UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq e PIBIC UFPA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: (X) PARCIAL ( ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho): Geo- Sociolinguística e Socioterminologia (GeoLinTerm) Versão 02 Nome do Orientador: Marilucia Barros de Oliveira. Titulação do Orientador: Doutora. Departamento: Faculdade de Letras. Unidade: Instituto de Letras e Comunicação. Laboratório: Laboratório de Ciências da Linguagem. Título do Plano de Trabalho: Recorte, transcrição e organização de dados da região Centro Oeste para a construção da cartografia da palatalização no Brasil Nome do Bolsista: Gabriela de Andrade Batista Tipo de Bolsa: PIBIC/ CNPq 2017

2 RESUMO DO RELATÓRIO ANTERIOR O plano de trabalho anterior contribuiu com a sistematização do quatro linguístico brasileiro, o enfoque na região Norte favoreceu a comparação dos resultados de diferentes estados, em que se cumpriu o objetivo de descrever, quantificar e mapear o fenômeno da palatalização de /t/ e /d/, o que possibilitou ser traçada uma rota desta variação na região. O método baseou-se na geossociolinguística, modelo adotado pelo Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), que estabelece uma rede de 17 pontos de inquérito de não capitais, em que foram inquiridos 4 informantes em cada ponto (18-30 anos e anos), totalizando 68 entrevistados. Nesta pesquisa foram analisados 18 contextos de interesse (10 de /t/ e 08 de /d/), sendo estes categóricos ou semi-categóricos que compõem o Questionário Fonético Fonológico do ALiB (QFF), totalizando dados que foram transcritos, analisados e rodados no programa computacional GOLDVARB X, para a obtenção dos resultados quantitativos referentes à da variante, organizados em 06 grupos de fatores (tonicidade, posição da sílaba, estados, municípios, faixa etária e sexo), após esta etapa foi realizado o mapeamento, resultando em um cartograma-piloto diatópico de cada variante dependente mostrando a atuação de suas variáveis. Os resultados nos mostraram o comportamento da palatalização de /t/ com 91% e de /d/ com 85,9% de frequência geral comprovando que este fenômeno se encontra em estágio avançado na região Norte do Brasil, assim como os fatores diatópicos e diastráticos que influenciam em sua ocorrência. A partir da análise destes resultados, concluiu-se que a média do uso da palatalização é alta e tende a prosseguir, com isto será possível uma comparação com os registros deste fenômeno nas demais regiões brasileiras através da feitura de isoglossas, além de realizar a documentação do fenômeno no espaço e tempo. INTRODUÇÃO Na tentativa de registrar a diversidade do falar do português brasileiro, Nascentes (1953) propôs que fossem elaborados atlas estaduais e regionais para se projetar a construção de algo ainda mais abrangente, o Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Nesse momento surge um maior interesse dos linguistas para a confecção de cartas que evidenciem as diversidades linguísticas em uma perspectiva regional no Brasil, o que nos possibilita várias formas de estudos e construção de atlas linguísticos. Como base para a produção desse projeto de pesquisa, utilizou-se os conceitos de Dialetologia (CARDOSO, 2010, p.15), Sociolinguística (no âmbito dos atlas linguístico, acerca das variações regionais), além de estudos Geossociolinguísticos (MONTEIRO e PONTES, 2014) que muito auxiliam na construção da metodologia e resultados parciais. No Centro-Oeste brasileiro, foco dessa pesquisa, os fonemas /t/ e /d/ são passíveis de palatalização no português brasileiro e em algumas regiões o falar é caracterizado pelo uso ou desuso desta variação. Nos estados Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, focos da presente pesquisa, a variação dos fonemas /t/ e /d/ podem ser semi-categórica ou não dependendo da qualidade da vogal que segue essas consoantes. Esta pesquisa busca contribuir para os estudos da variação fonética do português falado no Brasil.

