MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS EM RODOVIAS

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1 Publicação IPR 738 MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS EM RODOVIAS 2010

2 MINISTRO DOS TRANSPORTES Dr. Paulo Sérgio Oliveira Passos DIRETOR GERAL DO DNIT Dr. Luiz Antonio Pagot DIRETOR EXECUTIVO DO DNIT Eng. o José Henrique Coelho Sadok de Sá DIRETOR DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Engº Hideraldo Caron INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Eng. o Chequer Jabour Chequer

3 MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS EM RODOVIAS

4 EQUIPE TÉCNICA: CONSULTORIA ESPECIALIZADA Eng.º José Alberto Jordão de Oliveira Consultor Engesur Eng.º José Luís Mattos Britto Pereira Coordenador Engesur Eng.ª Maria Lúcia Barbosa de Miranda Supervisora Engesur Téc.º Luiz Carlos Aurélio - Informática Engesur Téc.ª Carolina Lima de Carvalho Informática Engesur Téc.ª Célia de Lima M. Rosa Informática Engesur COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO Eng.º Gabriel de Lucena Stuckert Coordenador Técnico IPR/DNIT Eng.º Pedro Mansour Supervisor Técnico IPR/DNIT Biblª. Heloisa Maria Moreira Monnerat Supervisora Administrativa IPR/DNIT COLABORADORES: Bibl.ª Tânia Bral Mendes Apoio Administrativo IPR/DNIT Estat. Dener dos Santos Coelho Informática IPR/DNIT PRIMEIRA EDIÇÃO ELABORADA EM 1996 POR: EQUIPE TÉCNICA: Dr. Raimundo Tarcísio Delgado DNER/DG Eng.º Emerson Rozendo Salgado) DNER/DEST Adm. Ítalo Mazzoni da Silva DNER DIR. OPER. ROD. Eng.º Fabiano Vivacqua - DNER / 7º DRF Eng.º Ricardo Katz - DNER / 7º DRF Eng.ª Leda Lígia R. Albuquerque - DNER / DEST Eng.º Jair Bizzo Gonçalves - DNER / DEST Eng.º Guilherme H. de B. Montenegro - DNER / DEST Eng.º Marco Antônio B. Menezes - DNER / DEST Eng.º Wanderson L. da Silva - DNER / DEST Eng.º Elmir Germani - Coordenador Geral Arquit.ª Ada T. Hamaguishi - TTC Eng.º Francisco Moreno Neto - TTC Sr. Leyde R. Buxbaum - TTC Arquit.º Ivan Carvalho Moraes - TTC Arquit.º Valter Casseb - TTC Arquit.ª Kátia M. Vespucci - Consultora Eng.º Sérgio Ejzenberg - Consultor Brasil. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de sinalização de obras e emergências em rodovias. 2.ed. - Rio de Janeiro, p. (IPR. Publ. 738). 1. Rodovias Sinalização Manuais. I. Série. II. Título. CDD Reprodução permitida desde que citado o DNIT como fonte.

5 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Publicação IPR 738 MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS EM RODOVIAS 2ª edição RIO DE JANEIRO 2010

6 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, km 163 Vigário Geral Cep.: Rio de Janeiro RJ Tel.: (21) Fax.: (21) / : TÍTULO: MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS EM RODOVIAS Primeira edição original: 1996 Elaboração: DNIT / ENGESUR Contrato: DNIT / ENGESUR 264 / 2007 DIREX Aprovado pela Diretoria Colegiada do DNIT em 10 / 08 / 2010 Processo administrativo: / Impresso no Brasil / Printed in Brazil

