Português 4 aula 1. aula 2 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS
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- Francisca Brunelli Fonseca
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1 Português 4 aula 1 1. A sequência que completa corretamente os parênteses é: 5, 2, 1, 4 e Todas as alternativas estão corretas. 3. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, bruma é uma designação genérica para nevoeiro, névoa ou neblina. 4. As cantigas medievais dividiam-se em satíricas e líricas, estas subdividiam em de amor e de amigo. As de amigo retratavam a saudade de uma jovem de seu amigo, palavra essa que, na época, tinha sentido de namorado, amante. 5. Fazendo as devidas relações de significados entre as palavras de ambas as frases de cada item, a correspondência correta se dá no último. 1. I. Correta. II. Correta. III. Incorreta. O aspecto a que o autor pretende chamar atenção com o comentário entre parênteses é de ordem lexical, não sintática. 2. No texto, a palavra aí tem sentido de em consequência. 3. Carpideira significa, segundo o Dicionário Houaiss, mulher que pranteava os mortos durante os funerais. 4. Nos versos 11 e 12 ao contrapor, respectivamente, olhos do santo e o dia é de festa, verifica-se a oposição sagrado x profano. 5. O verbo descriminar ou descriminalizar tem sentido de tirar o caráter criminal de um ato, isentar algo ou alguém de culpa, absolver. Já discriminar significa diferenciar, distinguir. Portanto, a palavra descriminalização, de acordo com os itens A, C, D e E, está corretamente substituída, ao contrário do item B, que utiliza o significado de discriminar. 6. As palavras destacadas no texto significam, respectivamente, aprovada, impressão e suscitar. 7. Douda é o mesmo que doida, portanto, sem juízo, insana. No texto, porém, como o adjetivo se refere às voltas do pião, mais correto seria atribuir o significado de extravagante. 8. Das palavras listadas, de acordo com o texto, apenas cobra não tem relação com a alta velocidade do pião. 9. A figura de linguagem que opõe duas ideias ou palavras é a antítese. aula 2 1. Há, nos dois textos destacados, o humor sendo extraído da multiplicidade de significados que as palavras possuem. No primeiro, a palavra tomar ; no segundo, trago. 2. A dupla interpretação no texto 1 constrói-se em torno da palavra tomar, pois o termo remete tanto ao meio de transporte quanto à ingestão de bebida alcoólica. 3. No texto 2, a interpretação humorística constrói-se em torno do termo trago, que remete ao verbo trazer ao ato de fumar. 4. No período: As folhas ainda choravam a chuva da manhã, o verbo chorar foi empregado em sentido conotativo, pois representa a queda das gotas de chuva. 5. Pode-se afirmar que os elementos representativos da linguagem denotativa são: significação básica da palavra; sentido dicionarizado; univocidade; função referencial; quanto à conotação pode-se associar: significação figurada da palavra; sentido contextual; plurivocidade; funções poética e emotiva. Resposta correta: ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 1 PORTUGUÊS 4 1
2 1. Sobre o texto 1, pode-se afirmar que a metalinguagem foi explorada na construção do texto como se pode observar no primeiro período do fragmento. Observa-se que o narrador esforça-se na tarefa de narrar a sua história. 2. A leitura do texto 2 não nos permite inferir que o regionalismo empregado no texto não expressa caráter universalista e mostra-se como adjuvante da crítica textual sobre a repetição advinda da dinâmica circular do cotidiano, pois o aspecto universalista pode ser observado no poema de Drummond e é oriundo da circularidade do cotidiano. 3. A leitura do texto 3 permite-nos considerar que a consciência com que Drummond trabalha a palavra revela-se sobretudo pelo uso de uma linguagem coloquial e pelo prosaísmo linguístico para caracterizar uma realidade que comporta um instante de delírio qualquer. 4. A partir do verso Parou na ponte sobre o rio moroso, pode-se interpretar que a temática da angústia em face da existência é substituída por uma motivação adjacente para a existência. 5. Os efeitos da revolução operada pela informática podem ser observados no período: atropelaram o mundo. 