuição preliminar - Taquaril Tabela 14 - Alternativas de Reassentamento: distribuição preliminar - Taquaril LISTA DE FIGURAS Figura 1 Regiões Administrativas de BH e Localização da intervenção Figura 2 - Imagem Aérea da Vila São José em 2002 Figura 3 - Infra-estrutura Social Figura 4 - Limite da Vila São José e Área de Reassentamento Figura 5 - Área de Reassentamento e de Intervenções Viárias Figura 6 - Vista da Área de Reassentamento Figura 7 - Situação das Intervenções Urbanas realizadas no Taquaril Figura 8 - Uso e Ocupação do Solo Taquaril Figura 9 - Propostas das Intervenções Figura 10 - Hierarquização das Propostas Figura 11 - Relocações e Reassentamento Figura 12 - Localização do Taquaril segundo as Unidades de Planejamento de BH Figura 13 - Índice de Qualidade de Vida Urbana por Unidade de Planejamento Figura 14 - Índice de Vulnerabilidade Social por Unidade de Planejamento Figura 15 - Infra-estrutura Social Figura 16 - Reassentamento - Planta de Situação Figura 17 Tipologias das Unidades Habitacionais Figura 18 - Organograma da Estrutura Organizacional Figura 19 - Fluxograma de Atividades do PDRI Figura 20 - Uso e Ocupação do Solo Vila São José LISTA DE QUADROS Quadro 01 - Resumo de Diretrizes para Intervenção Urbana no Taquaril LISTA DE ANEXOS ANEXO 1 REGISTRO FOTOGRÁFICO VILA SãO JOSÉ ANEXO2 DOCUMENTOS DA EQUIPE DO PROJETO SOCIAL - Iª ETAPA DO PROJETO PEDRO II ANEXO 3 REGISTRO FOTOGRÁFICO TAQUARIL ANEXO 4 ATA DE CONSULTA ÀS LIDERANÇAS EQUIPE TÉCNICA... 7

8 INTRODUÇÃO O Programa BH Vilas Urbanizadas Conjunto Taquaril e Vila São José - tem por objetivo geral ampliar a inclusão social e urbana das comunidades mais vulneráveis, residentes em partes da cidade denominadas de informal ou ilegal, à cidade formal. Pressupõe para tal, a urbanização integral das referidas vilas, através de estudos e instrumentos planejados das intervenções, visando a minorar as precárias condições de moradia dessas populações e a gravidade dos problemas provocados pela ocupação desordenada que ocorreu nessas áreas. O Programa BH Vilas Urbanizados está estruturado em três componentes: (I) Taquaril Urbanizado; (II) Integração da Vila São José e (III) Apoio à Gestão Integrada de Políticas Sociais e Urbanas. A concepção do BH Vilas Urbanizadas está em conformidade com a Política Municipal de Habitação - PMH, notadamente na Resolução nº II do Conselho Municipal de Habitação de 1994, que define duas grandes linhas de atuação da PMH - intervenção em assentamentos existentes e produção de novos assentamentos (PBH/URBEL, 1994:Seção III, Artigo 3º) - e define os programas para os assentamentos existentes, dentre estes o programa de intervenção estrutural (idem:art. 4º). No caso específico do componente Integração da Vila São José, o alcance desse objetivo geral possibilitará atingir outros propósitos: - remoção e reassentamento de famílias ocupantes de áreas com interferência direta no Programa; - melhorar a qualidade de vida dos moradores que serão reassentados em razão das intervenções do projeto, sobretudo proporcionando a esse contingente populacional condições sanitárias e de habitabilidade mais adequadas às suas necessidades; - reduzir a incidência de doenças de veiculação hídrica e os focos de propagação de moléstias transmissíveis por insetos e roedores; 8

