A ÁREA SEMÂNTICA CORPO HUMANO: ASPECTOS DO LÉXICO EM CAPITAIS DO NORTE E DO SUL DO BRASIL 1
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- Sebastião de Vieira Guimarães
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1 954 A ÁREA SEMÂNTICA CORPO HUMANO: ASPECTOS DO LÉXICO EM CAPITAIS DO NORTE E DO SUL DO BRASIL 1 Daiane Cunha dos Santos UFBA/CNPq 0 Introdução Sabe-se que a heterogeneidade é um princípio geral e universal, inerente a qualquer língua natural. A diversidade lingüística pode manifestar-se tanto no eixo diatópico/espacial quanto no diastrático/social, sendo permanentemente motivada por condicionamentos variados e simultâneos. Dessa maneira, a variação, no primeiro eixo, se expressa diatopicamente, constituindo comunidades dialetais de acordo com os limites físico-geográficos, e, no segundo, se apresenta diastraticamente, gerando padrões com base em indicadores sociais. A dinamicidade lingüística é evidenciada, sobremaneira, no léxico, nível lingüístico que expressa proeminentemente a mobilidade das estruturas sociais, seus valores, suas crenças, seus hábitos, mas também as inovações tecnológicas, as transformações sócio-econômicas e políticas ocorridas em uma sociedade. Com este trabalho, busca-se descrever e analisar as designações referentes ao campo léxicosemântico Corpo Humano, na língua falada em capitais das regiões Norte e Sul, com base no banco de dados do Projeto Atlas Lingüístico do Brasil, e sob a orientação dos pressupostos teóricometodológicos da Dialectologia Pluridimensional. 1 Metodologia A pesquisa de Mestrado que se vem desenvolvendo e à qual se vincula o presente trabalho configura-se como um estudo léxico-semântico de perspectiva onomasiológica. Constituiu-se o corpus a partir de um segmento do Questionário Semântico-Lexical (QSL) do Projeto Atlas Lingüístico do Brasil (Projeto ALiB) que recobre trinta e sete perguntas, constantes dos campos Corpo Humano e Ciclos da Vida (Cf. COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB, 2001). Para esta análise, consideraram-se apenas alguns desses itens, além de manter sob controle a questão do Questionário Fonético-Fonológico (QFF 127) que se refere ao material que foi expelido do estômago pela boca, o vômito. Da rede de pontos do Projeto ALiB, composta por duzentas e cinqüenta localidades (Cf. MOTA; CARDOSO, 2006, p ), tomaram-se, para a análise, os dados documentados nas capitais dos Estados das regiões Norte e Sul do Brasil Macapá-AP (Ponto 002), Boa Vista-RR (Ponto 003), Manaus-AM (Ponto 006), Belém-PA (Ponto 012), Rio Branco-AC (Ponto 020), Porto Velho-RO (Ponto 021), Curitiba-PR (Ponto 220), Florianópolis-SC (Ponto 230) e Porto Alegre-RS (Ponto 243), com exceção de Palmas-TO, não contemplada pelo Projeto devido ao caráter recente de sua fundação. Os inquéritos lingüísticos foram realizados in loco pelas equipes regionais do Projeto ALiB. Em cada capital, entrevistaram-se oito falantes de acordo com certos pré-requisitos, totalizando-se, assim, 72 informantes, distribuídos, igualmente, por ambos os sexos, por duas faixas etárias Faixa I, de 18 a 30 anos, e Faixa II, de 50 a 65 anos, e por dois níveis de instrução Ensino Fundamental incompleto e Curso Universitário. Desse modo, o exame das variantes lexicais será correlacionado às variáveis extralingüísticas espaço geográfico, sexo, faixa etária e escolaridade. Adotaram-se, portanto, os métodos e técnicas do Projeto ALiB, que se fundamenta nos princípios da Dialectologia Pluridimensional e da Geolingüística contemporânea, priorizando a variação espacial, mas, ao mesmo tempo, atentando para as implicações de natureza social que não se podem, no estudo da língua, deixar de considerar (COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB, 2008). 1 O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.
