Fundação Educacional Comunitária de São Sebastião do Paraíso. Libertas Faculdades Integradas Enfermagem PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 5 ANOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fundação Educacional Comunitária de São Sebastião do Paraíso. Libertas Faculdades Integradas Enfermagem PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 5 ANOS"

Transcrição

1 Fundação Educacional Comunitária de São Sebastião do Paraíso Libertas Faculdades Integradas Enfermagem PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 5 ANOS São Sebastião do Paraíso MG 2010

2 1. APRESENTAÇÃO O Brasil é hoje um país, que apesar das adversidades e da heterogenicidade das suas regiões, conseguiu ao longo dos últimos 50 anos melhorar os indicadores de saúde com conseqüente aumento de vida média do brasileiro. Nossa região, localizada no Sudeste do país, mantém condições de saúde comparáveis às de muitos países desenvolvidos. A expansão de cobertura do sistema de saúde em relação à população fez com que o Sistema Único de Saúde SUS, se consolidasse através da municipalização da sua gestão, propósito este firmemente empenhado pelo Ministério da Saúde. Com isso, foram criadas condições estratégicas para consolidar a descentralização, destacando-se então a definição das responsabilidades a nível federal, estadual e municipal. Através dos incentivos do governo sob sua forma hierarquizada, nossa região e especificamente nosso município apresentou uma grande expansão no setor da saúde nos últimos 10 anos, tanto na medicina curativa quanto na preventiva, sendo esta última destacada pela implantação gradativa e crescente das Unidades Básicas de Saúde da Família no nosso município e cidades adjacentes. Nesse âmbito, não poderíamos deixar de abordar também a iniciativa privada, que sob a regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANSS, tem conseguido se manter e colaborar na manutenção da saúde financeira de muitos hospitais credenciados ao SUS. Os serviços de saúde, tanto na rede pública quanto na particular cresceram, e consequentemente a demanda por profissionais graduados aumentou proporcionalmente. O enfermeiro, profissional indispensável dentro de todo esse processo, passou a ser requisitado tão intensamente que a realidade atual nos descortina um profissional com dupla ou tripla jornada de trabalho, caracterizando assim, uma escassez da categoria em nossa região. Sendo assim, a execução de um projeto político pedagógico na área da enfermagem vem atender aos anseios de uma comunidade que vislumbra na

3 profissão do enfermeiro uma carreira, através da qual, o estudante poderá suprir seu ideal pessoal, bem como ter como perspectiva a inserção no mercado de trabalho, tão saturado em muitas outras profissões. Pretendemos então, apresentar neste projeto uma proposta educacional voltada para a realidade regional na qual estamos inseridos, pautando sempre pela qualidade de um ensino que tenha bases no rigor da ciência, da ética e da humanização. Para isso, descrevemos no presente projeto, o perfil da saúde no nosso município, através do qual ficará resumidamente demonstrada a viabilidade da sua execução prática, dividido em duas partes: rede hospitalar, rede pública de saúde e entidades filantrópicas. Rede hospitalar No início da implantação do curso de enfermagem havia quatro hospitais em São Sebastião do Paraíso, MG, disponíveis para realização do estágio supervisionado, descritos no primeiro projeto pedagógico apresentado à Secretaria Estadual de Educação. Lamentavelmente, dois deles, o Hospital Sagrado Coração de Jesus e a Maternidade São Sebastião, foram desativados por problemas técnicos e organizacionais. Apesar do ocorrido, acreditamos que a qualidade sobrepõe a quantidade, e que a prática de enfermagem deve ser exercida em locais onde o profissional fique assegurado de que a assistência à saúde prestada esteja dentro dos padrões ideais para sua formação. Dessa forma, atualmente os locais conveniados para realização do estágio supervisionado são: 1- Santa Casa de Misericórdia: é um hospital geral, de atendimento regional, filantrópico, de média complexidade e médio porte, com 153 leitos. Possui atendimento de emergência, UTI adulto, pediátrico e neonatal e uma maternidade que pelo reconhecimento de suas ações, lhe foi conferido pelo Ministério da Saúde o título de Hospital Amigo da Criança. A entidade é conveniada com o SUS, UNIMED E AMPARA, sendo o último convênio

4 originado e sediado no próprio município. O hospital tem o compromisso de promover assistência social beneficente, inclusive educacional e de saúde, a menores, idosos, excepcionais ou pessoas carentes. 2- Hospital Psiquiátrico Gedor Silveira: é um hospital psiquiátrico de caráter científico e filantrópico. Do científico, objetivará o tratamento médico de doenças psíquicas, o ensino, estudo e pesquisas no domínio da psiquiatria e especialidades afins e a promoção de cursos de pós-graduação, formação e aperfeiçoamento no setor de sua especialidade. O hospital atende pacientes ambulatoriais de 12 cidades da região e para internações psiquiátricas é referência para 232 cidades das Diretorias Regionais de Saúde de Alfenas, Passos, Pouso Alegre, Varginha, Divinópolis e Patos de Minas. Cerca de 110 cidades dessas internam seus pacientes mensalmente. Rede pública de saúde A saúde pública local envolve uma grande estrutura do município, responsável pela formulação de implantação de políticas, programas e projetos que visam promover, proteger e recuperar a saúde da população e é referência pela humanização e excelência dos resultados aos cidadãos. A rede pública é composta pelo setor administrativo, ambulatório municipal, ambulatório de infectologia, farmácia e laboratório, odontologia, pronto socorro, vigilância em saúde a qual abrange a vigilância ambiental, sanitária e epidemiológica, serviço de controle e avaliação e unidades saúde da família (USFs). No decorrer dos anos houve aumento das USFs, perfazendo o total de 17, o que atualmente, corresponde a 100% de cobertura da área do município. Muitos dos programas desenvolvidos no município são referenciados pela Diretoria de Saúde de Ações Descentralizadas de Passos (DADS), no qual está inserido. Entendemos que é mister que a FECOM, instituição estável, idônea e alicerçada ao longo dos seus 30 anos de existência, queira de forma

5 consciente e responsável embrenhar no campo da saúde, cumprindo seu papel educacional e social, atendendo assim os anseios da população estudantil local e até mesmo regional, como forma de opção de escolha. Haja visto, que nos empenhamos em demonstrar resumidamente a capacidade do município de oferecer campo para estágios, pesquisas e estudos, bem como um futuro promissor no setor profissional. Entidades filantrópicas O município de São Sebastião do Paraíso, também possui entidades filantrópicas que desenvolvem trabalhos em prol da comunidade na área da saúde, com destaque ao Asilo São Vicente de Paulo e à Associação de Combate ao Câncer (ACCa). Estas entidades, em função das atividades realizadas, constituem vasto e adequado campo para realização de estágio supervisionado, pois permite a atuação do estagiário em locais que, além do desenvolvimento de suas habilidades e competências, induz a conscientização da responsabilidade social. 2. JUSTIFICATIVA O processo de descentralização da saúde permitiu que estados e municípios desenvolvessem modelos próprios de gestão, tentando buscar nos recursos locais físicos, financeiros e humanos a melhor maneira de se adaptar à realidade por eles vivenciadas. A criação e a implementação de uma série de programas com a descentralização e a municipalização da saúde, permitiu que cada município, conhecedor de seus problemas, agisse de acordo com as suas necessidades. Atualmente, o enfermeiro tem atuação muito diversificada nos setores da saúde. Este profissional a cada dia se torna mais indispensável devido às habilidades e competências a ele atribuídas, cujo fato tem-se concretizado pelo crescimento de postos de trabalho nos anos de 1992 a 2002 para esta

6 categoria. Neste período, o enfermeiro ocupou o segundo lugar perfazendo o total de 114,3% profissionais contratados na área da saúde. Os serviços de saúde, tanto na rede pública quanto na particular cresceram aumentando a demanda por profissionais graduados proporcionalmente. O enfermeiro, profissional indispensável dentro desse processo, passou a ser requisitado tão intensamente que a realidade atual nos descortina um profissional com dupla ou tripla jornada de trabalho, caracterizando assim, uma escassez da categoria na região de São Sebastião do Paraíso. Estimulada pelas políticas de saúde vigentes a cidade teve o setor alavancado, dinamizado e se expandiu assustadoramente. A conseqüência foi o surgimento de um rico campo para a atuação acadêmica e profissional de enfermagem com a criação das Unidades Saúde da Família. Os serviços de saúde, tanto na rede pública quanto na particular cresceram aumentando a demanda por profissionais graduados proporcionalmente. O enfermeiro, profissional indispensável dentro desse processo, passou a ser requisitado tão intensamente que a realidade atual nos descortina um profissional com dupla ou tripla jornada de trabalho, caracterizando assim, uma escassez da categoria na região de São Sebastião do Paraíso. Outro fator, de relevante importância e que nos impulsiona a executar este projeto é o comportamento dos jovens do nosso município caracterizado pela grande demanda e pela procura de cursos de graduação em outras cidades. Segundo dados da ACEP (Associação Cultural e Educacional Paraisense) diariamente são transportados 680 alunos para estudarem em faculdades da região. Especificamente, na área da saúde, 200 alunos viajam diariamente e destes, 73 fazem curso de enfermagem. Devemos observar que nestes números não constam aqueles estudantes que residem fora do município.

