INTRODUÇÃO. Dirigindo drogado...

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1 INTRODUÇÃO Dirigindo drogado...

2 Curso de Sinalização de Obras

3 Bibliografia MUTCD Manual de Sinalização de Obras e Emergências, DNER, 1996 Manual de Sinalização de Obras, NovaDutra, Grupo CCR, 2005 Curso: Traffic Control Technician, American Traffic Safety Service Asssociation, 2011 Curso: Traffic Control Supervisor, American Traffic Safety Service Asssociation, 2011 º 3

4 Bibliografia 4

5 Mude e Marque... Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade. Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e, portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se sente mais vivo. Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e "apagando" as experiências duplicadas...

6 Mude e Marque...Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo. Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente). O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência)...

7 Mude e Marque Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa... São apagados de sua noção de passagem do tempo. Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida... Mude e Marque Por Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal o Estado de São Paulo)

8 O que faltou?

9 Sinalização que chama a atenção

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18 SINALIZAÇÃO eficiente Atrair a atenção do motorista Impor respeito ao usuário Transmitir mensagem simples e inequívoca Ser vista - permitir manobras com segurança Ser uniforme e padronizada

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21 Objetivo O objetivo é levar ao conhecimento de todos os funcionários da operação de tráfego e aos prestadores de serviços, os procedimentos, a uniformidade e padronização da sinalização visando à segurança dos usuários e dos trabalhadores, e o cumprimento das normas da legislação vigente.

22 Uniformidade?

23 CTB

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25 SINALIZAÇÃO eficiente Atrair a atenção do motorista Impor respeito ao usuário Transmitir mensagem simples e inequívoca Ser vista - permitir manobras com segurança Ser uniforme e padronizada

26 Áreas componentes do Controle de Tráfego em Zona de Obras

27 Área de advertência Informa ao condutor o que esperar a frente. Nesta área o usuário deve ser informado sobre as condições anormais da via e ser preparado para adotar em tempo hábil os comportamentos necessários para as alterações de circulação à frente. Devem ser utilizadas mensagens de advertência sobre as novas condições da pista, complementadas pelos sinais padrões de Regulamentação e Advertência constantes do Código Brasileiro de Trânsito

28 Áreas componentes do Controle de Tráfego em Zona de Obras

29 Área de transição Desvia o tráfego da faixa original. Nesta área se dá a canalização do fluxo de veículos, quando deslocados de sua trajetória normal para faixas ou áreas contíguas, toda vez que as obras ou serviços exigirem o bloqueio da faixa de rolamento ou parte dela. As linhas de sinalização da transição de pista ("tapers") são implantadas de acordo com a velocidade regulamentada para a rodovia e a largura do bloqueio lateral da pista. Utilizam-se aqui os dispositivos usuais de canalização e os sinais que indicam os desvios ou regulamentam os comportamentos obrigatórios;

30 Áreas componentes do Controle de Tráfego em Zona de Obras

31 Espaço de segurança longitudinal Situa-se entre a área de transição e a área de trabalho. É o espaço de recuperação no caso de um veículo errante, portanto, não é uma área segura. Sua função é garantir condições de segurança, tanto para o pessoal em serviço, quanto para o tráfego, e, também, para a própria obra. É importante que esta área fique livre de equipamentos, veículos e materiais.

32 Áreas componentes do Controle de Tráfego em Zona de Obras

33 Espaço de segurança lateral O mesmo objetivo do espaço longitudinal, proporcionando um espaço de segurança entre o tráfego e a área de trabalho. A largura deste espaço é a critério do engenheiro ou encarregado da obra, sendo o mínimo ideal igual a 60 cm;