7 APRESENTAÇÃO O Instituto de Pesquisas Rodoviárias vem apresentar a 2ª Edição do Manual de Sinalização de Obras e Emergências em Rodovias, decorrente de seu Programa de Revisão de Normas e Manuais Técnicos do DNIT. A 1ª edição, publicada pela Diretoria de Operações Rodoviárias do DNER, tinha como objetivo aperfeiçoar os dispositivos e suas normas de utilização, para se obter uma sinalização padronizada capaz de advertir os motoristas, canalizando o fluxo de tráfego com segurança e eficácia. Da mesma forma, a atual edição, apresenta os conjuntos de sinais e dispositivos de engenharia de tráfego, bem como as diretrizes para a execução de projetos e para implantação, manutenção e desativação da sinalização de obras e emergências, acrescida de uma seção em que se apresentam 37 projetos-tipo, com as mais diversas situações típicas, possibilitando aumentar as condições de segurança no trânsito. Foram ainda incorporadas as determinações do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN. Assim, espera-se que o presente Manual possa contribuir para a uniformização dos procedimentos para sinalização de obras e de emergências, tornando mais seguro o trânsito por nossas rodovias. Na oportunidade, solicita-se aos que utilizarem este Manual, que enviem suas contribuições e críticas, por carta ou , para: Instituto de Pesquisas Rodoviárias IPR, Rodovia Presidente Dutra, Km 163 Centro Rodoviário Vigário Geral Rio de Janeiro, RJ, CEP: , ipr@dnit.gov.br Engº Civil CHEQUER JABOUR CHEQUER Gerente de Projeto DNIT Instituto de Pesquisas Rodoviárias IPR 5

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9 LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS AMC Amortecedor de impacto CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito DNIT- Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes LBO Linha de borda LFO Linha de divisão de fluxos de sentidos opostos LFO-1 Linha simples contínua LFO-2 Linha simples seccionada LFO-3 Linha dupla contínua LFO-4 Linha dupla seccionada de um lado e contínua do outro LMS-1 Linha simples contínua LMS-2 Linha simples seccionada LRE Linha de retenção MOF Seta indicativa de mudança obrigatória de faixa PEM Seta indicativa de posicionamento na pista PMV Painel de mensagens variáveis 7

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11 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURAS Figura 1 Áreas de sinalização de obras e emergências (I) Figura 2 Áreas de sinalização de obras e emergências (II) Figura 3 Faixas de acomodação e de transição Figura 4 Dimensões mínimas para abertura de canteiro e posição da canalização na entrada de desvios Figura 5 Dimensões mínimas para abertura de canteiro e posição da canalização na saída de desvios SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA Figura 6 Sinal A-15: Parada obrigatória à frente Figura 7 Sinal A-17: Pista irregular Figura 8 Sinal A-18: Lombada Figura 9 Sinal A-19: Depressão Figura 10 Sinal A-21a: Estreitamento de pista ao centro Figura 11 Sinal A-21b : Estreitamento de pista à esquerda Figura 12 Sinal A-21c: Estreitamento de pista à direita Figura 13 Sinal A-24: Obras Figura 14 Sinal A-25: Mão dupla adiante Figura 15 Sinal A-27: Área com desmoronamento Figura 16 Sinal A-28: Pista escorregadia Figura 17 Sinal A-29: Projeção de cascalho Figura 18 Sinal A-37: Altura limitada Figura 19 Sinal A-38: Largura limitada Figura 20 Sinal A-42c: Início de pista dividida

12 SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO Figura 21 Sinal R-1: Parada obrigatória Figura 22 Sinal R-7: Proibido ultrapassar Figura 23 Sinal R-19: Velocidade máxima permitida Figura 24 Sinal R-28: Figura 25 Sinal R-15: Altura máxima permitida Figura 26 Sinal R-16: Largura máxima permitida SINALIZAÇÃO VERTICAL DE INDICAÇÃO DE OBRAS Figura 27 Sinal de desvio à direita Figura 28 Sinal de desvio à esquerda Figura 29 Sinal de desvio à direita a...metros Figura 30 Sinal de desvio à esquerda a...metros Figura 31 Sinal de acostamento em obras a... metros Figura 32 Sinal de tráfego em meia pista a...metros Figura 33 Sinal de obedeça ao operador Figura 34 - Sinal de fim de obras SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRAS Figura 35 Linha simples contínua (LFO-1) Figura 36 Linha simples seccionada (LFO-2) Figura 37 Linha dupla contínua (LFO-3) Figura 38 Linha dupla, seccionada de um lado e contínua do outro (LFO-4) Figura 39 Linha simples contínua (LMS-1) Figura 40 Linha simples seccionada em pista dupla (LMS-2) Figura 41 Linha Simples Seccionada em Pista Simples (LMS-2) Figura 42 Linha de borda em pista dupla (LBO) Figura 43 Linha de borda em pista simples (LBO) Figura 44 Linha de retenção (LRE) Figura 45 Marcas de canalização