7 Assim, diante do cenário brasileiro de políticas de saúde, nossa região encontra-se inserida e completamente adaptada, apresentando-se sob uma forma dinâmica e em constante processo evolutivo. 3. PERFIL DO CURSO O curso de enfermagem vem atender aos anseios de uma comunidade que vislumbra na profissão do enfermeiro uma carreira através da qual o estudante poderá suprir seu ideal pessoal, bem como ter como perspectiva a inserção no mercado de trabalho, tão saturado em muitas outras profissões. Oferecido no período noturno, o curso de enfermagem viabiliza o acesso ao ensino de graduação ao aluno que necessita estar empregado durante o dia para se manter na faculdade, evitando o seu deslocamento para outras localidades, penalizando-os com o cansaço das horas de estrada associado ao ônus com o transporte. O objetivo do projeto político pedagógico do curso de enfermagem é oferecer um plano de ensino que permita ao profissional desta área atuar no processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade de uma forma crítica, reflexiva e dinâmica, considerando sempre as relações sócio-políticas da nossa região e de todo país. Pautando sempre pela humanização na formação do profissional, o curso tem o propósito firme de promover o bem estar e a qualidade de vida daqueles que serão o alvo de suas ações e decisões. 4. ATIVIDADES DO CURSO O curso realiza atividades de ensino na teoria e na prática. O ensino teórico é realizado por meio de aulas expositivas, trabalhos em grupo, debates, discussões, seminários e painéis. O conteúdo das disciplinas pode ser complementado com trabalhos escolares extra-classe, contemplando

8 conteúdos teóricos e práticos que podem ser desenvolvidos na biblioteca da escola e nos diversos setores de atividades de campo correlatas. Os alunos poderão desenvolver conhecimentos específicos segundo suas aptidões com auxílio à atividade do professor através da monitoria voluntária. As atividades práticas são realizadas nos laboratórios específicos da disciplina que requer a sua utilização. Os alunos são divididos em grupos para facilitar o acesso aos materiais e/ou equipamentos e o processo de ensinoaprendizagem. Durante o período letivo é também realizado:. Semana de Enfermagem, que ocorre no mês de maio, com palestras educativas direcionadas aos alunos da entidade com inclusão da comunidade local e vizinha;. palestras esporádicas, por meio de convites a outros profissionais da saúde para enriquecer o conteúdo programático de determinada disciplina;. visitas técnicas em hospitais, ambulatórios e unidades de emergência (pronto socorro, unidades móveis) para inserção gradual do aluno como observador do futuro campo de atuação do egresso;. projeto social, através do trote solidário, para os alunos ingressantes, juntamente com as demais faculdades que integram a Libertas Faculdades Integradas, com arrecadação de verbas que são convertidas em materiais de uso pessoal para pacientes carentes de entidades locais; Nos 7º e 8º períodos do curso são realizados os estágios supervisionados na rede hospitalar e pública do município com o objetivo de contemplar uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos conhecimentos teóricos pautada pela ética diante do trabalho. 5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO De acordo com as diretrizes curriculares, o curso pretende levar os alunos de graduação a aprender a aprender, o que inclui aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conhecer, fazendo com que o profissional tenha

9 autonomia e clareza para garantir uma ação integral no atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades. A matriz curricular propõe que seus conteúdos não estejam separados, mas relacionados entre si para que o aluno forme uma visão integral de cada tema estudado. A proposta do projeto pedagógico está centrada no aluno, com foco na aprendizagem e não somente no ensino, permitindo que o professor seja um facilitador no processo ensino-aprendizagem, com destaque no aprender do aluno e não somente no conteúdo isoladamente.

10 MATRIZ CURRICULAR ENFERMAGEM Carga Horária Período Disciplinas Teor. Prát. Est. Total 1º Anatomia I Citologia / Histologia / Embriologia Bioquímica Antropologia Filosófica Parasitologia História da Enfermagem Genética e Evolução TOTAL º Anatomia II Fisiologia I Metodologia da Pesquisa I Primeiros Socorros Sociologia Microbiologia Saúde Ambiental Ética e Legislação Aplicada à Enfermagem TOTAL º Patologia Fisiologia II Imunobiologia Epidemiologia Bioestatística Saúde Coletiva I Psicologia Aplicada à Enfermagem I Saúde da Família TOTAL

11 4º Farmacologia Enfermagem em Saúde do Idoso Saúde do Trabalhador e Enfermagem Psicologia aplicada à Enfermagem II Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem I Metodologia da Pesquisa II TOTAL º Saúde Coletiva II Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem II Enfermagem em Saúde da Mulher I Enfermagem em Saúde da Criança I e do Adolescente Nutrição e Dietoterapia Total º Enfermagem em Doenças Transmissíveis Enfermagem Perioperatória Enfermagem em Clínica Médica I Enfermagem em Saúde Mental Administração Aplicada à Enfermagem I Enfermagem em Saúde do Homem TOTAL º Enfermagem Psiquiátrica Enfermagem em Clínica Médica II Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva Enfermagem em Oncologia Didática aplicada à Enfermagem TOTAL

12 8º Enfermagem em Saúde da Mulher II Enfermagem em Saúde da Criança II Administração Aplicada à Enfermagem II Estágio Curricular I TOTAL º Estágio Curricular II TOTAL º Estágio Curricular III TOTAL TOTAL Atividades Complementares 240 Trabalho de Conclusão de Curso 104 TOTAL GERAL 4808 Libras 36 LEGENDA: Teor.= Teoria 2754 Prát. = Prática 594 Est. = Estágio 1220 A disciplina LIBRAS Língua Brasileira de Sinais, é ofertada como componente curricular opcional, todos os semestres, para todos os alunos que desejarem se matricular, em dias e horários compatíveis com o horário das aulas do Curso de Enfermagem, dentro do número de vagas disponíveis. Em relação às hora-aula ou hora-relógio, a carga horária do curso, através do resultado do número de horas/relógio da matriz curricular multiplicado por 60 minutos e dividido por 50 minutos, fica da seguinte forma:

13 - Carga Horária Total = horas/aula ou 4006 horas/relógio. - Estágio Curricular I, II e III = horas/ aula = horas/relógio (25% da carga horária total do curso). - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) = 108 horas /aula = 90 horas/relógio - Atividades Complementares = 240 horas /aula = 200 horas/relógio. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 1º Período ANATOMIA I Nomenclatura anatômica. Planos e eixos anatômicos e tipos constitucionais. Anatomia descritiva e aplicada do aparelho locomotor. DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, SOBOTA e BECHER. Atlas de Anatomia Humana, V1 e V2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GARDNER, GRAY, O RAHILLY. Anatomia Estudo Regional do Corpo Humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CITOLOGIA / HISTOLOGIA / EMBRIOLOGIA Introdução e Evolução celular. Microscopia e técnicas de reparo. Organelas, mitocôndrias e lisossomos. Citoesqueleto e transporte núcleo citoplasma. Proliferação e diferenciação celular. Tecidos fundamentais. Histologia do Sistema Nervoso. Membranas celulares, receptores e canais iônicos. Histologia do Sistema Sensorial e Tegumentar. Histologia do Sistema Respiratório. Histologia do Sistema Cardiovascular e Sangue. Histologia do Sistema Digestório. Histologia do Sistema Endócrino. Meiose e Gametogênese. Fertilização a nidação. Gastrulação. Anexos embrionários.

14 JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, MOORE & PERSAUD. Embriologia Básica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia complementar: SOBOTTA. Atlas de Histologia 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PIEZZI, R.S. FORNÉS. M. Novo Altas de Histologia Normal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIOQUÍMICA Estudo da estrutura e propriedades dos componentes químicos dos seres vivos com ênfase no estudo de: proteínas, glicídeos, lipídeos, enzimas, hormônios e vitaminas com noções de metabolismo e noções de Biofísica. LEHININGUER, A. L. Princípios de Bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. STRYER, L. : Bioquímica.. Guanabara Koogan, 6 ed. Rio de janeiro, VOET, D. ;VOET, J.G.; PRATT, C.W. : Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2 ed. Artmed, VOET, D. ;VOET, J.G.; PRATT, C.W. : Fundamentos de bioquímica. 1ª ed. Artmed, Bibliografia Complementar: MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K. ; MAYES, P. A. e RODWELL, V..W. Harper: Bioquímica Ilustrada. Atheneu, 26 ed. São Paulo, 2006.

15 MARZZOCO, A. e TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Guanabara Koogan, 3 ed. Rio de Janeiro, ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA O Problema sobre o homem. A essência do homem. A relação entre o homem e mundo. A condição humana. Filosofia da ciência. RABUSKE, E. Antropologia filosófica. 9 ed. Petrópolis: Vozes, PENNA, A. G. Introdução à antropologia filosófica. Rio de Janeiro, Imago, BUZZI, A. Introdução ao pensar. 6 ed. Petrópolis, Vozes, Bibliografia Complementar: LINTON, R. O Homem: uma introdução à Antropologia. 12 ed. São Paulo, Martins Fontes, s.d., ZUBEN, N. A. V. A filosofia e a condição humana. Revista Pró-Posição. Vol. 4, N. 3, Rio de Janeiro, 1987, p PARASITOLOGIA Noções básicas de biologia, patogenia e/ou patologia, epidemiologia, profilaxia, diagnósticos e tratamento dos principais parasitos de importância médica em saúde coletiva e saúde pública. Classificação, morfologia, ciclo biológico, transmissão, relação parasito-hospedeiro dos protozoários e helmintos de importância médica, além dos artrópodes transmissores ou causadores de doenças. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, REY, L. Parasitologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

16 HINRICHSEN, S. L. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, HISTÓRIA DA ENFERMAGEM Cronologia histórica e evolutiva da enfermagem (Tempos antigos, Período da Idade Cristã, Idade Média e Moderna). Florence Nightingale e a renovação da enfermagem e do sistema de ensino no cenário internacional. A história da enfermagem e o ensino de enfermagem no Brasil. Correlações da enfermagem antiga e moderna (Evolução, Barreiras, Superações e Consolidação científica). A Associação Brasileira de Enfermagem- Aben, COREN/COFEN e a Cruz Vermelha Brasileira. Gerenciamento do processo de trabalho na enfermagem moderna e introdução à Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). GEOVANINI, T. História da Enfermagem. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, MOREIRA, A.M.; OGUISSO, T. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOREIRA, Almerinda, GEOVANINI, Telma; SCHOELLER, Soraia D.; MACHADO, Wiliam A. C. História da enfermagem, versões e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, Bibliografia Complementar LIMA, M.J. O que é enfermagem. 3 ed. São Paulo: Brasiliense GERMANO, R. M. Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil. 4 ed. São Paulo: Yendiz, ALMEIDA, Cecília Puntel Rocha. O Saber da Enfermagem e sua Dimensão Prática. São Paulo: Cortez, GENÉTICA E EVOLUÇÃO

