MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 1.440/2015

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1 * > MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 1.440/2015 Referência : Correio eletrônico, de 6/5/2015. Protocolo AUDIN-MPU nº 1291/2015. Assunto : Administrativo. Dúvida sobre aplicação da tabela constante da Convenção Coletiva de Trabalho. Repactuação de serviços de vigilância armada. Interessado : Diretoria Regional da Procuradoria Regional do Trabalho da 22ª Regiao. Trata-se de consulta encaminhada pelo Senhor Diretor-Regional da Procuradoria Regional do Trabalho da 22 a Região, na qual informa que, após análise da solicitação de repactuação pela empresa contratada para a prestação de serviços de vigilância armada, foram constatadas inconsistências entre os valores apresentados nas planilhas de custos e formação de preços encaminhadas pela empresa e os valores na tabela dispostos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT/2015) da categoria. 2. Relata que as inconsistências verificadas referem-se aos valores dos itens intervalo intrajornada noturna, hora noturna reduzida, adicional noturno, feriados trabalhados, DSR sobre intervalo intrajornada, DSR sobre adicional noturno e DSR sobre hora noturna reduzida. 3. Informa que solicitou à Contratada esclarecimentos sobre tais divergências, tendo ela alegado que, na CCT, houve equívoco na aplicação das fórmulas e, quanto aos dias de feriados trabalhados, que aplicou a fórmula sobre a remuneração à luz da Súmula 444 do TST, em vez de apenas sobre o salário e o adicional de periculosidade, como estabelecido na CCT. 4. Assevera que, após a aplicação das fórmulas demonstradas na CCT, de fato, chegou-se a números diferentes daqueles apresentados na CCT, ou seja, os valores apresentados no instrumento coletivo não refletiam os resultados decorrentes das fórmulas utilizadas. 1/7

2 5. Em vista disso, encaminhou Ofício ao Sindicato das Empresas e ao Sindicato dos Empregados de Vigilância, solicitando esclarecimentos quanto aos cálculos realizados para obtenção dos valores demonstrados na tabela da CCT. Todavia, conforme menciona, até o momento, não obteve resposta dos referidos Sindicatos, razão pela qual apresenta pedido de orientação: 1) Quanto a aplicação ou não dos valores apresentados na Tabela da Convenção, uma vez que tais valores não refletem os resultados decorrentes das fórmulas de cálculos demonstradas pela própria convenção? 2) Quanto ao cálculo dos feriados pagos em dobro a luz da Súmula 444 do TST face a questionamento sobre consideração ou não do total da remuneração, média dos feriados e meses do ano? 6. Em exame, para deslinde da questão, importante transcrever as Cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho 2015/2015, da categoria, Solicitação nº MR014403/2015, relevantes para análise dos questionamentos: CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015 CLÁUSULA QUARTA PISO SALARIAL Para o ano de 2015, segue a seguinte tabela de piso de salários dos vigilantes: Tipo de Posto Comp. Dos Custos Salário Base Adic. Periculosi dade (30%) Intra Jornada Diurna 12x36 Intra Jornada Noturna 12x36 Horas Extras 58h Hora noturna reduzida Adic. Noturno + Súmula plantões (153,9h) Intrajornada Relfexo DSR 17,34% SOBRE: Horas extras Adic Noturno Hora noturna reduzida FERIADO TRABA- LHADO 12H SUMULA 444 TOTAL GERAL MENSAL Diurno Noturno h/m 1002,06 300,62 105, , , , ,12 601,24 301, , , ,81 h/m 1002,06 300, , ,16 355,2 33, ,59 33,32 90, , ,12 601, , ,32 710,4 66, ,18 66,64 180, ,72 (...) DEMONSTRATIVO DOS CÁLCULOS ESCALA 12 X 36H - 15 PLANTÕES INTRAJORNADA DIURNA SALARIO + ADIC.PERIC / 220 * 1,7 * 15 INTRAJORNADA NOTURNA SALARIO + ADIC.PERIC + ADIC. NOT / 220 * 1,7 * 15 ADICIONAL NOTURNO APURAÇÃO QTDE DE HORAS > 52,5/60 = 1,14 * 9 (22 às 07h) = 10,26 * 15 PLANTÕES = 153,90H SALARIO + ADIC.PERIC / 220 * 0,4 * 153,90 HORA NOTURNA REDUZIDA SALARIO + ADIC.PERIC + ADIC. NOT / 220 * 1,7 * 15 FERIADO PAGTO. EM DOBRO 2/7 SALARIO + ADIC.PERIC / 220 * 2 * 12H

3 CLÁUSULA DÉCIMA HORAS EXTRAS As horas-extras realizadas serão remuneradas com o percentual historicamente acertado nas Convenções anteriores, no importe de 70% (setenta por cento) em relação à hora normal. Parágrafo único-fica autorizado a compensação de excessos de horas na forma de banco de horas, desde que seja realizado mediante Acordo Coletivo de Trabalho. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA ADICIONAL NOTURNO A hora noturna trabalhada no período de 22:00 às 05:00 horas, será remunerada com o adicional de 40% (quarenta por cento) em relação à hora normal. CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA-JORNADA DE TRABALHO Nos Postos de Trabalho destacados abaixo, as empresas pagarão seus empregados da seguinte forma, além do piso salarial: POSTO TIPO A - ININTERRUPTO Número de Vigilantes: 04 (quatro) por posto de serviço-escala de Trabalho: 12 horas de serviço por 36 horas de folga (12 X 36h); POSTO TIPO B - DIURNO DIÁRIO Número de Vigilantes: 02 (dois) por posto de serviço Escala de Trabalho: 12 X 36 horas; POSTO TIPO C - NOTURNO DIÁRIO - Número de Vigilantes: 02 (dois) por posto de serviço Escala de Trabalho: 12 X 36 horas; 1º. As empresas poderão adotar o regime de 8:48h para os cargos administrativos, com a concessão de intervalo intrajornada previsto em lei. 2º. O divisor para fins de apuração da hora trabalhada para a categoria é de º. Terão direito ainda a 15 (quinze) horas extras mensais, correspondentes ao descanso intrajornada, os vigilantes que estiverem na escala 12X36h diurno, noturno e noturno com cobertura. 4º. As horas correspondentes ao intervalo intrajornada só serão devidas quando não gozadas pelos trabalhadores, conforme previsto em lei. 5º. Fica acertado que em qualquer escala 12x36h dos Postos Tipos 'A', 'B' e 'C' serão remunerados em dobro os empregados que laborarem em feriados, conforme previsão da Súmula 444 do C. TST, 3/7

4 6º. Aplica-se ao salário do vigilante a regra dos incisos I e II da Súmula 60 do C. TST, e ainda a jornada noturna reduzida conforme 1º do art. 73 da CLT, conforme registrado na Tabela salarial desta Convenção. CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA DSR As empresas obrigam-se a pagar o DSR sobre os adicionais noturnos, horas noturnas e extras, habitualmente prestados a seus empregados, conforme as Súmulas nºs 60 e 172, e Instrução Normativa n. 03, de , do TST. (Grifos não constam do texto original) 7. Da leitura dos dispositivos acima, percebe-se que as fórmulas constantes da Cláusula Quarta decorrem das disposições previstas nas demais cláusulas da CCT. Ocorre, porém, que houve equívoco na aplicação das referidas fórmulas, o que gerou divergências entres os valores encontrados após aplicá-las e os constantes da tabela da Cláusula Quarta. Como exemplo, cita-se o adicional noturno, calculado com base na apuração de horas noturnas (153,90 horas), conforme 6º da Cláusula Vigésima Sexta, multiplicado pelo valor da hora normal (salário + adicional)/220 ( 2º da Cláusula Vigésima Sexta), pelo fator 0,4 (40% - Cláusula Décima Primeira), resulta no valor do adicional noturno de R$ 364,51, diverso do valor constante na tabela (R$ 355,20). 8. Desse modo, também o pedido de repactuação da contratada apresentou valores divergentes dos constantes na tabela da CCT, uma vez que, com exceção do valor correspondente aos dias trabalhados em feriados, os benefícios foram calculados aplicando-se as fórmulas dispostas na CCT. 9. Com relação aos dias trabalhados em feriados, a Cláusula Vigésima Sexta, 5º, estabelece que os empregados que trabalham na escala 12X36 serão remunerados em dobro, consoante Súmula 444. Por sua vez, na Cláusula Quarta, a fórmula para o estabelecimento do valor é a seguinte: (Salário + adicional de periculosidade)/220*2*12h, devendo, nesse caso, ser observado o valor estipulado na tabela da CCT. 10. Neste ponto, a contratada diverge do que ficou estabelecido na CCT, sob a alegação de que o cálculo das horas trabalhadas em feriado deve incidir sobre toda a remuneração, conforme Súmula 444 do TST, com a média de 13 feriados nacionais no ano, e sugere que o cálculo correto é: remuneração/220*2*12h*13/12 (meses do ano). 4/7

5 11. Diante disso, a primeira questão que se coloca é se deve prevalecer a fórmula que decorre das disposições da CCT ou os valores nela expressos, ainda que em desconformidade com as fórmulas. Sob esse aspecto, importante notar que as disposições referentes às fórmulas representam a intenção das partes, são, portanto, a expressão do efetivamente acordado. Os valores tabelados tratam tão só de erros materiais, que não podem invalidar a aplicação da vontade das partes, assim, as fórmulas devem prevalecer sobre os valores apresentados na tabela. 12. O segundo ponto a ser avaliado é a possibilidade de deferimento do pedido da contratada de repactuação do valor dos dias trabalhados em feriados, em desconformidade com a fórmula disposta na CCT. Em relação a essa questão, importante notar que as convenções coletivas são instrumentos normatizadores das relações entre os sindicatos laboral e patronal, reconhecidas constitucionalmente, e que tem força para até mesmo reduzir remuneração e alterar jornada de trabalho. Aliás, nesse sentido já se manifestou esta Auditoria Interna do MPU, conforme pode-se inferir do disposto no Parecer SEORI/AUDIN-MPU nº 579/2014, parcialmente transcrito abaixo: PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 579/ De início, convém notar que o inc. XXVI do art. 7º da Constituição Federal previu, de forma expressa, o reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho. Além disso, os incisos VI, XIII e XIV do mesmo art. 7º revelam também a importância conferida pelo constituinte às convenções coletivas. Segundo tais incisos, por convenção coletiva, é possível até mesmo reduzir remuneração e alterar jornada de trabalho, vejamos: CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 DOS DIREITOS SOCIAIS Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; 5/7

6 XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva; XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; (grifamos). 13. De igual modo, a Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2/2008 reconhece a força das convenções coletivas, quando estabelece que a repactuação para reajuste do contrato deve repassar integralmente o aumento de custos com mão de obra decorrente de novo acordo, dissídio ou convenção coletiva de Trabalho, conforme se observa no transcrito 4º do artigo 37 da citada Instrução Normativa, bem quando fixa que somente instrumento legal, sentença normativa, acordo coletivo ou convenção coletiva podem tornar obrigatório a inclusão de benefícios não previstos inicialmente, nos termos do 1º do art. 38, reproduzidos a seguir: INSTRUÇÃO NORMATIVA SLTI/MPOG Nº 2/2008 Art. 37. A repactuação de preços, como espécie de reajuste contratual, deverá ser utilizada nas contratações de serviços continuados com dedicação exclusiva de mão de obra, desde que seja observado o interregno mínimo de um ano das datas dos orçamentos aos quais a proposta se referir, conforme estabelece o art. 5º do Decreto nº 2.271, de º A repactuação para reajuste do contrato em razão de novo acordo, dissídio ou convenção coletiva deve repassar integralmente o aumento de custos da mão de obra decorrente desses instrumentos. Art. 38. O interregno mínimo de 1 (um) ano para a primeira repactuação será contado a partir: 1º É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não previstos na proposta inicial, exceto quando se tornarem obrigatórios por força de instrumento legal, sentença normativa, acordo coletivo ou convenção coletiva. (Grifos acrescidos) 6/7

7 14. Da mesma forma, a Corte de Contas manifestou-se pela necessidade de se observar rigorosamente a Convenção Coletiva, conforme determinação contida no Acórdão 614/2008 Plenário, do Tribunal de Contas da União, a seguir transcrita: para modelos de execução indireta de serviços, inclusive os baseados na alocação de postos de trabalho, se a categoria profissional requerida se encontra amparada por convenção coletiva de trabalho, ou outra norma coletiva aplicável a toda a categoria, determinando o respectivo valor salarial mínimo, esse pacto laboral deve ser rigorosamente observado nas licitações efetivadas pela Administração Pública e nas contratações delas decorrentes; 15. Dessa forma, tendo em vista a força da Convenção Coletiva, infere-se que, não obstante a alegação da Contratada, deve-se aplicar, para o cálculo do pagamento dos dias trabalhados em feriados, a fórmula acordada entre as partes e disposta na CCT. 16. Diante do exposto, somos de parecer que, nas duas situações apresentadas, deve prevalecer a aplicação das fórmulas constantes na Convenção Coletiva de Trabalho. À consideração superior. Brasília, de junho de ANTONIO PEREIRA GONÇALVES FILHO Técnico do MPU/Controle Interno De acordo. À consideração do Senhor Auditor-Chefe. JOSÉ GERALDO DO E. SANTO SILVA Coordenador de Orientação de Atos de Gestão Aprovo. Transmita-se a PRT-22ª Regiao e a SEAUD. Em / 6 / MARA SANDRA DE OLIVEIRA Secretária de Orientação e Avaliação SEBASTIÃO GONÇALVES DE AMORIM Auditor-Chefe 7/7

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