A ÁREA SEMÂNTICA CORPO HUMANO: ASPECTOS DO LÉXICO EM CAPITAIS DO NORTE E DO SUL DO BRASIL 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ÁREA SEMÂNTICA CORPO HUMANO: ASPECTOS DO LÉXICO EM CAPITAIS DO NORTE E DO SUL DO BRASIL 1"

Transcrição

1 954 A ÁREA SEMÂNTICA CORPO HUMANO: ASPECTOS DO LÉXICO EM CAPITAIS DO NORTE E DO SUL DO BRASIL 1 Daiane Cunha dos Santos UFBA/CNPq 0 Introdução Sabe-se que a heterogeneidade é um princípio geral e universal, inerente a qualquer língua natural. A diversidade lingüística pode manifestar-se tanto no eixo diatópico/espacial quanto no diastrático/social, sendo permanentemente motivada por condicionamentos variados e simultâneos. Dessa maneira, a variação, no primeiro eixo, se expressa diatopicamente, constituindo comunidades dialetais de acordo com os limites físico-geográficos, e, no segundo, se apresenta diastraticamente, gerando padrões com base em indicadores sociais. A dinamicidade lingüística é evidenciada, sobremaneira, no léxico, nível lingüístico que expressa proeminentemente a mobilidade das estruturas sociais, seus valores, suas crenças, seus hábitos, mas também as inovações tecnológicas, as transformações sócio-econômicas e políticas ocorridas em uma sociedade. Com este trabalho, busca-se descrever e analisar as designações referentes ao campo léxicosemântico Corpo Humano, na língua falada em capitais das regiões Norte e Sul, com base no banco de dados do Projeto Atlas Lingüístico do Brasil, e sob a orientação dos pressupostos teóricometodológicos da Dialectologia Pluridimensional. 1 Metodologia A pesquisa de Mestrado que se vem desenvolvendo e à qual se vincula o presente trabalho configura-se como um estudo léxico-semântico de perspectiva onomasiológica. Constituiu-se o corpus a partir de um segmento do Questionário Semântico-Lexical (QSL) do Projeto Atlas Lingüístico do Brasil (Projeto ALiB) que recobre trinta e sete perguntas, constantes dos campos Corpo Humano e Ciclos da Vida (Cf. COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB, 2001). Para esta análise, consideraram-se apenas alguns desses itens, além de manter sob controle a questão do Questionário Fonético-Fonológico (QFF 127) que se refere ao material que foi expelido do estômago pela boca, o vômito. Da rede de pontos do Projeto ALiB, composta por duzentas e cinqüenta localidades (Cf. MOTA; CARDOSO, 2006, p ), tomaram-se, para a análise, os dados documentados nas capitais dos Estados das regiões Norte e Sul do Brasil Macapá-AP (Ponto 002), Boa Vista-RR (Ponto 003), Manaus-AM (Ponto 006), Belém-PA (Ponto 012), Rio Branco-AC (Ponto 020), Porto Velho-RO (Ponto 021), Curitiba-PR (Ponto 220), Florianópolis-SC (Ponto 230) e Porto Alegre-RS (Ponto 243), com exceção de Palmas-TO, não contemplada pelo Projeto devido ao caráter recente de sua fundação. Os inquéritos lingüísticos foram realizados in loco pelas equipes regionais do Projeto ALiB. Em cada capital, entrevistaram-se oito falantes de acordo com certos pré-requisitos, totalizando-se, assim, 72 informantes, distribuídos, igualmente, por ambos os sexos, por duas faixas etárias Faixa I, de 18 a 30 anos, e Faixa II, de 50 a 65 anos, e por dois níveis de instrução Ensino Fundamental incompleto e Curso Universitário. Desse modo, o exame das variantes lexicais será correlacionado às variáveis extralingüísticas espaço geográfico, sexo, faixa etária e escolaridade. Adotaram-se, portanto, os métodos e técnicas do Projeto ALiB, que se fundamenta nos princípios da Dialectologia Pluridimensional e da Geolingüística contemporânea, priorizando a variação espacial, mas, ao mesmo tempo, atentando para as implicações de natureza social que não se podem, no estudo da língua, deixar de considerar (COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB, 2008). 1 O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.

2 955 2 Análise dos dados Do corpus da pesquisa, selecionaram-se cinco questões que se apresentam a seguir. Vale salientar que não foram computadas, nesta análise, as variantes de ocorrência única. 2.1 Fanho Com referência àquela pessoa que parece falar pelo nariz ou como se estivesse com o nariz apertado (QSL 101), registraram-se as variantes fanho (48%), fanhoso (37,5%) e fonfom (14,5%). O vocábulo fanho foi documentado em todas as localidades; fanhoso foi largamente utilizado pelos informantes da região Norte, restringindo-se, no Sul, apenas a Curitiba; fonfom, por seu turno, foi empregado exclusivamente pelos nortistas, o que atribui à região certa singularidade dialetal Fanho Fanhoso Fonfom Gráfico 1 Variantes lexicais do item fanho em função da variável diatópica. Observa-se, pois, que a variante fanho apresenta uma considerável freqüência no Sul, correspondendo a 83,5% das ocorrências dessa região. Nota-se, por outro lado, que, no Norte, as três variantes são produtivas, embora fanhoso seja a mais freqüente, com 47%, o que corrobora a percepção do informante 021/7 (homem, faixa etária II, universitário, natural de Porto Velho) quanto à constância dessas variantes: INQ. A pessoa que... parece falar pelo nariz? INF. Fanho. INQ. E a meninada... INF. Fanhoso, né, fanhoso. INQ. Fanho também? INF. Também, fanhosa... pra nós até o mais comum, o mais popular: Aquela pessoa é fanhosa.. A documentação dessas variantes na região Norte mostra-se condicionada pela variável faixa etária. O uso do item lexical fanho representa das ocorrências registradas no discurso dos informantes mais jovens; fanhoso, por sua vez, indica o percentual de 63% entre os informantes da segunda faixa etária. Na região Sul, essa variável não exprimiu relevância Faixa I Faixa II Faixa I Faixa II Fanho Fanhoso Fonfom Gráfico 2 Variantes lexicais do item fanho em função da variável etária e da distribuição espacial. Tendo sob controle as variáveis espaço geográfico e grau de instrução, verificou-se que, na região Norte, a variante fonfom foi mais utilizada pelos informantes de escolaridade fundamental, com 31%, ao passo que, entre os universitários, o percentual foi de 12%. Na região Sul, pôde-se constatar o