9 - melhorar as condições operacionais de transposição do Anel Rodoviário, dotando a região de mais uma alternativa de acesso para o tráfego; - assegurar a criação da acessibilidade a todas as áreas do município e consolidar o corredor da Avenida Pedro II como estruturante da Bacia da Pampulha; - proporcionar à população destes assentamentos alternativas para desenvolvimento de atividades de lazer e recreação. Para o componente Taquaril Urbanizado, o alcance do objetivo geral possibilitará atingir os seguintes propósitos: - erradicação de áreas de risco encontradas no Taquaril, resolvendo-se os graves problemas oriundos do risco geológico-geotécnico; - remoção e reassentamento de famílias ocupantes de áreas consideradas de risco e/ou com interferência direta no Programa; - recuperação das áreas de preservação ambiental; - melhorar a qualidade de vida dos moradores que serão reassentados em razão das intervenções principais do projeto, sobretudo proporcionando a esse contingente populacional condições sanitárias e de habitabilidade mais adequadas às suas necessidades; - ampliar a acessibilidade às moradias e equipamentos urbanos; - reduzir a incidência de doenças de veiculação hídrica e os focos de propagação de moléstias transmissíveis por insetos e roedores; proporcionar à população destes assentamentos alternativas para desenvolvimento de atividades de lazer e recreação. Neste sentido, a Política de Reassentamento para a vila São José e Conjunto Taquaril implementará integralmente uma das duas grandes linhas de atuação da Política Municipal de Habitação de Belo Horizonte: a realização de profundas transformações no assentamento existente com a construção das unidades habitacionais, atendendo plenamente ao objetivo da política de reassentamento do BIRD, que é assegurar que a população deslocada por um projeto se beneficie dele (BIRD, 1990 OD. 4.30). 9

10 Não obstante os claros benefícios que essas intervenções possam trazer para as populações residentes nos assentamentos, deve-se reconhecer os possíveis efeitos negativos inerentes aos remanejamentos populacionais involuntários: perda de laços de vizinhança e parentesco, de redes de apoio e solidariedade, aumento das despesas anteriormente não existentes (impostos e taxas, por exemplo). Para que sejam evitadas as situações mencionadas, é necessário um conjunto de ações que garanta condições, na medida do possível, para a reconstrução do habitat com a melhoria da qualidade de vida da população reassentada, objeto do marco conceitual de reassentamento. 10

11 I. MARCO CONCEITUAL DE REASSENTAMENTO VILA SÃO JOSÉ 11

12 1. CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO As intervenções previstas para a local onde encontra-se instalada, atualmente, a vila São José fazem parte da área necessária para a execução de obras de ytampliação do sistema viário do eixo norte de Belo Horizonte, melhorando a ligação do centro da cidade com a região da Pampulha e o município de Contagem. Além do benefício viário, a obra contribuirá para a despoluição da Lagoa da Pampulha, tendo em vista que os córregos que cortam a Vila São José deixarão de ser receptores de esgotos. A localização da intervenção proposta é apresentada na figura 1. A remoção total da vila São José, por sua vez, implica no reassentamento de todas as famílias moradoras deste assentamento, que apresenta péssimas condições sanitárias, de moradia e com graves situações de risco. A implantação de toda obra da Pedro II, prevista para ser concluída num horizonte de quatro anos, envolverá recursos de R$84 milhões. Na primeira fase da intervenção, de fevereiro 2002 a fevereiro de 2004, o projeto foi orçado em R$16 milhões (recursos do BNDES e PBH). Para o reassentamento, já foram concluídas as obras de construção dos 208 apartamentos em 13 prédios. Todo o processo vem sendo desenvolvido com o apoio de trabalho social que tem como objetivo planejar e executar ações de mobilização social, participação comunitária, disseminação de informações e acompanhamento social com a população a ser removida da Vila São José, em consonância com as diretrizes da Política Municipal de Habitação. 12