17 Estudo das alterações estruturais e numéricas que geram síndromes abordadas pela genética humana. Mendelenismo. Cromossomas humanos. Alterações nos cromossomas. Aconselhamento genético. BURNS, G. W. & BOTTINO, P. J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DAWKINS, R. O Gene Egoísta. Belo Horizonte: Itatiaia WESTMAN, J. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GELEHRTER, T.D. Fundamentos de Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia complementar NUSSBAUM, R.L.; MCINNES, R.R. & WILLARD, H.F. Genética Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MOTULSKY, V. Genética Humana: problemas e abordagens. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, º Período ANATOMIA II Anatomia do sistema urinário, respiratório, circulatório, digestório e endócrino. Anatomia da pelve e períneo. Anatomia do aparelho genital masculino e feminino. DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed Rio de Janeiro: Atheneu, SOBOTA e BECHER. Atlas de Anatomia Humana, V1 e V2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GARDNER, GRAY, O RAHILLY. Anatomia Estudo Regional do Corpo Humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

18 FISIOLOGIA I Introdução ao estudo da fisiologia. Estudo dos processos e mecanismos fisiológicos dos sistemas do organismo humano (fisiologia do sistema nervoso, muscular, cardiovascular. Fisiologia do aparelho respiratório. Fisiologia digestiva. Fisiologia do sistema endócrino, do aparelho reprodutor. Fisiologia renal). BERNE, R. M. & LEVI, M. N. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, GUYTON, A. C & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008 CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, Bibliografia complementar GUYTON, A. Fisiologia humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, A.C. Neurociência Básica, Anatomia e Fisiologia, 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, METODOLOGIA DA PESQUISA I O conhecimento científico. Associação Brasileira de Normas e Técnicas. Tipos e formas de apresentação de trabalhos científicos. Recursos para a construção de trabalhos científicos. LAKATOS, E.M, MARIONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, HAGUETTE, M.T.F. Metodologia qualitativa na sociologia. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

19 SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, Bibliografia complementar GAUTHIER, J. H. M.; CERBROL, I. E; SANTOS, I.; TAVARES, C. M. M. Pesquisa em Enfermagem: novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VIEIRA, S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Editora Campus p. PRIMEIROS SOCORROS Introdução aos primeiros socorros. Parada cardiorrespiratória, estado de choque e hemorragias. Ferimentos, fraturas, entorses, luxações. Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Queimaduras, insolações e internação. Choques elétricos, afogamentos e corpos estranhos no organismo. Intoxicações e picadas de animais. Transporte de pessoas acidentadas. CANETTI, M.D. Manual Básico de Socorro de Emergência. 2 ed. São Paulo: Atheneu, AEHLERT, B. ACLS Emergências em cardiologia. 3ª ed. Elsevier, RENATO, L. SOS Cuidados Emergenciais. São Paulo: Ridell, social. SOCIOLOGIA Correntes sociológicas. A sociologia da saúde e da doença e o contexto NUNES, E. D. Sobre a Sociologia da Saúde: origens e desenvolvimento. 2 ed. São Paulo, Hucitec, ADAN, Philippe. Sociologia da Doença e da Medicina. São Paulo, Edusc, BERGER, Peter. Perspectiva Sociológica. 29 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.

20 Bibliografia complementar LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1982 MICROBIOLOGIA Introdução à Microbiologia. Microbiota normal do corpo humano. Esterilização e Desinfecção. Propriedades gerais das Bactérias. Antimicrobianos. Infecções por cocos Gram positivos, bacilos Gram positivos, bacilos Gram negativos, micobactérias e bactérias espiraladas. Doenças bacterianas sexualmente transmissíveis. Diagnóstico laboratorial das infecções bacterianas. Propriedades gerais dos vírus. Vírus entéricos e hepatites virais. Arbovírus. Vírus dermotrópicos. Vírus respiratórios. AIDS. Diagnóstico laboratorial das viroses. Morfologia e fisiologia dos fungos. Diagnóstico laboratorial das micoses. JAWEKTZ, E. Microbiologia Médica. 18 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S. PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, PELCZAR JR., J.M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia. 2 ed. 2 V. São Paulo: Makron, Bibliografia complementar RIBEIRO, M.C.R.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática Roteiro e Manual: Bactérias e Fungos. São Paulo: Atheneu, SAÚDE AMBIENTAL Saúde ambiental e saneamento básico: o homem e a sua relação com o meio ambiente e desenvolvimento. Resíduos sólidos urbanos. Resíduos de serviços de saúde. Sistema de abastecimento de águas. Águas residuárias. Indicadores ambientais e saúde ambiental. Alimentos: controle sanitário e saúde. Artrópodes roedores e agravos à saúde. Poluição atmosférica, poluição

21 sonora, radioatividade e saúde. Educação ambiental. Instrumentos técnicos e legais da saúde ambiental. Ações de vigilância sanitária. KLOETZEL, K. Temas de Saúde: higiene física e do ambiente. São Paulo: EPU,1980. SAUNDERS, T. Sua Saúde e o Ambiente em que construímos: a síndrome do sapo cozido. São Paulo: Cultrix, RIGOTTO, R.M.; Desenvolvimento, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, Bibliografia complementar PHILIPPI Jr. A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, ROUQUAYROL, M.Z. ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Ética, moral, ethos e deontologia. Estrutura do agir ético. Crise da ética e da moral no mundo contemporâneo. A importância da ética no âmbito da vida humana. Princípios éticos de ação no campo da Saúde. Problemas da Bioética. Estudo crítico da legislação de enfermagem de interesse para a prática profissional do enfermeiro. Estudo da Lei do Exercício Profissional. Análise do Código de Ética. Estudo das principais Resoluções do COFEN e Decisões do COREN. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Capacitação para comitês de ética em pesquisa. V. 1. Brasília: CÓDIGO de Ética dos Profissionais de Enfermagem, COFEN, GELAIN, I. Deontologia de Enfermagem. 3 ed. São Paulo: EPU, KLINGER JÚNIOR, F. Ética e bioética em enfermagem. 2 ed. Goiânia: AB, 2007.

22 OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. 2ed. São Paulo: Moderna, SANTOS, E. T. Legislação em Enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, Bibliografia complementar BARCHIFONTAINE, C. P., PESSINI, L. Problemas Atuais da Bioética. São Paulo: Loyola, BOFF, L. Saber cuidar: Ética do humano; compaixão pela Terra. 16 ed. Rio de Janeiro: Vozes, GIOVANINI, T. História da Enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, º Período PATOLOGIA Introdução ao estudo da Patologia. Lesões celulares reversíveis. Degenerações. Lesões celulares irreversíveis. Calcificações patológicas. Pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação. Reparação. Alteração do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias. Doenças nutricionais. BOGLIOLO, L. Patologia Geral. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROBBINS & COTRAN. Patologia: bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu, Bibliografia complementar MENDES, M. R.; CAPARICA FILHO, N.U.; BRANDÃO, J.P. Manual de Patologia Clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, FISIOLOGIA II Introdução ao estudo da fisiologia. Estudo dos processos e mecanismos fisiológicos dos sistemas do organismo humano (fisiologia do sistema nervoso,

23 muscular,cardiovascular. Fisiologia do aparelho respiratório. Fisiologia digestiva. Fisiologia do sistema endócrino, do aparelho reprodutor. Fisiologia renal). BERNE, R. M. & LEVI, M. N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, GUYTON, A. C & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008 CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, Bibliografia complementar GUYTON, A. Fisiologia humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, A.C. Neurociência Básica, Anatomia e Fisiologia, 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, IMUNOBIOLOGIA Princípios Básicos da Imunologia, Sistema imune: órgãos e células, Sistema antígeno, Imunoglobinas, Fisiologia da resposta imune e resposta inflamatória, Testes Imunológicos e Hipersensibilidade, Imunodeficiência, AutoimUnidade: doenças auto-imune, Tipagem sangüínea, Vacinas e anti-soros na prevenção e no tratamento das infecções. JANEWAY JR, C.A.; SILVA, A.C. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, FARHAT, K.K. Imunizações Fundamentos e Prática. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

24 ROITT, L. LM. E BROSTAFF, AROLE D. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Aronole, Bibliografia complementar ROITT, I. RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, EPIDEMIOLOGIA Concepções do processo saúde-doença. Epidemiologia. História natural e medidas de prevenção de doenças. A medida coletiva da saúde principais indicadores de saúde (taxas e coeficientes). Epidemiologia descritiva estudo das variáveis de tempo, espaço e pessoa. Elementos de metodologia e desenhos de pesquisa em Epidemiologia. Análise de dados epidemiológicos. Aplicações da Epidemiologia: doenças transmissíveis, serviços de saúde. Vigilância Epidemiológica. ROUQUAYROL, M.Z. ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e Saúde. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Medsi, PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FLETCHER, R.H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia Complementar BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, IMPRIMIR. BIOESTATÍSTICA Introdução ao Estudo da Bioestatística. Organização de Dados. Apresentação de Dados. Medidas de Variabilidade. Tomada de Decisões Aplicações e Interpretação de Dados. Aplicação de Correlações Aplicações e Interpretações.