6. A expressão revoluções não são sutis indica que as revoluções apresentam um aspecto radical, pois não podem ser antecipadas ou sentidas anteriormente a que ocorram. 7. As aspas foram usadas em infovias para indicar o emprego de um neologismo, aspecto semelhante pode ser observado no período:... fica fácil entender por que há cada vez mais pessoas preconizando a fujimorização do Brasil. 8. A partir da afirmação destacada, não se pode depreender que o escritor impacienta-se com o excesso de zelo comum nas perguntas dos jornalistas, pois não há indícios de impaciência por parte do escritor. 10. A leitura do excerto destacado permite-nos encontrar uma posição de descrença nos princípios evolucionistas, pois o autor critica sutilmente as razões que explicariam o comportamento de homens e mulheres. 11. A expressão dito de outro modo estabelece, entre as ideias do parágrafo que introduz e as do anterior, uma relação de explicação. Observe que a expressão destacada pode ser substituída por outras expressões de valor explicativo como assim sendo, por isso, assim etc. aula 3 1. A partir da leitura do texto Crônica, de Machado de Assis, pode-se observar que as imagens recorrentes no texto remetem ao elemento água. Observe os termos vendavais, naufrágios, nadadores, tempestade, empregados ao longo do texto. 2. No trecho:... Precisas de um preparado para matar esse mal cruel e indefinível, o termo mal refere-se ao tédio da solidão. 3. A vida foi metaforizada pelo autor no período:... A travessia ainda é longa, o mar é agitado, o navio joga muito. 4. A leitura do poema Ah, um soneto..., de Álvaro de Campos, permite-nos afirmar que o desenvolvimento figurativo do texto tem seu ponto de partida em uma metáfora: Meu coração é um almirante louco. 5. Acerca do poema Ah, um soneto..., pode-se considerar que o soneto constrói-se em torno da ironia quanto ao seu próprio processo de composição. 9. No período: Saramago se impacienta com jornalistas que tomam por profano quem é um monstro sagrado, título que, em sua modéstia, prontamente recusaria, a ideia de um monstro sagrado, atribuída a Saramago, é reforçada quando se diz que ele é um ser que já traduziu o divino par ao homem das ruas e quando se diz que ele é o maior escritor da atualidade. 1. A oposição entre alegria e tristeza, no soneto camoniano destacado, constrói-se a partir de um analocuto, ou seja, a quebra sintática entre os elementos empregados no período. 2 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 1 PORTUGUÊS 4
3 2. Pode-se afirmar a partir da leitura do soneto de Camões, que o poeta diz passar nas mores alegrias mor tristeza, porque a formosura da serra não se coaduna com sombra dos verdes castanheiros. 3. No soneto camoniano destacado, as alegrias estão descritas nos versos contidos na primeira e na segunda estrofes. Observe que os elementos presentes nessas estrofes são marcantes do estado de alegria do eu lírico. 4. No verso: Das nuvens pelo ar a branda guerra, encontramos exemplo de antítese, ou seja, a oposição entre os elementos branda e guerra. 5. O fragmento destacado do Sermão da Sexagésima, de Padre Antônio Vieira constrói-se através do emprego de antíteses: Deus pregadores / xadrez de palavras xadrez de palavras / branco negro etc. e é representativo do estilo Barroco. 6. No período: Ele lê Machado de Assis, há um exemplo de metonímia, pois o autor representa a sua obra. 7. No período: Pois até nisso a pequena rua fechava o seu círculo de rotina e burocracia em volta de mim, encontramos um exemplo de prosopopeia. Observe que foi atribuída à rua a ação de fechar seu círculo. 8. Em: O rapaz lhe estendeu uma folha. Era um poema, encontramos um exemplo de catacrese no emprego do termo folha. 9. No período: A mocidade é um noivado, temos um exemplo de metáfora, pois a mocidade é comparada ao noivado, por apresentar elementos semelhantes a ele. 10. Em: As paixões que se calem, há exemplo de prosopopeia, pois atribui-se a ação de calar a um ser inanimado. 11. No período:... Ante os olhos namorados de João Guimarães encontramos um exemplo de sinédoque, pois uma parte do ser o representa. 