3 956 uso categórico da variante fanho pelos universitários, e a exclusividade do uso de fanhoso pelos falantes de escolaridade fundamental Fundamental Universitária Fundamental Universitária Fanho Fanhoso Fonfom Gráfico 3 Variantes lexicais do item fanho em função da variável escolaridade e da distribuição espacial. Salienta-se que, no Dicionário Houaiss, não há entrada do vocábulo fonfom. Segundo a informante 003/8 (mulher, faixa etária II, universitária, natural de Boa Vista), o uso dessa variante caracteriza-se pela jocosidade: INQ. E aquela pessoa que parece falar pelo nariz? INF. É... nós conhecemos como fanhosas ou... falam pelo nariz, fanhosa, tem outro nome. Como é, meu Deus do céu? Tem uma palavra, chamam assim: É um fonfom.. (...) E o fonfom, fonfom é como se fosse, assim, uma, um termo mais é... como é que se diz assim... em termo de brincadera, né, o fonfom. 2.2 Meleca Com referência ao muco ressecado do nariz (QSL 102), documentaram-se as variantes meleca (35%), bostela (25,5%), tatu (17,5%), cataraca (8%), catarata (7%), caca (4,5%) e catota (2,5%). Somente os itens lexicais meleca, caca e catota foram comuns às regiões Norte e Sul. Bostela, cataraca e catarata foram documentados exclusivamente no Norte, e tatu, apenas no Sul. A região Norte apresenta maior diversidade de usos, com o registro de seis variantes, dentre as quais bostela e meleca são as de maior freqüência, com, respectivamente, 38% e 33% das ocorrências regionais. No Sul, foram documentadas quatro variantes, das quais tatu apresenta maior representatividade dialetal, com 53,5% das ocorrências da região. Meleca Bostela Tatu Cataraca Catarata Caca Catota Gráfico 4 Variantes lexicais do item meleca em função da variável diatópica. No que diz respeito à variável sexo, pôde-se observar que a variante meleca foi mais freqüentemente utilizada pelas mulheres, com o percentual de 37% das ocorrências da região Norte, e das do Sul. Nessa região, as variantes caca e catota foram utilizadas unicamente por homens, enquanto que, na região Norte, caca foi registrada por informantes de ambos os sexos, e catota, por apenas uma informante.

4 957 Masculino Feminino Masculino Feminino Meleca Bostela Tatu Cataraca Catarata Caca Catota Gráfico 5 Variantes lexicais do item meleca em função da variável sexo e da distribuição espacial. O registro de catota, na, se deve ao contato lingüístico entre a informante 006/6 (mulher, faixa etária I, universitária, natural de Manaus) e uma amiga natural da região Centro- Oeste. A seguir, transcreve-se o fragmento do inquérito, em que a informante explica a motivação de uso dessa variante: INQ. E essa sujeirinha dura que se tira com a unha lá de dentro? INF. Ai, tem vários nomes, tem meleca, catota, é bostela ((risos)). (...) INQ. E qual que é o mais comum que você ouve? INF. Eu ouço mais meleca, tirando meleca do nariz. INQ. Isso, ahn. E o catota também aparece? INF. Catota também. Na verdade, eu não sei se tem muito em Manaus, eu tenho uma amiga que veio de Goiânia, que fala muito catota, então eu acho que já... coloquei na cabeça. É, eu já coloquei na cabeça. Eu nem sei se, se se fala muito. (...) A bostela é daqui. 2 INQ. Ah... INF. Bostela eu já ouvi muita gente falar. Foi possível averiguar a preferência lexical condicionada pela escolaridade dos informantes. Na região Norte, a variante meleca foi a mais utilizada pelos universitários, enquanto bostela foi mais produtiva entre os de escolaridade fundamental. Na região Sul, contrariamente, meleca foi mais freqüente entre os informantes de menor escolaridade. Já os universitários apresentaram maior variedade lexical. Vale destacar, ainda, que a variante catota foi registrada apenas por universitários nas duas as regiões. Fundamental Universitária Fundamental Universitária Meleca Bostela Tatu Cataraca Catarata Caca Catota Gráfico 6 Variantes lexicais do item meleca em função da variável escolaridade e da distribuição espacial. No que diz respeito ao uso de cataraca e catarata, a informante 003/2 (mulher, faixa etária I, escolaridade fundamental, natural de Boa Vista) foi a única que utilizou ambas as variantes para referir-se à sujeirinha dura que se tira do nariz, revelando, porém, insegurança quanto à forma da 2 O trecho sublinhado indica que houve superposição entre a fala do inquiridor e a do informante.

5 958 palavra. Por outro lado, para referir-se à opacidade parcial ou total do cristalino ou de sua cápsula (QSL 096), que segundo a Oftalmologia é a catarata, essa mesma informante empregou o vocábulo carne crescida: INQ. Aquela pela branca no olho que dá em pessoas de mais idade e ela tem que operar? INF. Carne crescida que chama. Em Boa Vista, com referência a esse conteúdo, foram, pois, documentadas as variantes carne crescida e catarata, cada qual com das ocorrências. 2.3 Soluço Com referência ao fenômeno reflexo que se manifesta por contração espasmódica e involuntária do diafragma, seguida de movimento de distensão e de relaxamento, pelo qual o pouco ar que a contração forçara a entrar no peito é expulso com ruído característico [Ocorre às vezes após a ingestão de líquido ou sólido.] (QSL 103), registraram-se as variantes soluço (92%), saluço (4%) e jojoca (4%). Este último vocábulo não está dicionarizado. No tocante à distribuição diatópica, a variante saluço, considerada, pelo Dicionário Houaiss, um diacronismo antigo de uso informal, foi documentada tanto na região Norte, especificamente em Manaus, quanto na Sul, em Florianópolis. Já jojoca foi utilizada exclusivamente em Curitiba Soluço Saluço Jojoca Gráfico 7 Variantes lexicais do item soluço em função da variável diatópica. A variante saluço foi documentada apenas no discurso dos informantes do sexo masculino, com o percentual de 4% das ocorrências da região Norte e 14,5% das registradas no Sul, revelando, assim, a variação diagenérica Masculino Feminino Masculino Feminino Soluço Saluço Jojoca Gráfico 8 Variantes lexicais do item soluço em função da variável sexo e da distribuição espacial. No Norte, foi utilizada por um informante da segunda faixa etária, universitário (006/7) e, no Sul, por um informante jovem (230/1) e por um da segunda faixa etária (230/1), ambos de escolaridade fundamental. Portanto, diferentemente da região Norte, saluço foi documentada, no Sul, apenas por falantes de baixa escolaridade.