34 Áreas componentes do Controle de Tráfego em Zona de Obras

35 Área de trabalho É a área em que são desenvolvidos os trabalhos. Deve ser delimitada e contar com acesso seguro para pessoal e equipamento de serviço, podendo ainda ser utilizada para banheiros químicos, depósito de materiais, ferramentas e outros equipamentos. Nesta área, pode ser colocado um carro sombra, para maior proteção aos trabalhadores. O comprimento da área de trabalho é determinado pela própria extensão dos serviços. Para delimitar a área dos serviços ou obras, são utilizados os dispositivos de canalização usuais. Deve-se preservar o maior espaço útil possível para o tráfego, garantindo, no entanto, uma área adequada e segura para a realização dos trabalhos;

36 Áreas componentes do Controle de Tráfego em Zona de Obras

37 Área terminal É a área após as obras na qual os usuários são reconduzidos à situação normal da via. Esta área começa a partir do final da obra e se estende até a placa de FIM DAS OBRAS. Após esta placa, é desejável a instalação de placa regulamentando a velocidade normal da via.

38 Áreas componentes do Controle de Tráfego em Zona de Obras

39 Símbolos Painel eletrônico de setas Painel eletrônico de setas sobre veículo ou trailer Painel de mensagem variável sobre trailer Cones Amortecedor de impacto Direção do tráfego Bandeirinha Canalizador cilíndrico Barreira plástica para canalização Barreira temporária de contenção Remoção de sinalização horizontal Placa de sinalização (face voltada para esq.) Veículo sombra Área de trabalho CAT Caminhão com Amortecedor Traseiro Veículo de trabalho

40 Dispositivos e sistemas em Zona de obras Cones de sinalização (NBR 15071:2005) Cilindro canalizador de tráfego (NBR 15692:2009) Painel com seta luminosa Painel de Mensagem Variável Sinalizador eletrônico Barreira de contenção temporária Balizadores verticais Placas de sinalização Cavaletes Amortecedores de Impacto (NBR 15486:2007) Carro sombra Caminhão com amortecedor traseiro Laminado elastoplásticos (ABNT NBR 15741:2009) Barreiras móveis (barreiras e gates)

41 700 à 760 mm Cone (NBR 15071/2005) Cone para sinalização viária: Dispositivo de controle de tráfego auxiliar à sinalização, de uso temporário, utilizado para canalizar e direcionar o tráfego e delimitar áreas.

42 Principais características Feito de material flexível Resistente às intempéries Manter estabilidade quando exposto ao calor Não pode ter rebarbas ou bordas cortantes Constituído de peça única Faixas brancas refletivas, mínima tipo III da NBR A massa do cone deve ser entre 3 e 4 Kg.

43 Cilindro canalizador de tráfego Deve atender a ABNT NBR Principais características: Corpo laranja, base não redonda, lastro, massa, altura, flexibilidade, película refletiva, alça para manuseio e base para sinalizador eletrônico. Especificação mínima: película tipo III de acordo com a ABNT NBR Emprego em serviços de longa duração para canalizar os usuários na zona de obras

44 Painel com seta luminosa

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46 Painel com seta luminosa Principais características: Fundo preto e lâmpadas amarelas Dimensão mínima do painel para visibilidade a 800m de distância: 1,20 x 0,60m, com o mínimo de 12 lâmpadas. Instalado em carreta, camionete, ou caminhão. Situações de uso: Em faixas interditadas (no acostamento ou o mais afastado possível da faixa de rolamento) Em serviços móveis Deve possuir controle de luminosidade para as situações diurnas e noturnas. Remover quando não estiver sendo usado.

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48 P.M.V.

49 P.M.V. BOM DIA! HOJE É O DIA DO CAMINHONEIRO PARABÉNS CAMINHONEIRO!

50 P.M.V. REDUZA EM CASO ATENÇÃO A VELOCIDADE DE CHUVA

51 Sinalizador eletrônico Principais características: Dispositivo portátil para uso sobre cones, canalizadores cilíndricos e cavaletes. A cor da luz emitida deve ser amarela. Situações de uso: Em todas as situações noturnas Em dias nublados e chuvosos Em trechos sujeitos ao ofuscamento do sol (nascente / poente) Como reforço adicional a sinalização do período diurno, a critério do supervisor, em obras de longa duração.

