Marinoni (fl.152) explica que Parte é um conceito puramente processual, que se afere mediante o simples lanço de olhos ao processo.

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1 PARTES E PROCURADORES O conceito de partes é de suma importância para determinar quem pode ser beneficiado pela sentença judicial e contra quem o pronunciamento surte os seus efeitos. As partes do processo são o AUTOR, que ocupa o polo ativo e o RÉU que toma assento no polo passivo. Segundo Humberto Theodoro Jr, A que invoca a tutela jurídica do Estado e toma a posição ativa de instaurar a relação processual recebe a denominação de autor. A que fica na posição passiva e se sujeita à relação processual instaurada pelo autor, chama-se réu ou demandado. Marinoni (fl.152) explica que Parte é um conceito puramente processual, que se afere mediante o simples lanço de olhos ao processo. O processo só se estabelece plenamente com a participação de três sujeitos principais: Estado, autor e réu. Há diferença entre sujeito da lide (direito material) e sujeito processual (direito formal). Quanto ao conceito de Procurador Marinoni (fl.152) acrescenta O procurador da parte, sentido que se outorga ao termo nos arts NCPC, é o advogado, o qual a Constituição consagrou como indispensável à administração da justiça (art. 133 CF). NOMENCLATURA O nome dado as parte varia de acordo com o tipo de ação e fase processual. Autor e Réu são nomenclaturas universais. Porém há nomes específicos, a saber: 1. Processo de Conhecimento: Ações em geral: Demandante e Demandado Recursos em geral: Recorrente e Recorrido 2. Processo de Execução: Exequente e Executado 3. Tutela Provisória: Requerente e Requerido. 1

2 DEVERES DAS PARTES E DE SEUS PROCURADORES ART. 77 NCPC PRINCÍPIO DA PROBIDADE PROCESSUAL - Consiste em a parte sustentar suas razões dentro da ética e da moral, não utilizando mecanismos de chicana e fraude processual - Nelson Nery Jr.(fl.404) As partes e seus procuradores devem proceder no processo com lealdade, boa-fé e probidade, conforme previsão do art.77 NCPC. De acordo com Marinoni (fl. 162) O art. 77 é o fundamento da necessidade de boa-fé objetiva no processo civil. A boa-fé objetiva revela-se no comportamento merecedor de fé, que não frustre a confiança do outro Esse dever se aplica à todos aqueles que de alguma forma participam do processo: partes (autor e réu), aos advogados que os representem e aos terceiros intervenientes. (art.77, caput CPC) As partes têm o dever de evitar a proliferação dos recursos, quando cientes de que as espécies são despidas de fundamentação. Exemplos: Embargos de Declaração interpostos sem haver de fato omissão, obscuridade ou contradição a ser sanada. Quem não cumpre os deveres, está praticando ato atentatório ao exercício da jurisdição. Nesse sentido importante comentar sobre a repressão ao Contempt of Court (desprezo ao tribunal) - O art.77, 2º NCPC. Sobre o tema se manifestou o doutrinador Nelson Nery Júnior: 2

3 A norma impõe às partes o dever de cumprir e de fazer cumprir todos os provimentos de natureza mandamental, como, por exemplo, as liminares (cautelares, possessórias, de tutela antecipada, de mandado de segurança, de ação civil pública etc.) e decisões finais da mesma natureza, bem como não criar empecilhos para que todos os provimentos judiciais, mandamentais ou não, de natureza antecipatória ou final, sejam efetivados, isto é, realizados. O desatendimento desse dever caracteriza o contempt of court, sujeitando a parte infratora à sanção do CPC 77. A doutrinadora Ada Pellegrine Grinover, citando Joseph Moskovitz (Contempt of injuction, civil and criminal, 1943) também comenta o tema: A origem do contempt of court está associada à idéia de que é inerente à própria existência do Poder Judiciário a utilização dos meios capazes de tornar eficazes as decisões emanadas. É inconcebível que o Poder Judiciário, destinado a solução de litígios, não tenha o condão de fazer valer os seus julgados. Nenhuma utilidade teriam as decisões, sem cumprimento ou efetividade. Negar instrumentos de força ao Judiciário é o mesmo que negar a sua existência. DA RESPONSABILIDADE DAS PARTES POR DANO PROCESSUAL O art. 79 trata de norma que institui responsabilidade processual pela má-fé no processo. Essa responsabilização independe do resultado do processo. Segundo Marinoni pode o demandando ver o pedido do demandante julgado improcedente e ainda assim ser condenado por dano oriundo da má-fé processual. Esse artigo alcança: Autor, Réu e Terceiros. Quanto ao juiz responde pelo 143 NCPC e o MP responde pelo 79NCPC. Art. 80 rol exemplificativo., não é taxativo (porque há outras previsões no código ver art 142 NCPC. 3