2 955 2 Análise dos dados Do corpus da pesquisa, selecionaram-se cinco questões que se apresentam a seguir. Vale salientar que não foram computadas, nesta análise, as variantes de ocorrência única. 2.1 Fanho Com referência àquela pessoa que parece falar pelo nariz ou como se estivesse com o nariz apertado (QSL 101), registraram-se as variantes fanho (48%), fanhoso (37,5%) e fonfom (14,5%). O vocábulo fanho foi documentado em todas as localidades; fanhoso foi largamente utilizado pelos informantes da região Norte, restringindo-se, no Sul, apenas a Curitiba; fonfom, por seu turno, foi empregado exclusivamente pelos nortistas, o que atribui à região certa singularidade dialetal Fanho Fanhoso Fonfom Gráfico 1 Variantes lexicais do item fanho em função da variável diatópica. Observa-se, pois, que a variante fanho apresenta uma considerável freqüência no Sul, correspondendo a 83,5% das ocorrências dessa região. Nota-se, por outro lado, que, no Norte, as três variantes são produtivas, embora fanhoso seja a mais freqüente, com 47%, o que corrobora a percepção do informante 021/7 (homem, faixa etária II, universitário, natural de Porto Velho) quanto à constância dessas variantes: INQ. A pessoa que... parece falar pelo nariz? INF. Fanho. INQ. E a meninada... INF. Fanhoso, né, fanhoso. INQ. Fanho também? INF. Também, fanhosa... pra nós até o mais comum, o mais popular: Aquela pessoa é fanhosa.. A documentação dessas variantes na região Norte mostra-se condicionada pela variável faixa etária. O uso do item lexical fanho representa das ocorrências registradas no discurso dos informantes mais jovens; fanhoso, por sua vez, indica o percentual de 63% entre os informantes da segunda faixa etária. Na região Sul, essa variável não exprimiu relevância Faixa I Faixa II Faixa I Faixa II Fanho Fanhoso Fonfom Gráfico 2 Variantes lexicais do item fanho em função da variável etária e da distribuição espacial. Tendo sob controle as variáveis espaço geográfico e grau de instrução, verificou-se que, na região Norte, a variante fonfom foi mais utilizada pelos informantes de escolaridade fundamental, com 31%, ao passo que, entre os universitários, o percentual foi de 12%. Na região Sul, pôde-se constatar o
3 956 uso categórico da variante fanho pelos universitários, e a exclusividade do uso de fanhoso pelos falantes de escolaridade fundamental Fundamental Universitária Fundamental Universitária Fanho Fanhoso Fonfom Gráfico 3 Variantes lexicais do item fanho em função da variável escolaridade e da distribuição espacial. Salienta-se que, no Dicionário Houaiss, não há entrada do vocábulo fonfom. Segundo a informante 003/8 (mulher, faixa etária II, universitária, natural de Boa Vista), o uso dessa variante caracteriza-se pela jocosidade: INQ. E aquela pessoa que parece falar pelo nariz? INF. É... nós conhecemos como fanhosas ou... falam pelo nariz, fanhosa, tem outro nome. Como é, meu Deus do céu? Tem uma palavra, chamam assim: É um fonfom.. (...) E o fonfom, fonfom é como se fosse, assim, uma, um termo mais é... como é que se diz assim... em termo de brincadera, né, o fonfom. 2.2 Meleca Com referência ao muco ressecado do nariz (QSL 102), documentaram-se as variantes meleca (35%), bostela (25,5%), tatu (17,5%), cataraca (8%), catarata (7%), caca (4,5%) e catota (2,5%). Somente os itens lexicais meleca, caca e catota foram comuns às regiões Norte e Sul. Bostela, cataraca e catarata foram documentados exclusivamente no Norte, e tatu, apenas no Sul. A região Norte apresenta maior diversidade de usos, com o registro de seis variantes, dentre as quais bostela e meleca são as de maior freqüência, com, respectivamente, 38% e 33% das ocorrências regionais. No Sul, foram documentadas quatro variantes, das quais tatu apresenta maior representatividade dialetal, com 53,5% das ocorrências da região. Meleca Bostela Tatu Cataraca Catarata Caca Catota Gráfico 4 Variantes lexicais do item meleca em função da variável diatópica. No que diz respeito à variável sexo, pôde-se observar que a variante meleca foi mais freqüentemente utilizada pelas mulheres, com o percentual de 37% das ocorrências da região Norte, e das do Sul. Nessa região, as variantes caca e catota foram utilizadas unicamente por homens, enquanto que, na região Norte, caca foi registrada por informantes de ambos os sexos, e catota, por apenas uma informante.