3 JUSTIFICATIVA Esta pesquisa justifica-se pelo fato de a palatalização já ter sido estudada em várias regiões do Brasil. Mas necessita de uma sistematização das pesquisas realizadas no sentido de que se possam construir isoglossas que indiquem os limites e alcances dessa variação. Isso pode contribuir para a sistematização do quadro linguístico brasileiro, além de favorecer que se comparem os resultados de diferentes Estados e regiões do Brasil. A escolha das região Centro- Oeste se justifica pelo fato de em estudo piloto em relação à variação de /l/ (cf. Oliveira, 2014) essa região ter apresentado comportamento bastante distinto em relação à palatalização. OBJETIVOS Objetivo geral: O presente plano de trabalho tem como objetivo organizar dados linguísticos para o mapeamento da palatalização no Brasil. Serão confeccionadas cartas linguísticas no sentido de mapear a variação das oclusivas alveolares /t/ e /d/, em posição prévocálica. Objetivos específicos: Selecionar os contextos em que ocorrem as variantes de interesse ao projeto; Identificar as variantes de /t/ e /d/; Descrever as variantes de /t/ e /d/; Recortar os contextos selecionados; Transcrever foneticamente as variantes encontradas; Organizar os dados considerando a estratificação social estabelecida no projeto; Propor cartas linguísticas piloto. MATERIAIS E MÉTODOS Serão estudadas ocorrências da palatalização a partir da escuta de dados sonoros que constituem o Questionário Fonético Fonológico (QFF) integrante do ALiB (Atlas Linguístico do Brasil), no qual para detectar as possíveis ocorrências de palatalização de /t/: (006) Tesoura 1, (030) Tomate, (049) Elefante, (055) Noite, (104) Inocente, (106) Mentira, (116) Dente, (131) Tio, (145) Presente; já os contextos selecionados para /d/ são: (026) Liquidificador, (056) Dia, (062) Tarde, (069) Desvio, (101) Advogado 2, (126) Desmaio, (150) Perdido, (157) Hóspede. 1 1 Contextos como: tesoura, tomate, elefante, noite, inocente, dente, presente, tarde, desvio, desmaio, hóspede são favoráveis a palatalização por alteamento da vogal [e] > [i] 2 O contexto advogado é favorável devido à ocorrência de epêntese vocálica, fenômeno fonológico de inserção de vogal (SILVA, 2011), no caso do português a vogal epentética recorrente é o [i].

4 Os pontos de inquérito correspondem a 21 (vinte e uma) localidades na região Centro- Oeste, no plano de trabalho constam 16 (dezesseis) localidades, pois os pontos de inquérito: São Felix do Araguaia (MT), Diamantina (MT), Poxoréu (MT), Aruanã (GO) e Quirinópolis (GO) estavam inadequados para tratamento de dados 3. Foram analisados os dados das localidades a seguir: Aripuanã (MT), Vila Bela da Santíssima Trindade (MT), Barra dos Garças (MT), Cáceres (MT), Alto Araguaia (MT); Coxim (MS), Corumbá (MS), Paranaíba (MS), Nioaque (MS), Ponta Porã (MS); Porangatu (GO), São Domingos (GO), Formosa (GO), Catalão (GO), Jataí (GO) e Goiás (GO). No que se refere a escolha dos informantes, o projeto organiza-se a partir da seguinte determinação: Faixa etária 01 (18 30 anos) Informante 01 (Gênero masculino) Informante 02 (Gênero Feminino) Faixa etária 02 (50 65) Informante 03 (Gênero masculino) Informante 04 (Gênero Feminino) Após a escuta e seleção dos contextos de interesse, foram realizadas transcrições fonéticas das variantes. Estes dados transcritos foram codificados e rodados no programa computacional VARBRUL (Scherre, 1992; 1993) na versão GOLDVARB X, com a finalidade de obter-se contagens percentuais exatas da frequência de palatalização de /t/ e /d/ de acordo com a estratificação linguística e social estabelecida pelo projeto. Para os resultados parciais, foram realizadas as rodadas de frequência de /d/ e suas respectivas análises, contudo, ainda serão realizadas as rodadas de frequência de /t/, assim como seus cartogramas-piloto, de ambos os fonemas, que constarão nos resultados finais presentes no último relatório desta bolsa. RESULTADOS PARCIAIS Foram analisados cerca de 512 (quinhentos e doze) dados que compõem o corpus de /d/ deste trabalho, até o momento já foram realizados todos os recortes e transcrições de /t/, sendo que estes ainda serão codificados para a realização da rodada de frequência cujo irão constar no relatório final. Os resultados estatísticos de /d/ que foram rodados no GOLDVARB serão apresentados através de tabelas divididas por grupos de fatores estabelecidos em: 3 Felizmente, o comitê do ALiB (sede em Salvador BH) está trabalhando para a restauração dos arquivos e caso seja necessário os pesquisadores voltarão a campo para refazer a coleta destes dados.

