Workshop CAIXA-CBIC Análise Compartilhada da Norma de Desempenho. Ana Paula M. Menegazzo Alais Coluchi

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1 Workshop CAIXA-CBIC Análise Compartilhada da Norma de Desempenho Ana Paula M. Menegazzo Alais Coluchi

2 SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO A favor da publicação da ABNT NBR Alguns ajustes devem ser realizados para harmonizar a Norma de Desempenho com as normas de placas cerâmicas vigentes As normas atuais NBR 13816, e serão canceladas e substituídas pelas ISO s e Análise Crítica: ABNT NBR (Requisitos para os sistemas de pisos internos)

3 NBR Resistência a impactos de corpo mole e de corpo duro. No requisito 14.4 resistência ao ataque químico dos pisos de áreas molhadas e molháveis (Anexo D da ANT NBR ). Conforto Táctil, Visual e Antropodinâmico, referente ao Requisito Homogeneidade quanto à planeza do piso. Propagação Superficial de Chamas, Resistência ao fogo e Facilidade de Fuga. NBR Placas Cerâmicas Anexo Q - Resistência ao impacto através da medida do coeficiente de restituição ISO Part 5 (norma internacional). Anexo H - Determinação da resistência ao ataque químico. ISO Part 13 (Determination of chemical resistance). Anexo S apresenta um procedimento para medida das características dimensionais das placas cerâmicas, incluindo: retitude dos lados, curvatura central, curvatura lateral e empeno. Placas cerâmicas são incombustíveis.

4 NBR Situação Área Privativa Coeficiente de atrito dinâmico do piso Área Comum Declividade <= 3% >0,40 >0,40 3%<Declividade<= 10% >0,70 >0,80 ou >0,70 com faixa antiderrapante > 0,85 a cada 10 cm Escadas >0,70 >0,70 ou com faixa antiderrapante >0,85 por degrau NBR Anexo N

5 NBR Placas Cerâmicas Anexo N Resistência ao escorregamento não é uma propriedade intrínseca do produto, pois depende do tipo de superfície do produto, do tipo de solado que caminha sobre o mesmo e do meio físico entre o solado e a superfície do produto. Portanto, não deveria ser uma característica atribuída simplesmente ao revestimento. A ABNT NBR prevê o uso desta metodologia para todos os tipos de revestimentos. Nunca foi testada a metodologia da NBR Anexo N para outros tipos de revestimentos, como pedras, madeira, vinílicos, etc. Mais de 90% da produção nacional é de produtos com superfície lisa e brilhante, ou seja, com coeficiente de atrito inferior a 0,4. Brasil é o segundo maior produtor e consumidor mundial de placas cerâmicas.

6 NBR Placas Cerâmicas Anexo N Produtos com coeficiente de atrito superior a 0,7 são ásperos e não são de fácil manutenção (limpabilidade). Metodologia de Ensaio gera resultados não reprodutíveis e com muitas discrepâncias, mesmo entre laboratórios acreditados pelo INMETRO. Este ensaio não foi contemplado na ISO publicada em Atualmente a ISO está sendo revisada e esta metodologia de ensaio não está sendo discutida. Normas que estão sendo avaliadas no Comitê ISO TC 189: Determinação do ângulo crítico de deslizamento método da rampa (DIN 51139:2004) e o método do pêndulo (UNE ENV 12633:2003 Anexo A) A CE 02: Placas Cerâmicas vai manter a metodologia de ensaio até que seja decidido qual ensaio será adotado na ISO.

7 NBR Requisito 9.3 Segurança na circulação, o critério frestas diz que os pisos não devem apresentar abertura máxima de frestas, entre componentes do piso, superior a 4 mm, com exceção de juntas de movimentação da edificação,... Placas Cerâmicas Existem placas cerâmicas que necessitam de juntas de assentamento maiores que 4 mm. Se o usuário não respeitar as juntas recomendadas pelo fabricante, pode ter problemas durante o uso do produto, uma vez que as juntas não têm função estética, mas sim estrutural (como adaptar o produto à movimentação da edificação, dilatação térmica, etc).

8 CONTATO Comissão de Estudos de Placas Cerâmicas da ABNT CE : Coordenação: Ana Paula Menegazzo Tel: (19) Anfacer - Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimento Contato: Alaís Coluchi Tel: (11) alais@anfacer.org.br

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