12. Nos versos: minha cidade toda se enfeitou / pra ver a banda passar / cantando coisas de amor, há um exemplo de sinédoque, pois a parte representa o todo. 13. Em A sepultura fala a sós com Deus..., temos um exemplo de prosopopeia, pois atribui-se à sepultura uma ação humana. aula 4 1. A.3 Observe a quebra da ideia ao colocarmos os termos irmãs e cunhados no início da oração. B. 3 O termo que introduz a oração quebra a ordem direta. C. 5 A repetição dos termos esperança e viver em diferentes orações. D. 1 Observe que há uma repetição de termos no início de cada verso. E. 1 A repetição do termo tudo. F. 1 A repetição do verbo no início de cada oração. G. 4 Observe a inversão de termos da oração. H. 4 Pode-se observar a quebra da ordem direta da oração. I. 2 Observe a oposição trevas e luz / olhar e alma. J. 2 Nota-se a oposição vida e morte. L. 2 Notam-se as oposições solitário e por entre a gente, ganhar e perder. 2. Metáfora Há em todos os períodos comparações subentendidas. 3. a) Assíndeto. Observe a inexistência de conectivos entre os termos da oração. b) Antonomásia. Catão como representação de um moralista (deve-se lembrar que o termo catão designava o censor romano, homem de costumes ou princípios austeros). c) Anástrofe. Observe a inversão de termos da oração. d) Apóstrofe. Observe o uso do vocativo, que indica uma súplica. e) Apóstrofe. Observe o uso do vocativo, ó Deus terrível, realizando uma súplica. f) Antonomásia. Aristarco como representante de um indivíduo crítico e criterioso. g) Assíndeto. As orações não apresentam, entre si, conectivos coordenados. h) Diácope. Observe a repetição de palavras entremeadas por outras. i) Elipse. Houve a omissão de termos no sujeito da segunda oração. 4. a) Elipse. Omissão de termos na oração. b) Epanadiplose. Modificação da posição de termos alterando o significado. c) Epizeuxe. Repetição de termos. d) Eufemismo. O mal de Hansen constitui um eufemismo para Hanseníase. e) Gradação. Observe a sequência de termos muito, pouco e nada. 5. Hipérbole. 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 1 PORTUGUÊS 4 3
4 1. O título pode ser compreendido como uma observação de que a vida é uma história bem velha, ou seja, não se altera, não se modifica apesar da passagem do tempo. 2. O adjetivo que caracteriza os seres irracionais pelos quais costumamos sentir comiseração é inocente, pois coloca o homem como algoz de seres indefesos e sem consciência do perigo. 3. A palavra que melhor caracteriza o indizível, no texto, é homem, pois suas ações não podem ser facilmente explicadas. 4. O trecho destacado revela relação entre o cão e o peixe, pois o cachorro acompanha o homem como se trotasse, ou seja, em semelhança ao acompanhamento feito pelo peixe. 5. O homem, amigo do peixinho, alimentava ilusões em relação ao companheiro, pois seus olhos encheram-se de lágrimas quando o peixe foi pescado. Pode-se inferir que ele imaginava que o animal tornara-se também humano e que, por isso, não precisaria retornar à sua origem. 6. O estado de espírito do peixinho, durante a sua estadia na companhia das pessoas, pode ser caracterizado pelos adjetivos silencioso e melancólico (primeiro parágrafo). 7. A frase que revela a tristeza do homem na despedida do amigo é: E viva eu cá na terra sempre triste. (Observe que o verso remete a um poema de Camões, estabelecendo uma relação intertextual). 8. O autor utiliza-se da expressão até que o peixinho morreu afogado para que possamos compreender que o ilógico e o impossível existem a partir do que estamos condicionados a ser. 9. Mário Quintana, através da história, procura nos mostrar que há pessoas que, mudando de vida, não conseguem sobreviver, quando voltam às origens, tal como o homem ao retornar à origem. 10. A partir da leitura geral do texto, podemos concluir que o homem, assim como o peixe, não está preparado para viver fora de seu ambiente. aula 5 1. Nos fragmentos destacados, encontramos exemplos de antítese (viver morrer); comparação (como as asas de uma borboleta) e prosopopeia (uma estrela há de surgir no céu). 2. Há exemplo de prosopopeia em: Uma talhada de melancia, com seus alegres caroços. Observe que é atribuída uma qualidade humana a um ser inanimado. 3. Nos fragmentos destacados, encontram-se exemplos de prosopopeia (os olhos de minha pátria) e aliteração (nasci do vento). 4. Nos versos: Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal, encontramos exemplo de metonímia (lágrimas que representam a tristeza do povo português); pleonasmo (mar salgado do teu sal); apóstrofe (ó mar salgado) e personificação (o sal são lágrimas). 