6 Fundamental Universitária Fundamental Universitária Soluço Saluço Jojoca Gráfico 9 Variantes lexicais do item soluço em função da variável escolaridade e da distribuição espacial. A variante saluço foi documentada por informantes das duas faixas etárias. Jojoca, por seu turno, foi registrada apenas por falantes da segunda faixa etária, representando 19% das ocorrências da região Sul Faixa I Faixa II Faixa I Faixa II Soluço Saluço Jojoca Gráfico 10 Variantes lexicais do item soluço em função da variável etária e da distribuição espacial. A informante 220/4 (mulher, faixa etária II, de escolaridade fundamental, natural de Curitiba) evidenciou a variação diageracional, ao afirmar que jojoca era empregada por sua mãe: INQ. E esse barulhinho... INF. Jojoca, soluço. Minha mãe diz que é jojoca. De acordo com o informante 006/7 (homem, faixa etária II, universitário, natural de Manaus), o uso das variantes está condicionado por fatores étnico, social e diatópico: INQ. Esse barulhinho que nenê faz... INF. A... aquilo é o soluço. INQ. Também num tem outro nome? INF. Não, não, é, agora... o caboclo, se a senhora fô lá no meio do mato, e fala isso pro caboclo, ele vai dizê saluço. INQ. Ai, meu filho tá com..., o quê? INF. Sa... Ai, meu filho tá cum saluço., mas se a senhora perguntar na cidade, o cara vai dizê: Soluço.. É interessante destacar que o informante jovem (230/1) que emitiu a variante saluço, imediatamente depois utilizou a perífrase verbal está soluçando, empregando o radical soluç-. INQ. E esse barulhinho que se faz? INF. Sauço. Tá soluçando. INQ. Qual é Gogó Com referência à proeminência laríngea, parte superior da cartilagem tireóidea que é mais marcada nos homens (QSL 105), documentaram-se as variantes gogó (65%), pomo-de-adão (17,5%), baga-de-adão (5,5%), nó (4,5%), nó na garganta (4,5%) e pomo (3%).

7 960 70, 60, 50, 40, 30, 20, 10, Gogó Pomo-de-adão Baga-de-adão Nó Nó na garganta Pomo 0, Gráfico 11 Variantes lexicais do item gogó em função da variável espacial. A variante gogó foi amplamente utilizada em todas as localidades. Pomo-de-adão também foi documentada nas capitais consideradas, com exceção apenas de Florianópolis. Por outro lado, houve ocorrências de baga-de-adão unicamente nessa capital, o que atribuiu à região singularidade dialetal. O registro das variantes nó e nó na garganta, na região Norte, concentrou-se em Boa Vista e Porto Velho; já, no Sul, nó na garganta restringiu-se a Porto Alegre, não havendo ocorrência de nó nessa região. Pomo, da mesma forma, foi utilizada apenas por informantes de Boa Vista e Porto Alegre. A questão da amplitude de uso da variante pomo-de-adão é comentada pelo informante 006/5 (homem, faixa etária I, universitário, natural de Manaus): INQ. E essa parte alta do pescoço do homem? INF. Aqui... eu chamo de pomo-de-adão, mas eu não sei se... todo mundo chama. Pomo-de-adão, né, aqui. INQ. É. Tendo em vista a totalidade das ocorrências, vale destacar que a variável escolaridade foi a que exerceu maior influência no uso, sobretudo, das variantes pomo-de-adão e pomo, utilizadas exclusivamente por universitários, e nó e nó na garganta, por sua vez, somente pelos informantes da escolaridade fundamental. 8 7 Fundamental Universitária Gogó Pomo-de-adão Baga-de-adão Nó Nó na garganta Pomo Gráfico 12 Variantes lexicais do item gogó em função da variável escolaridade. 2.5 Vomitar Com referência à ação de expelir pela boca (o conteúdo do estômago) (QSL 112), registraram-se as variantes vomitar (76%), provocar (15%), regurgitar (4,5%) e baldear (4,5%). Os vocábulos vomitar e regurgitar foram utilizados nas duas regiões. Já provocar e baldear foram documentados exclusivamente na região Norte.

8 Vomitar Provocar Regurgitar Baldear Gráfico 13 Variantes lexicais do item vomitar em função da variável diatópica. No tocante à distribuição diatópica das variantes na região Norte, verificou-se que o uso de provocar foi a mais extensiva, compreendendo toda a região, com exceção apenas de Macapá e Belém. Contrariamente, a variante baldear foi documenta apenas nessas capitais. A informante 002/6 (mulher, faixa etária I, universitária, natural de Macapá) tece considerações acerca da amplitude de uso de baldear. Em sua percepção, essa variante é bastante utilizada. Contudo, só foi documentada apenas em seu discurso, ou seja, a ocorrência única em Macapá. INQ. Se uma pessoa come muito e sente que vai botar para fora, ela diz que vai? INF. Que vai vomitar. Eu costumo dizer que vai vomitá, mas a maioria das pessoas que eu conheço elas dizem assim: Ah, eu quero baldeá.. INQ. Esse é mais comum aqui? INF. É. O condicionamento que o fator social exerce sobre o uso da variante provocar é reconhecido pelo informante 003/5 (homem, faixa etária I, universitário, natural de Boa Vista): INQ. Se uma pessoa come muito e sente que vai botar para fora o que comeu, se diz que ela vai o quê? INF. Vomitá? Vomitá, provocá, é... provocá o pessoal usa... o pessoal usa muito também aqui. INQ. Provocar? INF. Provocar. Aí, também depende da camada social. INQ. É? Depende? Provocar, é? INF. Provocá. A informante 003/6 (mulher, faixa etária I, universitária, natural de Boa Vista), além intuir a freqüência dessa variante, afirma que é característico da linguagem infantil o uso do vocábulo provoco: A propósito do QFF 127, INQ. O que a pessoa faz sair pela boca quando comeu e a comida fez mal? INF. Vômito. INQ. Tem outro nome por aqui? INF.... Tem, tem o ato, provocar. INQ. Você ouve as pessoas falar... INF. Falar muito provocar. INQ. É, Manaus também, é interessante, né? INF. Bom, as crianças falam até provoco ((risos)). INQ. Ah, que bonitinho! INF. Pequenininho. INQ. Como é que eles falam? INF. Geralmente, né, quando a gente tá, tá... conversando mesmo assim: Ai, tia, um provoco, o menino provocô ali, oh. Tá um provoco feio, tá fedendo ali.. INQ. Ah, tá. INF. Mas, assim, geralmente é vômito mesmo, vomitar. INQ. É, mas a gente ouve muito, né? INF. Provocar.