25 VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, FLETCHER, R. H., FLETCHER, S. W., WAGNER, E. H. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, SAÚDE COLETIVA I Histórias das políticas de saúde no Brasil. A enfermagem como prática social. Fundamentos teóricos para a prática de enfermagem em Saúde Coletiva. Organização dos serviços de saúde no Brasil Sistema Único de Saúde (SUS). Ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde coletiva. Imunização. BERTOLLI FILHO, C. História da Saude Pública no Brasil. 4 ed. São Paulo: Atica, FARHAT, C.K. Imunizações: Fundamentos e Práticas. 5 ed. São Paulo: Atheneu, EGRY, E.Y. Saúde Coletiva: Construindo um Novo Método em Enfermagem. São Paulo, Ícone, MENDES, E.V. Uma Agenda para a Saúde. São Paulo, Hucitec, Bibliografia complementar SPOSATI, A.O. Assistência na Trajetória das Políticas Sociais Brasileira: uma questão de análise. 10 ed. São Paulo: Cortez, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema Único de Saúde: princípios e conquistas. Brasília, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Financeira do Sistema Único de Saúde. Manual básico. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual para Organização da Atenção Básica. Brasília, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Construção do SUS: Histórias da Reforma Sanitária e do Processo Participativo. Brasília, 2006.

26 BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Municipal de Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Municipal de Saúde: Leis, normas e portarias atuais. Rio de Janeiro, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA. Manual de Normas de Vacinação. Ministério da Saúde, Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA. Manual de Rede de Frio. Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES. Estratégia Nacional de Vacinação contra o vírus influenza pandêmico (H!N!) Informe Técnico Operacional. Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais. Série A. Normas e Manuais Técnicos. 3 ed. Brasília, BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, ROUQUAYROL, M.Z. ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM Psicologia: conceitos e objeto de estudo. Psicologia do desenvolvimento humano e suas conseqüências na personalidade. Psicanálise: Freud e Melanie Klein. O behaviorismo. A psicologia social. Afeto, identidade e violência Humanização na saúde. Doença e morte como ofício a natureza do trabalho. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.;TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva: DANIEL, L. F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo: EPU, MARTINS, M. H. Humanização nas relações existenciais: a formação do profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

27 Bibliografia complementar FADIMAN, J. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, SAÚDE DA FAMÍLIA Estratégia de saúde da família. Atuação do enfermeiro junto a equipe multiprofissional visando a atenção da família no ambiente domiciliar. Família, contexto sócio econômico cultural e o processo saúde/doença. Territorialização. Mapeamento da área de abrangência. Siab (Sistema de informação da atenção básica). Papéis do enfermeiro na equipe saúde da família. Diagnóstico coletivo em saúde da família. DUARTE Y. A. O. DIOGO M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, BRASIL, Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual para a organização da Atenção Básica:Ministério da Saúde, STARFIELD, Bárbara, organizador. Atenção primária: Equilíbrio entre necessidade de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Organização das nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura- Ministério da Saúde, Bibliografia complementar BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Diabetes e Hipertensão Arterial-Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL.Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV-AIDS, Hepatites Virais e outras DST- Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Departamento da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos Cânceres de colo de útero e mama Secretaria de Atenção Saúde. Departamento da Atenção Básica.- Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. SIAB: Manual do Sistema de Informação de Atenção Básica- 1º edição, 4º reimp.- Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

28 4º Período FARMACOLOGIA Introdução à farmacologia. Farmacocinética. Vias de administração e absorção de fármacos. Distribuição e biotransformaçao. Eliminação de fármacos. Farmacodinâmica. Mecanismos de ação dos fármacos. Reações adversas e farmacovigilância. Genéricos. Biodisponibilidade e bioequivalência. Interações medicamentosas. Farmacologia em enfermagem. Intoxicações exógenas. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, FUCHS, F.D. WANNMACHER, L. FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO Introdução ao estudo do envelhecimento: termos básicos e aspectos demográficos. Políticas públicas de relevância para a saúde da pessoa idosa no SUS e nas Unidades de Saúde da Família USF. Avaliação global da pessoa idosa. Suporte familiar e social. Fragilidade, envelhecimento e medicamentos, osteoporose, quedas, incontinência urinária, depressão, demência, atenção domiciliar às pessoas idosas. Prevenção de acidentes com idoso. Direito dos idosos. Maus tratos. FREITAS, E.V. Tratado de geriatria e gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

29 DUARTE,Y.A.O.; DIOGO, M.J.D. Atendimento Domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19). Bibliografia complementar BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto do Idoso. 1 ed. Brasília, p. BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes Estaduais de Atenção à Saúde do Idoso: guia operacional e portarias relacionadas. Brasília, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. World Health Organization; tradução Suzana Gontijo. Brasília, p. SAÚDE DO TRABALHADOR E ENFERMAGEM Saúde e trabalho. Problemas de saúde da população adulta doenças crônicas, degenerativas e doenças ocupacionais. Educação para Saúde. Programas especiais de atenção à Saúde. O trabalho e seu processo histórico. Aspectos legais dos direitos do trabalhador brasileiro. Acidentes de trabalho. Doenças profissionais. Biossegurança. Riscos Ambientais. LUCAS, ALEXANDRE JUAN. O processo de enfermagem do trabalho: a sistematização da assistência de enfermagem em saúde ocupacional. São Paulo: Iátria, MIRANDA, CARLOS ROBERTO. Introdução à Saúde no Trabalho. São Paulo: Editora Atheneu, MENDES, R. Medicina do Trabalho e Doenças Ocupacionais Bibliografia complementar

30 VALA, Victor Vicente, STOTZ, Eduardo Navarro. Participação Popular e Saúde. Rio de Janeiro: CEPEL, GRANDA, Edmundo; BREILH, Jaime. Saúde na Sociedade. São Paulo: Cortez, MENDES, Rene Patologia do Trabalho Editora Atheneu Rio de Janeiro, RJ. LAVAR, E.C.D. Aspectos do Quadro Institucional e da Legislação Aplicada a Saúde do Trabalhador no Brasil. Abrasco, maio de LAURELL, A. C. e NORIEGA, M. Processo de Produção e Saúde: Trabalho e Desgastes Operário. S. Paulo. Hucitec, BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho. Lei no , de 22 de dezembro de NR Portaria no.3.214, de 08 de junho de 1978, NRR Portaria 3.067, de3 12 de abril de Manuais de Legislação. Atlas. 40ª. Ed.,1996. ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM Atenção de enfermagem à saúde do homem, a partir de suas singularidades de gênero e na perspectiva de linhas de cuidado que resguardem a integralidade de sua atenção. Abordagem centrada na família e em indicadores sócio-demográficos, que garantam que a atenção à saúde masculina não se restrinja à recuperação, garantindo, sobretudo a promoção da saúde e a prevenção de agravos evitáveis. Temáticas específicas, em consonância com a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (BRASIL, 2010): Violência, População privada de liberdade, Alcoolismo e Tabagismo, Pessoa com deficiência, Adolescência e Velhice, Direitos Sexuais e Reprodutivos, Indicadores de Morbimortalidade (Causas externas, Tumores, outras causas de mortalidade), Indicadores de Morbidade.

31 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília: Ministério da Saúde, GOMES. R. Sexualidade masculina, gênero e saúde. Rio de Janeiro: Ed. Fiocroz, 20. ed. 2008, 183p. GOMES, R. et al. A prevenção do câncer de próstata: uma revisão da literatura. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, v. 13, n. 1, p , Bibliografia Complementar COSTA, R. G. Saúde e masculinidade: reflexões de uma perspectiva de gênero. Revista Brasileira de Estudos de População, V.20, n.1, p. 84, FIGUEIREDO, W. Assistência à saúde dos homens: um desafio para os serviços de atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, V.10, N.1, GIDDENS, A. A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. UNESP, São Paulo, GOMES, R. A construção da masculinidade como fator impeditivo do cuidar de si. Projeto de Pesquisa vinculado à Bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Rio de Janeiro:IFF/Fiocruz, GOMES, R. et al. As arranhaduras da masculinidade: uma discussão sobre o toque retal como medida de prevenção do câncer prostático. Ciência e Saúde Coletiva, Disponível em: < Acesso em: 25 fev INCA. Instituto Nacional do Câncer. Programa Nacional de Controle do Câncer de Próstata: documento de consenso. Rio de Janeiro. Inca SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA APLICADAS À ENFERMAGEM I Profissão de enfermagem e raciocínio crítico. Comunicação em enfermagem. Relacionamento interpessoal enfermeiro/cliente/família. Registro de enfermagem. Relato de enfermagem. Admissão e alta do cliente nos serviços de saúde. Controle de infecção. Lavagem das mãos. Necessidades humanas básicas. Sinais vitais. Histórico de enfermagem. Exame físico aplicado à enfermagem. Administração de medicamentos. Cálculo de

32 medicamentos. Introdução às técnicas elementares do cuidado (limpeza da unidade, arrumação de cama e higiene corporal). Bibliografia Básica: NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PORTO, C.C. Semiologia médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TAYLOR, C; LILLIS, C; LEMONE, P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia complementar MOTTA, A.L.C. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 4 ed. São Paulo: Iátria, POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L. MACHADO, W.C.A. Tratado Prático de Enfermagem. 2 ed. 2 vol. São Caetano do Sul, SP: Yendis, METODOLOGIA DA PESQUISA II Estudo das metodologias quantitativas e qualitativas utilizadas na pesquisa em saúde, seus fundamentos teórico-metodológicos e as fases da construção de projeto de pesquisa. Desenvolvimento de projeto de pesquisa em saúde, com levantamento bibliográfico, coleta, análise de dados e redação do relatório final. LAKATOS, E.M, MARIONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, HAGUETTE, M.T.F. Metodologia qualitativa na sociologia. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

33 SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, Bibliografia complementar GAUTHIER, J. H. M.; CERBROL, I. E; SANTOS, I.; TAVARES, C. M. M. Pesquisa em Enfermagem: novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VIEIRA, S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Editora Campus p. TREVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação, o positivismo, afenomenologia e o marxismo. São Paulo: Atlas, º Período SAÚDE COLETIVA II Promoção da saúde integral da criança, adolescente, adulto, mulher, gestante e idoso. Programas oficiais do Ministério da Saúde. Sistemas de informação. BERTOLLI FILHO, C. História da Saude Pública no Brasil. 4 ed. São Paulo: Atica, MINISTÉRIO DA SAÚDE: Secretaria de Assistência à saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientaçao do modelo assistencial. Brasília, SCHARAIBER, L.B. :(Organizadores). Programa e Ações na Unidade Básica de Saúde, 2 ed. São Paulo: Hucitec, ROSEN, George. Uma História da Saúde Pública. 2 ed. São Paulo: Hucitec: ed. UNESP, Rio de Janeiro: ABRASCO, 1994 Bibliografia complementar: MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, p.