13 Figura 1 - Localização da Intervenção 13

14 2 - CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA E DA POPULAÇÃO BENEFICIADA Conforme pode ser observada na figura 2, nas faixas lindeiras ao córrego São José identifica-se uma região altamente adensada denominada vila São José, onde as famílias residem em péssimas condições sanitárias e ambientais. Mesmo considerando diferenças internas na vila, onde podem ser observadas áreas mais precárias e outras mais consolidadas, de um modo geral as moradias são de baixo padrão construtivo, apresentando condições de alto nível de insalubridade e submetidas a processos de instabilidade e risco. O Programa BH Vilas Urbanizadas objetiva, através da remoção e reassentamento de todas as famílias residentes na vila, melhorar as condições de habitabilidade da população, em termos de adensamento e qualidade da habitação assim como a recuperação físico-ambiental desta área, acabando com as situações de instabilidade e de risco. A implantação de interceptores irá eliminar os lançamentos inadequados de esgoto, interrompendo as condições de insalubridade e garantindo a melhoria na qualidade de vida da população da vila e de seu entorno. Aos benefícios advindos da remoção e reassentamento das famílias em condições de melhor habitabilidade somam-se, os efeitos altamente benéficos e necessários de reestruturação do sistema viário. O atual seccionamento da Av. Pedro II na altura do anel rodoviário e a inexistência dos trechos iniciais das Av. Tancredo Neves e João XVIII impedem uma melhor estruturação da malha viária municipal nesta região. A continuidade da Avenida Pedro II, juntamente com as Avenidas Tancredo neves e João XVIII, proposta pelo Programa BH Vilas Urbanizadas irá compor um dos mais importantes eixos de ligação da área central de Belo Horizonte, com as regiões noroeste e Pampulha. Atualmente o acesso aos bairros pertencentes à administração regionais Noroeste e Pampulha é feito através das avenidas Abílio Machado e Ivaí (vias 14

15 estas estranguladas na interseção com o Anel Rodoviário) e do sistema coletor da região oeste, bairros Padre Eustáquio e Carlos Prates, mais precisamente pelas ruas Pará de Minas, Padre Eustáquio e Três Pontas. Estas vias apresentam grandes restrições à circulação de veículos, pois possuem caixas viárias de largura reduzida. A continuidade da Av. Pedro II, no local onde hoje se encontra instalada a vila São José foi considerada prioritária para intervenção pelo PROGRAMA VIURBS, reforçando o enfoque dado a este componente no Programa Vilas Urbanizadas. Em função da reestruturação viária que o projeto de continuidade da av. Pedro II possibilita, este empreendimento foi incluído entre as intervenções necessárias à implantação do Programa de Reestruturação do Transporte Coletivo - BH BUS, já mencionado. Na concepção do BHBUS, que considera o ônibus como o meio de transporte mais adequado do município é preciso trabalhar os corredores de transporte para aumentar a capacidade de tráfego e, conseqüentemente, possibilitar uma melhor oferta dos serviços de transporte coletivo para atendimento à população do município. No entanto, as intervenções previstas pelo Programa BHBUS dependem da implantação de infra-estrutura viária para que possam ser viabilizadas. É o caso da estação Alípio de Melo, que só oferece viabilidade com a implantação da continuidade da Av. Pedro II, onde hoje se encontra instalada a vila São José. Portanto, a intervenção proposta na vila São José, pelo Programa BH Vilas Urbanizadas irá beneficiar e subsidiar a continuidade do Programa BHBUS através da a implantação da estação Alípio de Melo, que irá criar uma nova rota de priorização do transporte coletivo, medida de importância estratégica para o funcionamento do trânsito no município. Além disto, o projeto viário em questão irá possibilitar a articulação entre as av. Pedro II e Tancredo Neves, compondo mais um segmento da via transversal, denominada 210 que, no futuro, através da implantação de projetos 15