4 957 Masculino Feminino Masculino Feminino Meleca Bostela Tatu Cataraca Catarata Caca Catota Gráfico 5 Variantes lexicais do item meleca em função da variável sexo e da distribuição espacial. O registro de catota, na, se deve ao contato lingüístico entre a informante 006/6 (mulher, faixa etária I, universitária, natural de Manaus) e uma amiga natural da região Centro- Oeste. A seguir, transcreve-se o fragmento do inquérito, em que a informante explica a motivação de uso dessa variante: INQ. E essa sujeirinha dura que se tira com a unha lá de dentro? INF. Ai, tem vários nomes, tem meleca, catota, é bostela ((risos)). (...) INQ. E qual que é o mais comum que você ouve? INF. Eu ouço mais meleca, tirando meleca do nariz. INQ. Isso, ahn. E o catota também aparece? INF. Catota também. Na verdade, eu não sei se tem muito em Manaus, eu tenho uma amiga que veio de Goiânia, que fala muito catota, então eu acho que já... coloquei na cabeça. É, eu já coloquei na cabeça. Eu nem sei se, se se fala muito. (...) A bostela é daqui. 2 INQ. Ah... INF. Bostela eu já ouvi muita gente falar. Foi possível averiguar a preferência lexical condicionada pela escolaridade dos informantes. Na região Norte, a variante meleca foi a mais utilizada pelos universitários, enquanto bostela foi mais produtiva entre os de escolaridade fundamental. Na região Sul, contrariamente, meleca foi mais freqüente entre os informantes de menor escolaridade. Já os universitários apresentaram maior variedade lexical. Vale destacar, ainda, que a variante catota foi registrada apenas por universitários nas duas as regiões. Fundamental Universitária Fundamental Universitária Meleca Bostela Tatu Cataraca Catarata Caca Catota Gráfico 6 Variantes lexicais do item meleca em função da variável escolaridade e da distribuição espacial. No que diz respeito ao uso de cataraca e catarata, a informante 003/2 (mulher, faixa etária I, escolaridade fundamental, natural de Boa Vista) foi a única que utilizou ambas as variantes para referir-se à sujeirinha dura que se tira do nariz, revelando, porém, insegurança quanto à forma da 2 O trecho sublinhado indica que houve superposição entre a fala do inquiridor e a do informante.
5 958 palavra. Por outro lado, para referir-se à opacidade parcial ou total do cristalino ou de sua cápsula (QSL 096), que segundo a Oftalmologia é a catarata, essa mesma informante empregou o vocábulo carne crescida: INQ. Aquela pela branca no olho que dá em pessoas de mais idade e ela tem que operar? INF. Carne crescida que chama. Em Boa Vista, com referência a esse conteúdo, foram, pois, documentadas as variantes carne crescida e catarata, cada qual com das ocorrências. 2.3 Soluço Com referência ao fenômeno reflexo que se manifesta por contração espasmódica e involuntária do diafragma, seguida de movimento de distensão e de relaxamento, pelo qual o pouco ar que a contração forçara a entrar no peito é expulso com ruído característico [Ocorre às vezes após a ingestão de líquido ou sólido.] (QSL 103), registraram-se as variantes soluço (92%), saluço (4%) e jojoca (4%). Este último vocábulo não está dicionarizado. No tocante à distribuição diatópica, a variante saluço, considerada, pelo Dicionário Houaiss, um diacronismo antigo de uso informal, foi documentada tanto na região Norte, especificamente em Manaus, quanto na Sul, em Florianópolis. Já jojoca foi utilizada exclusivamente em Curitiba Soluço Saluço Jojoca Gráfico 7 Variantes lexicais do item soluço em função da variável diatópica. A variante saluço foi documentada apenas no discurso dos informantes do sexo masculino, com o percentual de 4% das ocorrências da região Norte e 14,5% das registradas no Sul, revelando, assim, a variação diagenérica Masculino Feminino Masculino Feminino Soluço Saluço Jojoca Gráfico 8 Variantes lexicais do item soluço em função da variável sexo e da distribuição espacial. No Norte, foi utilizada por um informante da segunda faixa etária, universitário (006/7) e, no Sul, por um informante jovem (230/1) e por um da segunda faixa etária (230/1), ambos de escolaridade fundamental. Portanto, diferentemente da região Norte, saluço foi documentada, no Sul, apenas por falantes de baixa escolaridade.