34 MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde da criança. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto: HIV/AIDS. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto: Hanseníase. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto: Tuberculose. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto: hipertensão e diabetes. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adolescente. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do idoso. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em saúde mental. Marta Elizabeth de Souza 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, p. SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA APLICADAS À ENFERMAGEM II Técnicas básicas do cuidado (segurança, conforto, mobilidade e imobilidades, posicionamento, aplicações térmicas, integridade cutânea, técnicas de curativo, oxigenoterapia, nutrição, sondagem gástrica e entérica, eliminação urinária, eliminação intestinal). Introdução ao processo de enfermagem. Sistematização da assistência de enfermagem. Bibliografia Básica: NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PORTO, C.C. Semiologia médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TAYLOR, C; LILLIS, C; LEMONE, P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia complementar

35 MOTTA, A.L.C. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 4 ed. São Paulo: Iátria, POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L. MACHADO, W.C.A. Tratado Prático de Enfermagem. 2 ed. 2 vol. São Caetano do Sul, SP: Yendis, DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 3 ed. São Paulo: Atheneu, HORTA, W. A. Processo de enfermagem. 1 ed. São Paulo: EPU, ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER I Introdução à saúde da mulher. Sexualidade feminina. Consulta ginecológica. Afecções e distúrbios estruturais do aparelho reprodutor feminino. Mamas. Anticoncepção e planejamento familiar. Climatério e menopausa. BEREK, J.S. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008 REZENDE, J. MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 2 ed. São Paulo: Roca, v. 1 e2, VIANA, L.C. Ginecologia. 2. ed. Belo Horizonte, FREITAS, F.; COSTA, S.H.M.; RAMOS, J.G.L.; MAGALHÃES, J.A. Rotinas em Obstetrícia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, COMP BRANDEN, P.S. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichman & Afonso editores, BURROUGHS, A. Uma Introdução à Enfermagem Materna. Porto Alegre: Artes Médicas, KENNER, C. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso editores, Bibliografia complementar MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, p.

36 BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco. Manual Técnico. 3 ed. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Parto Humanizado, Aborto e Puerpério. Assistência Humanizada à Mulher. Brasília, ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA I E DO ADOLESCENTE Introdução ao estudo da enfermagem neonatológica. Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal e na Unidade Neonatal. Assistência de enfermagem ao R. N. em sistema de alojamento conjunto. Assistência de enfermagem ao R. N. com problemas de saúde. O R. N. pré-termo. O ser criança. A saúde durante a infância. Crescimento e desenvolvimento. Saúde da criança na creche. Alimentação da criança. Consulta de enfermagem pediátrica. Direitos e deveres da criança e do adolescente. Aspectos bio-psicosocio-culturais do adolescente. Desenvolvimento psicológico do adolescente. A enfermagem e os aspectos afetivo-sexuais do adolescente. Principais problemas de saúde e assistência de enfermagem ao adolescente. Kliegman R.M. Tratado de Pediatria. 18 ed. V. I e IIRio de Janeiro: Elsevier, MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica. 9 ed.tomo I, II, III. São Paulo: Sarvier S. A, SHIMITZ, E. M. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, AVERY, G.B. Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém Nascido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GAUDERER, C. Crianças, Adolescentes e Nós. Guia Prático para Pais, Adolescentes e Profissionais. 2 ed. Revinter. BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área

37 Técnica de Saúde da Criança. Caderno de Saúde da Criança. Belo Horizonte: SAS/DNAS CHIPKEVITCH, Eugênio. Puberdade e adolescência: Aspectos Biológicos, Clínicos e Psicossociais. São Paulo: Rocca, GALLATIN, J. Adolescência e individualidade. São Paulo: Harbra, COSTA, M. Sexualidade na adolescência, dilema e crescimento. 9. ed., L&PM. Bibliografia complementar BRÊTAS. J.R.S. (org.) Manual de exame físico para a prática da enfermagem em pediatria. 2 ed. São Paulo: Iátria, CAMPESTRINI, Telma. Alojamento Conjunto e Incentivo a Amamentação. Curitiba: Educa, GANDEREN, E., Christian. Crianças, Adolescentes e Nós. Questionamentos e Emoções. São Paulo: Almed, MINISTÉRIO DA SAÚDE: Estatuto da Criança e do Adolescente, Brasília, NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA Conceitos básicos de nutrição; necessidades e recomendações nutricionais; avaliação do estado nutricional; metabolismo basal; alimentação saudável para promoção da saúde e prevenção de doenças. Nutrição nos diversos períodos do ciclo vital. Educação nutricional. Fundamentos da dietoterapia na prevenção e tratamento de doenças. Nutrição e enfermagem. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais. 2 ed. São Paulo: Sarvier, FARREL M.L. NICOTERI, J.A.L.N. Nutrição em enfermagem: Fundamentos para uma Dieta Adequada. Rio de Janeiro: Lab WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. V. I e II 4 ed. São Paulo: Atheneu, Bibliografia complementar

38 MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. (Org.) Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, º PERÍODO ENFERMAGEM EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Estudo de assistência de enfermagem a clientes portadores de doenças transmissíveis em todas as fases do ciclo vital. Técnicas específicas de prevenção, controle e tratamento. Ênfase nas doenças emergentes e reemergentes. Discute a questão da infecção hospitalar e suas implicações para o trabalhador de enfermagem. AMATO NETTO, V.; BALDY, J. L. S. Doenças Transmissíveis. 3.ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, BATISTA, RS, GOMES, AP, SANTOS, SS, ALMEIDA, LC Manual de Infectologia. Rio de Janeiro: Editora Revinter, BRICKS, LF, CERVI, MC. Atualidades em Doenças Infecciosas. Manejo e Prevenção. São Paulo: Editora Atheneu, Bibliografia complementar FARHAT, CK, CARVALHO, ES, CARVALHO, LHFR, SUCCI, RCM. Infectologia Pediátrica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, FERNANDES, AT. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da Saúde. São Paulo: Editora Atheneu, FERREIRA A W, ÁVILA, SLM. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, FLASKERUD, J.H. AIDS/Infecção pelo HIV. São Paulo, Medsi, KATZ, S. L, GERSHON A. A, HOTEZ, P. J. Krugman. Doenças Infecciosas na Infância. 10. ed. MacGraw Hill, SCHECHTER, M, MARANGONI DV. Doenças Infecciosas. Conduta Diagnostica e Terapêutica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1998.

39 TAVARES, W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos Antiinfecciosos. 3. ed. São Paulo: Ateneu, VERONESI, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Ateneu, ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA Infecção hospitalar. Divisão das áreas hospitalares conforme risco de transmissão de infecção. Enfermagem em centro de material e esterilização (organização, área física, recursos humanos e materiais, fluxograma de pessoal e material, classificação dos artigos, processo de limpeza de materiais, conceitos, desinfecção, processos de esterilização física, química e físicoquímica, validação dos processos de esterilização, preparo e empacotamento de produtos). Enfermagem em centro cirúrgico (estrutura física, recursos humanos e materiais, controle das infecções dos sítios cirúrgicos, classificação das cirurgias, terminologias cirúrgicas, escovação das mãos, paramentação cirúrgica, montagem das salas de cirurgia, posicionamento de paciente, sistematização da assistência de enfermagem ao paciente no período pré e trans operatório e anestesiologia). Enfermagem em sala de recuperação pósanestésica (área física, recursos humanos e materiais, admissão do paciente, complicações mais freqüentes em pós-operatórios, feridas cirúrgicas, drenos e ostomias, sistematização da assistência de enfermagem, alta e transferência da sala de recuperação pós-anestésica). CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POSSARI, J.F. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4 ed. São Paulo: Iátria, POSSARI, J.F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 4 ed. São Paulo: Látria, 2009.

40 MEEKER, M.H.; ROTHROCK, J.C. Alexander: Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO - SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC. 5ª ed. São Paulo: SOBECC, Bibliografia complementar NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: Definições e Classificação Trad. MICHEL, JLM. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, BRASIL - Ministério da Saúde. Coordenação de controle de infecção hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde, BRASIL - Ministério da Saúde. Manual de controle de infecção hospitalar, ENFERMAGEM EM CLINÍCA MÉDICA I Estudos dos processos crônicos degenerativos, com ênfase na prevenção, promoção, tratamento e reabilitação. Estudos dos principais distúrbios cardiovasculares, endócrinos, pulmonares e neurológicos. Lesões ósseas e musculares. CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de Saúde. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LIMA, O.P.S.C. Leitura e interpretação de exames em Enfermagem. 3 ed. Goiânia: AB, 2008.