16 complementares em outras vias do município, pretende ligar a região do Barreiro, em Belo Horizonte, ao CEASA, em Contagem. Para possibilitar a implantação do projeto viário será necessária a canalização do córrego São José, em galeria fechada. O córrego São José integra a subbacia da represa da Pampulha, bacia do ribeirão do Onça. Entre os córregos não canalizados que compõem a bacia da Pampulha, o córrego São José aparece como responsável pela maior parcela de contribuição de carga orgânica à represa da Pampulha, em função da elevada taxa de ocupação em sua sub-bacia. A canalização e interceptação dos esgotos da vila São José irá reduzir consideravelmente os problemas de assoreamento e poluição da Lagoa da Pampulha. 2.1 Caracterização da população a ser reassentada Por estar inserida no contexto descrito no item anterior, a remoção da Vila São José é estudada há alguns anos e tanto os indicadores regionais, desenvolvidos pela Prefeitura a partir de 1993, quanto os levantamentos do perfil sócio-econômico dos moradores, o primeiro realizado pela URBEL - Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte em 1995, confirmam um quadro de grande precariedade e vulnerabilidade desta população. O sistema de indicadores intra-urbanos da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte é composto pelo Índice de Qualidade de Vida Urbana (IQVU) 2 e o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS). Estes índices foram calculados com base em indicadores georreferenciados nas 81 Unidades de Planejamento (UP) de Belo Horizonte, passando por diferentes níveis de agregação e gerando índices parciais até produzir o índices finais. Isto permitiu, através da ponderação de um conjuntos de variáveis, revelar um quadro espacialmente referenciado das condições de vida da população do município. 2 Sobre detalhes metodológicos do IQVU e IVS ver ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE BELO HORIZONTE, PBH

17 O uso efetivo destes instrumentos iniciou-se em 1997 quando o IQVU passou a ser utilizado como critério espacial para distribuição do recurso do Bolsa- Escola. Em 2000 o IQVU foi adotado para repartição dos recursos do Orçamento Participativo. Por usa vez, o IVS permitiu a análise da cidade com um todo, tornando visíveis as áreas de maior exclusão social, subsidiando as ações do poder público municipal. Para a Unidade de Planejamento em que está inserida parte da vila São José, a UP Jardim Montanhês, o IQVU apurado coloca esta região entre os 10 (dez) piores índices do município, em termos de qualidade de vida. Acompanhando o IQVU, o IVS para esta mesma UP confirma este indicador entre os maiores índices de vulnerabilidade social no ranking municipal. Em relação a área ocupada pela vila São José, propriamente, após o estudo feito em 1995 pela URBEL, foi contratado um novo levantamento através do IPEAD - Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativa e Contábeis da Universidade Federal de Minas Gerais. Realizado entre maio e junho de 1998, este cadastramento foi censitário, o que permitiu uma confiável caracterização das condições de vida da população moradora da vila São José. Posteriormente, em 2001, para uma primeira etapa de reassentamento das famílias, foi atualizado parte do trabalho do IPEAD (425 domicílios), que resultou em um novo banco de dados com informações que embasam a caracterização socio-econômica dos moradores da vila. Esta base de dados foi utilizada conforme indicação no Termo de Referência que orienta a elaboração deste estudo. A vila São José possuía em 1998, de acordo com o levantamento censitário realizado pelo IPEAD, uma população de pessoas distribuídas em núcleos familiares e edificações, sendo 100 (cem) comerciais. Atualmente, considerando a taxa de crescimento populacional das favelas da região noroeste, de 0,76% ao ano, e o reassentamento já realizado de 208 famílias, pode-se estimar uma população total de cerca de pessoas. Adotando-se a taxa de crescimento dos domicílios para as favelas da mesma 17

18 região, 1,89% ao ano, pode-se estimar em os domicílios do assentamento. Mantendo-se o percentual de coabitação apurado em 1998, estima-se que residem na vila São José famílias. O quantitativo exato do número de famílias a serem reassentadas, será conhecido após o cadastro censitário a ser realizado depois da aprovação do Programa. Os imóveis da vila são na grande maioria (94,1%) de caráter exclusivamente residencial. No entanto, verifica-se a existência de um pequeno percentual de imóveis de uso misto ou comercial, conforme mostrado na tabela 1, a seguir. Tabela 1 - Tipo de uso dos Imóveis Percentual Uso residencial 94,1 Uso misto 3,3 Uso comercial 2,6 Total 100 Fonte : Pesquisa de Atualização Amostral dos dados do IPEAD (PBH) As famílias são formadas, em média, por 4 pessoas e cerca de metade delas mora na vila há mais de 10 anos, como mostrado na tabela 2, a seguir, e são originárias, em sua maioria, do próprio município de Belo Horizonte. 3 Para apurar este valor foram considerados os dados dos Censos Demográficos de 1991 e 2000 (IBGE). A formula utilizada para o calculo das taxas de crescimento populacional e dos domicílios foi a taxa de crescimento geométrica anual que pode ser assim formalizada: ( n x 2 /x 1 ) -1 x 100, em que x1 é o valor anterior e x2 o valor posterior e n o intervalo entre os dois valores (Jacinto, 2004:120;126). Cabe ressaltar que tais dados podem estar subestimados visto às grandes distorções observadas entre os dados de população, quantidade de domicílios, densidades domiciliares e as respectivas taxas de crescimento anual produzidas a partir dos Censos Demográficos e de Estudos específicos realizados pela PBH em recente dissertação de mestrado sobre o assunto. Segundo esta, as dificuldades metodológicas para mensurar favelas são expressivas tanto no que se refere ao 'desafio dos números' associado à disparidade entre os recortes territoriais adotados pelos Censos Demográficos do IBGE e Estudos específicos realizados pelos Órgãos municipais responsáveis pelo planejamento e gestão em favelas. Para maiores detalhes ver Jacinto, Claudinéia F. "Contribuições metodológicas para o tratamento sócioespacial de favelas a partir do caso da Vila Senhor dos Passos em Belo Horizonte". Dissertação de Mestrado, IGC/UFMG,