5 Tonicidade (i) /i/ tônico (y) /ɪ/ átono Posição da sílaba (i) inicial (n) não inicial Estados (t) Mato Grosso (s) Mato Grosso do Sul (g) Goiás Municípios (a) Aripuanã (v) V. B. da Santíssima Trindade (b) B. dos Garças (r) Cáceres (l) Alto Araguaia (o) Coxim (m) Corumbá (p) Paranaíba (n) Nioaque (t) Ponta Porã (g) Porangatu (s) S. Domingos (f) Formosa (c) Catalão (j) Jataí (i) Goiás Faixa etária (1) Faixa etária 01 (2) Faixa etária 02 Gênero (m) Masculino (f) Feminino RESULTADOS PARCIAIS DE /d/ O fenômeno da palatalização de /d ocorre em contextos diante de [i] e [ɪ], incluem-se aí também as vogais derivadas e epentéticas. No caso das derivadas, o /e/ passa a /i/, como ocorre em desvio, que é contexto favorável à palatalização. Já nas epentéticas, como em advogado, o falante acaba inserindo a vogal alta [i] entre o /d/ e o /v/, caracterizando um contexto favorável ao fenômeno estudado. Abaixo, segue o gráfico referente à frequência total da palatalização de /d/, considerando-se todos os grupos de fatores: [ʤ] [d] [d] 45% [ʤ] 55% Fonte: Elaborado pela autora (2017) As estatísticas nos mostram que diferentemente de outras regiões já analisadas (Norte e Nordeste), a região Centro-Oeste nos mostra que o índice do uso da palatalização é apenas um pouco acima da média, em comparação com a frequência da variante nas demais regiões. Abaixo, estão as tabelas que correspondem aos fatores intralinguísticos analisados: Tabela 7: Tonicidade da vogal Tonicidade da vogal Palatalização/Aplic./Total % [dʒ] Exemplos i tônico (i) 50/59 84,7 [ˈdʒia] i átono (y) 191/ [ˈtaɦdʒɪ] Total 241/367 65,7 - Neste grupo de fator o /i/ tônico apresenta uma frequência mais acentuada, possuindo dois contextos muito favoráveis (dia e perdido); não palatalizou apenas em 15,3% dos casos.

6 Oliveira (2007) diz que isto deve estar relacionado à força articulatória que se imprime sobre sílabas iniciais de palavras, o que implica mais força articulatória, e, assim, mais palatalização. Já o /i/ átono também apresenta seu índice de frequência um tanto acima da média (liquidificador, tarde, desvio, advogado, desmaio, hóspede). Tabela 8: Posição da sílaba Posição da sílaba Palatalização/Aplic./Total % [dʒ] Exemplos Inicial (i) 128/214 59,8 [dʒiʃˈviʊ] Não inicial (n) 113/196 57,7 [peɦ dʒida] Total 241/410 58,8 - A posição inicial da sílaba, neste caso, demonstra contribuir com o uso da palatalização, possuindo dois contextos (dia, desvio, desmaio, advogado), em 214 aplicações, 128 palatalizaram. Já a posição não inicial nos mostra a menor frequência; apresenta, no total, quatro contextos (liquidificador, tarde, perdido, hóspede). A partir de agora apresento, também em tabelas, os fatores extralinguísticos. Tabela 9: Faixa etária Faixa etária Palatalização/Aplic./Total % [dʒ] Faixa etária 1 131/231 56,7 Faixa etária 2 110/210 52,4 Total 241/210 54,6 Neste grupo de fatores a frequência referente à faixa etária 1 (composta por informantes entre 18 a 30 anos) mostra-se levemente mais acentuada em relação aos informantes que compõe a faixa etária 2 (pessoas entre 40 a 60 anos), todavia, ambos os fatores palatalizam acima da média, entretanto, ainda assim é um índice relativamente abaixo do esperado, já que totalizou 54,6%. Tabela 10: Sexo Sexo Palatalização/Aplic./Total % [dʒ] Feminino 122/219 55,7 Masculino 119/222 53,6 Total 241/441 56,4 Percebe-se que o sexo feminino faz mais uso da palatalização (122 ocorrências de 219) do que o sexo masculino (119 ocorrências de 222), contudo, a discrepância entre os resultados é baixa; ambos possuem frequência acima da média.