13 Figura 46 Marcação de aproximação de obstáculo Figura 47 Dimensões das setas PEM em vias rurais Figura 48 - Dimensões das setas MOF para rodovias rurais DISPOSITIVOS DE CANALIZAÇÃO E SEGURANÇA Figura 49 Barreiras Tipo I, II e III Figura 50 Barreira Tipo I: Dimensões e características Figura 51 Barreira Tipo II: Dimensões e características Figura 52 Barreira Tipo III: Dimensões e características Figura 53 Barreiras Plásticas: Dimensões e características Figura 54 Cones: Dimensões e características Figura 55 Cilindro canalizador de tráfego: Dimensões e características Figura 56 Tapumes: Dimensões e características Figura 57 Telas plásticas: Características Figura 58 Fitas de canalização: Características Figura 59 Gradis portáteis: Características Figura 60 Marcadores de perigo: Tipos, dimensões e características Figura 61 Marcadores de obstáculo: Dimensões e características Figura 62 Marcadores de alinhamento: Dimensões e características DISPOSITIVOS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Figura 63 Posicionamento dos operadores das bandeiras Figura 64 Operação do sinal PARE (I) Figura 65 Operação do sinal PARE (II) Figura 66 Painel com seta luminosa montado em veículos Figura 67 Caminhão equipado com atenuador de impacto e painel com seta luminosa Figura 68 Instalação de luzes de advertência de emissão contínua Figura 69 Luzes intermitentes: Características Figura 70 Posicionamento das lâmpadas do painel com seta iluminada Figura 71 Painel de mensagens variáveis PMV portátil móvel

14 Figura 72 Semáforo portátil DETALHAMENTO DAS PLACAS Figura 73 Sinal A-15: Parada obrigatória à frente Figura 74 Sinal A-17: Pista irregular Figura 75 Sinal A-18: Saliência ou lombada Figura 76 Sinal A-19: Depressão Figura 77 Sinal A 21a: Estreitamento de pista ao centro Figura 78 Sinal A-21b: Estreitamento de pista à esquerda Figura 79 Sinal A-21c: Estreitamento de pista à direita Figura 80 Sinal A-24a: Obras Figura 81 Sinal A-25: Mão dupla adiante Figura 82 Sinal A-27: Área com desmoronamento Figura 83 Sinal A-28: Pista escorregadia Figura 84 Sinal A-29: Projeção de cascalhos Figura 85 Sinal A-37: Altura limitada Figura 86 Sinal A-38: Largura limitada Figura 87 Sinal A-42c: Pista dividida Figura 88 Última saída Figura 89 Última saída a 500 m Figura 90 Próximos 1000 m Figura 91 A 500 m Figura 92 A 50 m Figura 93 A 1500 m Figura 94 Tráfego em meia pista a 750 m Figura 95 Tráfego em meia pista a 500 m Figura 96 Desvio à esquerda Figura 97 Desvio à direita Figura 98 Obedeça ao operador Figura 99 Máquinas na pista

15 Figura 100 Fim das obras Figura 101 Desvio à esquerda a 200 m Figura 102 Desvio à direita a 200 m Figura 103 Acostamento em obras a 200 m Figura 104 Sinal R-1: Parada obrigatória Figura 105 Sinal R-7: Proibido ultrapassar Figura 106 Sinal R-15: Altura máxima permitida Figura 107 Sinal R-16: Largura máxima permitida Figura 108 Sinal R-19: Velocidade máxima permitida Figura 109 Sinal R-28: Duplo sentido de circulação

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17 LISTA DE ILUSTRAÇÕES TABELAS Tabela 1 Dimensões das marcas viárias longitudinais Tabela 2 Dimensões do painel com seta iluminada

