o PROCURADOR-GERALDE JUSTIÇA e o CORREGEDOR-GERAL 00 MINISTÉRIO
|
|
- Izabel Maria do Carmo de Caminha de Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATO N 063/ PGJ/CGMP Regulamenta 003/2007-CSMP. o Art. 19 da Resolução n.o o PROCURADOR-GERALDE JUSTIÇA e o CORREGEDOR-GERAL 00 MINISTÉRIO PÚBLICO, no uso de suas atribuições, em conformidade com o disposto no Art. 20 da Resolução n.o 003/2oo7-CSMP, de 18 de dezembro de 2007, publicada no DOE de 22 de janeiro de 2008, resolvem: Art. 1 Ficam aprovadas, nos termos deste ato, as rotinas a serem observadas pelos órgãos de apoio das Promotorias de Justiça na tramitação dos inquéritos civis e procedimentos preparatórios no âmbito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, no que diz respeito à recepção, ao registro, distribuição de documentos, inclusive formação, instrução, tramitação, arquivamento e desarquivamento de procedimentos. DOSPRINCíPIOS Art. 2 Na instrução dos inquéritos civis e procedimentos preparatórios os órgãos de apoio das Promotorias de Justiça devem atuar em conformidade com os procedimentos estabelecidos neste ato e as normas que regulamentam o inquérito civil, observando sempre os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência. DA CONCEITUAÇÃODOSATOS Art. 3 Para fins de uniformidade dos procedimentos rela1fnados Ato, os termos mais usuais referentes a documentação são definidos ao presente I - anexação - união de um procedimento a outro,
2 definitivamente; 11- adensacão união provisória de dois ou mais procedimentos, visando à uniformidade de tratamento em assuntossemelhantes; 11I- arauivamento - guarda e conservação de documentos e procedimentos no Arquivo-Geral; IV - autos de orocedimento - conjunto de documentos ordenados cronologicamente, reunidos em capa própria, com numeração especifica, necessários ao registro formal de atos e de fatos de natureza administrativa ou juridica; V - autuacão - ato pelo qual o documento ou conjunto de documentos, recebidos no Protocolo, transforma-se em procedimento, recebendo numeração única e capa padronizada; VI - corresoondência - toda espécie de comunicação formal escrita, que circula nos órgãos ou entidades, à exceção dos procedimentos, classificando-se em: a) interna - aquela mantida entre órgãos do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio de memorando ou Correspondência Interna - CI; b) externa - aquela mantida entre os órgãos ou entidades; c) ofkial - espécie de correspondência caracterizada pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade e mantida entre os órgãos ou entidades da Administração Pública ou destes para outros órgãos públicos ou agentes privados, cujo conteúdo é de interesse da Administração Pública; d) particular - espécie de correspondência caracterizada pela sua individualidade e pessoalidade, cujo conteúdo é de interesse alheio à Administração Pública; e) expedido - aquela de origem interna, remetida no âmbito da Administração Pública a destinatário interno ou externo; f) recebida - aquela de origem interna ou externa recebida pelo Protocolo- Geral ou Setorial do órgão ou entidade. VII - desapensacão- separaçãode procedimentos juntados or apensação; VIII desarauivamento - ato pelo qual um documen o ou procedimento, mediante solicitação, é retirado do Arquivo-Geral;
3 IX - desentranhamento - ato justificado de retirada de documento dos autos; X - desoacho decisório - ato pelo qual a autoridade competente decide uma questão submetida à sua apreciação; XI - despacho de mero exoediente - ato de impulso do procedimento preparatório ou do inquérito civil; XII - informacão - despacho de mero expediente que visa o esclarecimento de matéria constante do procedimento; XIII - Juntada - inserção de um documento aos autos; XIV - certidão ato pelo qual o Ministério Público, por meio do agente competente, afirma por escrito a existência de um fato ou de uma situação que pode ser verificada em assentamento público (autos, procedimentos, despachos, etc); XV - parecer de oerícia técnica - documento emitido por perito do Ministério Público, base de apoio e de instrução às deliberações do presidente do inquérito civil. XVI parecer jurídico. documento mediante o qual órgão da administração pública emite opinião sobre questões jurídicas submetidas ao seu pronunciamento; XVII - orotocolo - atividade de recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos e correspondências, subdividindo-se em: a) protocolo-geral. local em Que são realizadas as atividades de autuação, recebimento, distribuição, registro, expedição de documentos e correspondências; e b) protocolo setorial - LocaLnas unidades organizacionais das promotorias, em que são realizadas as atividades de recebimento, cadastramento, digitalização, tramitação, juntada de documentos, desentranhamento e arquivamento corrente de documentos e procedimentos. XVIII - reconstituicão de autos - ato peloqualse reconstitui um procedimento extraviado ou danificado; XIX - termo de declaracões - registro formal de depoimento prestado por pessoa que compareça espontaneamente ou convocada para esclarecer tos pertinentes ao objeto do inquérito ou procedimento preparatório. procedimento xx - termo de anexacão - registro formal da união a outro, onde devem constar os números dos procedimen efinitiva de um s, a identificação I,. ~~'
4 do solicitante, o registro da renumeração das páginas, a data e local da anexação, com assinatura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; XXI. termo de adensamento - registro formal da união provisória de procedimentos, onde devem constar os números dos procedimentos, a identificação do solicitante, a data e local do apensamento, com assinatura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; XXII- termo de arquivamento - registro formal da guarda e conservação de documento e procedimentos no Arquivo-Geral, no qual deve constar o número do procedimento, a identificação do solicitante, a data e o local do arquivamento, com assinatura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; XXIII- termo de desaoensacão - registro formal da separação fisica de dois ou mais autos apensados, no qual devem constar os números dos procedimentos, a identificação do solicitante, a data e o local da desapensação, com assinatura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; XXIV- termo de desarquivamento. registro formal da retirada de documento ou procedimento do Arquivo-Geral, no qual deve constar o número do procedimento, a identificação do solicitante, a data e o local do desarquivamento, com assinatura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; XXV- termo de desentranhamento - registro formal da retirada de peça ou folha dos autos, no qual deve constar o número do procedimento, a relação dos documentos extraidos, com o respectivo número das folhas, a identificação do solicitante, a data e o local do desentranhamento, com assinatura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; XXVI - termo de encerramento - registro formal de encerramento do procedimento para arquivamento, no qual deve constar o número do procedimento, a identificação do solicitante, a data e o local do encerramento, com assi tura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; XXVII- termo de iuntada de folha ou Deca. registro formal ou peça aos autos, no qual deve constar o número do procedimento solicitante, a relação dos documentos inseridos, como o respectivo a identificação do Ir mero das folhas, a - c ~'J\
5 data e o local da juntada, com assinatura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; XXVIII. termo de reconstituição de orocedimentos registro formal de reconstituição de procedimento extraviado ou danificado, no qual deve constar o número do procedimento original, a procedência, os interessados, o assunto, além de outras informações julgadas necessárias, com assinatura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; XXIX- termo de ressalva - registro formal da constatação da retirada irregular de peça ou folha dos autos, no qual deve constar o número do procedimento, a identificação do servidor que detectou a irregularidade, a data e o local do ocorrido, com assinatura ou rubrica do responsável aposta sobre o nome e o cargo, digitado ou carimbado; DA RECEPÇÃO,REGISTROE DISTRIBUiÇÃO Art. 4 Todo documento oficial recebido nas promotorias deve ser entregue ao Protocolo respectivo para registro, encaminhamento ou distribuição. 1 No documento recebido deve ser registrado, por meio eletrônico ou manual, a data e hora do protocolo. Art. 5 O registro e a digitalização, no sistema informatizado de controle de documentos recebidos pelo Ministério Públko, que dêem início ou se destinem à instrução dos procedimentos de que trata este ato, devem ser realizados pelo protocolo no ato do recebimento. Os demais documentos gerados internamente devem ser digitalizados ou anexados eletronicamente pelos seusautores. 1 A nomenclatura a ser utilizada nos procedimentos instaurados com a finalidade prevista no Art. 1 das Resoluções n. 003/2007-CSMPe 23/2007-CNMP será exclusivamente inquérito civil ou procedimento preparatório, de acord com o disposto nos arts. 6 e 4, respectivamente, vedado o registro de atos investigat' 'os com qualquer outra denominação. Art. 6 Ressalvadoo disposto no artigo anterior, é atribui ão da Secretaria da Promotoria a digitalização ou anexação no sistema informatiz o de controle de documentos indicados pelo Presidente do inquérito, a verificação de I', L ~V\
6 compatibilidade entre o conteúdo fisico e eletrônico. DAFORMAÇÃODEPROCEDIMENTOS Art. 7 Compete ao protocolo o recebimento, registro de documentos e a inscrição dos dados pertinentes no sistema informatizado de controle. Art. 8 A autuação de procedi mento tem por base o despacho fundamentado ou portaria do Promotor de Justiça. Art. 9 A numeração inicial das folhas é efetuada pela Secretaria quando da autuação dos documentos que constituem o procedimento, devendo as seguintes ser numeradas e rubricadas pelos servidores que as inserirem, obedecendo à seqüência das mesmas e mediante "TERMODEJUNTADADE FOLHAOU PEÇA". Parágrafo único - Não é permitida a numeração repetida de folhas ou a diferenciação das mesmas por meio de letras ou quaisquer outros artificioso Art. 10 Aos documentos remetidos para abertura de procedimento que envolva pessoa que detém prerrogativa de tratamento prioritário deve ser aposto o carimbo, a etiqueta e/ou utilizada capa diferenciadora. Art. 11 Cada volume dos autos de um procedimento não deve exceder 200 (duzentas) folhas. 1 Atingido o limite previsto no caput, será providenciado o encerramento do volume e a abertura de um novo, mediante termo próprio, datado e assinado pelo servidor responsável. 2 Caso haja a necessidade de inclusão de um documento que exceda 200 (duzentas) folhas, este deve, preferencialmente, iniciar um novo volume. 3 A numeração das folhas do novo volume do procedimento é continua à do anterior, inserindo-se na capa, exclusivamente, os registros cadastrais c nstantes da capa do primeiro, o número do volume em algarismos romanos e o núm o do cadastro no sistema informatizado de controle. 4 Documentos encadernados ou em brochura, além d são apensados ao procedimento com a colocação da etiqueta de ane de grande volume, contendo o número /," ~ ))\.
7 do procedimento e a palavra "ANEXO" com sua numeração própria. DOSATOS DEINSTRUÇÃO Art. 12 Os procedimentos e inquéritos são instruidos pelas provas neles produzidas, tais como informações, pareceres, despachos e demais documentos, até a emissão de ato final de atribuição do Presidente do Inquérito ou procedimento preparatório. Art. 13 Os servidores incumbidos da prática de atos de instrução do inquérito civil ou procedimento preparatório devem: I - ler os autos com a máxima atenção, verificando, inclusive, a numeração e a seqüência dos documentos; 11 - procurar, quando necessário, os responsáveispara receber instruções; 11I - praticar o ato de que foram incumbidos, restringindo-se unicamente ao assunto em exame, de maneira clara e concisa; IV - evitar a repetição de informação já prestada por outro servidor ou interessado e o uso do mesmo texto de documento constante do procedimento, não deixando, contudo, de fazer alusão aos mesmos, quando for o caso; V - instruir o procedimento de maneira a possibilitar a rápida solução do mesmo, não o retendo por prazo superior ao que for estabelecido; VI - justificar, quando cabivel e por escrito, perante os responsáveis, a permanência do procedimento em sua responsabilidade por tempo superior ao estabelecido; VII observar pnnclploséticos que devem ser dispensados às informações contidas nos documentos, mantendo absoluta discrição sobre eles; e VIII dispensar adequado tratamento físico aos documentos, o ervar cuidados de higiene no manuseio, fazer furos centralizados, fazer as dobras simetria, utilizar material adequado, evitar o uso de grampos metáli ainda, preservar as informações já existentes ao apor novos elemento como carimbos e etiquetas, evitando escrever ou rasurar os documen s autuados.
8 Parágrafo único - Verificada a existência de retirada irregular de peça ou folha dos autos, o servidor que a constatou deve informar ao Presidente do Inquérito e registrar formalmente o ocorrido, mediante "TERMO DERESSALVA". Art. 14 Na produção dos documentos, tais como informação, relatório, certidão, parecer, o servidor deve observar: I - clareza e sobriedade na linguagem, isenta de aspereza, tom polêmico e parcialidade; 11 concisão; 11I - legibilidade, adotando-se, preferentemente, o uso de digitação; e IV - transcrição, no rodapé do documento, de dispositivos citados da legislação. 1 Os documentos devem ser elaborados conforme os modelos de editoração de documentos oficiais. 2 No documento que cientificar da decisão de indeferimento de requerimento de instauração de Inquérito Civil, Art. 7 da Resolução n.o CSMP, deverá constar obrigatoriamente Superior do Ministério Público. a possibilidade de recurso e o endereço do Conselho Art. 15 Os atos dos procedimentos devem ser produzidos por escrito, com a data e o local de realização e a assinatura do responsável. 1 Qualquer solicitação inerente aos procedimentos na fase de instrução deve ser feita por meio de requerimento a ser submetido à apreciação do Presidente. 2 Quando recebidas determinações verbais do Presidente, estas devem ser informadas nos autos pelo servidor responsável pelo cumprimento. Art. 16 Cabe a Secretaria das Promotorias o controle de prazos dos atos do inquérito civil e procedimento preparatório, devendo o servidor responsável certificar as remessas, bem como o decurso do prazo e proceder às juntadas necessárias. 1 0 Durante o curso de prazos os procedimentos devem escaninhos da secretaria, cabendo ao servidor responsávelfazê-los conel imediatamente após a prática do ato pendente. nos 2 Na referência a elementos constantes dos autos,
9 respectiva folha citada na instrução e, em caso de apensamento, o número do procedimento apensado. Art. 17 Os documentos de tamanho diminuto devem ser colados, por uma das bordas, numa folha de papel em branco, para facilitar sua inclusão, manuseio e numeração. Parágrafo único O procedimento de colagem não pode impossibilitar a leitura do conteúdo do verso do documento e a posição do carimbo deve alcançar a folha em que for colada. Art. 18 Fica vedada: I - a juntada de documentos sem o devido termo que a formalize; 11 - a juntada de documentos e a menção de atos e fatos relacionados a outros procedimentos que não tenham ligação, direta ou indiretamente, com o assunto do procedimento, e que não sejam imprescindlveis para a exata compreensão e fundamentação do abordado nos autos; 11I - a inclusão de documentos que já constem do procedimento; IV - a inclusão de peça impressa em papel fac-símile, devendo, nesse caso, ser juntada sua cópia reprográfica; V - a entrega ou divulgação do extrato de tramitação ou conteúdo de documento ou procedimento sem autorização expressa do Presidente. Art. 19 Não é permitida a retirada ou substituição de folhas de procedimento, salvo na existência de motivo que justifique a anulação de documentos integrantes do mesmo. 1 O documento retirado deve receber a anotação "ANULADO", constando em folha de despacho a devida justificativa seguida de assinatura ou rubrica do responsável, aposta sob o nome e a função, carimbados ou digitados. 2 Na ocorrência do disposto no caput, o procedimento deve se e as folhas renumeradas e rubricadas; este procedimento, forma que o cancelamento das folhas anteriores, deve ser consignado. Art. 20 A imagem gerada para o sistema informatiza de controle de documentos e procedimentos deve corresponder integralmente ao co papel. ido no formato em
10 1 0 Verificada a não conformidade entre a imagem e o contido no formato em papel, o servidor deve certificar e submeter ao Presidente do Inquérito. DATRAMITAÇÃO Art. 21 A tramitação dos autos, volumes e documentos deve ser feita por meio do sistema de gerenciamento de documentos, cabendo aos envolvidoscertificarem os ato da entrega e do recebimento. Parágrafo único Somente com autorização escrita do Presidente do Inquérito, devidamente registrada no sistema de controle eletrônico, o autos poderão ser retirados da Promotoria. Art. 22 Não é permitida à Secretaria a tramitação de procedimento sem que todas as folhas estejam devidamente numeradas e rubricadas, sem rasuras e, quando for o caso, com os termos de anexação, desanexação, apensação, desapensação, entre outros. 1 0 O servidor que receber um procedimento e detectar a existência de quaisquer irregularidades previstas no caput deve corrigi-las, certificando. 2 0 Deve ser providenciada, pelo servidor que verificar o defeito, a substituição da capa do procedimento sempre que ela estiver rasgada ou danificada, visando garantir a integridade dos documentos juntados. DAANEXAÇÃO Art. 23 Os procedimentos são anexados quando forem relativos ao mesmo interessado e contiverem o mesmo assunto. Parágrafo único Na anexação de procedimentos, o mais recente nexado ao mais antigo, sendo as folhas daquelerenumeradas com a numeração seqüen i Art. 24 Cabe à Secretaria da Promotoria a anexação de proce i antigo, mediante "TERMODEANEXAÇÃO", certificando a providência e Parágrafo único - Para localização de procedimento anexad número do procedimento mais antigo, cabendo à Secretaria proceder
11 para que os dados do anexado mantenham-se apenas para fins de pesquisa. DA APENSAÇÃO Art. 25 Os procedimentos são apensados, por determinação do Presidente, quando tenham correlação entre si, visando à uniformidade de tratamento em matérias semelhantes, relativos ao mesmo interessado ou não. Parágrafo único Na apensação são mantidas as numerações individuais das folhas dos procedimentos. Art. 26 Compete à Secretaria, após determinação do Presidente constante em despacho fundamentado, apensar os procedimentos, mediante "TERMO DE APENSAÇÃO", no mais novo. DA DESAPENSAÇÃO Art. 27 Os procedimentos são desapensados, por determinação do Presidente em despacho, quando a tramitação conjunta dos mesmos não for mais necessária. Parágrafo único - O desapensamento será efetuado e informado pela Secretaria mediante "TERMO DE DESAPENSAMENTO" no procedimento em que foi solicitada a apensação. DO ARQUIVAMENTO E DO DESARQUIVAMENTO Art. 28 O encerramento dos procedimentos ocorre nas seguintes hip' ses: Público; I - quando homologado o arquivamento pelo Conselho Superior o Ministério 11- quando proposta ação correspondente. Art. 29 Depois de encerrados, os procedimentos peças que não acompanharem a petição ln1clal da ação devem ser encaminhadaspara ~rquivame~~ I
12 mediante "TERMODEARQUIVAMENTO". Art. 30 O arquivamento de procedimentos é determinado pelo Presidente do Inquérito mediante o despacho de "ARQUIVE-SE",e formalizado pela Secretaria, que deve adotar as providêndas relativas à baixa do procedimento nos registros do sistema informatizado de controle ou livros da promotoria. Art. 31 O desarquivamento de procedimentos é efetuado mediante determinação do Presidente, ou seu substituto, por intermédio do "TERMO DE DESARQUIVAMENTO". DA RECONSTITUIÇAoDEAUTOS Art. 32 Havendo desaparecimento ou extravio de procedimento, o servidor que primeiro tomar conhecimento do fato deve levar ao conhecimento do Presidente que determinará as providências cabíveis. Art. 33 O servidor responsável pela reconstituição do procedimento deve fazêlo a partir da cópia extraida do sistema informatizado de controle de documentos e procedimentos e autuá-lo por meio de "TERMODERECONSTITUIÇÃODEPROCEDIMENTO". Parágrafo único - Todos aqueles que praticaram atos no procedimento devem ser notificados para que ratifiquem, documentos por eles gerados. no prazo de 30 (trinta) dias, as cópias restauradas dos DOSPEDIDOSDEVISTA.DECÓPIASE DECERTIDÕES Art. 34 O requerimento de vista e/ou de cópia de documento ou procedimento e certidões deve ser dirigido ao Presidente do Inquérito. 1 0 O pedido de vista, cópia ou certidão não interrom prazos para a realização de atos no procedimento. Art. 35 O requerimento de cópia deve requerente. as razões do pedido, e, quando possível, especificação das páginas que pretende copiar. ata, qualificação do do procedimento e a..
13 1 As cópias serão forneci das às expensasdo requerente. 2 Servidor designado pelo Pr-esidente do Inquérito acompanhará a extração de cópias. 3 O prazo para a prática do ato definido no parágrafo anterior é de, no máximo, dois dias úteis, contados a partir do deferimento do pedido. Art. 36 As certidões de registros processuais serão concedidas ao interessado, mediante requerimento, excetuados os casos de acessoà matéria de cunho sigiloso. 1 O pedido de certidão deve ser dirigido ao Presidente do Inquérito o qual apreciará e, se for o caso, determinará a expedição da certidão requerida, no prazo de até 5 (cinco) dias para procedimentos em andamento e 15 (quinze) para os arquivados, contados da data do recebimento. r As certidões, ainda que expedidas por servidor, deve ser conferida pelo Presidente do inquérito, que aporá assinatura em campo próprio onde deve ficar registrada a expressão "CONFERIDOPOR", acompanhada de carimbo identificador. DISPOSiÇÕESFINAISE TRANSITÓRIAS Art. 37 As rotinas definidas para o inquérito civil aplicam-se aos procedimentos preparatórios. Art. 38 Aos autuados que versem sobre questões individuais para as quais estejam o Ministério Público legitimado a atuar (referentes a pessoa idosa, portadora de deficiência, criança e adolescente e outros), aplica-se, quanto ao registro e instrução, as regras do procedimento preparatório, di pensando-se quando do arquivamento a homologação pelo Conselho Superior do Ministério Público - CSMP. Art. 39 No prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias, eon é10sa partir da publicação deste ato, o Departamento de Teenologia da Informação necessárias nos sistemas de informática de maneira a permitir o int disposições estabelecidas. al cumprimento das Art. 40 Os modelos a que se refere o 1 do Art. 14 s Centro de Apoio Operacional. ão disponibilizados pelo
14 Art. 41 Aplica-se o disposto neste ato, no que couber, aos documentos e procedimentos entregues, ou que passem a tramitar, por meio eletrônico. Art. 42 Os casos omissosserão res Yidospelo Presidente do Inquérito. data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SISTEMA DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA N.º. 065 DE 02 DE AGOSTO DE 2010 SISTEMA DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS O DIRETOR DO LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DO MINISTÉRIO DA
Leia maisNORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO COD. 200 ASSUNTO: AUTUAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 309/2012, de 02/07/2012 VIGÊNCIA: 02/07/2012 NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS
Leia maisInstrução de Processos
INSTRUÇÃO NORMATIVA INS 12 01 Instrução de Processos Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia Origem: Macro Processo: Processo: DAF Diretoria de Administração e Finanças Gerir Suporte
Leia maisProtocolo Integrado e Processo Eletrônico Nacional: Novos Paradigmas para a Administração Pública Federal. Brasília, 10 de março e 2015
Protocolo Integrado e Processo Eletrônico Nacional: Novos Paradigmas para a Administração Pública Federal Brasília, 10 de março e 2015 Portaria Interministerial MJ/MP aprova os procedimentos gerais para
Leia maisATO PGJ N.º 0112/2012. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, por substituição legal, no uso de suas atribuições legais, e
ATO PGJ N.º 0112/2012 DISPÕE SOBRE A AUTUAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, MANUSEIO, TRAMITAÇÃO E PRAZOS DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DE GESTÃO, NO ÂMBITO DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS. O PROCURADOR-GERAL
Leia maisSIPAC E PROTOCOLO: Ferramentas de gestão processual. Por:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DIVISÃO DE ARQUIVO E PROTOCOLO SIPAC E PROTOCOLO: Ferramentas de gestão processual Por: Carlos Eugênio da Silva Neto Diretor da Divisão de Arquivo e Protocolo DIAP
Leia maisPROCEDIMENTOS DE FORMAÇÃO DE PROCESSOS
PROCEDIMENTOS DE FORMAÇÃO DE PROCESSOS OBJETIVO Esta apresentação possui o objetivo de orientar os servidores do IFPE Campus Ipojuca quanto aos procedimentos gerais referentes à formação de processos no
Leia maisNOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA. Prof. Élvis Miranda
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA Prof. Élvis Miranda PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS CORRESPONDÊNCIA Considera-se correspondência toda e qualquer forma de comunicação escrita, produzida e destinada a pessoas jurídicas
Leia maisPROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
Correspondência ARQUIVOLOGIA PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Considera-se correspondência toda e qualquer forma de comunicação escrita, produzida e destinada a pessoas jurídicas
Leia maisPROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA AUTUAÇÃO E INSTRUÇÃO DE PROCESSOS
SERVIÇO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ARQUIVO CENTRAL PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA AUTUAÇÃO E INSTRUÇÃO DE PROCESSOS FORMALIZAÇÃO: A formalização de processo será executada diretamente pelo Protocolo
Leia maisManual de procedimentos de Protocolo Campus UFRJ/Macaé
Manual de procedimentos de Protocolo Campus UFRJ/Macaé Macaé 2016 2 Sumário 1. Definições...4 2. Autuação de processos internos...6 3. Autuação de processos de pessoas externas à UFRJ...8 4. Tramitação
Leia maisCâmara Municipal de Lauro de Freitas publica:
Câmara Municipal de 1 Ano Nº 481 Câmara Municipal de publica: Instrução Normativa Nº 03 de. - Dispõe sobre a instrução de processo administrativo para no âmibito da câmara municipal de vereadores de Bahia.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
Página 1 de 6 Sumário 1 - ORDEM DA DOCUMENTAÇÃO... 03 2 CHECK LIST... 04 3 PROTOCOLO PROCESSUAL... 04 3.1 NUMERAÇÃO DAS FOLHAS E PEÇAS... 04 3.2 - ENCERRAMENTO DO PROCESSO E ABERTURA DE VOLUME SUBSEQUENTE...
Leia maisINSTRUÇÃO CONFE Nº 5, de 30 de dezembro de 1969
INSTRUÇÃO CONFE Nº 5, de 30 de dezembro de 1969 ALTERA E COMPLEMENTA ORIENTAÇÕES EXPEDIDAS AOS CONRE SOBRE PROCESSAMENTO DE REGISTROS, PREENCHIMENTO DE CARTEIRAS, PRESTAÇÃO DE CONTAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisGESTÃO DE. Protocolo
GESTÃO DE Protocolo GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Sérgio Cabral SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL Regis Fichtner SUBSECRETARIA DE GESTÃO DA CASA CIVIL Marco Antonio Horta Pereira ELABORAÇÃO Fábio
Leia maisDECRETO N.º 4.036, DE 27 DE MAIO DE Regulamenta o trâmite de Processos Administrativos.
DECRETO N.º 4.036, DE 27 DE MAIO DE 2014. Regulamenta o trâmite de Processos Administrativos. O Prefeito Municipal de Erechim,, no uso de atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,
Leia maisRESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011
RESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011 Revogada pela RMPC 2/11 O Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, com fundamento direto nos artigos 32 e 119 da Lei Complementar nº 102, de 17 de
Leia maisI Solicitação de Processo, Autuação de Processo, Abertura de Volumes e Cadastro de Processos Externos e Antigos... 03
SUMÁRIO I Solicitação de Processo, Autuação de Processo, Abertura de Volumes e Cadastro de Processos Externos e Antigos... 03 II Numeração de Folhas Processuais... 04 III Tramitação de Processos... 05
Leia maisLegislação da Justiça Militar
Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Professora Karina Jaques Art. 71. Os da Justiça Militar são executados: I - pela Secretaria do Superior Tribunal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CANAÃ DOS CARAJÁS CONTROLE INTERNO PARECER PRÉVIO
PARECER PRÉVIO Processo nº 37/2018 PMCC CPL Convite nº 2/2018 Solicitante: Presidente da CPL. Objeto: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE IMPRESSÃO DE ALTA PERFORMANCE VISANDO ATENDER ÀS NECESSIDADES DO DEPARTAMENTO
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004 Regulamenta o artigo 8º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, disciplinando, no âmbito do Ministério
Leia maisPORTARIA Nº 1.095, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018
PORTARIA Nº 1.095, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018 Foi publicada hoje a Portaria n 1.095/2018, dispondo sobre a expedição e registro de diplomas de cursos superiores de graduação, trazendo importantes alterações
Leia maisDocumentos e Feitos Sob Sigilo ou em Segredo de Justiça
Documentos e Feitos Sob Sigilo ou em Segredo de Justiça Os documentos, as medidas cautelares e os procedimentos criminais sigilosos exigirão cuidado diferenciado art. 87 Considera-se sob sigilo qualquer
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos de emissão e homologação da Certidão de Tempo de Contribuição CTC. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS
Leia maisCaso seja constatado erro material na numeração de folhas, deverá ser imediatamente sanada
Nos processos originários de outras varas, egressos de instância superior ou oriundos de outros órgãos da Justiça, especial ou comum, poderá ser aproveitada a numeração existente art. 59 Os processos baixados
Leia maisCâmara Municipal de Lajinha
LEI COMPLEMENTAR Nº 044/2013 Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFSe dá outras providências. O Prefeito Municipal de Lajinha, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, faço
Leia maisResolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica. A Pró-Reitoria Acadêmica do Centro Universitário Campo Real, no uso de suas atribuições legais, e
Resolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica Dispõe sobre a expedição e o registro de diplomas de cursos superiores de graduação oferecidos pelo Centro Universitário Campo Real A Pró-Reitoria Acadêmica do
Leia maisArt. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 6 DE MAIO DE 2015.
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA- SEJUSP/MS AGÊNCIA ESTADUAL DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO-AGEPEN/MS PORTARIA AGEPEN Nº 4, DE 6 DE
Leia maisINSTRUÇÃO PROMOTOR NATURAL: O
INSTRUÇÃO PROMOTOR NATURAL: O inquérito civil e o procedimento preparatório serão presididos pelo membro do Ministério Público a quem for conferida essa atribuição, nos termos da normatização de regência.
Leia maisINQUÉRITO CIVIL E SUA INSTAURAÇÃO
INQUÉRITO CIVIL E SUA INSTAURAÇÃO O inquérito civil, de natureza inquisitiva, unilateral e facultativa, destina-se à colheita das provas necessárias à proteção dos interesses e direitos tutelados pelo
Leia maisPORTARIA Nº 129/2016-SEFAZ
PORTARIA Nº 129/2016-SEFAZ Altera a Portaria n 005/2014-SEFAZ, de 30/01/2014 (DOE 31/01/2014), que dispõe sobre o Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. O
Leia maisNormas e Procedimentos para gerenciamento de processos administrativos no âmbito da Administração Pública Federal. Legislações do SLTI/MPOG:
Normas e Procedimentos para gerenciamento de processos administrativos no âmbito da Administração Pública Federal Legislações do SLTI/MPOG: Portaria nº 05 de 19/12/2002 Portaria nº 03 de 16/05/2003 Portaria
Leia maisO Pró-Reitor Acadêmico do UNISOCIESC, no uso de suas atribuições,
RESOLUÇÃO N o 004/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC Assunto: Regulamento do Registro de Diplomas O Pró-Reitor Acadêmico do UNISOCIESC, no uso de
Leia maisBaixa no Sistema Informatizado e Arquivamento
Baixa no Sistema Informatizado e Arquivamento Findo o PROCESSO DE NATUREZA CÍVEL, os autos serão remetidos à contadoria judicial para a elaboração dos cálculos das custas finais, salvo se a parte responsável
Leia maisDiário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63,
Diário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63, 27.08.2009 Portaria Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo SURTE / SP nº 43 de 24.08.2009 Dispõe sobre as informações fornecidas
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014 (Alterada pelas Resoluções Normativas nº 22/2015, 23/2016, 26/2018 e 28/2018) Estabelece os procedimentos aplicáveis ao pedido e tramitação da solicitação
Leia maisConsiderando a Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social;
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Regulamenta os procedimentos a serem adotados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios,
Leia maisNo procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados
No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados na Constituição da República Federativa do Brasil, aplicando-se, no que couber, as normas do Código
Leia maisPEG - Programa de Excelência em Gestão. Treinamento de Normas e Procedimentos de Protocolo Portaria Interministerial 1677/2015
PEG - Programa de Excelência em Gestão Treinamento de Normas e Procedimentos de Protocolo Portaria Interministerial 1677/2015 Normas e Procedimentos para o gerenciamento de processos administrativos, baseados
Leia maisSecretaria Especial de Tecnologia e Informação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SETI. De 30 de julho de 2012
Tecnologia e Informação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SETI De 30 de julho de 2012 Dispõe sobre o estabelecimento da Política de Gestão de Documentos da Universidade Federal da UFFS O SECRETÁRIO ESPECIAL DE
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2014-UNEMAT
INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2014-UNEMAT Dispõe sobre a expedição de diplomas dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso. CONSIDERANDO a autonomia administrativa
Leia maisPORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA
PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE 2007 - DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA Alterado pela PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 1, DE 20 DE JANEIRO DE 2010 - DOU DE 22/01/2010 Dispõe sobre a prova
Leia maisRESOLUÇÃO UNIV N o 39 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO UNIV N o 39 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2011. Aprova o novo Regulamento do Protocolo Geral e da Tramitação de Processo da UEPG e revoga a Resolução UNIV n o 9/1999. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso
Leia maisNormas da Corregedora Geral da Justiça
Normas da Corregedora Geral da Justiça Tomo I - Capítulo III Seção VIII Subseções I, II e III Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Normas da Corregedora Geral da Justiça TOMO CAPÍTULO
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /11 Lei de Acesso à Informação (LAI) Parte 2. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 2 Prof. Antonio Botão IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada; V - informação sobre ativ idades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive
Leia maisRESOLUÇÃO CFESS Nº 764, de 22 de junho de 2016.
RESOLUÇÃO CFESS Nº 764, de 22 de junho de 2016. Ementa: Altera dispositivos da Resolução CFESS 582, de 01 de julho de 2010. A Presidente Em Exercício do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), no uso
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 047/2009
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 047/2009 Aprova o Regulamento de Registro de Diplomas na Universidade de Taubaté. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº R- 023/2009, aprovou e eu promulgo
Leia maisCoordenadoria de Acórdãos e Resoluções
Página 139 nº 23.326/2010 - que dispõe sobre as diretrizes para a tramitação de documentos e processos sigilosos no âmbito da Justiça Eleitoral -, vieram-me os autos conclusos. Observo que os documentos
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /11 Lei de Acesso à Informação (LAI) Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Regula o acesso a informações prev isto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do 3º do art. 37 e no 2º do art. 216 da Constituição Federal;
Leia maisIMPORTAÇÃO DE MATERIAL USADO NOVAS REGRAS
IMPORTAÇÃO DE MATERIAL USADO NOVAS REGRAS Comércio Exterior Serviço de protocolo da Secex Exame de similaridade Material usado Exportação de produtos sujeitos a procedimentos especiais Alterações Retificação
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 129, de 07 de julho de 2005)
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 204, DE 06 DE JULHO DE 2005 (Publicada em DOU nº 129, de 07 de julho de 2005) Observação: A RDC nº 07, de 28 de fevereiro de 2014 suspendeu a possibilidade de novos
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC 25, DE 16 DE JUNHO DE
RESOLUÇÃO - RDC No- 25, DE 16 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos gerais para utilização dos serviços de protocolo de documentos no âmbito da Anvisa. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 004, DE 05 DE JULHO DE 2016
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 004, DE 05 DE JULHO DE 2016 Dispõe sobre as regras e procedimentos para a elaboração, emissão e publicação de Portarias no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 094, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC-SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 094, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para os processos de outorga de uso de recursos hídricos de águas de domínio do Estado do Mato Grosso.
Leia maisArt. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de:
Portaria Conjunta nº 3, de 02.05.2007 - DOU 1 de 02.05.2007 - Edição Extra Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisINSTRUÇÃO CONFE N.º 120, DE 19 DE OUTUBRO DE 2016.
INSTRUÇÃO CONFE N.º 120, DE 19 DE OUTUBRO DE 2016. ESTABELECE NORMAS PARA AS ELEIÇÕES DO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2016, DESTINADA À RENOVAÇÃO DE UM TERÇO (1/3) DOS MEMBROS CONSELHEIROS DOS CONSELHOS REGIONAIS
Leia maisA1-AA182 29/01/2009 ANATEL. Agência Nacional de Telecomuniçaões Técnico Administrativo. Gestão Administrativa. Brasília
A1-AA182 29/01/2009 ANATEL Agência Nacional de Telecomuniçaões Técnico Administrativo Gestão Administrativa Brasília 2009 2009 Vestcon Editora Ltda. Todos os direitos autorais desta obra são reservados
Leia maisDIPLOMA - REGISTRO - RECOMENDAÇÕES - NOVA SISTEMÁTICA/1979
PORTARIA Nº 33, DAU/MEC, de 2 de agosto de 1978 DIPLOMA - REGISTRO - RECOMENDAÇÕES - NOVA SISTEMÁTICA/1979 "Art. 1º - Ficam aprovadas as recomendações anexas a esta Portaria, apresentadas pelo Grupo de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010.
PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. EMENTA: Regulamenta a concessão e o pagamento de auxílio funeral no
Leia maisPROCEDIMENTOS DE CONSTITUIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ COORDENADORIA DE CONTROLE INTERNO PROCEDIMENTOS DE CONSTITUIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS Antônio de Oliveira Júnior Coordenador Site. http://paginas.uepa.br/controleinterno
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.677, DE 7 DE OUTUBRO DE 2015(*)
Define os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. OS MINISTROS DE ESTADO DA JUSTIÇA E DO PLANEJAMENTO,
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA INSTRUÇÃO CONFE N.º 124, DE 23 DE AGOSTO DE 2018.
INSTRUÇÃO CONFE N.º 124, DE 23 DE AGOSTO DE 2018. ESTABELECE NORMAS PARA AS ELEIÇÕES DO DIA 21 DE NOVEMBRO DE 2018, DESTINADA À RENOVAÇÃO DE UM TERÇO (1/3) DOS MEMBROS CONSELHEIROS DOS CONSELHOS REGIONAIS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
PORTARIA GR Nº 569-MR Dispõe sobre a implantação e funcionamento do processo eletrônico no âmbito da Universidade Federal do Maranhão. A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.
PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018. O Pró-Reitor de Gestão de Pessoas da Universidade Federal do Espírito Santo, usando de suas atribuições legais, RESOLVE: Art. 1 Disciplinar o custeio de inscrição,
Leia maisPORTARIA Nº 017 /2017
PORTARIA Nº 017 /2017 De 30 de novembro de 2017 Dispõe sobre critérios para avaliação e concessão do benefício de isenção de anuidades no âmbito da Jurisdição do CRQ-III e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisBUSCA E APREENSÃO E REINTEGRAÇÃO DE POSSE DE VEÍCULOS (CN, 352)
BUSCA E APREENSÃO E REINTEGRAÇÃO DE POSSE DE VEÍCULOS (CN, 352) O agendamento destas diligências será realizado no dia de plantão de OJA detentor do mandado, exclusivamente, pelos Encarregados das CCMs,
Leia maisPORTARIA MJ 362, DE
PORTARIA MJ 362, DE 01.03.2016 Dispõe sobre critérios e os procedimentos a serem observados para pedidos de credenciamento, seu processamento, manutenção, cancelamento e perda de qualificações e autorizações
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º - Este Regulamento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Estabelece procedimentos para apreensão e guarda de documentos, livros, materiais, equipamentos e assemelhados por Auditor-Fiscal do Trabalho e aprova
Leia maisDocumentos necessários para solicitação de serviços técnicos
Documentos necessários para solicitação de serviços técnicos I. Será fornecido uma copia do projeto arquitetônico carimbado (esta em condições de ser aprovado conforme parecer técnico em anexo) juntamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 15/ CUn REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA GERAL DA UFES
ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 15/2008 - CUn REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA GERAL DA UFES Capítulo I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria Geral da UFES é um órgão de assessoramento da Reitoria e tem por finalidade
Leia maisELABORADO POR: SEÇÃO DE PROTOCOLO COGEAD 2ª EDIÇÃO FEVEREIRO/2019
ELABORADO POR: SEÇÃO DE PROTOCOLO COGEAD 2ª EDIÇÃO FEVEREIRO/2019 VERSÃO BASEADA NA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1677/2015 DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E
Leia maisResolução Nº. 011/2008
ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALHOÇA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Resolução Nº. 011/2008 Dispõe sobre o registro
Leia maisSEÇÃO TÉCNICA DECOMUNICAÇÕES (STCOM)
SEÇÃO TÉCNICA DECOMUNICAÇÕES (STCOM) Apresentação A Seção Técnica de Comunicações deve administrar e controlar a entrada, tramitação, instrução, arquivamento e a destinação final de documentos no âmbito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE OURINHOS ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
DECRETO Nº. 6.099, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre a NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS e dá outras providências. TOSHIO MISATO, Prefeito Municipal de Ourinhos, Estado de São Paulo, no uso de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUÇÃO Nº 58/2017 Dispõe sobre o reconhecimento e o registro de diplomas de pós-graduação stricto sensu outorgados por instituições estrangeiras, para que tenham validade nacional. O DA UNIVERSIDADE
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO CORREGEDORIA-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA
ATO 01/2009/CGDP-MT ESTADO DE MATO GROSSO Institui o Regulamento do processo de acompanhamento do Estagio probatório dos membros da Defensoria Pública. O CORREGEDOR-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA, no uso
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. (Publicada em DOU nº 117, de 20 de junho de 2011)
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 25, DE 16 DE JUNHO DE 2011 (Publicada em DOU nº 117, de 20 de junho de 2011) Dispõe sobre os procedimentos gerais para utilização dos serviços de protocolo de documentos
Leia maisConsiderando que não restam candidatos aprovados no último concurso público para os cargos pretendidos;
DECRETO Nº 24/2015 DE 02 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre a abertura de processo seletivo simplificado para contratação de pessoal por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional
Leia maisArt. 2º - A solicitação deverá ser formalizada em requerimento onde constem as certidões a serem requeridas.
PORTARIA SRTE-GO Nº 19, de 23/03/2011 Dispõe sobre as normas para emissão de Certidão de Débitos Salariais, Certidão de Infrações Trabalhistas, Certidão de Infrações à Legislação de Combate ao Trabalho
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA Nº 16, DE 30 DE ABRIL DE 2014
REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CONCEA Nº 21/ 2015 RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA Nº 16, DE 30 DE ABRIL DE 2014 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RESOLUÇÃO N. 1 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2010. Regulamenta o processo judicial eletrônico no âmbito do Superior Tribunal de Justiça. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições que
Leia maisBOLETIM DE PESSOAL IFBA DGP Salvador, 30 de Junho de 2015
BOLETIM DE PESSOAL IFBA DGP Salvador, 30 de Junho de 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA PORTARIA
Leia maisDECRETO Nº 7.449, DE 08 DE SETEMBRO DE O Prefeito Municipal de Canela, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 7.449, DE 08 DE SETEMBRO DE 2016. Dispõe sobre os procedimentos e o regime de tramitação dos processos de licenciamento ambiental e aprovação de projetos dos empreendimentos passíveis de licenciamento
Leia maisDiploma. Estabelece os modelos de licenças, alvarás, certificados e outras autorizações a emitir pela Polícia de Segurança Pública
Diploma Estabelece os modelos de licenças, alvarás, certificados e outras autorizações a emitir pela Polícia de Segurança Pública Portaria n.º 931/2006 de 8 de Setembro O novo regime jurídico das armas
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ASSIS. usando das atribuições que lhe DO PROCESSO LEGISLATIVO ELETRÔNICO
RESOLUÇÃO ND 1é9, DE 11 DE A60STO DE 2.015 (Projeto de Resolução oº 06/15, de autoria da Mesa da Câmara Municipal de Assis) REGULAMENTA O PROCESSO LEGISLATIVO ELETRÔNICO NO A A AMBITO DA CAMARA MUNICIPAL
Leia maisDECRETO Nº. 052 DE 05 DE MARÇO DE 2018.
DECRETO Nº. 052 DE 05 DE MARÇO DE 2018. Normatiza os procedimentos para análise e concessão de licença para tratamento de saúde e licença por motivo de doença em pessoa da família dos servidores públicos
Leia maisPrefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ:
52 - Ano V - Nº 234 LEI Nº 648, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a Declaração Mensal do Imposto sobre a Prestação de Serviços de Qualquer Natureza.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição
Leia maisAna Cristina Mendonça Geovane Moraes DELEGADO DE POLÍCIA. Teoria, Peças e Questões Comentadas. 2ª edição revisada, atualizada e ampliada.
Ana Cristina Mendonça Geovane Moraes DELEGADO DE POLÍCIA Teoria, Peças e Questões Comentadas 2ª edição revisada, atualizada e ampliada Recife PE 2016 . DIFERENÇA ENTRE DESPACHO, OFÍCIO, AUTO, TERMO, PORTARIA,
Leia maisPROCESSO ELETRÔNICO. Coordenação Geral de Arquivos (CGArq): DUALA PESSOA DO ROSÁRIO Arquivista ANDRÉIA REGINA ALVES PEREIRA - Téc.
PROCESSO ELETRÔNICO Coordenação Geral de Arquivos (CGArq): DUALA PESSOA DO ROSÁRIO Arquivista ANDRÉIA REGINA ALVES PEREIRA - Téc. em Arquivo Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI): DENISE JANSON FERREIRA
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE
ANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento estabelece critérios e procedimentos referentes
Leia maisEscola Superior de Teologia Faculdades EST
Escola Superior de Teologia Faculdades EST REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO São Leopoldo, 2012. Regulamento das Normas de Projetos de Extensão Pró-Reitoria de Ensino e Extensão CAPÍTULO I
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1-Nº 116, segunda-feira, 18 de junho de 2012
Secretaria da Receita Federal do Brasil revoga instrução normativa que tratava a respeito dos procedimentos para ratificação de erros no preenchimento de Guia da Previdência Social (GPS) Para conhecimento,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
TEMÁRIO: 1 Resolução Normativa nº 5, de 12 de março de 2008. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 5, DE 12 DE MARÇO DE 2008 Com as alterações da Resolução Normativa
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 2. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 2 Prof. Antonio Botão 4. RESULTADOS ESPERADOS O Programa de Assistência Técnica visa a alcançar, a curto e médio prazos, os seguintes resultados: a) Padronização
Leia mais