7 - Tabela 11: Estados Estados Palatalização/Aplic./Total % [tʃ] Mato Grosso - MT (t) 97/146 66,4 Goiás - GO (g) 80/154 51,9 Mato Grosso do Sul - MS (s) 64/141 45,4 Total 241/441 54,6 A partir do controle destes dados, constata-se que a maior aplicação da palatalização ocorre nos estados de Mato Grosso (66,4%) e Goiás (52%), já o estado de Mato Grosso do Sul, acusa frequência abaixo da média (45,4). Isto comprova que a ocorrência da variante não é acentuada na região Centro-Oeste. - Tabela 12: Municípios Municípios Palatalização/Aplic./Total % [tʃ] Barra dos Garças (b) 24/31 77,4 Aripuanã (a) 21/29 72,4 V. B da S. Trindade (v) 15/22 68,2 Jataí (j) 21/31 67,7 Alto Araguaia (l) 20/32 62,5 Paranaíba (p) 19/31 61,3 Catalão (c) 17/28 60,7 Cáceres (r) 17/32 53,1 Porangatu (g) 16/32 50 Goiás (i) 12/26 46,2 Corumbá (m) 13/30 43,4 São Domingos (s) 3/7 42,9 Ponta Porã (t) 11/27 40,7 Coxim (o) 12/30 40 Nioaque (n) 9/23 39,1 Formosa (f) 11/30 36,7 Total 241/441 54,6 Pode-se depreender a partir deste gráfico que o maior incide de aplicação ocorreu em Barra dos Garças (77,4%), em Aripuanã (72,4%), Vila Bela da Santíssima Trindade (68,2%) e segue em ordem decrescente até o município de Porangatu (50%), a partir de Goiás (46,2%) percebemos que o uso do fenômeno se encontra abaixo da média de aplicação.

8 CONCLUSÕES A partir da análise dos resultados obtidos neste trabalho, podemos perceber que o fenômeno da palatalização de [d] ~ [dʒ] se encontra em índice mediano, ainda acima de 50%, entretanto, em alguns dos grupos de fatores esta ocorrência se mostra abaixo da média (em municípios e estados), o que nos mostra que o comportamento desta variante no Centro-Oeste, pode ir se mostrando menos usual com o passar do tempo, tendendo a cair no desuso. Com estes resultados parciais de frequência, será possível construir cartas linguísticas piloto que melhor ilustrarão os resultados finais. Portanto, até o momento pôde-se organizar as conclusões de /d/ mostrando seus percentuais, a fim de mostrar como se dá a ocorrência da variante: CONCLUSÕES DE /d/: - O contexto de [i] tônico favorece a palatalização (84,7%); - A posição em sílaba inicial favorece a palatalização (59,8%); - A faixa etária 1 palataliza mais (56,7%) que a faixa etária 2 (52,4%); - O sexo feminino palataliza mais (55,7%) que o sexo masculino (53,6%). - O maior índice de palatalização de [d] ocorre no estado de Mato Grosso (66,4%) e o menor em Mato Grosso do Sul (45,4%); - A palatalização ocorre com mais frequência no município de Barra dos Garças MT (77,4%) e a menor em Formosa GO (36,7%);

9 REFERÊNCIAS ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL: Questionário 2001/Comitê Nacional do Projeto ALiB. Londrina: Ed.UEL, CARDOSO, Suzana Alice Marcelino. Geolinguística: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola Editorial, MONTEIRO, Jamyle dos Santos. PONTES, Antônio Luciano. Interfaces entre Geolinguística e Lexicografia regional: O caso do atlas linguístico. In: COSTA, Eliane Oliveira. LIMA, Alcides Fernandes. OLIVEIRA, Marilucia Barros de. RAZKY, Abdlhak (Orgs.). Estudos Sociodialetais do Português Brasileiro. Campinas, SP: Pontes, RAZKY, Abdelhak; LIMA, Alcides Fernandes; OLIVEIRA, Marilucia Barros de; OLIVEIRA, Rejane Garcez de. Estudos II: geossociolinguística no estado do Pará. Belém: EDUFMA, Parecer A bolsista desenvolveu as atividades previstas no prazo planejado. Tem demonstrado interesse e crescimento em relação ao plano que desenvolve. Sou de parecer favorável á manutenção da bolsa.

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