52 Barreira de contenção para uso temporário São barreiras provisórias para uso temporário, podendo ser de aço, concreto, ou plástico com reforço de aço A barreira temporária deve ter o nível de contenção T1, T2, ou T3, ou superior, de acordo com a ABNT NBR As funções das barreiras provisórias são: Controlar o fluxo veicular. Impedindo seu ingresso em zonas perigosas. Separando tráfego bidirecional. Separando o trânsito veicular dos pedestres. Canalizando as vias de circulação. Gerar uma área de proteção para os trabalhadores. Proteger os elementos da obra.

53 Situação típica

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56 Barreiras de concreto

57 Barreiras de concreto

58 BG 800 (aço) Barreira de aço

59 BG 800 (aço)

60 Típica situação para barreira de uso temporário

61 Típica situação para barreira de uso temporário

62 Vídeo

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65 Por que necessitamos destes dispositivos nas zonas de obras? Os condutores se encontram em situações desconhecidas, muitas delas de alto risco As condições do trânsito durante o desenrolar de uma obra ficam alteradas Os trabalhos distraem a atenção dos condutores Existe uma exposição dos trabalhadores ao fluxo veicular

66 Por que necessitamos destes dispositivos nas zonas de obras?

67 Por que necessitamos destes dispositivos nas zonas de obras?

68 Por que necessitamos destes dispositivos nas zonas de obras?

69 As barreiras têm como função proteger os trabalhos e os trabalhadores

70 Barreiras temporárias: Reutilizável em outra obra Reutilizável na obra definitiva Fácil de mover Custo inicial significativo 60 cm de largura na base Estes dispositivos são fabricados no Brasil Aluguel uma opção agradável

71 A separação mínima entre a barreira e o trânsito em uma zona de obras deve ser de 60 cm

72 Balizadores verticais

73 Balizadores verticais

74 Placas de sinalização As placas de sinalização devem atender a forma, cores e dimensões conforme o Código de Trânsito Brasileiro. As placas de sinalização de obras devem obedecer à altura prevista no Código de Trânsito Brasileiro. As placas devem ser implantadas com 1,2m de altura, a contar da borda inferior da placa à superfície da pista de rolamento. As placas devem ser implantadas com um afastamento mínimo de 1,2m, e máximo de 3,0m, do bordo externo do acostamento. O suporte / coluna deve ser feito de material leve, frágil ou colapsível. As películas, a serem empregadas na sinalização de obras, devem ser do tipo III, ou tipo VII fluorescente (no caso de trechos sujeitos a neblina), de acordo com a ABNT NBR

75 Placas de sinalização Substrato: Aço Alumínio Poliéster reforçado com fibra de vidro

76 Como verificar se a película é refletiva?

77 Cavaletes Norma em elaboração

78 Cavaletes

79 Dimensões

80 Cavaletes

81 Cavaletes

82 Amortecedores de impacto Situações típicas: Construção de barreiras de concreto Início de barreira temporária Aberturas operacionais em barreiras de concreto

83 Exemplo

84 Início de seção de barreira em Zona de Obras 84

85 Exemplo

86 Exemplo

87 Veículo sombra Proteção em situações de obras móveis ou de curta duração

88 Caminhão com Amortecedor Traseiro O caminhão com amortecedor traseiro substitui o carro sombra em situações de elevado risco, tais como: Elevado volume de veículos pesados. Serviços móveis junto a barreiras e defensas, com acostamento estreito. Outras situações a critério do supervisor.

89 Caminhão com Amortecedor Traseiro

90 Caminhão com Amortecedor Traseiro - Trailer

91 Caminhão com Amortecedor Traseiro

92 Quais são as funções de caminhão com amortecedor traseiro? Alertar aos motoristas da proximidade de trabalhos ou perigo na via Informar O que fazer Prover um espaço de segurança com uma proteção física para: Trabalhadores, policia, bombeiros, paramédicos Equipe de trabalho O trabalho que está sendo feito O usuário da via.