41 Bibliografia complementar: NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARPENITO, L.J. Manual de Diagnósticos de enfermagem. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, MARIA, V.R.L. Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. 2 ed. São Paulo: Iátria, SAÚDE MENTAL Enfoque preventivo, com ênfase na promoção da Saúde Mental e prevenção da doença mental na comunidade, conceito de saúde mental, influência do ambiente, teoria da crise e efeitos da saúde mental em grupos específicos da comunidade: drogas, alcoolismo, epilepsia, hanseníase, DST/Aids, hipertensão, obesidade, doenças cardíacas e diabetes. Comunicação. Relação intrapessoal e interpessoal. Relação de ajuda. Aspectos psicossomáticos na enfermagem. Família e saúde mental. Promoção da saúde mental no Programa Saúde da Família. Bibliogragia básica RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. 14 ed. Petróplolis: Vozes, DEJOUR, C. A Loucura do Trabalho: Estudo de Psicopatologia do Trabalho. 5 ed. São Paulo: Cortez, DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais Porto Alegre: Artmed, KAPLAN, S.G. Componente de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, TRAVELBEE, Jolyce. Intervención en Enfermeria Psiquiátrica. Colombia: OPAS, STUART, G. W.; LARAIA. M. T. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e prática. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia completar:

42 FUREGATO, A. R. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem. Ribeirão Preto, SP: Scala, TAYLOR, C.M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. Porto Alegre: Artes Médicas ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM I Organização geral do sistema de saúde. Recursos humanos, materiais e financeiros necessários para o planejamento, a execução e avaliação das ações para os níveis local, municipal e regional dos serviços de saúde. KURGGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: Pedagógica e Universitária LTDA, KURGGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARQUIS, B L., HUSTON, C. J. H. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, MARX, L.C.; MORITA, L C.. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. 2 ed. São Paulo: EPUB, MALAGON, L.G.. Administraçao Hospitalar. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LONDONO, G.M.; MORERA, R.G.; LAVERDE, G.P. 3 ed. Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia complementar CARAVANTES, G.R.; PANNO, C.C.; KLOECKNER, M.C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. ed. Elsevier, SOUZA, J.F., OLIVEIRA, M.M.J., Manual de Organização Regimento Interno do Serviço de Enfermagem: subsídios para sua elaboração. Belo Horizonte: Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais, 11p TAJARA, Sanmya Feitosa. Tecnologias Organizacionais na Saúde. São Paulo: Iátria, 2003.

43 CHERUBIN, Niversindo Antônio; SANTOS, Naírio Augusto. Administração Hospitalar Fundamentos. São Paulo. Ed. Cedas, º PERÍODO ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA História da assistência psiquiátrica no Brasil; Reforma Psiquiátrica e serviços alternativos; As síndromes psiquiátricas; neuroses e psicoses, demências; Avaliação do paciente e funções psíquicas alteradas; tratamentos e cuidados de enfermagem. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais Porto Alegre: Artmed, KAPLAN, S.G. Componente de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, TRAVELBEE, Jolyce. Intervención en Enfermeria Psiquiátrica. Colombia: OPAS, STUART, G. W.; LARAIA. M. T. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e prática. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia completar: FUREGATO, A. R. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem. Ribeirão Preto, SP: Scala, TAYLOR, C.M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. Porto Alegre: Artes Médicas ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA II Estudo dos principais distúrbios gastrointestinais, renais, endócrinos, hematopoiéticos. Saúde do trabalhador. Assistência de enfermagem ao portador de câncer. Doenças transmissíveis, emergentes e reemergentes. Assistência de enfermagem a clientes portadores de doenças transmissíveis. Infecçao hospitalar e suas implicações para a assistência de enfermagem.

44 CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de Saúde. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia complementar: NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARPENITO, L.J. Manual de Diagnósticos de enfermagem. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, MARIA, V.R.L. Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2003.

45 ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA Epidemiologia das urgências e emergências clínicas e traumáticas. Humanização da assistência em emergência e terapia intensiva. Gestão do serviço de urgência e emergência e unidade de terapia intensiva (área física, organização, legislação, fluxo de paciente, recursos humanos e materiais). Biossegurança. Assistência ao paciente crítico (monitorização hemodinâmica, acesso venoso central, punção arterial, insuficiência respiratória, abordagem das vias aéreas, síndrome coronariana aguda, arritmias cardíacas, parada cárdio-respiratória, acidente vascular cerebral, distúrbio hidroeletrolítico, sepse, intoxicação exógena, alterações glicêmicas, gástricas e renais, e atendimento ao politraumatizado pré e intra hospitalar). Sistematização da assistência de enfermagem. Farmacologia no atendimento de emergência e terapia intensiva. Morte encefálica e doação de órgãos e tecidos. Bibliografia Básica AEHLERT, B. ACLS Emergências em cardiologia. 3ª ed. Elsevier, KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, KNOBEL, E. Terapia intensiva: enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, MARTINS, HS; BRANDÃO NETO, RA; SCALABRINI NETO, A; VELASCO, IT. Emergências clínicas: abordagem prática. 4ª ed. São Paulo: Manole, MCSWAIN, NE; FRAME, S; SALOMONE, JP. PHTLS Atendimento préhospitalar ao traumatizado. 6ª ed. Elsevier, Bibliografia complementar CARPENITO, LJ. Manual de diagnósticos de enfermagem. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora de Publicações Científicas, NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: Definições e Classificação Trad. MICHEL, JLM. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

46 SMELTZER, SC; BARE, BG. BRUNER/SUDDARTH: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA O câncer como problema de saúde pública: epidemiologia, fatores de risco, mecanismos de proteção. Oncogênse. Tumores mais incidentes em crianças e mulheres. Tratamentos: quimioterapia, RX, imunologia, cirurgia. Aspectos psicossociais do câncer. Saúde mental e câncer. Reabilitação e cuidados paliativos no câncer. Qualidade de vida de crianças e mulheres que sobrevivem ao câncer. O profissional de saúde diante do sofrimento e da morte. Bibliografia Básica: HAAGEDOORN, E.M.L. et al. Oncologia básica para profissionais de saúde. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, BARACAT, et al. Cancerologia atual: um enfoque multidisciplinar. São Paulo: Rocca, 2000,. CLARK, J.C; MCGRIE, R.F. Enfermagem oncológica: um currículo básico, 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Bibliografia complementar: BONASSA, E.M.A Enfermagem em terapêutica oncológica. São Paulo: Atheneu, CAMARGO, B; LOPES. L.F. Pediatria oncológica: noções fundamentais para o pediatra. São Paulo: Lemar, CAMPOS, M.A. O trabalho em equipe multidisciplinar: uma reflexão crítica. J.Bras. Psiquiatria, 41(6); , CAMPOS, M.A. Experiência de trabalho em uma equipe multi-disciplinar de um hospital dia psiquiátrico universitário - reflexões sobre dinâmica de grupo. Revista da ABP-APAL. v. 10, n. 1, p , MAILHIOT, G.B. Dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: Duas Cidades, MUNARI, D.B; RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem e grupos. Goiânia: AB/ 1997.

47 ORNISH, Dean - Amor & Sobrevivência. Trad. Auly de Soares Rodrigues. Ed. Rocco, ISBN: ROGERS, Carl R. A pessoa como centro. São Paulo: EPU/EDUSP, DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM Conceito de educação, saúde e enfermagem. Articulação destes conceitos com a didática (ensino superior). Conhecimentos básicos de educação. Concepção tradicional e contemporânea da educação. Visão global do processo de ensino-aprendizagem. Planejamento didático. Função educativa do enfermeiro, no ensino, na assistência/extensão e pesquisa. CERVO, A. L. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, ANASTASIOU, L.G.C. Processos de Ensino e Aprendizagem na Universidade. Joinville: Univille,2006. Bibliografia complementar: ANASTASIOU, L.G.C. Metodologia do Ensino Superior: da prática docente a uma possível teoria pedagógica. Curitiba: Ipbex, PIMENTA, S.G.; ANASTASIOU, L.G.C.Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, º Período ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA II Unidade pediátrica. A reação da criança frente à hospitalização. Admissão na unidade pediátrica. Assistência de enfermagem em cirurgia pediátrica Variações das técnicas de enfermagem nos procedimentos à criança hospitalizada; dietoterapia e patologia pediátrica. A família e a criança. Atenção à saúde do escolar. Estatuto da criança e do adolescente (ECA). Acidentes mais comuns na infância. Doenças prevalentes na infância e as imunopreviníveis (calendário vacinal). Assistência à criança vítima de violência e abuso sexual.

48 MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica. 9 ed.tomo I, II, III. São Paulo: Sarvier S. A, SHIMITZ, E. M. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, AVERY, G.B. Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém Nascido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CHIPKEVITCH, Eugênio. Puberdade e adolescência: Aspectos Biológicos, Clínicos e Psicossociais. São Paulo: Rocca, BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Criança. Caderno de Saúde da Criança. Belo Horizonte: SAS/DNAS Bibliografia complementar BRÊTAS. J.R.S. (org.) Manual de exame físico para a prática da enfermagem em pediatria. 2 ed. São Paulo: Iátria, CAMPESTRINI, Telma. Alojamento Conjunto e Incentivo a Amamentação. Curitiba: Educa, ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER II Assistência materna e o parto humanizado (tipos de parto e casas de parto). Desenvolvimento fetal e alterações físicas e psicológicas na gestação. Cuidados da saúde na gestação. Assistência de enfermagem no período intraparto, pós-parto e puerpério. Cuidados com a mama puerperal. Assistência de enfermagem na gestação de alto risco. BEREK, J.S. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008 REZENDE, J. MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NOVAK, E. Tratado de Ginecologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan,1990 HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 2 ed. São Paulo: Roca, v. 1 e2, 1993.