9 962 No que tange ao uso da variante regurgitar duas variáveis sociais mostraram-se relevantes. Esse vocábulo foi exclusivamente registrado por informantes jovens universitários Faixa I Faixa II Fundamental Universitário Vomitar Provocar Regurgitar Baldear Faixa Etária Escolaridade Gráfico 14 Variantes lexicais do item vomitar em função das variáveis faixa etária e escolaridade. O informante 006/7 (homem, faixa etária II, universitário, natural de Manaus), por sua vez, tece considerações acerca do vocábulo regurgitar, afirmando que se trata de um processo fisiológico próprio dos animais ruminantes: A propósito do QFF 127, INQ. A pessoa faz sair pela boca quando comeu uma comida que fez mal? INF. A pessoa vomitou. INQ. Tem outro nome por aqui? INF. Não, é o... o... é..., é o..., é o vômito é o... o... regurgitar, num é, que num é o correto, o... o... o... regurgitar é um vômito provocado, é o que certos, é o que os ruminantes fazem, cer... certos pássaros, certos animais, eles, e eles botam pra fora, mastigam e engolem de novo. Aquilo que é o regurgitar, mas é o vômito. A pessoa vomitou. É o que se usa aqui... Considerações finais Pôde-se verificar que o uso dos itens lexicais em análise é condicionado pelas variáveis extralingüísticas. A distribuição diatópica de algumas variantes confere singularidade dialetal entre as regiões brasileiras. Os vocábulos fonfom (QSL 101 FANHO), bostela, cataraca, catarata (QSL 102 MELECA), nó (QSL 105 GOGÓ), baldear e provocar (ambos QSL 112 VOMITAR) foram documentados exclusivamente nas capitais da região Norte. Por outro lado, tatu (QSL 102 MELECA), jojoca, (QSL 103 SOLUÇO), e baga-de-adão (QSL 105 GOGÓ) foram registrados apenas na região Sul (Cf. Figura: Variação Diatópica Carta-resumo) 3. A variável sexo foi a que exerceu menor influência sobre esses usos lexicais. Entretanto, a variação diagenérica foi observada, por exemplo, na utilização da variante pomo (QSL 105 GOGÓ), unicamente, por mulheres. A variação diageracional revelou-se, especialmente, no uso das variantes nó e regurgitar (QSL 112 VOMITAR) somente por informantes jovens, e no registro de jojoca apenas por informantes da segunda faixa etária. A variação diastrática, por seu turno, fez-se notar no uso das variantes de referência à proeminência laríngea. Nó e nó na garganta registradas excepcionalmente por informantes de escolaridade fundamental, e pomo e pomo-de-adão empregadas por universitários que, por sua vez, também foram os únicos a utilizar o vocábulo regurgitar. A documentação referente às capitais das regiões Norte e Sul do Brasil, portanto, evidenciou preferências de uso lexical segundo a área geográfica e as variáveis sociais sexo, idade e escolaridade mantidas sob controle, o que corrobora o princípio da heterogeneidade lingüística e, 3 Na legenda da Carta-resumo, foram mantidas as cores utilizadas nos gráficos, bem como a ordem variantes, de acordo com a freqüência total, a fim de propiciar uma melhor identificação.

10 963 por conseguinte, da atuação das variáveis externas sobre a língua, sobretudo, no nível léxicosemântico. VARIAÇÃO DIATÓPICA CARTA-RESUMO Variantes lexicais definidoras de áreas dialetais com base em dados das capitais das regiões Norte e Sul do Brasil Boa Vista REGIÃO NORTE AMAPÁ RORAIMA Macapá Belém Manaus AMAZONAS PARÁ ACRE Porto Velho Palmas* Rio Branco Legenda TOCANTINS RONDÔNIA QSL 101 FANHO Fonfom QSL 102 MELECA Bostela Tatu Cataraca Catarata REGIÃO SUL QSL 103 SOLUÇO Jojoca QSL 105 GOGÓ Baga-de-adão Nó QSL 112 VOMITAR Provocar Baldear PARANÁ Curitiba SANTA CATARINA Florianópolis RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre Salvador Bahia Brasil 2009 Carta elaborada por Daiane Cunha dos Santos Carta Base original elaborada por Ana Regina Torres Ferreira Teles Fonte: Base Cartográfica Integrada Digital do Brasil ao Milionésimo v. 2.0 IBGE, Dados Lingüísticos Fonte: Questionários Projeto ALiB QSL Pontos: 002, 003, 006, 012, 020, 021, 220, 230, 243 * Capital não contemplada pelo Projeto ALiB. Figura Variação Diatópica Carta-resumo Referências COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB. Atlas Lingüístico do Brasil: questionários Londrina: Ed. da UEL, ALiB: Atlas Lingüístico do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 31 maio 2008.

11 964 INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Versão 1.0. Rio de Janeiro: Objetiva, MOTA, Jacyra Andrade; CARDOSO, Suzana Alice Marcelino da Silva (Org.). Documentos 2: Projeto Atlas Lingüístico Brasil. Salvador: Quarteto, 2006.

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL 167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso

Leia mais

O LÉXICO RELIGIOSO NO NORDESTE DO BRASIL

O LÉXICO RELIGIOSO NO NORDESTE DO BRASIL 441 de 664 O LÉXICO RELIGIOSO NO NORDESTE DO BRASIL Geisa Borges da Costa 133 (UFBA/UFRB) RESUMO O estudo descreve o léxico religioso dos falantes das capitais do Nordeste brasileiro. Utilizaram-se inquéritos

Leia mais

COMO FALA O NORDESTINO: A VARIAÇÃO FÔNICA NOS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL

COMO FALA O NORDESTINO: A VARIAÇÃO FÔNICA NOS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL COMO FALA O NORDESTINO: A VARIAÇÃO FÔNICA NOS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Jacyra Andrade MOTA 1 UFBA/CNPq RESUMO O Projeto Atlas Lingüístico do Brasil tem como objetivos a descrição e

Leia mais

O /S/ EM CODA SILÁBICA NO NORDESTE, A PARTIR DOS INQUÉRITOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL (ALIB).

O /S/ EM CODA SILÁBICA NO NORDESTE, A PARTIR DOS INQUÉRITOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL (ALIB). 157 de 297 O /S/ EM CODA SILÁBICA NO NORDESTE, A PARTIR DOS INQUÉRITOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL (ALIB). Cláudia Santos de Jesus (UFBA) Jacyra Andrade Mota (UFBA) RESUMO A presente pesquisa

Leia mais

DA ELABORAÇÃO DO QUESTIONÁRIO À FORMULAÇÃO DA PERGUNTA: O EFEITO GATILHO NAS PESQUISAS GEOLINGUÍSTICAS

DA ELABORAÇÃO DO QUESTIONÁRIO À FORMULAÇÃO DA PERGUNTA: O EFEITO GATILHO NAS PESQUISAS GEOLINGUÍSTICAS 4506 DA ELABORAÇÃO DO QUESTIONÁRIO À FORMULAÇÃO DA PERGUNTA: O EFEITO GATILHO NAS PESQUISAS GEOLINGUÍSTICAS Suzana Alice Marcelino Cardoso (UFBA/ CNPq) INTRODUÇÃO Uma das questões que se põem, como significativas,

Leia mais

Aspectos fônicos do Nordeste a partir de dados do ALiB

Aspectos fônicos do Nordeste a partir de dados do ALiB Capítulo 3 Aspectos fônicos do Nordeste a partir de dados do ALiB Jacyra Mota (Universidade Federal da Bahia) Introdução Os atlas linguísticos brasileiros vêm, desde a segunda metade do século passado,

Leia mais

A REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB)

A REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB) A REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB) Dayse de Souza Lourenço Prof. Drª Vanderci de Andrade Aguilera

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento

Leia mais

AS VARIAÇÕES LEXICAIS DA PALAVRA CHARQUE

AS VARIAÇÕES LEXICAIS DA PALAVRA CHARQUE AS VARIAÇÕES LEXICAIS DA PALAVRA CHARQUE Airton Santos de Souza Junior 1 INTRODUÇÃO É sabido que o Brasil é um país de grande diversidade cultural e linguística. Observa-se que cada região possui um dialeto

Leia mais

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Página 57 de 510 A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Juscimaura Lima Cangirana (UESB) Elisângela Gonçalves (UESB) RESUMO Procura-se,

Leia mais

The lexical variation for underclothing in an extract from the ALiB Project

The lexical variation for underclothing in an extract from the ALiB Project Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original

Leia mais

VARIAÇÃO DO ITEM LEXICAL PROSTITUTA NO PROJETO ATLAS LINGUÍSTICO DO AMAPÁ

VARIAÇÃO DO ITEM LEXICAL PROSTITUTA NO PROJETO ATLAS LINGUÍSTICO DO AMAPÁ VARIAÇÃO DO ITEM LEXICAL PROSTITUTA NO PROJETO ATLAS LINGUÍSTICO DO AMAPÁ Romário Duarte Sanches (UFPA/CAPES) 1 Abdelhak Razky (UFPA) 2 RESUMO: Este trabalho objetiva mostrar as variantes linguísticas

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de acidentes -

Leia mais

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas IMAGENS PRELIMINARES DA REALIZAÇÃO VARIÁVEL DE /l/ EM POSIÇÃO PREVOCÁLICA NO NORTE, NORDESTE E CENTRO-OESTE DO BRASIL 1 Marilucia Barros de OLIVEIRA 2 Abdelhak RAZKY RESUMO: Trata o presente trabalho da

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O LÉXICO DAS REGIÕES NORTE E SUL: DISCUTINDO DADOS DO PROJETO ALiB Mércia Cristina dos Santos (UFMS) santosmercia98@gmail.com Aparecida Negri Isquerdo (UFMS/CNPq) aparecida.isquerdo@gmail.com RESUMO Este

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

Ao Senhor Contador Marcelo do Nascimento França Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Acre Rio Branco-AC

Ao Senhor Contador Marcelo do Nascimento França Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Acre Rio Branco-AC Contador Marcelo do Nascimento França Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Acre 69919-180 - Rio Branco-AC Contador Carlos Roberto Ribeiro Sampaio Presidente do Conselho Regional de Contabilidade

Leia mais

AS DESIGNAÇÕES PARA CONJUNTIVITE NOS DADOS DO PROJETO ALIB: REVELAÇÕES DIAGERACIONAIS

AS DESIGNAÇÕES PARA CONJUNTIVITE NOS DADOS DO PROJETO ALIB: REVELAÇÕES DIAGERACIONAIS AS DESIGNAÇÕES PARA CONJUNTIVITE NOS DADOS DO PROJETO ALIB: REVELAÇÕES DIAGERACIONAIS THE FORMS FOR CONJUNCTIVITIS IN THE ALIB PROJECT: GENERATIONAL REVELATIONS Marcela Moura Torres Paim Professora da

Leia mais

Sobre o IPECE Informe

Sobre o IPECE Informe Nº 115 Julho 2017 Dinâmica dos Empregos Formais Cearenses: Uma Análise Comparativa com o Brasil, Grandes Regiões, Estados e Capitais da Federação entre os anos de 2010 e 2015. GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

Leia mais

O Atlas Lingüístico do Brasil (ALiB) e os estudos geolingüísticos no Brasil *

O Atlas Lingüístico do Brasil (ALiB) e os estudos geolingüísticos no Brasil * O Atlas Lingüístico do Brasil (ALiB) e os estudos geolingüísticos no Brasil * Jacyra MOTA Universidade Federal da Bahia Situando-se no quadro da geolingüística pluridimensional contemporânea e pretendendo

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos - 2015

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

cigarro de palha e toco de cigarro no Atlas Linguístico do Amapá

cigarro de palha e toco de cigarro no Atlas Linguístico do Amapá Variação linguística para cigarro de palha e toco de cigarro no Atlas Linguístico do Amapá 1 Romário Duarte Sanches* 2 Abdelhak Razky** Resumo: Este artigo explicita a variação linguística encontrada no

Leia mais

A presidenta e a presidente uma análise dos dados do Atlas Linguístico do Brasil nas capitais da Região Sul brasileira

A presidenta e a presidente uma análise dos dados do Atlas Linguístico do Brasil nas capitais da Região Sul brasileira 8 A presidenta e a presidente uma análise dos dados do Atlas Linguístico do Brasil nas capitais da Região Sul brasileira The president and the president - an analysis of the data of the Brazilian Linguistic

Leia mais

CARDOSO, Suzana Alice. Geolinguística: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola, p. Valter Pereira ROMANO *

CARDOSO, Suzana Alice. Geolinguística: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola, p. Valter Pereira ROMANO * CARDOSO, Suzana Alice. Geolinguística: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola, 2010. 200 p. Valter Pereira ROMANO * A obra Geolinguística: tradição e modernidade, de autoria de Suzana Alice Cardoso,

Leia mais

A VARIAÇÃO LEXICAL NA MICRORREGIÃO DE PORTO NACIONAL: UM ENFOQUE NAS BRINCADEIRAS INFANTIS

A VARIAÇÃO LEXICAL NA MICRORREGIÃO DE PORTO NACIONAL: UM ENFOQUE NAS BRINCADEIRAS INFANTIS A VARIAÇÃO LEXICAL NA MICRORREGIÃO DE PORTO NACIONAL: UM ENFOQUE NAS BRINCADEIRAS INFANTIS Bruna Lorraynne Dias Menezes 1 ; Greize Alves da Silva 2 RESUMO A Lexicologia trata-se de um campo de estudos

Leia mais

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal C. Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal O indicador mede o número de óbitos de menores de um ano de idade causados por afecções originadas no período perinatal, por

Leia mais

PROJETO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL - PROJETO ALIB: DESCRIÇÃO E ESTÁGIO ATUAL 1

PROJETO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL - PROJETO ALIB: DESCRIÇÃO E ESTÁGIO ATUAL 1 PROJETO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL - PROJETO ALIB: DESCRIÇÃO E ESTÁGIO ATUAL 1 Suzana Alice Marcelino CARDOSO Universidade Federal da Bahia/CNPq RESUMO Apresenta-se um informe sobre o Projeto Atlas Linguístico

Leia mais

SONDAGEM SOBRE HÁBITOS DE LEITURA E DE PESQUISA JURÍDICA ASSOCIADOS AASP. Q1 Sexo. Respondidas: Ignoradas: 36

SONDAGEM SOBRE HÁBITOS DE LEITURA E DE PESQUISA JURÍDICA ASSOCIADOS AASP. Q1 Sexo. Respondidas: Ignoradas: 36 Q1 Sexo Respondidas: 5.469 Ignoradas: 36 Feminino Masculino Feminino Masculino 36,83% 2.014 63,17% 3.455 Total 5.469 1 / 14 Q2 Faixa etária Respondidas: 5.485 Ignoradas: 20 Até 25 anos 26 a 35 anos 36

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04 O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das