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19 LISTA DE ILUSTRAÇÕES PROJETOS-TIPO Significado dos símbolos de diagramas de aplicações típicas Projeto-Tipo Nº. 01: Sinalização de obras - obra fora da pista Pista única (1 faixa por sentido) Projeto-Tipo Nº. 02: Sinalização de obras - Bloqueio do acostamento Pista simples (1 faixa por sentido) Projeto-Tipo Nº. 03: Sinalização de obras Bloqueio do acostamento e de parte da faixa adjacente Pista única Projeto-Tipo Nº. 04: Sinalização de obras - Bloqueio de 1 faixa com desvio para o acostamento e sem desvio do fluxo oposto Pista única Projeto-Tipo Nº. 05: Sinalização de obras Bloqueio de ½ pista com desvio do fluxo oposto Pista única Projeto-Tipo Nº. 06: Sinalização de obras bloqueio de ½ pista com circulação alternada Pista única Projeto-Tipo Nº. 07: Sinalização de obras bloqueio de ½ pista com desvio para fora da pista Pista única Projeto-Tipo Nº. 08: Sinalização de obras Bloqueio da pista com desvio para os acostamentos Pista única Projeto-Tipo Nº. 09: Sinalização de obras Bloqueio total com desvio para fora da pista... Pista única Projeto-Tipo Nº. 10: Sinalização de obras Bloqueio da faixa adicional Pista única (com 3ª Faixa) Projeto-Tipo Nº. 11: Sinalização de obras Bloqueio da faixa adicional e parte da faixa adjacente com desvio do fluxo oposto Pista única (com 3ª faixa)

20 Projeto-Tipo Nº. 12: Sinalização de obras Bloqueio das 2 faixas no mesmo sentido com desvio para fora da pista Pista única (com 3ª faixa) Projeto-Tipo Nº. 13: Sinalização de obras Bloqueio do acostamento e parte da faixa adjacente Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 14: Sinalização de obras Bloqueio Total do acostamento, total da 1ª faixa e parcial da 2ª faixa Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 15: Sinalização de obras bloqueio da faixa adjacente ao canteiro central Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 16: Sinalização de obras Bloqueio de 1 pista com desvio para o acostamento Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 17: Sinalização de obras Bloqueio de 1 pista com desvio no fluxo oposto Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 18: Sinalização de obras Bloqueio de 1 pista e do acostamento com desvio para fora da pista Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 19: Sinalização de obras Bloqueio do acostamento e das 2 faixas adjacentes com desvio para 3ª faixa Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 20: Sinalização de obras Bloqueio das 2 faixas adjacentes ao acostamento com desvio para a faixa remanescente e para o acostamento Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 21: Sinalização de obras Bloqueio das 2 faixas adjacentes ao canteiro central Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 22: Sinalização de obras Bloqueio da faixa central Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 23: Sinalização de obras Bloqueio das 3 faixas com desvio para o acostamento e para fora da pista 18

21 Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 24: Sinalização de obras móveis - Topografia Pista única Projeto-Tipo Nº. 25: Sinalização de obras móveis Pré-marcação Pista única Projeto-Tipo Nº. 26: Sinalização de obras móveis Reparos rápidos no pavimento com circulação alternada Pista única Projeto-Tipo Nº. 27: Sinalização de obras móveis Implantação de sinalização horizontal Pista única Projeto-Tipo Nº. 28: Serviços móveis na pista Bloqueio da faixa da direita e do acostamento Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 29: Sinalização de emergência Obstáculo no acostamento Pista única Projeto-Tipo Nº. 30: Sinalização de emergência Obstáculo em 1 faixa e 1 acostamento Desvio no acostamento Pista única Projeto-Tipo Nº. 31: Sinalização de emergência Obstrução de meia pista Circulação alternada Pista única Projeto-Tipo Nº. 32: Sinalização de emergência Obstáculo na pista Pista única Projeto-Tipo Nº. 33: Sinalização de emergência Bloqueio na faixa da direita e no acostamento Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 34: Sinalização de emergência Bloqueio nas faixas da direita Pista dupla Projeto-Tipo Nº. 35: Sinalização de emergência Bloqueio na faixa da esquerda Pista dupla

22 Projeto-Tipo Nº. 36: Sinalização de emergência Bloqueio nas faixas da esquerda Pista dupla Projeto-Tipo Nº 37: Bloqueio do passeio de pedestres com travessia para o passeio oposto ou desvio para o estacionamento (Acostamento)

23 SUMÁRIO 21

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25 SUMÁRIO Apresentação... 5 Lista de símbolos e abreviaturas... 7 Lista de ilustrações Figuras... 9 Lista de ilustrações Tabelas Lista de ilustrações Projetos-tipo Introdução Considerações gerais Diretrizes de projeto, segurança, fluidez e procedimentos básicos Sinalização vertical de obras Sinalização horizontal de obras Dispositivos de canalização e segurança Projetos tipo Detalhamento das placas de obras Referências bibliográficas Índice