93 Veículo de Segurança Cavalo usado Massa de concreto Seta luminosa Amortecedor traseiro

94 Exemplo

95 Laminado elastoplástico

96 Barreira tipo portão

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98 Barreira tipo portão

99 Barreira móvel

100 Sistemas para faixas reversíveis Barreira móvel QMB

101 Classificação das obras Curta duração: Caracteriza-se pela permanência da sinalização por um período diurno (luz do sol). Utilizam-se nestes casos todos os dispositivos de sinalização de fácil transporte e instalação simples, tais como: cones, suportes portáteis com placas e carro sombra com painel com seta luminosa. São considerados serviços de curta duração: reparação pequena de pavimento, substituição de placa, montagem de semipórtico, substituição de lâmina e poste de defensa, e outros.

102 Classificação das obras Média duração: Obras com duração maior que um período, até três dias de sinalização implantada. Neste caso, os produtos geralmente empregados são: cones, barreiras plásticas, reboque com painel com seta luminosa, e caminhão com amortecedor traseiro (CAT). São considerados serviços de média duração: execução de fundação de pórtico, implantação de pequeno trecho de defensas,

103 Classificação das obras Longa duração: Obras com duração maior que três dias. Nesses casos a sinalização apresenta um caráter mais duradouro, não tendo assim tanta importância à facilidade de transporte e a rápida instalação dos dispositivos. Neste caso, os produtos geralmente empregados são: tapes removíveis, canalizadores cilíndricos, barreiras plásticas, barreiras temporárias de contenção, reboque com painel com seta luminosa, e caminhão com amortecedor traseiro (CAT). São considerados serviços de longa duração: reforço estrutural em pontes, substituição de base e sub-base de pavimento, implantação de trechos longos de defensas ou barreias de concreto, e outros.

104 Classificação das obras Serviços móveis: são aqueles que, devido ao seu deslocamento contínuo da via, não permitem a utilização de sinalização de acordo com os esquemas de curta e longa duração. Neste caso, os dispositivos geralmente empregados são: carro sombra com painel com seta luminosa ou caminhão com amortecedor traseiro (CAT) e barreira móvel. São considerados serviços móveis: Limpeza da pista com vassoura mecânica, limpeza de placas, roçada, limpeza de canaletas, pintura de meio fio, e outros.

105 Supervisor / Encarregado A sinalização que consta deste manual é dimensionada para situações comuns da via. No caso de aumento de tráfego, aumento significativo de veículos pesados, e situações climáticas adversas, o supervisor poderá adicionar dispositivos e recursos para manter a condição de segurança. O supervisor da equipe deve ter experiência na implantação da sinalização de obras O supervisor da equipe deve ter habilidade de liderança O supervisor deve fazer reunião com a equipe, antes do início dos trabalhos, com o objetivo de planejar a instalação (ou manutenção) da sinalização, considerando todos os recursos necessários no local da obra. O supervisor da equipe deve registrar dia-a-dia as alterações da sinalização durante as obras e as alterações importantes no decorrer da obra.

106 Procedimentos básicos É importante informar ao usuário, previamente, sobre as obras a serem realizadas, os trechos com interdições e a duração prevista. Estas informações podem ser passadas por folhetos no pedágio, pelo Painel de Mensagem Variável (PMV) ou pela mídia. A sinalização deve ser fotografada periodicamente por máquinas a filme. O emprego de homem-bandeira deve ser restrito a situações de operação pare e siga. Não deve ser feita a interdição de faixas de rolamento com chuva ou neblina, excetuando os serviços de média e longa duração que já se encontram implantados.