6 Fundamental Universitária Fundamental Universitária Soluço Saluço Jojoca Gráfico 9 Variantes lexicais do item soluço em função da variável escolaridade e da distribuição espacial. A variante saluço foi documentada por informantes das duas faixas etárias. Jojoca, por seu turno, foi registrada apenas por falantes da segunda faixa etária, representando 19% das ocorrências da região Sul Faixa I Faixa II Faixa I Faixa II Soluço Saluço Jojoca Gráfico 10 Variantes lexicais do item soluço em função da variável etária e da distribuição espacial. A informante 220/4 (mulher, faixa etária II, de escolaridade fundamental, natural de Curitiba) evidenciou a variação diageracional, ao afirmar que jojoca era empregada por sua mãe: INQ. E esse barulhinho... INF. Jojoca, soluço. Minha mãe diz que é jojoca. De acordo com o informante 006/7 (homem, faixa etária II, universitário, natural de Manaus), o uso das variantes está condicionado por fatores étnico, social e diatópico: INQ. Esse barulhinho que nenê faz... INF. A... aquilo é o soluço. INQ. Também num tem outro nome? INF. Não, não, é, agora... o caboclo, se a senhora fô lá no meio do mato, e fala isso pro caboclo, ele vai dizê saluço. INQ. Ai, meu filho tá com..., o quê? INF. Sa... Ai, meu filho tá cum saluço., mas se a senhora perguntar na cidade, o cara vai dizê: Soluço.. É interessante destacar que o informante jovem (230/1) que emitiu a variante saluço, imediatamente depois utilizou a perífrase verbal está soluçando, empregando o radical soluç-. INQ. E esse barulhinho que se faz? INF. Sauço. Tá soluçando. INQ. Qual é Gogó Com referência à proeminência laríngea, parte superior da cartilagem tireóidea que é mais marcada nos homens (QSL 105), documentaram-se as variantes gogó (65%), pomo-de-adão (17,5%), baga-de-adão (5,5%), nó (4,5%), nó na garganta (4,5%) e pomo (3%).
7 960 70, 60, 50, 40, 30, 20, 10, Gogó Pomo-de-adão Baga-de-adão Nó Nó na garganta Pomo 0, Gráfico 11 Variantes lexicais do item gogó em função da variável espacial. A variante gogó foi amplamente utilizada em todas as localidades. Pomo-de-adão também foi documentada nas capitais consideradas, com exceção apenas de Florianópolis. Por outro lado, houve ocorrências de baga-de-adão unicamente nessa capital, o que atribuiu à região singularidade dialetal. O registro das variantes nó e nó na garganta, na região Norte, concentrou-se em Boa Vista e Porto Velho; já, no Sul, nó na garganta restringiu-se a Porto Alegre, não havendo ocorrência de nó nessa região. Pomo, da mesma forma, foi utilizada apenas por informantes de Boa Vista e Porto Alegre. A questão da amplitude de uso da variante pomo-de-adão é comentada pelo informante 006/5 (homem, faixa etária I, universitário, natural de Manaus): INQ. E essa parte alta do pescoço do homem? INF. Aqui... eu chamo de pomo-de-adão, mas eu não sei se... todo mundo chama. Pomo-de-adão, né, aqui. INQ. É. Tendo em vista a totalidade das ocorrências, vale destacar que a variável escolaridade foi a que exerceu maior influência no uso, sobretudo, das variantes pomo-de-adão e pomo, utilizadas exclusivamente por universitários, e nó e nó na garganta, por sua vez, somente pelos informantes da escolaridade fundamental. 8 7 Fundamental Universitária Gogó Pomo-de-adão Baga-de-adão Nó Nó na garganta Pomo Gráfico 12 Variantes lexicais do item gogó em função da variável escolaridade. 2.5 Vomitar Com referência à ação de expelir pela boca (o conteúdo do estômago) (QSL 112), registraram-se as variantes vomitar (76%), provocar (15%), regurgitar (4,5%) e baldear (4,5%). Os vocábulos vomitar e regurgitar foram utilizados nas duas regiões. Já provocar e baldear foram documentados exclusivamente na região Norte.