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27 1. INTRODUÇÃO 25

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29 1. INTRODUÇÃO O Manual de Sinalização de Obras e Emergências em Rodovias foi elaborado com o objetivo de se obter uma uniformização da Sinalização de obras em rodovias sob circunscrição do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT. É composto de cinco partes conceituais e duas gráficas, de forma a proporcionar aos projetistas as diretrizes necessárias para a elaboração do projeto e à equipe responsável pela execução da intervenção pertinente sua implantação, manutenção e desativação. As partes conceituais são representadas pelas seguintes Seções: Seção 2. Considerações Gerais onde são apresentadas as funções da sinalização e a análise das condições que interferem na elaboração do projeto e as responsabilidades legais envolvidas. Seção 3. Diretrizes de Projeto, Segurança e Fluidez e Procedimentos Básicos onde são apresentadas a caracterização das áreas junto às obras, as condições a serem observadas para a segurança e fluidez, e os procedimentos para a implantação, manutenção, desativação e fiscalização. Seção 4. Sinalização Vertical de Obras onde são apresentadas as características da sinalização vertical e os sinais de advertência, regulamentação e de indicação usualmente empregados. Seção 5. Sinalização Horizontal de Obras onde são apresentadas as características da sinalização horizontal, as marcas viárias longitudinais, transversais, de canalização e inscrições no pavimento usualmente empregadas. Seção 6. Dispositivos de Canalização e Segurança onde são apresentados os dispositivos de canalização, os dispositivos e procedimentos de segurança, os dispositivos acoplados aos veículos e os dispositivos luminosos. As partes gráficas são representadas pelas seguintes seções: Seção 7. Projetos Tipo, onde são apresentados exemplos de sinalização em situações típicas; e Seção 8. Dimensionamento dos Sinais, onde se detalham os aspectos construtivos dos mesmos. Deve-se ressaltar que as partes conceituais e gráficas são complementares, recomendando-se, portanto, a leitura completa do Manual para a plena compreensão das regras estabelecidas. 27

30 As orientações e padrões estabelecidos neste Manual são passíveis de revisões periódicas, devendo seus usuários remeterem sugestões e, em caso de dúvidas, pedidos de informações ou esclarecimentos ao DNIT. 28

31 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 29

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33 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 2.1 FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS A execução de serviços de manutenção do pavimento e de obras em rodovias, em especial, assim como a ocorrência de situações de emergência, são fatores que determinam o surgimento de problemas de fluidez e segurança na circulação de veículos. Situações deste tipo constituem-se em fatos imprevistos para quem está dirigindo ao longo da rodovia, em condições de velocidade relativamente constantes. Junto a trechos em obras, acidentes podem ocorrer, devido à implantação de sinalização que venha a transmitir informações confusas ou contraditórias. Essa situação pode ser agravada pela implantação de sinais a distâncias incorretas ou pela escolha e implantação de dispositivos de canalização e controle inadequados ou em número insuficiente. Dessa forma, além de um adequado planejamento para a execução desses tipos de obras e do desenvolvimento de projetos de desvio de trânsito, cuidado especial deve ser dado à sinalização para que se obtenha um controle seguro do fluxo de tráfego. Seguindo esse pressuposto, uma sinalização para as obras em rodovias deve: Advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras ou situações de emergência adiante e a situação que se verificará na pista de rolamento; Regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura; Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos conflitantes, evitar acidentes e minimizar congestionamento; Fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuários da via. 2.2 SINALIZAÇÃO DE OBRAS CONDIÇÕES DETERMINANTES A sinalização deve estar sempre adaptada às características da obras e da rodovia onde será implantada. Deve apresentar boa legibilidade, visibilidade e credibilidade. Dessa forma, as condições básicas que determinam a escolha do tipo e quantidade de sinais e dispositivos e suas características são as seguintes: 31