49 VIANA, L.C. Ginecologia. 2. ed. Belo Horizonte, FREITAS, F.; COSTA, S.H.M.; RAMOS, J.G.L.; MAGALHÃES, J.A. Rotinas em Obstetrícia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, COMP BRANDEN, P.S. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichman & Afonso editores, BURROUGHS, A. Uma Introdução à Enfermagem Materna. Porto Alegre: Artes Médicas, KENNER, C. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso editores, Bibliografia complementar MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco. Manual Técnico. 3 ed. Brasília, IMPRIMIR ver com Mariana não encontrado na internet BRASIL. Ministério da Saúde. Parto Humanizado, Aborto e Puerpério. Assistência Humanizada à Mulher. Brasília, IMPRIMIR ver com Mariana não encontrado na internet ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM II Introdução à administração: Teorias, princípios e funções administrativas. Processo de gerenciamento aplicado ao serviço de snfermagem. Recursos básicos ao desenvolvimento do serviço de enfermagem: Recursos administrativos, físicos, humanos e materiais. Processo de comunicação aplicado às relações interpessoais e administração de conflitos. KURGGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: Pedagógica e Universitária LTDA, KURGGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARQUIS, B L., HUSTON, C. J. H. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

50 MARX, L.C.; MORITA, L C.. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. 2 ed. São Paulo: EPUB, MALAGON, L.G.. Administraçao Hospitalar. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LONDONO, G.M.; MORERA, R.G.; LAVERDE, G.P. 3 ed. Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia complementar CARAVANTES, G.R.; PANNO, C.C.; KLOECKNER, M.C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. ed. Elsevier, SOUZA, J.F., OLIVEIRA, M.M.J., Manual de Organização Regimento Interno do Serviço de Enfermagem: subsídios para sua elaboração. Belo Horizonte: Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais, 11p TAJARA, Sanmya Feitosa. Tecnologias Organizacionais na Saúde. São Paulo: Iátria, CHERUBIN, Niversindo Antônio; SANTOS, Naírio Augusto. Administração Hospitalar Fundamentos. São Paulo. Ed. Cedas, ESTÁGIO CURRICULAR I Desenvolvimento de atividades assistenciais, educativas e administrativas em serviços de saúde. 9º Período ESTÁGIO CURRICULAR II Desenvolvimento de atividades assistenciais, educativas e administrativas em serviços de saúde. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10º Período ESTÁGIO CURRICULAR III Desenvolvimento de atividades assistenciais, educativas e administrativas em serviços de saúde.

51

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

CURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013

CURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013 CURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013 Eixos longitudinais, conteúdos e objetivos cognitivos psicomotores Eixos transversais, objetivos Per. 1º Ano eixo integrador: O CORPO HUMANO CH INT. COMUM. HAB.

Leia mais

PROVA PARA SELEÇÃO AO SERVIÇO MILITAR TEMPORÁRIO NA ÁREA DA2ª REGIÃO MILITAR - ESTÁGIO DE SERVIÇO TÉCNICO (EST/2016)

PROVA PARA SELEÇÃO AO SERVIÇO MILITAR TEMPORÁRIO NA ÁREA DA2ª REGIÃO MILITAR - ESTÁGIO DE SERVIÇO TÉCNICO (EST/2016) PROVA PARA SELEÇÃO AO SERVIÇO MILITAR TEMPORÁRIO NA ÁREA DA2ª REGIÃO MILITAR - ESTÁGIO DE SERVIÇO TÉCNICO (EST/2016) ÁREA: ENFERMAGEM RELAÇÃO DE ASSUNTOS 1 - ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO APLICADA

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010) ANATOMIA HUMANA CH 102 (2372) Estudo morfológico dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano, com ênfase para os

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no 2º semestre letivo de 2001 para os alunos matriculados no 4º semestre.

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no 2º semestre letivo de 2001 para os alunos matriculados no 4º semestre. RESOLUÇÃO CONSEPE 38/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ENFERMAGEM, REGIME SERIADO SEMESTRAL, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 3.840 H/AULA CURRÍCULO PLENO 1.

MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 3.840 H/AULA CURRÍCULO PLENO 1. MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: NUTRIÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁIMO = 7 (SETE)

Leia mais

Semestre: 1 Quantidade de Módulos:9 Unidade de Ensino:Núcleo de Saúde

Semestre: 1 Quantidade de Módulos:9 Unidade de Ensino:Núcleo de Saúde 212 Módulo: 9º período e Mês Início do Módulo:216/1 Numero da Página: 1 Impresso em:14/12/215 16:4:29 da Disciplina Variação TEO PRA LAB TEO PRA LAB Quantidade de Disciplinas neste Módulo: Total CH H/A:

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADE DETALHADA DO CURSO COM AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO

CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADE DETALHADA DO CURSO COM AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADE DETALHADA DO CURSO COM AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO Biologia Geral, Citologia e Genética Estudo da célula, seus componentes e relação com as funções

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ingressantes 2008 Semestre 1 Semestre 2

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ingressantes 2008 Semestre 1 Semestre 2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ingressantes 2008 Cálculo I 40 Cálculo II 40 Princípios Desenvolvimento de Algoritmos I 80 Princípios Desenvolvimento de Algoritmos II 80 Matemática 40 Lógica Matemática 40 Probabilidade

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Área: Estágio de Enfermagem em Saúde do Adulto I e II Campo de Atuação: Santa Casa de Tupã; Instituto de Psiquiatria de Tupã e Hospital São

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV ENFERMAGEM. COORDENADOR Pedro Paulo do Prado Júnior pedro.prado@ufv.br

Currículos dos Cursos UFV ENFERMAGEM. COORDENADOR Pedro Paulo do Prado Júnior pedro.prado@ufv.br 114 ENFERMAGEM COORDENADOR Pedro Paulo do Prado Júnior pedro.prado@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 115 Currículo do Curso de Bacharelado ATUAÇÃO O Curso de Graduação em da UFV apresenta como perfil

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO Disciplina: Saúde da Criança e do Adolescente Código: 106209 Crédito: 04.07.00

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1. 60 h. 104 h. 146 h. 72 h 2º SEMESTRE. Carga horária

ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1. 60 h. 104 h. 146 h. 72 h 2º SEMESTRE. Carga horária MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE MEDICINA DE DIAMANTINA - FAMED CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1 MED001 MED002 MED003

Leia mais

FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENFERMAGEM DAS FACULDADES INTA

FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENFERMAGEM DAS FACULDADES INTA FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENFERMAGEM DAS FACULDADES INTA 1º SEMESTRE 1. Anatomia Humana 90 60 30 06 2. Biologia (Citologia/Genética) 60 45 15 04 3. Educação em Saúde 30 20 10 02 4. Introdução a Enfermagem

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013)

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) Coordenador: Prof ª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Carga horária total: 60 horas 30 horas práticas

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR Curso Medicina Semestres Área Temática Módulo Sem CH CH Semestre Introdução ao Estudo da Epidemiologia Geral 4 40

MATRIZ CURRICULAR Curso Medicina Semestres Área Temática Módulo Sem CH CH Semestre Introdução ao Estudo da Epidemiologia Geral 4 40 MATRIZ CURRICULAR Curso Medicina Semestres Área Temática Módulo Sem CH CH Semestre Introdução ao Estudo da Epidemiologia Geral 4 40 Medicina I Anatomia Sistêmica Aplicada 8 80 Semiologia Médica 6 60 Ética

Leia mais

Missão. - Estimular a capacidade de análise dos problemas que se apresentam no campo da Saúde Pública e Privada;

Missão. - Estimular a capacidade de análise dos problemas que se apresentam no campo da Saúde Pública e Privada; CURSO: Farmácia Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas, ao controle,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PRÓ-SAUDE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PRÓ-SAUDE 1º período Saúde, Trabalho e Meio- Ambiente I 150 10 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PRÓ-SAUDE Identificação da relação entre os modos de viver e o processo

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCB UFV ENFERMAGEM. COORDENADORA Rita de Cássia Lanes Ribeiro rribeiro@ufv.br

Currículos dos Cursos do CCB UFV ENFERMAGEM. COORDENADORA Rita de Cássia Lanes Ribeiro rribeiro@ufv.br 146 Currículos dos Cursos do CCB UFV ENFERMAGEM COORDENADORA Rita de Cássia Lanes Ribeiro rribeiro@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 147 Bacharelado ATUAÇÃO O Curso de Graduação em da UFV apresenta

Leia mais

Agente Comunitário em Saúde

Agente Comunitário em Saúde Agente Comunitário em Saúde Introdução a Informática Ações de Promoção do ambiente saudável A sociedade em que vivemos Construção de Redes Comunitárias e Promoção à Saúde Introdução à Profissão de Agente

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA

CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA Coordenaçăo: Profª. MS. Mara Rosana dos Santos E-mail: nutricao@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 211 Ser Nutricionista É atuar em todas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Auxiliar

Leia mais

Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I

Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

PLANO DE TRABALHO DOCENTE PLANO DE TRABALHO DOCENTE IDENTIFICAÇÃO: COLÉGIO ESTDUAL DARIO VELLOZO CURSO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM PROF. ENFª. ARLETE JUÇARA REFOSCO TANURE DISCPLINA: ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA APLICADA A ENFERMAGEM

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO EMENTAS DISCIPLINAS MATRIZ 3 1º AO 3º PERÍODO 1 º Período C.H. Teórica: 90 C.H. Prática: 90 C.H. Total: 180 Créditos: 10

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/2014 1.ª SÉRIE 2.ª SÉRIE

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/2014 1.ª SÉRIE 2.ª SÉRIE MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: ENFERMAGEM BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 5 (CINCO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 05 (CINCO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 08

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

Cré d. Cód Sem Módulo Ementa Créd

Cré d. Cód Sem Módulo Ementa Créd Conselho Universitário - CONSUNI Câmara de Ensino Curso de Graduação em Odontologia da UNIPLAC Quadro de Equivalência para Fins de Aproveitamento de Estudos entre duas Estruturas Curriculares Modulares

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Farmácia

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Farmácia Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código:136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de

Leia mais

FACIDER FACULDADE DE COLIDER. FACIDER atualizado 2014/1 FARMACIA, BACHARELADO ESTUDOS FORMATIVOS Página 1

FACIDER FACULDADE DE COLIDER. FACIDER atualizado 2014/1 FARMACIA, BACHARELADO ESTUDOS FORMATIVOS Página 1 Portaria Credenciamento IES: Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01. Portaria Autorização Administração : Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01 Portaria Reconhecimento Administração : Portaria 3.519 D.O.U.14/10/05. Portaria

Leia mais

ASPECTOS SÓCIO POLÍTICO DA SAÚDE Noções básicas de políticas sociais, com ênfase nas do setor saúde.