4 SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL Segundo o art.18º NCPC ninguém poderá pleitear, em nome próprio, direito alheio, salvo quando autorizado por lei essa é a legitimação ordinária, é a regra geral. Haverá só por exceção, portanto, casos em que a parte processual é pessoa distinta daquela que é parte material da relação material conflituosa. Quando isso ocorre, dá-se a substituição processual ou legitimação extraordinária, que consiste em demandar a parte, em nome próprio, a tutela de um direito controvertido de outrem. Caracteriza-se pela cisão entre a titularidade do direito material e o exercício do ação judicial. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL - o autor pleiteia em nome próprio o reconhecimento de direito alheio (do substituído), como se dá na hipótese de o processo ser proposto pelo MP ou por uma associação, na defesa de direitos coletivos. Frise-se o autor do processo é o MP ou a Associação, qualificando-se como Sujeitos do Processo. Outro exemplo: quando a parte, na pendência do processo, aliena a coisa litigiosa ou cede o direito pleiteado em juízo. Embora o alienante deixe de ser o sujeito material da lide, continua a figurar na relação processual como parte, agindo em nome próprio, mas na defesa do direito alheio (o adquirente) art.109 NCPC. SUCESSÃO PROCESSUAL Segundo o art.108 NCPC só é permitida, no curso do processo, a sucessão voluntária das partes nos casos expressos em lei. No caso de morte de qualquer dos litigantes, a substituição por seus sucessores é necessária. (art.110 NCPC). 4

5 A alienação de coisa ou do direito litigioso, via de regra, não altera a legitimidade das partes. (art.109 CPC) Note-se que sucessão de parte e substituição processual não se confundem: Na sucessão processual ocorre uma alteração nos polos subjetivos do processo. Uma outra pessoa passa a ocupar o lugar do primitivo sujeito da relação processual. Ex: o herdeiro passa a ser novo autor ou novo réu, na ação em que ocorreu o falecimento do litigante originário. Na substituição processual: não se registra alteração nos sujeitos do processo, apenas um deles age, por autorização especial da lei, na defesa do direito material de quem não é parte na relação processual. Ex. parte que aliena, durante o processo, o bem litigioso, e continua a defende-lo em juízo, no interesse do novo proprietário. SUBSTITUIÇÃO DO ADVOGADO Pode ser provocada pela parte ou pelo próprio causídico. Quando a parte revogar o mandato outorgado ao advogado, no mesmo ato constituirá outro (a desobediência acarreta a extinção do processo, pois faltará um pressuposto processual.) (art.111 NCPC) Se a omissão for do réu o processo correrá à revelia art.76 NCPC Se a iniciativa for do advogado: este deverá cientificar a parte para que lhe nomeie sucessor. Durante os 10 dias seguintes à cientificação, o advogado continuará a representar o mandante. (art.112 NCPC). PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS SUBJETIVOS REFERENTE ÀS PARTES: 1.1 Que tenham capacidade de ser parte: Nos termos do art. 70 do NCPC, toda pessoa que se acha no exercício dos seus direitos tem capacidade de estar em juízo. 5