107 Procedimentos básicos Nos serviços de curta duração, em caso de iminência de chuvas, os equipamentos e trabalhadores devem ser retirados da via, deixando liberadas as faixas da via. Não iniciar obras, excetuando-se emergências, durante feriados prolongados. Após o término da obra, deve ser retirada imediatamente a sinalização, de forma a manter a credibilidade por parte do usuário. As placas de sinalização devem ser cobertas ou removidas, quando: não sejam aplicáveis, possam causar conflitos, ou quando o trabalho esteja suspenso por um período.

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110 DIMENSIONAMENTO DA SINALIZAÇÃO DE OBRAS

111 MUTCD

112 Espaço de segurança longitudinal

113 1,2m / 1,6m TRABALHO EM GRUPO (20 minutos) Serviço de média duração (até 3 dias) na faixa de rolamento Comprimento de segurança longitudinal (SL)? Comprimento do estreitamento (L)? Comprimento de segurança posterior a obra (PL)? Espaçamento entre cones no estreitamento? Espaçamento entre cones na tangente? Espaçamento entre placas? Quais são as placas? Informações: velocidade da via = 80 Km/h e w = 3,3m 1,0m X 1,0m PL SL L A B C D E F G H

114 Espaço de segurança lateral

115 Dimensionamento do nº de dispositivos

116 Distância entre placas

117 Sinalização horizontal temporária Em obras de longa duração deve ser considerado o emprego de sinalização horizontal temporária. Esta sinalização pode ser feita através de pintura convencional (tinta + microesferas) ou laminado elastoplástico removível. No caso de pintura provisória, a remoção após a obra deve ser feita através de microfresagem ou jateamento, vedada a pintura preta sobre a pintura provisória.

118 Sinalização horizontal temporária

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120 REMOÇÃO DA SINALIZAÇÃO

121 REMOÇÃO

122 REMOÇÃO

123 REMOÇÃO

124 FRESAGEM

125 HIDROJATEAMENTO

126 CONTROLADORES DE OPERAÇÃO PARE-E-SIGA E EMERGÊNCIAS

127 Pare-e-siga Nesta operação é necessário o emprego de controlador de tráfego portando placa de sinalização em suporte manual

128 Pare-e-siga O controlador tem a responsabilidade de cuidar da sua segurança e da segurança de todos os trabalhadores. Portanto, este trabalhador deve ser bem treinado. Para o exercício desta função, o trabalhador deve ter a conduta e procedimento, conforme abaixo: O controlador deve manter o olhar para o tráfego O controlador deve estar posicionado em lugar visível, isto é, não deve ficar atrás de placa de sinalização, ou na sombra de árvore. A posição ideal é estar no acostamento. Não deve ficar em local com bloqueio a fuga, por exemplo: não deve ficar ao lado de barreira ou defensa. O controlador deve portar rádio de comunicação, vedado o uso de celular. Descansar a cada duas horas.

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134 Bandeirinha X abelha

135 Emergências Nesta operação é necessário o emprego de controlador de tráfego (homem-bandeira) portando bandeira manual de sinalização, com movimentos padronizados, conforme figuras abaixo: O homem-bandeira deve seguir a mesma conduta e procedimento do controlador do pare-e-siga.

136 Bandeirinha cansado

137 Esquemas

138 Operação pare-e-siga em pista simples

139 A 1,2m / 1,6m Serviço de curta duração no acostamento TRECHO: urbano e rodovia PERÍODO: diurno SERVIÇOS TÍPICOS: reparos no pavimento, substituição de lâmina e poste de defensas. (se necessário) 1,0m X 1,0m

140 Serviço móvel no acostamento TRECHO: urbano e rodovia PERÍODO: diurno SERVIÇOS TÍPICOS: Roçada, limpeza de placas, varredeira, limpeza de bueiros e canaletas. (se necessário)

141 Barreira móvel

142 Serviço de longa duração com barreira provisória

143 Esquema de sinalização de obra no acostamento Longa Duração (vídeo)

144 Exemplos do Rio de Janeiro

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159 Teste final!

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