34 2.2.1 Duração da obra A sinalização provisória deve ter características próprias, conforme o tempo necessário à execução das obras, que podem ser de curta ou longa duração. Para as obras de curta duração, os dispositivos de sinalização devem, também, ser os mais portáteis possíveis, admitindo-se, porém, dispositivos fixos e de maior porte. Para as de longa duração, a portabilidade perde importância como fator determinante na escolha dos dispositivos. O fato gerador da necessidade da intervenção pode, também, ocorrer de forma não prevista (casos emergenciais), tais como desmoronamentos, acidentes ou erosão da pista. Nos casos de emergências, recomenda-se a utilização de dispositivos portáteis, possibilitando uma rápida implantação ou desativação da sinalização Mobilidade da obra A sinalização de obras também se caracterizará por uma maior ou menor necessidade de adoção de dispositivos portáteis, conforme o evento determine a implantação de canteiros de obras móveis ou fixos Interferência no tráfego A localização da obra na pista de rolamento determina a alteração da circulação de forma específica, conforme a situação bloqueie acostamento, faixas à direita, à esquerda, no centro ou toda a pista. Isso implica em variações na forma de sinalizar o trecho em obras, com o objetivo de canalizar adequadamente o fluxo de veículos Características da rodovia Além da variação na localização da obra na pista, a característica do trecho da rodovia em obras também determinará a variação da sinalização, particularmente, nas seguintes condições: Rodovia de pista única, com uma ou duas faixas de circulação por sentido; Rodovia de pista dupla (com canteiro central), com duas ou mais faixas de circulação por sentido; Trecho de rodovia apresentando melhores ou piores condições de visibilidade. 32

35 2.2.5 Legibilidade e visibilidade Tendo em vista a condição de imprevisibilidade da situação provocada pela ocorrência de obras ou emergências, a sinalização a ser implantada deve apresentar legibilidade e visibilidade. Para tanto, a sinalização provisória deve: Apresentar dimensões e características padronizadas; Ser implantada com critérios uniformes; Apresentar bom estado de conservação; Estar adaptada às condições atmosféricas, devendo ser sempre retrorrefletiva ou acompanhada de dispositivos luminosos, quando os canteiros de obras permanecerem ativados durante o período noturno ou estiverem implantados em locais sujeitos à neblina; Ser objeto de manutenção, enquanto perdurar a situação temporária Credibilidade Como toda a sinalização de trânsito, a relativa a obras deve informar ao usuário a exata situação decorrente da implantação do canteiro de obras. Assim, o conjunto de sinais deve ser implantado de forma a transmitir com clareza e precisão as condições que serão encontradas adiante, tais como: a localização da obra, as consequências na circulação e o fim do trecho em obras. A informação precisa através da sinalização, da real situação verificada, é fundamental para credibilidade das mensagens transmitidas e para a predisposição de obediência a determinações e orientações. Assim, é de fundamental importância informar o fim do trecho em obras, quando a condição normal da pista voltar a ocorrer. 2.3 RESPONSABILIDADES LEGAIS Este Manual apresenta as regras de sinalização de obras, devendo todas as partes envolvidas no projeto, implantação, manutenção e operacionalização, seguirem suas recomendações. Deve-se ressaltar que o Código de Trânsito Brasileiro estabelece: Art. 80. Sempre que necessário, será colocada ao longo da via, sinalização prevista neste Código e em legislação complementar, destinada a condutores e pedestres, vedada a utilização de qualquer outra. 33

36 1º A sinalização será colocada em posição e condições que a tornem perfeitamente visível e legível durante o dia e a noite, em distância compatível com a segurança do trânsito, conforme normas e especificações do CONTRAN. Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação. Parágrafo único. Nas vias ou trechos de vias em obras deverá ser afixada sinalização específica e adequada. Art. 90. Não serão aplicadas as sanções previstas neste Código por inobservância à sinalização quando esta for insuficiente ou incorreta. 1º O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação. 2º O CONTRAN editará normas complementares no que se refere à interpretação, colocação e uso da sinalização. Art. 94 Qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via quanto na calçada, caso não possa ser retirado, deve ser devida e imediatamente sinalizado. Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via. 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento. 4º Ao servidor público responsável pela inobservância de qualquer das normas previstas neste e nos artigos 93 e 94, a autoridade de trânsito aplicará multa diária na base de cinquenta por cento do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a irregularidade. Dessa forma, ficam estabelecidas as responsabilidades das diversas partes envolvidas, devendo: O responsável seguir as normas de sinalização contidas neste Manual e encaminhar os Projetos de Sinalização ao DNIT, para sua aprovação. O DNIT aprovar os Projetos de Sinalização que atendam às diretrizes estabelecidas, cuidando, através de fiscalização, para que sejam efetivamente implantados. 34