ASPECTOS SÓCIO POLÍTICO DA SAÚDE Noções básicas de políticas sociais, com ênfase nas do setor saúde. 1º PERÍODO ANATOMIA HUMANA Unidade I - Anatomia sistemática-generalidades - Nomenclatura anatômica. Sistema ósseo. Articular. Muscular. Sistema nervoso. Sistema circulatório. Sistema digestivo. Sistema

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

ENFERMAGEM DO TRABALHO - TURMA VII

ENFERMAGEM DO TRABALHO - TURMA VII Rua Rio Branco, 216, Centro, CEP 650-490, São Luís /MA - Fone: (98) 3878.21 Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1764/06, D.O.U. 211 de 03.11.06, Seção 01, Folha14 ENFERMAGEM DO TRABALHO - TURMA VII

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM NUTRIÇÃO MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM PRIMEIRO PERÍODO / 1 O ANO CIÊNCIAS SOCIAIS, HUMANAS E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Sociologia, Antropologia e Filosofia 2-40 Iniciação à Pesquisa em Nutrição 2-40 Leitura

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE ENFERMAGEM. Relatório Pró-Saúde Enfermagem UVA

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE ENFERMAGEM. Relatório Pró-Saúde Enfermagem UVA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE ENFERMAGEM Relatório Pró-Saúde Enfermagem UVA Sobral - 2007 Resumo do projeto: Dentre os principais trabalhos referentes

Leia mais

Mantenedora FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantida FACULDADE FASIPE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Mantenedora FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantida FACULDADE FASIPE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Mantenedora FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantida FACULDADE FASIPE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM SINOP / MATO GROSSO MATRIZ CURRICULAR ENFERMAGEM 1º SEMESTRE Anatomia Humana I

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 02/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular do Curso de Nutrição, na modalidade bacharelado,

Leia mais

DISCIPLINAS CHP CHS CHST CHSP

DISCIPLINAS CHP CHS CHST CHSP MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA (Bacharelado) Aplicada aos Ingressantes a partir de 2011/1 Turnos Integral Matutino/Vespertino e Integral Vespertino/Noturno 1 o Período BIOLOGIA CELULAR

Leia mais

CURSO PRIUS PREPARATÓRIO PARA TÉCNICOS DE ENFERMAGEM HUPE / UERJ

CURSO PRIUS PREPARATÓRIO PARA TÉCNICOS DE ENFERMAGEM HUPE / UERJ AME - Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem. 2009/2010. Rio de Janeiro: EPUB, 2009. ANVISA. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Caderno C: Métodos de Proteção Anti- infecciosa.

Leia mais

Curso de Graduação em MEDICINA Plano Curricular Pleno 2014/1

Curso de Graduação em MEDICINA Plano Curricular Pleno 2014/1 Curso de Graduação em MEDICINA Plano Curricular Pleno 2014/1 MED-100 - Unidades de Ensino da área de conhecimento das bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função

Leia mais

FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA

FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA 1 FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO O Farmacêutico é um profissional da

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA 1/6 PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER CÓDIGO: EMI026 CARGA HORÁRIA TEÓRICA 30H CARGA HORÁRIA PRÁTICA 90H CRÉDITOS 8 VERSÃO CURRICULAR: 2010/2 PERÍODO: 7º DEPTO: EMI PRÉ-REQUISITOS Fundamentos

Leia mais

RETIFICAÇÃO Nº 01 AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 001/2007

RETIFICAÇÃO Nº 01 AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 001/2007 Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE HERVAL D OESTE RETIFICAÇÃO Nº 01 AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 001/2007 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E/OU PROVAS E TÍTULOS, PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO

Leia mais

Anexo 1 Planos de Estudos do curso de Pedagogia Universidade do Sul de Santa Catarina

Anexo 1 Planos de Estudos do curso de Pedagogia Universidade do Sul de Santa Catarina ANEXOS Anexo 1 Planos de Estudos do curso de Pedagogia Universidade do Sul de Santa Catarina Plano de 20 Habilitação: Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental Se m 1º 2º nº Disciplinas nºcred

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM Atividades Complementares Compreende atividades extracurriculares desenvolvidas conforme opção do aluno, correlacionadas com os objetivos gerais

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I Código: ENF 214

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Código: ENF - 226 Pré-requisito: ENF

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: BIOSSEGURANÇA Código: ENF- 307 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 20.2

Leia mais

PLANO DE CURSO. Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Pré-requisito:

PLANO DE CURSO. Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Pré-requisito: CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SAÚDE Código: ENF - 301 Pré-requisito: Nenhum Período

Leia mais

Processo Pedagógico de Formação do aluno do curso medico do UNI-BH

Processo Pedagógico de Formação do aluno do curso medico do UNI-BH Processo Pedagógico de Formação do aluno do curso medico do UNI-BH A proposta pedagógica para formação do medico dentro do curso do UNI-BH baseia-se na estruturação em três módulos de conteúdo bem definido

Leia mais

Curso de Técnico Auxiliar de Geriatria

Curso de Técnico Auxiliar de Geriatria Curso de Técnico Auxiliar de Geriatria Área de Formação: 762. Trabalho Social e Orientação O Técnico Auxiliar de Geriatria é o profissional com múltiplas competências para poder desempenhar as suas funções

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA-FORMAÇÃO FISIOTERAPEUTA

CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA-FORMAÇÃO FISIOTERAPEUTA CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA-FORMAÇÃO FISIOTERAPEUTA Coordenaçăo: Profª. Esp. Lidiane Alves Dias E-mail: fisioterapia@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 219 Conceito É uma ciência da Saúde

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 104-GR/UNICENTRO, DE 28 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Atividade Física e Saúde, modalidade de educação a distância, aprovado pela Resolução

Leia mais

Saúde Informa Nº 02 Distrito Sanitário Centro DSCe

Saúde Informa Nº 02 Distrito Sanitário Centro DSCe Saúde Informa Nº 2 Distrito Sanitário Centro DSCe Agosto/211 Apresentação Esta é a segunda edição do informativo do DSCe e o dedicamos a discussão das atividades de educação permanente, ao monitoramento

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA, SUBSTITUTAS E CONTIDAS FACULDADE DE ENFERMAGEM CCV 1º PERÍODO CURRÍCULO 2009

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA, SUBSTITUTAS E CONTIDAS FACULDADE DE ENFERMAGEM CCV 1º PERÍODO CURRÍCULO 2009 QUADRO D QUIVALÊNIA, SUBSTITUTAS ONTIDAS FAULDAD D NFRMAGM V 1º PRÍODO URRÍULO 2009 DISIPLINA A DISIPLINA B ódigo Disciplina /H urso Disciplina H ódigo urso 01264 Anatomia 51T 17P nfermagem Anatomia 51T

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO

Leia mais

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Saúde. OBJETIVO DO CURSO:

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM II Código: ENF- 213 CH

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º EF540- PROCESSO DE TRABALHO EM ENFERMAGEM OBRIG 90 30 120 7.0 Fórmula: (EF201 E EF230) OU (EF230 E EF232) EF201 - INTRODUCAO A ENFERMAGEM 1 EF230- EXERCICIO DA ENFERMAGEM 1A EF230 - EXERCICIO

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Proteção e prevenção SUBFUNÇÃO: SEGURANÇA NO TRABALHO E BIOSSEGURANÇA

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por

Leia mais

PRÉ REQUISITOS* DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM. 1º Semestre Pré requisito. Estar regularmente matriculado no curso de bacharelado em

PRÉ REQUISITOS* DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM. 1º Semestre Pré requisito. Estar regularmente matriculado no curso de bacharelado em PRÉ REQUISITOS* DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 1º Semestre Pré requisito bacharelado em Metodologia da Pesquisa aplicada à Saúde Embriologia Humana Biologia Celular Psicologia Sociologia Produção

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária Coordenadoria de Extensão e Ação Comunitária PROPOSTA DE PROGRAMA

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária Coordenadoria de Extensão e Ação Comunitária PROPOSTA DE PROGRAMA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária Coordenadoria de Extensão e Ação Comunitária Coordenadoria de Extensão e Ação Comunitária PROPOSTA DE PROGRAMA Número da Ação (Para

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIPLOMA CONFERIDO: BACHAREL NÚMERO DE VAGAS: 100 VAGAS ANUAIS NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA: 50 ALUNOS TURNOS

Leia mais

Titulação: Bacharel em Nutrição; Especialista em Nutrição e Saúde; MBA EM Gestão Executiva de Negócio; Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade.

Titulação: Bacharel em Nutrição; Especialista em Nutrição e Saúde; MBA EM Gestão Executiva de Negócio; Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade. C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Nutrição e Dietética Código: ODO-19 Pré-requisito:

Leia mais

Matriz Curricular. Carga Horária. Unidades Acadêmicas. Período

Matriz Curricular. Carga Horária. Unidades Acadêmicas. Período Matriz Curricular Período 1º Unidades Acadêmicas UAI: Introdução ao Estudo da Odontologia Conhecer a estrutura do indivíduo nas suas bases biomoleculares e celulares quanto às propriedades e interrelações

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 4º - Os alunos inseridos no regime anual seguem o currículo previsto na Resolução CONSEPE 38/96, até sua extinção.

RESOLUÇÃO. Artigo 4º - Os alunos inseridos no regime anual seguem o currículo previsto na Resolução CONSEPE 38/96, até sua extinção. RESOLUÇÃO CONSEPE 91/2000 ATERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais