Instrução de Processos
|
|
- Gabriel Henrique Tavares Vieira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Instrução de Processos Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia Origem: Macro Processo: Processo: DAF Diretoria de Administração e Finanças Gerir Suporte Operacional Gerir Processos Av. Campos Sales, Olaria Porto Velho RO Tel. (69) Esta Instrução Substitui a: INS Revisão nº: 01 Unidade Gestora: UGA - Unidade de Gestão Administrativa Aprovada pela Resolução: 146/2015 Em vigor a partir de: 23/09/ Páginas Sumário 1. OBJETIVO 2 2. UNIDADES ENVOLVIDAS 2 3. REFERENCIAS NORMATIVAS 2 4. DEFINIÇÃO 2 5. PROCEDIMENTOS 2 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 4 7. GLOSSÁRIO DE TERMOS 4 8. HISTÓRICO DAS REVISÕES 4 9. ANEXOS 5
2 INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Pág. 2/9 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos administrativos atinentes à gestão de documentos, desde a sua produção ou criação até o arquivamento definitivo, constituindo dessa forma, processos administrativos no âmbito do SEBRAE/RO. 2. UNIDADES ENVOLVIDAS Todas as unidades do SEBRAE/RO 3. REFERENCIAS NORMATIVAS Lei de 29/01/ DEFINIÇÃO 4.1. Processos Administrativos: são os processos cujos documentos se caracterizem pela sucessão ordenada de atos de gestão, pertinentes às atividades do SEBRAE/RO. 5. PROCEDIMENTOS 5.1. Autuação do Processo Os processos administrativos serão autuados por seu respectivo gestor, ou por determinação do gerente da unidade, ou de um dos diretores do SEBRAE/RO A autuação dos processos administrativos será efetuada pela Unidade de Gestão Administrativa - UGA via sistema manual ou eletrônico de acompanhamento processual Na capa deverão constar os seguintes dados: a) Número de processos; b) Numeração dos volumes em algarismos romanos, quando se tratar de processos compostos por mais de um volume; c) Data da autuação; d) Unidade de origem; e) Nome da pessoa física ou jurídica, ou unidade interessada; e f) Resumo do assunto elaborado de forma clara e concisa, contendo informações estritamente necessárias a identificação do objeto do processo Organização do Processo O processo será organizado com a seguinte disposição: a) Capa; b) Documentos que dão origem ao processo conforme normas específicas do SEBRAE/RO; c) Demais documentos relacionados ao processo; d) Nome completo, cargo ou função de empregado que o praticar qualquer ato no processo, além de indicar a unidade de origem e de destino; As peças processuais devem ser identificadas, mediante carimbo, aposto no canto superior direito da folha, contendo o número da página, bem como a identificação da Unidade em cuja posse estiverem os autos, que será responsável pela inclusão do documento, devendo conter também a rubrica do empregado que tenha feito a inclusão As folhas do processo serão numeradas a partir do documento inicial, o qual receberá o número dois, considerando-se a capa como primeira folha, sem numeração As demais folhas seguirão a ordem numérica crescente subsequente à do documento inicial É vedada a repetição de número de página, ainda que se utilize o recurso de número e letra Ocorrendo erro ou rasura de qualquer natureza, quando da numeração das folhas do processo, a unidade onde se deu o fato deve proceder às retificações devidas, lavrando o respectivo Termo de Retificação de Numeração de Folhas, conforme modelo anexo (Anexo A), que será juntado ao final no processo A regularização da numeração será feita, com a aposição de um "X" sobre a numeração irregular, recarimbando e renumerando as folhas, sendo vedada a utilização de líquido corretivo, ou que sejam simplesmente apagados erros e/ou alterando-se por cima da ocorrência ; Ainda que as juntadas posteriores tenham ocorrido em várias outras unidades, cabe à unidade que efetuou o primeiro erro de juntada no processo, regularizar todo o seu volume até o final, caso a numeração posterior fique incorreta A inclusão de documento no processo deverá observar a ordem cronológica dos atos e fatos ocorridos No caso de comissão especialmente constituída para os fins do processo, o processo deverá ser iniciado pela respectiva portaria de constituição Considerar-se-á como dimensão padrão, para os documentos processuais, o tamanho de uma folha de papel A4, com a finalidade de facilitar a inclusão e manuseio O documento de tamanho inferior ou superior ao A4, deverá ser colado em uma folha com tamanho A4, mantendo-se, entretanto, a possibilidade de visualização
3 INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Pág. 3/9 do verso do documento, sendo vedada a utilização de grampos Fica vedada a inclusão no processo de: a) Documentos relacionados a outros processos que não tenham ligação, direta ou indireta, como o assunto tratado; b) Documentos já constantes do processo; c) Informações impressas em papel térmico, devendo, nesta hipótese ser providenciada cópia do mesmo em papel comum, antes de serem juntadas ao processo; d) Impressos que não configurarem prova documental; e e) Documentos com rasuras que dificultem a identificação do autor ou a compreensão do conteúdo Todos os documentos elaborados no âmbito do SEBRAE/RO deverão ser impressos em frente e verso Sempre que determinado documento for impresso somente em um lado, deverá ser aposto carimbo com a informação de EM BRANCO Desentranhamento A retirada de documentos originais do processo (desentranhamento) deve ser executada e registrada pela Unidade interessada, por meio de termo, conforme modelo (Anexo B), citando-se as folhas retiradas e o motivo que determinou tal providência e, quando for o caso, o número do processo ao qual foram juntadas A retirada de documentos do processo não importará em renumeração de suas folhas, bastando proceder à substituição daqueles pelas respectivas cópias O Termo de Desentranhamento será juntado em folha imediatamente anterior à primeira folha desentranhada, e não receberá numeração Desmembramento Ressalvado o disposto no item , o processo administrativo deve ser formado por volumes, que não poderá conter mais do que duzentas folhas cada Visando evitar a descontinuidade dos documentos a serem anexados ao processo, será permitido que a abertura do novo volume se dê a partir da 181ª até a 221ª folha do processo Atingido o limite no item acima, será iniciado novo volume, pela Unidade que estiver de posse dos autos, que registrará na capa de cada novo volume aberto, o número deste, em algarismos romanos e a quantidade sequencial de volumes em algarismos arábicos, além dos demais dados cadastrais constantes da capa do volume inicial, e fará constar no cadastro do sistema manual ou eletrônico de acompanhamento o desmembramento do processo A numeração das folhas do novo volume do processo deve seguir a sequencia da última folha do anterior A cada desmembramento serão elaborados e juntados os respectivos Termos de Encerramento e Abertura de Volume (Anexos D e E), os quais não receberão numeração Havendo a necessidade de Apensos, como forma de simplificar a tramitação processual, deverão ser seguidas na íntegra as disposições desta INS Tramitação A tramitação dos processos deve ocorrer via sistema de registro manual ou eletrônico de tramitação de documentos Ao encaminhar o processo, a Unidade remetente deverá fazê-lo por intermédio do formulário Termo de Encaminhamento de Processo (Anexo C), onde constará de forma suscinta o motivo do envio à unidade destinatária O processo somente pode ser movimentado com as folhas regularmente numeradas e rubricadas; Ocorrendo movimentação sem a devida regularidade prevista na alínea anterior, o processo deverá ser devolvido à unidade em que se deu o fato para as providências cabíveis Ao receber o processo, a unidade destinatária deverá assinar o Termo de Encaminhamento de Processo, atestando a data e horário do recebimento, e informando a data de horário, e confirmando o recebimento do processo no sistema de registro manual ou eletrônico de tramitação de documentos Da Guarda e Arquivamento Nos casos em que não houver pagamentos, os processos ficarão sob os cuidados da unidade demandante até que esgotem seu objetivo Os processos com necessidade de pagamentos ficarão sob os cuidados da UFI até que cesse a fase de pagamentos Esgotado o objetivo do processo, será o mesmo encaminhado à UGA pela unidade que estiver com o processo sob seus cuidados, para as providências de arquivamento do mesmo junto ao Arquivo Geral Caberá á UGA manter o controle dos processos arquivados de forma a permitir a sua fácil localização quando necessário o desarquivamento.
4 INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Pág. 4/9 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Compete aos titulares das unidades organizacionais do SEBRAE/RO cumprir e fazer cumprir o que determina esta instrução normativa Os casos omissos serão resolvidos pela DIREX Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário, em especial a INS 12.00, aprovada pela Resolução 013/2014, de GLOSSÁRIO DE TERMOS DIREX USO Diretoria Executiva Unidade de Suporte Operacional 8. HISTÓRICO DAS REVISÕES DATA N.º DESCRIÇÃO/ALTERAÇÃO 09/05/ Implantação Adequação das nomenclaturas das Unidades à nova Estrutura do SEBRAE/RO; Exclusão das alínea e e f do subitem 5.2.1; Alteração da redação da alínea b do subitem 5.1.3; Alteração da redação dos subitens 5.2.6; inclusão dos subitens 5.2.7, e 5.2.9, com 23/09/ renumeração dos demais subitens do item 5.2; Alteração da redação do subitens e ; Alteração da redação da alínea c e inclusão da alínea d no subitem ; Inclusão dos subitens e ; Alteração da redação do subitem 5.3.1; Inclusão do subitem 5.3.3; Alteração da redação do subitem 5.4.1; Inclusão dos subitens e 5.4.5; Alteração da redação do subitem 5.5.2; Exclusão das alíneas a e b do subitem 5.5.2; Inclusão do subitem 5.5.5; Inclusão do subitem 5.6; Inclusão dos Anexos A, B, C e D. APROVADO Carlos Berti Niemeyer Interventor Samuel Silva de Almeida Interventor
5 INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Pág. 5/9 ANEXO A TERMO DE RETIFICAÇÃO DE NUMERAÇÃO DE FOLHAS Certifico, que diante da existência de irregularidade de numeração, fica regularizada nesta data, a juntada das fls. de nº(s)...(informar nova numeração recebida). E, para cumprir determinação contida na INS 12.01, lavramos o presente termo de retificação da numeração deste processo, que foi por mim renumerado e rubricado.
6 INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Pág. 6/9 ANEXO B MODELO DE TERMO DE DESENTRANHAMENTO TERMO DE DESENTRANHAMENTO Certifico para os devidos fins que, na presente data, nos termos do subitem da INS 12.01, procedi ao desentranhamento do(s) documento(s) de fls. dos autos epígrafe, substituindo-os por cópias. Certifico, por fim, que ao(s) documento(s) desentranhado(s) foi(foram) dados os seguintes encaminhamento(s):. Cidade/RO, / /.
7 INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Pág. 7/9 ANEXO C - MODELO DE TERMO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO TERMO DE ENCAMINHAMENTO E RECEBIMENTO DE PROCESSO Encaminho nesta data, à [UNIDADE DESTINATÁRIA] o processo administrativo em epígrafe, para fins de. Cidade/RO, / /. Processo recebido pela [UNIDADE DESTINATÁRIA] em / /, às : h.
8 INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Pág. 8/9 ANEXO D - MODELO DE TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME Procedo, nesta data, ao encerramento deste Volume XX contendo 000 folhas, numeradas de 000 a 000, abrindo-se em seguida o Volume XX. Cidade/RO, XX/XX/XXXX
9 INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Pág. 9/9 ANEXO D - MODELO DE TERMO DE ABERTURA DE VOLUME TERMO DE ABERTURA DE VOLUME Procedo, nesta data, à abertura deste Volume XX, que se inicia com a folha nº XXX. Cidade/RO, XX/XX/XXXX
NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE 2016. Estabelece calendário de abertura, inventário trimestral, bloqueio e fechamento, referente
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003 DE 20 DE JANEIRO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003 DE 20 DE JANEIRO DE 2011. Estabelece os procedimentos técnicos e operacionais complementares à Portaria 2.220/2010, que trata dos prazos para inclusão, alteração e/ou cancelamento
Leia maisSECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE PROTOCOLO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO O manual foi devidamente aprovado através do Decreto 60.334, de 03/04/2014 com o objetivo de PADRONIZAR
Leia maisFundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
- O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisUnidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores
1/15 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 01 26 02 27 03 28 04 29 05 30 06 31 07 32 08 33
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS
NORMAS E PROCEDIMENTOS Compensação dos atos gratuitos Com o objetivo de informar nossos colegas responsáveis pelos Cartórios de Registro Civil das Pessoas Naturais, a Comissão Gestora do Fundo de Custeio
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisDispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.
PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisA PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais,
Publicado no Diário da Justiça n. 175, de 18.9.200 8, p. 1 INSTRUÇÃO N. 022/2008-PR Revoga a Instrução 011/2000-PR Dispõe sobre a conceituação, o recebimento, registro, armazenamento, controle de estoque
Leia maisORDEM DE SERVIÇO PF/SC n 9, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2010
ORDEM DE SERVIÇO PF/SC n 9, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2010 Disciplina a rotina a ser observada pelos procuradores federais e pela Unidade de Apoio Processual na utilização do Sistema Rito Ordinário da Justiça
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia mais2. ATOS DO DIRETOR-GERAL
2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Leia maisCódigo: MAP-DIPES-006 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013
Código: MAP-DIPES-006 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Cadastro e Remuneração Aprovado por: Diretoria de Gestão de Pessoas 1 OBJETIVO Este Manual define critérios e procedimentos
Leia maisO exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.
Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de
Leia maisProcedimento Operacional FUNDO FIXO DE CAIXA. Este procedimento estabelece as diretrizes que regulamentam a utilização e prestação de contas do
Companhia de Informática de Jundiaí CIJUN Procedimento Operacional FUNDO FIXO DE CAIXA Responsável: Diretoria Administrativa Financeira 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as diretrizes que regulamentam
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22, DE 22 DE AGOSTO DE 2002 (*)
Republicação INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Comitê de Tecnologia e Informação RESOLUÇÃO Nº 22, DE 22 DE AGOSTO DE 2002 (*) Normatiza o uso do Correio Eletrônico na Previdencia Social. O COMIT DE TECNOLOGIA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Institui o Sistema de Exportação - SISEXP -. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no art. 82
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) Altera o art. 5º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do
Leia maisPROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT
EDITAL FAPERJ N.º 08/2007 PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, através da Fundação Carlos
Leia maisSistema de Gestão VPPDT Procedimento Operacional Padrão
PALAVRAS-CHAVE: LIVRO DE REGISTRO; GESTÃO. REVISÃO 02 DATA 24/11/2008 ELABORAÇÃO Ana Paula Cavalcanti Gestão de Projetos VERIFICAÇÃO Cássia Pereira Coordenadora PDTIS APROVAÇÃO Wim M.S. Degrave Coordenador
Leia maisArt. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001.
Institui o Sistema Integrado de Defesa Social de que trata o inciso I do art. 2º, da Lei Delegada nº 56, de 29 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Governador do Estado
Leia maisDefinir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar e acompanhar Programas Sociais.
Código: MAP-SEPSO-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaboração: Secretaria de Programas Sociais Aprovação: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar
Leia maisMANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE
MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável
Leia maisImpresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO nº 494 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Substitui a Cédula de Identidade profissional do farmacêutico e não-farmacêutico, institui a Certidão de Regularidade Técnica e estabelece itens de segurança
Leia maisPREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO
DECRETO Nº 11.887, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Estágio Remunerado de estudantes matriculados em Instituições Públicas ou Privadas de Ensino Superior e Médio Profissionalizante e dá outras
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisRESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I (Anexo ao Regulamento Portaria JFES-POR-2014/00073) LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA BAIXA DEFINITIVA DE AUTOS Órgão Julgador/Vara Processo
Leia maisCAMPANHA NACIONAL DE RECADASTRAMENTO DO COFECON NOVA CARTEIRA PROFISSIONAL
CAMPANHA NACIONAL DE RECADASTRAMENTO DO COFECON NOVA CARTEIRA PROFISSIONAL Comissão de Acompanhamento da Campanha Nacional de Recadastramento do COFECON Wilson Roberto Vilas Boas Antunes Coordenador Conselheiro
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 9, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003.
ORDEM DE SERVIÇO Nº 9, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003. Disciplina a formação de processos administrativos no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE.
ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre celebração de convênios com entidades de classe para maior eficiência da fiscalização profissional, através da expansão das Anotações de Responsabilidade Técnica
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO (ISCA)
Aprovado em reunião do Conselho Directivo de 13 de Setembro de 2007, com alterações introduzidas em reunião do Conselho Directivo de 28-11-2007. Artigo 1.º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação
Leia maisDispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório
Leia maisCAPÍTULO I DO OBJETIVO CAPÍTULO II DA SOLENIDADE SIMBÓLICA DE ENCERRAMENTO DE CURSO
REGULAMENTO PARA A ENTREGA DOS CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DOS CURSOS PROEJA, PROEJA FIC, FIC, MULHERES MIL, TÉCNICOS INTEGRADOS, CONCOMITANTE e SUBSEQUENTES (PRESENCIAIS, EAD, PRONATEC) DO CÂMPUS BARBACENA
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê
REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê Art. 1º - O Comitê de Ética na Experimentação Animal (CEEA)
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisMANUAL e-sic GUIA DO SERVIDOR. Governo do Estado do Piauí
MANUAL e-sic GUIA DO SERVIDOR Governo do Estado do Piauí 1 Conteúdo Introdução... 3 Sistema Eletrônico de Informação ao Cidadão (e-sic)... 4 Primeiro Acesso... 5 Cadastro...Erro! Indicador não definido.