6 Conforme o Código Civil, a personalidade jurídica da pessoa natural se inicia a partir do nascimento com vida, enquanto a da pessoa jurídica a partir do registro de seus atos constitutivos. Quem tem personalidade jurídica pode ser parte, isto é, estar em juízo. Assim toda pessoa (natural, jurídica ou formal) é capaz de direitos e deveres processuais. Tem, portanto capacidade de ser sujeito da relação processual = capacidade de ser parte = capacidade jurídica. Capacidade de ser parte, portanto, tem aquele que tem capacidade de direito. Por isso, um menor tem capacidade de ser parte. Falta ao menor, porém, a capacidade processual, pois não pode estar validamente em juízo se não estiver representado ou assistido por seu representante legal. Capacidade processual é um pressuposto processual de validade (NCPC, art. 485, IV). Tem capacidade de ser parte: a) Pessoas naturais o homem ou a mulher, inclusive o nascituro (art.2º CC). b) Pessoas Jurídicas c) Pessoas formais que são certas massas patrimoniais: massa falida, espólio. 1.2 Que tenham capacidade processual ou capacidade para estar em juízo: refere-se à capacidade de praticar validamente os atos processuais. Assim, nos termos da legislação civil e processual civil, os absolutamente e os relativamente incapazes podem ser parte, mas não podem praticar atos processuais, por lhes faltar a capacidade processual. Esta é reconhecida àqueles que têm capacidade plena para o exercício dos seus direitos, sendo que os incapazes devem ser representados ou assistidos em juízo. 6

7 Determina o art. 71 do NCPC que os incapazes serão representados ou assistidos por seus pais, tutores ou curadores, na forma da lei. A falta de capacidade processual pode ser alegada pelo réu, em preliminar de contestação, sendo, porém, lícito que o juiz a examine de ofício, mesmo porque é pressuposto processual e, assim, matéria de ordem pública. Pode levar à extinção do processo sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, IV, do CPC, mas deve o juiz assinar prazo para regularização, nos termos do art. 76 NCPC verificando a incapacidade processual ou a irregularidade da representação das partes, o juiz, suspendendo o processo, marcará prazo razoável para ser sanado o defeito. Esse prazo não deve exceder 30 dias (art.351 CPC). Contudo se no prazo assinado, não for corrigido o defeito o juiz declarará, por decisão, as consequências cabíveis, segundo determinação do art.76, segunda parte CPC. Quanto às pessoas naturais diz-se que podem ter: a) capacidade processual plena: todos aqueles que segundo o Direito Civil (art.5º e parágrafo único CC) têm capacidade de exercer pessoalmente os próprios direitos igualmente têm plena capacidade processual, isto é, podem pessoalmente estar em juízo, exercendo por isso os direitos e deveres processuais. Tais são os maiores de 18 anos. b) capacidade processual limitada ou relativa: tem capacidade processual limitada ou relativa ou semiplena as pessoas relativamente incapazes, segundo o art.4º CC. Como a capacidade processual é limitada essas pessoas precisam ser assistidas por seus pais, tutores ou curadores. Frise-se, aqueles que têm capacidade limitada não são representados, mas tão só ASSISTIDOS. 7

8 Tais são: os maiores de 16 anos e menores de 18 anos os ébrios habituais, os viciados em tóxicos e os que por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo os pródigos (Obs.: Pródigo é a pessoa que se revela por um gasto imoderado capaz de comprometer seu patrimônio.) Os silvícolas devem ser assistidos por tutores e pelo Ministério Público, a quem cabe defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas (art.129, V CF) c) falta absoluta de capacidade processual: as pessoas absolutamente incapazes mencionadas no art.3º CC também o são para estar em juízo, Tais são: os menores de 16 anos os que por enfermidade ou deficiência mental não tiverem discernimento para a prática dos atos os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. Como dito, na relação processual, em que sejam partes essas pessoas, por ser absoluta sua incapacidade, são REPRESENTADAS por seus pais, na ausência desses por seus tutores ou curadores. 1.3 Que tenham capacidade de postular em juízo: é aquela inerente a que tem direito de postular em juízo, ou seja, direito de agir e de falar em nome das partes no processo. No direito brasileiro o ius postulandi é privilégio do advogado regularmente inscrito na OAB. O NCPC traz nos artigos 103 a 107 os direitos e deveres dos advogados (sinônimo de procurador, causídico, mandatário) 8

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