37 As entidades responsáveis pela implantação da sinalização seguirem as diretrizes estabelecidas ou contidas nos projetos aprovados pelo DNIT. A entidade que executar a obra manter a sinalização implantada, tomando as medidas de reposição necessárias, quando da verificação de sua danificação ou furto durante a obra. O DNIT manter fiscalização periódica para verificação das condições de manutenção da sinalização e da sua correta desativação, nos casos de obras executadas por empreiteiras contratadas. O DNIT implantar, manter e desativar adequadamente a sinalização de obras executadas por administração direta. 35

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39 3. DIRETRIZES DE PROJETO, SEGURANÇA, FLUIDEZ E PROCEDIMENTOS BÁSICOS 37

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41 3. DIRETRIZES DE PROJETO, SEGURANÇA, FLUIDEZ E PROCEDIMENTOS BÁSICOS 3.1. CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS JUNTO A OBRAS E SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Conforme já salientado, nas aproximações das áreas onde estão sendo implantadas obras de manutenção/conservação ou ocorram situações de emergência (doravante tratadas apenas como obras, para simplificar a leitura), deve-se condicionar os condutores de veículos a circularem com redobrada atenção, segundo velocidades adequadas à nova situação e de acordo com os esquemas de circulação estabelecidos. Para possibilitar o alcance desse objetivo, toda a área de influência da obra na rodovia deve ser adequadamente sinalizada. De acordo com a influência no tráfego, a área a ser sinalizada deve ser subdividida em: Área de pré-sinalização; Área de transição; Área de atividade; Área de proteção; Área de trabalho; Área de retorno à situação normal; Área de sinalização de fim das obras. As Figuras 1 e 2 representam esquematicamente, em planta, essas áreas. 39

42 Figura 1 Áreas de sinalização de obras e emergências (I) Área de Sinalização de Fim de Obras Área de Atividade Área de Transição Área de Pré-sinalização Área de Pré-sinalização Área de Transição Área de Atividade Área de Sinalização de Fim de Obras 1 - Área de Proteção 2 - Área de Trabalho 3 - Área de Retorno à Situação Normal Figura 2 Áreas de sinalização de obras e emergências (II) Área de Sinalização de Fim de Obras Área de Atividade Área de Transição Área de Pré-Sinalização Área de Proteção 2 - Área de Trabalho 3 - Área de Retorno à Situação Normal 40

43 Área de pré-sinalização A área de pré-sinalização é aquela onde deve ser implantada a sinalização destinada a advertir os condutores de veículos da existência de obras adiante e das consequências na circulação do tráfego. Nessa área, devem ser implantados, também, os sinais que regulamentam condições de comportamentos obrigatórios, de modo que os motoristas, ao atingirem o início das obras ou da canalização implantada, sejam claramente informados da situação com que irão se deparar adiante e trafeguem em condições seguras. A extensão da área de pré-sinalização deve variar de acordo com as características das obras. Para a maioria dos casos, essa extensão deve, pelo menos, ser de: 1500 m, quando a obra for executada na pista, obrigando um ou mais fluxos de veículos a parar ou ser desviado para uma pista auxiliar, acostamento ou outra pista; 1000 m, quando a obra for executada na pista, mas, por exigir apenas o estreitamento da faixa de rolamento, não provocar o desvio do fluxo de veículos; 500 m, quando a obra for executada no acostamento; 100 m, quando a obra for executada fora do acostamento Área de transição A área de transição é o trecho da rodovia onde os dispositivos de sinalização direcionam os motoristas para fora do seu caminho normal. A transferência do fluxo de veículos de uma faixa a outra deve ser efetuada de modo a propiciar segurança, ou seja, através da implantação de faixas de desaceleração delimitadas por dispositivos de canalização e segundo distâncias que devem variar de acordo com a velocidade regulamentada para a rodovia. Assim, de acordo com essas velocidades, o comprimento (L, na Figura 3, apresentada adiante) dessas faixas de acomodação deve ser de: 100 m quando V 60 km/h; 150 m quando 60 km/h < V 80 km/h; e 200 m quando V > 80 km/h. Quando a obra ocorrer no acostamento, a área de sinalização de transição deve ter uma extensão de 50 metros. 41

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Profa. Mariana de Paiva 3. INSTRUMENTOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO 3.2 SINALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Sinalização Vertical Sinalização Horizontal Sinais Luminosos Dispositivos de Sinalização

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