Leia mais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 Gerência do Cadastro Central de Empresas Data 24/05/2013 Cadastro Central de Empresas - CEMPRE COMPOSIÇÃO Empresas e outras organizações e suas unidades

Leia mais

A VARIAÇÃO NÓS/ A GENTE NO PORTUGUÊS FALADO DE FEIRA DE SANTANA: COMPARAÇÃO ENTRE FALARES DO PB

A VARIAÇÃO NÓS/ A GENTE NO PORTUGUÊS FALADO DE FEIRA DE SANTANA: COMPARAÇÃO ENTRE FALARES DO PB Página 63 de 510 A VARIAÇÃO NÓS/ A GENTE NO PORTUGUÊS FALADO DE FEIRA DE SANTANA: COMPARAÇÃO ENTRE FALARES DO PB Josany Maria de Jesus Silva (CAPES/UESB/PPGLin) Cristiane Namiuti Temponi (UESB/PPGLin)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq e PIBIC UFPA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

Leia mais

O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS EM SALVADOR (BA)

O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS EM SALVADOR (BA) O alçamento das vogais médias pretônicas em Salvador (BA) 139 O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS EM SALVADOR (BA) Marcela Moura Torres Paim Vitor Meneses dos Anjos RESUMO: O presente trabalho tem

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos VARIAÇÃO LEXICAL NA MESORREGIÃO SUDESTE DO PARÁ: UM OLHAR SOBRE OS DADOS DO ATLAS LÉXICO SONORO DO PARÁ ALeSPA Abdelhak Razky (UFPA) arazky@gmail.com Edson de Freitas Gomes (UNIFESSPA) edsongomes@unifesspa.edu.br

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012. O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS EDNA SOARES DE OLIVEIRA BARBOSA VARIANTES LEXICAIS PARA TAGARELA E BURRO NA BAHIA, COM BASE NOS DADOS DO PROJETO ALiB

Leia mais

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria Edição 008 Setembro de 2018 Publicação do Sistema FIEMT elaborada pela área de Crescimento populacional de Mato Grosso em 2018 Pela estimativa populacional de 2018 divulgada pelo Instituto Brasileiro Geográfico

Leia mais

O ATLAS LINGUÍSTICO DO AMAZONAS ALAM

O ATLAS LINGUÍSTICO DO AMAZONAS ALAM 9 CAPÍTULO O ATLAS LINGUÍSTICO DO AMAZONAS ALAM 1. INTRODUÇÃO 1 MARIA LUIZA DE CARVALHO CRUZ-CARDOSO 1 Este trabalho apresenta, em linhas gerais, o desenvolvimento do Atlas Linguístico do Amazonas (ALAM),

Leia mais

II SiS-Vogais. Priscilla Garcia Universidade Federal da Bahia. Belo Horizonte MG Maio de 2009

II SiS-Vogais. Priscilla Garcia Universidade Federal da Bahia. Belo Horizonte MG Maio de 2009 II SiS-Vogais Belo Horizonte MG Maio de 2009 Priscilla Garcia (priscilla_garcia@ymail.com) Universidade Federal da Bahia OBJETIVO Descrever e analisar o comportamento das vogais médias em posição tônica

Leia mais

SELEÇÃO E USO DE LEXEMAS NA PERSPECTIVA DA GEOLINGÜÍSTICA

SELEÇÃO E USO DE LEXEMAS NA PERSPECTIVA DA GEOLINGÜÍSTICA SELEÇÃO E USO DE LEXEMAS NA PERSPECTIVA DA GEOLINGÜÍSTICA Roseli da SILVEIRA 1 RESUMO Neste trabalho, o foco é o registro da norma lexical do litoral sul do estado de São Paulo, notadamente do município

Leia mais

ESTRELA CADENTE NOS ATLAS REGIONAIS BRASILEIROS

ESTRELA CADENTE NOS ATLAS REGIONAIS BRASILEIROS JACYRA MOTA Universidade Federal da Bahia ESTRELA CADENTE NOS ATLAS REGIONAIS BRASILEIROS 1 Preliminares A geolingüística brasileira conta, atualmente, com cinco atlas regionais publicados, três deles

Leia mais

O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA

O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA 73 de 368 O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA Taylane Santos do Nascimento * (Uneb) RESUMO Este artigo tece considerações

Leia mais

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado

Leia mais

VARIAÇÃO LEXICAL PARA O ITEM PROSTITUTA NO AMAPÁ LEXICAL VARIATION FOR THE ITEM PROSTITUTE IN AMAPA

VARIAÇÃO LEXICAL PARA O ITEM PROSTITUTA NO AMAPÁ LEXICAL VARIATION FOR THE ITEM PROSTITUTE IN AMAPA 77 VARIAÇÃO LEXICAL PARA O ITEM PROSTITUTA NO AMAPÁ LEXICAL VARIATION FOR THE ITEM PROSTITUTE IN AMAPA RESUMO Romário Duarte Sanches 1 Universidade Federal do Pará Abdelhak Razky 2 Universidade Federal

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos METODOLOGIA DA PESQUISA DIALETOLÓGICA Alexandre Melo de Sousa (UFAC) Lindinalva Messias do Nascimento Chaves (UFAC) CONSIDERAÇÕES INICIAIS No que diz respeito ao Brasil, tem-se verificado, nas últimas

Leia mais

O PROJETO ATLAS LINGUÍSTICO DO AMAPÁ (ALAP): CAMINHOS PERCORRIDOS E ESTÁGIO ATUAL

O PROJETO ATLAS LINGUÍSTICO DO AMAPÁ (ALAP): CAMINHOS PERCORRIDOS E ESTÁGIO ATUAL O PROJETO ATLAS LINGUÍSTICO DO AMAPÁ (ALAP): CAMINHOS PERCORRIDOS E ESTÁGIO ATUAL Abdelhak RAZKY * Celeste RIBEIRO ** Romário SANCHES *** RESUMO: O campo da dialetologia, com foco no método geolinguístico,

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: UM ESTUDO COM BASE NA ESCRITA E NA FALA DOS ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO NA CIDADE DE ANASTÁCIO Roberto Mota da Silva (UEMS) motta.beto@gmail.com

Leia mais

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 7

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 7 ANUÁRIO DO TRABALHO namicro e Pequena Empresa 2 O O 7 SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Adelmir Santana Diretor-Presidente Paulo

Leia mais

O Desempenho do IPTU em 2010

O Desempenho do IPTU em 2010 O Desempenho do IPTU em 2010 A receita global de IPTU no exercício de 2010 teve um aumento real de 17,2% em relação ao ano de 2009, conforme se verifica abaixo: Exercício Receita Total (R$ Mil) Crescimento

Leia mais

O PROJETO ATLAS LINGUISTICO DO BRASIL: UMA VISÃO CRÍTICA DA METODOLOGIA UTILIZADA 1

O PROJETO ATLAS LINGUISTICO DO BRASIL: UMA VISÃO CRÍTICA DA METODOLOGIA UTILIZADA 1 O PROJETO ATLAS LINGUISTICO DO BRASIL: UMA VISÃO CRÍTICA DA METODOLOGIA UTILIZADA 1 Jacyra Andrade MOTA Universidade Federal da Bahia (UFBA) - CNPq RESUMO Neste texto, apresentam-se aspectos da metodologia

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos UM ESTUDO NO CAMPO LÉXICO DA FAUNA NAS REGIÕES NORTE E SUL DO BRASIL: O CASO DO PERNILONGO Talita Ferreira Matos Barbosa (UFMS) talita.letras16@gmail.com Aparecida Negri Isquerdo (UFMS) aparecida.isquerdo@gmail.com

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: 2015-2050 Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Indicadores Sociais e Ambientais Porto Alegre, 08 de Novembro de 2012 - Evoluções Populacionais

Leia mais

LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2

LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 359 LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 1. Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual

Leia mais

A VARIAÇÃO DIAGERACIONAL EM PERNAMBUCO. Marcela Moura Torres Paim (Universidade Federal da Bahia

A VARIAÇÃO DIAGERACIONAL EM PERNAMBUCO. Marcela Moura Torres Paim (Universidade Federal da Bahia #1493 Resumo A VARIAÇÃO DIAGERACIONAL EM PERNAMBUCO Marcela Moura Torres Paim (Universidade Federal da Bahia mmtpaim@ufba.br) Neste trabalho investiga-se como a linguagem de indivíduos pode apresentar

Leia mais

A VARIAÇÃO DIAGERACIONAL NAS CAPITAIS DO PROJETO ALiB

A VARIAÇÃO DIAGERACIONAL NAS CAPITAIS DO PROJETO ALiB A VARIAÇÃO DIAGERACIONAL NAS CAPITAIS DO PROJETO ALiB Marcela Moura Torres Paim (UFBA) 1 mmtpaim@ufba.br RESUMO: Este artigo investiga como a linguagem de indivíduos apresenta marcas linguísticas específicas

Leia mais

PALATALIZAÇÃO DO /S/ EM CAPITAIS BRASILEIRAS, COM BASE EM DADOS DO ALiB: O CASO DE ESTILINGUE E DE PROSTITUTA

PALATALIZAÇÃO DO /S/ EM CAPITAIS BRASILEIRAS, COM BASE EM DADOS DO ALiB: O CASO DE ESTILINGUE E DE PROSTITUTA PALATALIZAÇÃO DO /S/ EM CAPITAIS BRASILEIRAS, COM BASE EM DADOS DO ALiB: O CASO DE ESTILINGUE E DE PROSTITUTA PALATALIZATION OF /S/ IN BRAZILIAN CAPITAL CITIES ACCORDING TO THE DATA COLLECTED BY ALIB:

Leia mais

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA Aparecida Vieira de Melo 1 INTRODUÇÃO Dados do censo demográfico de 1991 e da contagem populacional de 1996 mostram que

Leia mais

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número

Leia mais

Nesta Edição GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Camilo Sobreira de Santana Governador

Nesta Edição GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Camilo Sobreira de Santana Governador Nº Agosto Mudanças Recentes no Perfil Educacional do Ceará, RMF e Fortaleza: Uma Análise comparativa com estados, regiões metropolitanas e capitais brasileiras. Período: º Trimestre de a º trimestre de

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DO ATLAS FONÉTICO DO ACRE AFAc Darlan Machado Dorneles (UFAC/CNPq) darlan.ufac@yahoo.com.br Christiane da Cunha Santiago (UFAC/CNPq) chris.iory.vida@hotmail.com Lindinalva Messias

Leia mais

CAMINHOS DOS PRONOMES PESOAIS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DE DADOS DO PROJETO ALIB

CAMINHOS DOS PRONOMES PESOAIS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DE DADOS DO PROJETO ALIB CAMINHOS DOS PRONOMES PESOAIS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DE DADOS DO PROJETO ALIB Suzana Alice Marcelino CARDOSO * RESUMO. Fato consabido é o caminho seguido pelos pronomes pessoais

Leia mais

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Ministério da Justiça Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Uma Perspectiva Democrática e Contemporânea

Leia mais

DIA OU DJIA: UM CASO DA VARIAÇÃO DE /T/ E /D/ DIANTE DA VOGAL /I/ NOS FALARES PAULISTAS EM CORPUS ORAL DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL

DIA OU DJIA: UM CASO DA VARIAÇÃO DE /T/ E /D/ DIANTE DA VOGAL /I/ NOS FALARES PAULISTAS EM CORPUS ORAL DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL DIA OU DJIA: UM CASO DA VARIAÇÃO DE /T/ E /D/ DIANTE DA VOGAL /I/ NOS FALARES PAULISTAS EM CORPUS ORAL DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL Jonas Passos da Silva Prof. Drª Vanderci de Andrade Aguilera (Orientadora)

Leia mais

(Nelson Rossi Atlas Prévio dos Falares Baianos 1965)

(Nelson Rossi Atlas Prévio dos Falares Baianos 1965) METODOLOGIA DA PESQUISA DIALETOLÓGICA Alexandre Melo de Sousa (UFAC) alex-uece@bol.com.br, alex-uece@uol.com.br e profalex.ufac@yahoo.com.br Lindinalva Messias do Nascimento Chaves (UFAC) lindinalvamessias@yahoo.com.br

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos DESIGNAÇÕES PARA FANTASMAS NO CONTEXTO DA FRONTEIRA BRASIL/PARAGUAI Regiane Coelho Pereira Reis (UFMS/CPAN) regiane.reis@ufms.br RESUMO Este trabalho focaliza a descrição e a análise de variantes lexicais

Leia mais

S E T E M B R O D E N º

S E T E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 N º 0 8 Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2018 - IBGE Organiza dores: MARLAN A P ORTILHO ROD RIGUES PAULO SÉRG IO COSTA SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

CONSUMO COMO ALCANCE DA FELICIDADE

CONSUMO COMO ALCANCE DA FELICIDADE CONSUMO COMO ALCANCE DA FELICIDADE Junho de 2015 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO Identificar a relação entre felicidade e posse de bens na vida dos brasileiros; Compreender as preferências para alcance da

Leia mais

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada

Leia mais

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000

Leia mais

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do

Leia mais

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução

Leia mais

Variação sociolinguistica e aquisição semântica: um estudo sobre o perfil lexical pelo teste ABFW numa amostra de crianças em Salvador-BA

Variação sociolinguistica e aquisição semântica: um estudo sobre o perfil lexical pelo teste ABFW numa amostra de crianças em Salvador-BA Variação sociolinguistica e aquisição semântica: um estudo sobre o perfil lexical pelo teste ABFW numa amostra de crianças em Salvador-BA Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil; Linguagem; Sociedades.

Leia mais

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * 249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA

UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Página 143 de 511 UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Savanna Souza de Castro Julinara Silva Vieira Valéria Viana Sousa Jorge Augusto Alves Silva RESUMO A negação é um

Leia mais

ALiB um atlas nacional com dimensões continentais

ALiB um atlas nacional com dimensões continentais ALiB um atlas nacional com dimensões continentais problemas, soluções, resultados Suzana Cardoso SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros CARDOSO, S. ALiB um atlas nacional com dimensões continentais:

Leia mais

POR ONDE CAMINHA O PROJETO ALiB. WHERE ALiB PROJECT HAS BEEN LATELY

POR ONDE CAMINHA O PROJETO ALiB. WHERE ALiB PROJECT HAS BEEN LATELY Vol.14 - N. Especial - 2012 329 POR ONDE CAMINHA O PROJETO ALiB WHERE ALiB PROJECT HAS BEEN LATELY Jacyra Andrade Mota Universidade Federal da Bahia/CNPq Suzana Alice Marcelino Cardoso Universidade Federal

Leia mais

Os dados do ALIB: recaracterizando os falares amazônico e nordestino

Os dados do ALIB: recaracterizando os falares amazônico e nordestino Os dados do ALIB: recaracterizando os falares amazônico e nordestino 1. Sobre os Atlas Linguísticos Brasileiros e a proposta de Nascentes Os atlas linguísticos possibilitam a percepção de como se distribui

Leia mais

ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE

ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE Autor: Maria Inês Cabral Da Silva; Orientador: Prof. Me. Doutoranda. Marcia Meurer Sandri UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA CENTRO

Leia mais

Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010

Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010 Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010 Claudio Dutra Crespo Palavras-chave : subregistro de nascimento, censo 2010,

Leia mais

Atlas Lingüístico do Brasil (Alib): perspectivas teórico- metodológicas

Atlas Lingüístico do Brasil (Alib): perspectivas teórico- metodológicas Acta Scientiarum 22(1):1-6, 2000. ISSN 1415-6814. Atlas Lingüístico do Brasil (Alib): perspectivas teórico- metodológicas Ismael Pontes Departamento de Letras Vernáculos e Clássicos, Campus Universitário,

Leia mais

ATLAS LINGÜÍSTICO DO AMAZONAS ALAM: A NATUREZA DE SUA ELABORAÇÃO RESUMO

ATLAS LINGÜÍSTICO DO AMAZONAS ALAM: A NATUREZA DE SUA ELABORAÇÃO RESUMO ATLAS LINGÜÍSTICO DO AMAZONAS ALAM: A NATUREZA DE SUA ELABORAÇÃO Maria Luiza de Carvalho CRUZ 1 RESUMO O Atlas Lingüístico do Amazonas ALAM foi desenvolvido como tese de Doutorado na UFRJ e apresentado

Leia mais

Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa

Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa NEOLOGIA LEXICAL: ESTUDO DOS SUFIXOS VERBAIS AR E IZAR NA FORMAÇÃO DE NOVOS LÉXICOS DO CAMPO SEMÂNTICO DA ALIMENTAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM PONTA PORÃ/BRASIL PEDRO JUAN CABALLERO/PARAGUAI Raquel Pereira

Leia mais

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES Letícia Cotosck Vargas (PUCRS/PIBIC- CNPq 1 ) 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem por objetivo examinar um dos processos de sândi externo verificados

Leia mais

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA:

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA: Curitiba, 28 de julho de 2017. Apresentamos a seguir os resultados da pesquisa de opinião pública realizada no Brasil, com o objetivo de consultar à população sobre avaliação do panorama político atual.

Leia mais

A variação sociolinguística de /t, d/ diante de /i/ em Seabra (BA)

A variação sociolinguística de /t, d/ diante de /i/ em Seabra (BA) Revista Digital dos Programas de Pós-Graduação do Departamento de Letras e Artes da UEFS http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/index http://dx.doi.org/ 10.13102/cl.v19i2.1923 A variação sociolinguística

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa

Leia mais

A ALIMENTAÇÃO E COZINHA NO BRASIL: É POSSÍVEL TRAÇAR LINHAS DE ISOGLOSSAS COM DADOS LEXICAIS?

A ALIMENTAÇÃO E COZINHA NO BRASIL: É POSSÍVEL TRAÇAR LINHAS DE ISOGLOSSAS COM DADOS LEXICAIS? A ALIMENTAÇÃO E COZINHA NO BRASIL: É POSSÍVEL TRAÇAR LINHAS DE ISOGLOSSAS COM DADOS LEXICAIS? YIDA, Vanessa (CAPES/UEL) Introdução O colonizador português, ao chegar ao Brasil, adaptou a sua alimentação,

Leia mais

Sobre o IPECE Informe. Nesta Edição GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Camilo Sobreira de Santana Governador

Sobre o IPECE Informe. Nesta Edição GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Camilo Sobreira de Santana Governador Nº 96 Julho 20162 Mudanças Recentes no Perfil Demográfico do Ceará, RMF e Fortaleza: Uma Análise comparativa com estados, regiões metropolitanas e capitais brasileiras. Período: 1º Trimestree de 2012 a

Leia mais

Estudo da Variação Lexical na Amazônia Paraense: um olhar sobre o Atlas Linguístico do Brasil

Estudo da Variação Lexical na Amazônia Paraense: um olhar sobre o Atlas Linguístico do Brasil DOI: 10.5433/2237-4876.2015v18n1p157 Estudo da Variação Lexical na Amazônia Paraense: um olhar sobre o Atlas Linguístico do Brasil LEXICAL STUDY OF VARIATION IN THE PARÁ AMAZON: A LOOK ON THE LINGUISTIC

Leia mais

Aids no Brasil. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Dezembro de 2009

Aids no Brasil. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Dezembro de 2009 Aids no Brasil 1980 2009 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Dezembro de 2009 Municípios com pelo menos um caso de aids notificado 1980-1994 1995-1999 2000-2004 2005-2009 HIV: informações gerais

Leia mais

As Vogais Médias Pretônicas no Falar Paraense

As Vogais Médias Pretônicas no Falar Paraense As Vogais Médias Pretônicas no Falar Paraense PRETONIC MID-VOWELS IN THE STATE OF PARÁ SPEECH Abdelhak RAZKY* Alcides Fernandes de LIMA** Marilúcia Barros de OLIVEIRA*** Resumo: O presente trabalho aborda

Leia mais

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES 477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)

Leia mais

Comércio por atacado, exceto veículos automotores e motocicletas. Salário médio. Empregos Var. (%)

Comércio por atacado, exceto veículos automotores e motocicletas. Salário médio. Empregos Var. (%) Tabela 1 - Empregos formais e salário médio (dez) na Comércio por divisão de atividade da CNAE, no Brasil, Paraná e RMC - 2006 a 2015 Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas Comércio

Leia mais

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA:

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA: Curitiba, 15 de fevereiro de 2017. Apresentamos a seguir os resultados da pesquisa de opinião pública realizada no Brasil, com o objetivo de consultar à população sobre Avaliação da Administração Federal.

Leia mais