8 Vomitar Provocar Regurgitar Baldear Gráfico 13 Variantes lexicais do item vomitar em função da variável diatópica. No tocante à distribuição diatópica das variantes na região Norte, verificou-se que o uso de provocar foi a mais extensiva, compreendendo toda a região, com exceção apenas de Macapá e Belém. Contrariamente, a variante baldear foi documenta apenas nessas capitais. A informante 002/6 (mulher, faixa etária I, universitária, natural de Macapá) tece considerações acerca da amplitude de uso de baldear. Em sua percepção, essa variante é bastante utilizada. Contudo, só foi documentada apenas em seu discurso, ou seja, a ocorrência única em Macapá. INQ. Se uma pessoa come muito e sente que vai botar para fora, ela diz que vai? INF. Que vai vomitar. Eu costumo dizer que vai vomitá, mas a maioria das pessoas que eu conheço elas dizem assim: Ah, eu quero baldeá.. INQ. Esse é mais comum aqui? INF. É. O condicionamento que o fator social exerce sobre o uso da variante provocar é reconhecido pelo informante 003/5 (homem, faixa etária I, universitário, natural de Boa Vista): INQ. Se uma pessoa come muito e sente que vai botar para fora o que comeu, se diz que ela vai o quê? INF. Vomitá? Vomitá, provocá, é... provocá o pessoal usa... o pessoal usa muito também aqui. INQ. Provocar? INF. Provocar. Aí, também depende da camada social. INQ. É? Depende? Provocar, é? INF. Provocá. A informante 003/6 (mulher, faixa etária I, universitária, natural de Boa Vista), além intuir a freqüência dessa variante, afirma que é característico da linguagem infantil o uso do vocábulo provoco: A propósito do QFF 127, INQ. O que a pessoa faz sair pela boca quando comeu e a comida fez mal? INF. Vômito. INQ. Tem outro nome por aqui? INF.... Tem, tem o ato, provocar. INQ. Você ouve as pessoas falar... INF. Falar muito provocar. INQ. É, Manaus também, é interessante, né? INF. Bom, as crianças falam até provoco ((risos)). INQ. Ah, que bonitinho! INF. Pequenininho. INQ. Como é que eles falam? INF. Geralmente, né, quando a gente tá, tá... conversando mesmo assim: Ai, tia, um provoco, o menino provocô ali, oh. Tá um provoco feio, tá fedendo ali.. INQ. Ah, tá. INF. Mas, assim, geralmente é vômito mesmo, vomitar. INQ. É, mas a gente ouve muito, né? INF. Provocar.