Leia maisREGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB
MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...
Leia maisMACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MANUSEIO E APOIO LOGÍSTICO
1 de 10 MAUEIO E APOIO LOGÍTICO MACROPROCEO ADMIITRATIVO PROCEO MAUEIO E APOIO LOGÍTICO MAUEIO E APOIO LOGÍTICO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRAGÊCIA... 2 3. DOCUMETO RELACIOADO... 2 4. PROCEDIMETO... 2 4.1 DEFIIÇÃO
Leia maisLei n 8.666/93, art. 7º 1.7 Documento assinado pela COMAP com a indicação das empresas a serem convidadas
CHECK LIST DOS PROCESSOS LICITATÓRIOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA REITORIA Este documento visa orientar a formalização dos processos licitatórios para contratação de obras e serviços de engenharia,
Leia maisFREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535
PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.
RESOLUÇÃO CAS Nº 04/2014 DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS VINCULADO AO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia mais2.2 - São condições para nomeação:
A Prefeitura Municipal de Matão Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais nos termos do artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, sob a organização da empresa Instituto Excelência Ltda
Leia maisCentral de Serviços- HSF Versão Junho/2014
Central de Serviços- HSF Versão Junho/2014 São Francisco Centro de Serviços Compartilhados 1 OBJETIVO: A Central de Serviços HSF tem por objetivo a coleta e entrega de correspondências entre os setores
Leia mais1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª
1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª Fica aditado o Edital de Licitação na modalidade de Tomada de Preço n. 01/2015, do CRFa 3ª, para constar que: 1. O item
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES DE ÓRGÃOS E ENTIDADES ESTADUAIS Exercício 2011
Exercício 2011 JANEIRO 17 O titular do Poder Executivo deverá enviar cópia do PPA atualizado, da LOA e da LDO juntamente com os anexos. Órgãos: deverão enviar a prestação de contas do mês de dezembro/2010.
Leia maisAnexo 2 - PROCEDIMENTOS DE VOTAÇÃO
Anexo 2 - PROCEDIMENTOS DE VOTAÇÃO Este conjunto de procedimentos compõe a Regulamentação do Processo de Eleição da OLT/RJ 2013-2015, devendo ser observado por todos os participantes do pleito. Cabe a
Leia maisATO NORMATIVO Nº 019/2011. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando:
ATO NORMATIVO Nº 019/2011 Disciplina o uso do correio eletrônico no Ministério Público do Estado da Bahia. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as
Leia maisFUNDO MATO-GROSSENSE DE APOIO À CULTURA DA SEMENTE MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
FUNDO MATO-GROSSENSE DE APOIO À CULTURA DA SEMENTE MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS Cuiabá/MT, 10/04/2013 1 MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 1. INTRODUÇÃO 1.1 - Recomenda-se a leitura deste manual antes de utilizar
Leia maisHWPFCÑ Q"QUYCNFQ"ETW\" FKTGVQTKC"FG"TGEWTUQU"JWOCPQU"
HWPFCÑ Q"QUYCNFQ"ETW\" FKTGVQTKC"FG"TGEWTUQU"JWOCPQU" PQTOC"QRGTCEKQPCN"P "225" "FKTGJ."FG"4;"FG"LWNJQ"FG"42270" " Regulamenta a concessão do Auxílio Transporte aos servidores da Fundação Oswaldo Cruz.
Leia maisPortaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA
Leia mais2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUÇÃO Nº 15/98 EMENTA: Revoga a Resolução Nº 71/89 deste Conselho e estabelece normas sobre afastamento para Pós-Graduação no Brasil e no Exterior dos servidores da UFRPE. O Presidente do Conselho
Leia maisPORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014
Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisArt. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 6 DE MAIO DE 2015.