5. Nos fragmentos destacados, temos exemplos, respectivamente, de ironia (bom rapaz negociava com traficantes de drogas), eufemismo (entregou a alma a Deus); antítese (frio e calor), hipérbole (soterrada pela montanha de lixo) e prosopopeia (a neve convidava os turistas). 6. Apresentamos abaixo os itens que relacionam a figura de linguagem ao contexto apresentado. a. 1 Observe a quebra semântica estabelecida entre os termos que se encontram antes e depois da vírgula. b. 2 Observe que o complemento nominal apresentase antes do termo regente. c. 3 Ocorreu a omissão do verbo. d. 5 Observe que as possíveis objeções já foram antecipadamente refutadas pelo falante. e. 8 Observe que na terceira oração ocorreu a omissão de verbos presentes nas orações anteriores. f. 7 Atribuem-se ações a seres inanimados. g. 8 O verbo apreciar foi omitido na segunda oração. h. 9 O Madeira representa o indivíduo e aquilo por ele produzido. i. 10 Observe a repetição de termos. j. 3 O verbo foi omitido na primeira e nas demais orações. l. 6 Observe o uso do vocativo para construir uma evocação. 4 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 1 PORTUGUÊS 4
5 m. 11 Observe a sequência estabelecida entre o rei, a pátria, o mundo e a glória. n. 10 Ocorreu repetição de termos no início dos versos da estrofe: com o tempo. o. 6 Observe o uso do vocativo para construir uma evocação. p. 12 O sujeito e o verbo estão flexionados em pessoas pronominais diferentes. q. 1 Houve a quebra semântica estabelecida pela sequência indireta dos termos. r. 13 Ocorreu um exagero no uso do termo oceano de cabeças e plumas. s. 12 O pronome demonstrativo os é de terceira pessoa, entretanto o verbo foi flexionado na primeira pessoa. t. 11 Observe a sequência dos termos rendido, enfermo, prostrado, desfalecido, morrendo, morto. u. 9 Observe a relação metonímica estabelecida entre os termos empregados a) Sinédoque. b) Metonímia. c) Metonímia. 7.2 a) Hipérbato b) Apóstrofe. c) Anacoluto. 7.3 a) Silepse. b) Hipérbato. c) Anáfora. 7.4 a) Antítese. b) Anacoluto. c) Anáfora. 8. a) Parêntese. Observe o uso da oração falo de minha filha. b) Paréquesis. Flexão do verbo presente na locução. c) Paralelismo. Repetição de termos. d) Onomatopeia. Representação sonora construída a partir do uso vocabular. 9. a) Prosopopeia: as casas praticam ações humanas. b) Metáfora: a mulher é comparada de modo subentendido ao mar. 10. Metonímia: a pia representa o nascimento ou batismo. 1. a.4) Perífrase: circunlóquio. b.3) Prosopopeia: qualificação ou atribuição de qualidades humanas a seres inanimados ou animais. c.1) Onomatopeia: reprodução de sons. d.2) Metonímia: imperar em substituição a iluminar. e.1) Onomatopeia: reprodução de sons. 2. Eufemismo: suavização da ideia, ponto final em substituição à morte. 3. Personificação ou prosopopeia: qualificação ou atribuição de qualidades humanas a seres inanimados ou animais. 4. Paradoxo: oposição de ideias por uso de elementos antagônicos. 5. Antítese: uso de elementos opostos, a fim de ilustrar determinada ideia. 6. Metonímia: substituição de termo por outro a ele relacionado. Fartar-se de sangue: aproveitar-se de outra pessoa. 7. Perífrase: circunlóquio. 8. Antonomásia: substituição de nome por título ou semelhante. 9. Hipérbole: exagero intencional. 10. Antítese: uso de elementos opostos, a fim de ilustrar determinada ideia. 11. a. 5 Pleonasmo: repetição redundante de ideia; morrerás morte... b. 4 Silepse: concordância ideológica. Os portugueses somos em lugar de os portugueses são... c. 3 Metáfora: comparação subentendida. Tempestade de ódios... d. 2 Alegoria: elemento como símbolo de outro. e. 1 Sinédoque: o todo pela parte. f. 7 Antonomásia: substituição de nome por título ou semelhante. g. 6 Metalepse: consiste em substituir o antecedente pelo consequente ou vice-versa. h. 11 Catacrese: substituição do termo por ausência ou neologismo. i. 10 Apóstrofe: fuga, afastamento. j. 9 Hipérbato: alterar a ordem dos elementos frasais. l. 8 Hipérbole: aumento de ideia por força de expressão. Fran_ Português_4_EV-08/REV.: Juliana. 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 1 PORTUGUÊS 4 5
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