9 962 No que tange ao uso da variante regurgitar duas variáveis sociais mostraram-se relevantes. Esse vocábulo foi exclusivamente registrado por informantes jovens universitários Faixa I Faixa II Fundamental Universitário Vomitar Provocar Regurgitar Baldear Faixa Etária Escolaridade Gráfico 14 Variantes lexicais do item vomitar em função das variáveis faixa etária e escolaridade. O informante 006/7 (homem, faixa etária II, universitário, natural de Manaus), por sua vez, tece considerações acerca do vocábulo regurgitar, afirmando que se trata de um processo fisiológico próprio dos animais ruminantes: A propósito do QFF 127, INQ. A pessoa faz sair pela boca quando comeu uma comida que fez mal? INF. A pessoa vomitou. INQ. Tem outro nome por aqui? INF. Não, é o... o... é..., é o..., é o vômito é o... o... regurgitar, num é, que num é o correto, o... o... o... regurgitar é um vômito provocado, é o que certos, é o que os ruminantes fazem, cer... certos pássaros, certos animais, eles, e eles botam pra fora, mastigam e engolem de novo. Aquilo que é o regurgitar, mas é o vômito. A pessoa vomitou. É o que se usa aqui... Considerações finais Pôde-se verificar que o uso dos itens lexicais em análise é condicionado pelas variáveis extralingüísticas. A distribuição diatópica de algumas variantes confere singularidade dialetal entre as regiões brasileiras. Os vocábulos fonfom (QSL 101 FANHO), bostela, cataraca, catarata (QSL 102 MELECA), nó (QSL 105 GOGÓ), baldear e provocar (ambos QSL 112 VOMITAR) foram documentados exclusivamente nas capitais da região Norte. Por outro lado, tatu (QSL 102 MELECA), jojoca, (QSL 103 SOLUÇO), e baga-de-adão (QSL 105 GOGÓ) foram registrados apenas na região Sul (Cf. Figura: Variação Diatópica Carta-resumo) 3. A variável sexo foi a que exerceu menor influência sobre esses usos lexicais. Entretanto, a variação diagenérica foi observada, por exemplo, na utilização da variante pomo (QSL 105 GOGÓ), unicamente, por mulheres. A variação diageracional revelou-se, especialmente, no uso das variantes nó e regurgitar (QSL 112 VOMITAR) somente por informantes jovens, e no registro de jojoca apenas por informantes da segunda faixa etária. A variação diastrática, por seu turno, fez-se notar no uso das variantes de referência à proeminência laríngea. Nó e nó na garganta registradas excepcionalmente por informantes de escolaridade fundamental, e pomo e pomo-de-adão empregadas por universitários que, por sua vez, também foram os únicos a utilizar o vocábulo regurgitar. A documentação referente às capitais das regiões Norte e Sul do Brasil, portanto, evidenciou preferências de uso lexical segundo a área geográfica e as variáveis sociais sexo, idade e escolaridade mantidas sob controle, o que corrobora o princípio da heterogeneidade lingüística e, 3 Na legenda da Carta-resumo, foram mantidas as cores utilizadas nos gráficos, bem como a ordem variantes, de acordo com a freqüência total, a fim de propiciar uma melhor identificação.
10 963 por conseguinte, da atuação das variáveis externas sobre a língua, sobretudo, no nível léxicosemântico. VARIAÇÃO DIATÓPICA CARTA-RESUMO Variantes lexicais definidoras de áreas dialetais com base em dados das capitais das regiões Norte e Sul do Brasil Boa Vista REGIÃO NORTE AMAPÁ RORAIMA Macapá Belém Manaus AMAZONAS PARÁ ACRE Porto Velho Palmas* Rio Branco Legenda TOCANTINS RONDÔNIA QSL 101 FANHO Fonfom QSL 102 MELECA Bostela Tatu Cataraca Catarata REGIÃO SUL QSL 103 SOLUÇO Jojoca QSL 105 GOGÓ Baga-de-adão Nó QSL 112 VOMITAR Provocar Baldear PARANÁ Curitiba SANTA CATARINA Florianópolis RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre Salvador Bahia Brasil 2009 Carta elaborada por Daiane Cunha dos Santos Carta Base original elaborada por Ana Regina Torres Ferreira Teles Fonte: Base Cartográfica Integrada Digital do Brasil ao Milionésimo v. 2.0 IBGE, Dados Lingüísticos Fonte: Questionários Projeto ALiB QSL Pontos: 002, 003, 006, 012, 020, 021, 220, 230, 243 * Capital não contemplada pelo Projeto ALiB. Figura Variação Diatópica Carta-resumo Referências COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB. Atlas Lingüístico do Brasil: questionários Londrina: Ed. da UEL, ALiB: Atlas Lingüístico do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 31 maio 2008.
11 964 INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Versão 1.0. Rio de Janeiro: Objetiva, MOTA, Jacyra Andrade; CARDOSO, Suzana Alice Marcelino da Silva (Org.). Documentos 2: Projeto Atlas Lingüístico Brasil. Salvador: Quarteto, 2006.
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