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA- SEJUSP/MS AGÊNCIA ESTADUAL DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO-AGEPEN/MS PORTARIA AGEPEN Nº 4, DE 6 DE
Leia maisGO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
Versão 01 - Página 1/24 PROCESSO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP- GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 EDITAL DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM
Leia maisPoder Judiciário do Rio Grande do Norte Corregedoria Geral da Justiça RELATÓRIO DE REVISÃO DE CORREIÇÃO ORDINÁRIA
Poder Judiciário do Rio Grande do Norte Corregedoria Geral da Justiça RELATÓRIO DE REVISÃO DE CORREIÇÃO ORDINÁRIA Autos nº 12.717/12 Comarca: Natal/RN Unidade: 2º Juizado Especial Cível Zona Sul Unidade:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 04/CE/OAB/CE FORTALEZA, 17 DE NOVEMBRO DE 2012. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO ENCERRAMENTO DA VOTAÇÃO INÍCIO DA APURAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 04/CE/OAB/CE FORTALEZA, 17 DE NOVEMBRO DE 2012. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO ENCERRAMENTO DA VOTAÇÃO Os presidentes de mesa, mesários e fiscais da seção eleitoral devem, encerrada a votação,
Leia maisCAPÍTULO II DA INCORPORAÇÃO
DECRETO Nº 972, EM 20 DE OUTUBRO DE 2008. Normatiza o controle da movimentação dos bens patrimoniais móveis da administração direta do Município. LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA, Prefeito Municipal de Charrua,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais
Leia maisElaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT
FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Sistema de Bibliotecas - SiB Elaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT Clériston Ramos Bibliotecário
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: NORMAS PARA APRESENTAÇÃO
ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: NORMAS PARA APRESENTAÇÃO MARINGÁ 2016 ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: NORMAS PARA APRESENTAÇÃO Elaborado por: Carmen Torresan * MARINGÁ 2016 Bibliotecária / CRB9
Leia maisPrefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
ANO. 2015 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA - BAHIA PODER EXECUTIVO A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. 1 RESOLUÇÃO SEDUC Nº
Leia maisCompliance. Título: Manual de Política de Rateio de Ordens. Assunto: Rateio de ordens para os fundos. Data: Abril 2016.
Título: Assunto: Manual de Política de Rateio de Ordens Rateio de ordens para os fundos Data: Abril 2016 Responsável: Área: Roberto de M. Esteves Compliance Esse manual tem como objetivo definir os procedimentos
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia maisRegulamento de Compras e Contratações de Serviços
Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Capítulo I INTRODUÇÃO Dos Princípios Art.1º- Este regulamento estabelece normas para a aquisição e alienação de bens e para a contratação de obras e serviços
Leia maisCOORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS
UNIDADE CENTRAL DE RECURSOS HUMANOS Edital de Abertura de Inscrições Nº 01/2009 CONCURSO DE PROMOÇÃO A Unidade Central de Recursos Humanos, no uso de sua competência atribuída pelo artigo 6º, do Decreto
Leia maisREGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE
REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisDECISÃO COREN-MA Nº 09/2014
DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 Define as Atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico no âmbito do Estado do Maranhão. O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão Coren/MA, em observância aos dispositivos
Leia mais3.1 O período de duração de cada exposição será de 15 dias, podendo ser excepcionalmente prorrogado.
ESPAÇO CULTURAL BRDE SANTA CATARINA Espaço Cultural Governador Celso Ramos REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS E EXECUÇÃO DO CALENDÁRIO DE EVENTOS 2016 1. OBJETO O presente Regulamento estabelece
Leia maisCurso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo
Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 01/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999
181 INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 01/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999 O, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XII do Art. 78 da Constituição Estadual, bem como o inciso
Leia maisREGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK
REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK É instituída a campanha Promoção BMG Card Cash Back como forma de incentivar os servidores efetivos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA-MG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. Aprova o Regulamento de Estágio dos Cursos do Centro Federal de
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA DE ANCHIETA CNPJ 27.142.694/0001-58
INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO Nº 01 /2015 Data: 21/11/2014 Versão: Original 01 ASSUNTO DISCIPLINA SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO CAT NO ÂMBITO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS Versão 3.0
Leia maisCOORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013.
COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013. Institui as normas e as atividades de visitas técnicas aprovadas para o aproveitamento
Leia maisUFT 2013. Manual de Procedimentos Suprimento de Fundos
UFT 2013 Manual de Procedimentos Suprimento de Fundos UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINSPRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - CPE Conteúdo SUPRIMENTO DE FUNDOS...
Leia mais