19 Tabela 2 - Tempo de Moradia % Até 01 ano 7,0 de 02 a 03 anos 5,0 de 04 a 05 anos 7.1 de 06 a 10 anos 21,7 de 11 a 15 anos 15,3 Mais de 16 anos 38,7 Sem informação 5.2 Total 100 Fonte : Pesquisa de Atualização Amostral dos dados do IPEAD (PBH) Quanto à distribuição etária da população, os dados da pesquisa amostral confirmam a conclusão da pesquisa do IPEAD de 1998, indicando uma população predominantemente jovem. Mais da metade da população da vila tem até 21 anos (52,7%) e cerca de 39% da população total é formada por crianças e adolescentes (até 14 anos), como demonstra a tabela 3. Tabela 3 - Distribuição Percentual da População por Grupo Etário. Área Menor 1 ano 1-4 anos 5-14 anos anos anos anos anos anos + 60 anos Vila S. José 3,2 10, , , ,1 Fonte : Pesquisa de Atualização Amostral dos dados do IPEAD (PBH) A baixa escolaridade verificada no assentamento, dentre outras conseqüências sociais, certamente contribui para agravar o problema do desemprego local, bem como dificulta o acesso a ocupações de melhor remuneração. Conforme a tabela 4, 6,6% da população é analfabeta e a maior parte cursa ou cursou somente até o ensino fundamental. Chama a atenção o baixo número de moradores que cursaram o 2º grau. Tabela 4 - Grau de Escolaridade da População Grau % Educação Infantil (pre-primário) 2,7 Analfabeto 6.6 Fundamental (1ºgrau) Incompleto 71,2 Fundamental (1ºgrau) completo 6,6 Médio (2ºgrau) Incompleto 6,7 Médio (2ºgrau) completo 3,6 3º grau incompleto 0,1 19

20 3º grau completo 0,1 Indefinido 2,4 Total 100 As principais funções ocupacionais exercidas por essa população, por ordem de ocorrência são: doméstica, pedreiro, servente de pedreiro, faxineiro, auxiliar de serviços gerais, balconista, ajudante de transporte, comerciante. O restante das ocorrências referem-se a um uma grande diversidade de ocupações, principalmente do ramo de serviços. Os dados da tabela 5, a seguir, indicam que é predominante entre os trabalhadores residentes neste assentamento a condição de empregado assalariado formal, no entanto, em índice baixo, 32%. Adicionando os trabalhadores assalariados sem carteira assinada, chega-se a 49% do total de trabalhadores na condição de assalariado. O número de desempregados e inativos é bastante expressivo. Tabela 5 - Situação Ocupacional da População Ocupação % Autônomo 9,8 Assalariado com carteira assinada 32,3 Assalariado sem carteira assinada 16.8 Desempregado/inativo 30,8 Aposentados/pensionistas 5,2 Outras situações 4,1 Sem informação 1,0 Total 100 Fonte : Pesquisa de Atualização Amostral dos dados do IPEAD (PBH) A situação da renda individual auferida pelos trabalhadores de vila São José é igualmente ruim, refletindo as atividades profissionais de baixa remuneração registradas na pesquisa amostral. Entre os 672 pessoas que declaram rendimentos, a maioria, cerca de 58,8%, conforme demonstra o tabela 6, recebem até 1 salário mínimo (SM) e 94,93% dos indivíduos recebem até 3 SM. Este dado, juntamente com os demais indicadores observados até então, demonstram a situação de vulnerabilidade sócio-urbana vivenciada pelas famílias do assentamento. É importante registrar este total de pessoas com rendimentos representa 63% das pessoas acima de 14 anos. 20

21 Tabela 6 - Renda Individual, em Salários Mínimos Intervalos de Renda em SM** Freqüência % Até 1 SM ,8 De 1 a 2 SM 36,1 De 2 a 3 SM 3,1 De 3 a 4 SM 1.2 De 4 a 7 SM 0,8 Acima de 7 SM - Total Fonte : Pesquisa de Atualização Amostral dos dados do IPEAD (PBH) Quando avaliada a renda familiar, constata-se que, das famílias em que este dado foi informado, aproximadamente 37,4% recebem, no máximo, 1 salário mínimo, sendo que 155 destas famílias possuem rendimento de até meio salário mínimo. Na faixa compreendida entre 1 e 2 salários mínimos estão 30% das famílias pesquisadas e 17% recebem até 3 SM. Somente 15,3% das famílias pesquisadas recebem na faixa mais alta apurada na pesquisa, entre 3 e 5 salários mínimos. A pesquisa amostral também atualizou as informações sobre as condições dos imóveis da vila em relação a infra-estrutura básica, que continuaram bastante próximas aos levantados pela pesquisa do IPEAD. O atendimento do abastecimento de água e de energia elétrica, como pode ser verificado nas informações da tabelas abaixo, é bom, entretanto, parte significativa do fornecimento é realizado de forma improvisada, com a extensão da rede energia ou de água de morador para outro ou através de "bicos", ligações clandestinas. Tabela 7 - Sistema de Abastecimento de Água % Padrão Próprio 67,6 Cedida 28,1 Outra 4,3 Total 100 Fonte : Pesquisa de Atualização Amostral dos dados do IPEAD (PBH) 21

22 Tabela 8 - Fornecimento de Energia Elétrica % Padrão próprio 75,2 Cedido 21,6 Outro 3,2 Total 100 Fonte : Pesquisa de Atualização Amostral dos dados do IPEAD (PBH) Quanto ao esgotamento sanitário, 99% do esgoto corre a céu aberto ou através de canalizações improvisadas, sendo lançado diretamente no córrego. Praticamente todo esgoto é despejado no córrego que atravessa a vila e que se torna uma verdadeira vala negra, com acúmulo de lixo pela dificuldade de realização da coleta, constituindo ameaça à saúde da comunidade. A descrição dos materiais construtivos empregados nas edificações da Vila retrata o uso de materiais construtivos de baixo custo e formas não convencionais de construir. Predominam construções simples de somente um pavimento, de alvenaria (98%), piso cimentado (60%), sem laje (79%), cobertura de telhas de fibro cimento (67%) e não rebocada externamente. Apesar esta configuração predominante, no entanto, podem ser encontrados barracões bastante precários de chão batido e cobertura improvisada com lona, madeira ou outro material. Estas habitações são relativamente pequenas, 69% possuem no máximo 5 cômodos e em sua maioria atingem apenas 30 m 2 de área construída (52%). A tabela 9, apresentam os dados para o conjunto das habitações da vila apurado pelo IPEAD na pesquisa censitária, que indica 91,3 das moradias possuem no máximo sete cômodos. Tabela 9 Número de Cômodos das Habitações % até 03 cômodos 28.5 de 04 a 05 cômodos 39,1 de 06 a 07 cômodos 23,7 de 08 a 09 cômodos 6,5 de 10 a 11 cômodos 1,8 12 ou mais 0,4 Total 100 Fonte : Pesquisa Censitária IPEAD

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