Agrupamento de Escolas Prof. Paula Nogueira Olhão. Regulamento Interno. Revisto em 27 de julho de 2015

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1 Agrupamento de Escolas Prof. Paula Nogueira Olhão Regulamento Interno 2015 Revisto em 27 de julho de 2015

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4 Regulamento Interno 27/7/15 Página Introdução 11 CAPÍTULO I Disposições Gerais SECÇÂO I Objeto, Âmbito e Princípios Artigo 1.º Objeto 12 Artigo 2.º Âmbito 12 Artigo 3.º Princípios Gerais 12 Artigo 4.º Princípios Orientadores e Objetivos 13 Artigo 5.º Princípios de Ética 13 Artigo 6.º Responsabilidades e Competências 13 Artigo 7.º Instrumentos Orientadores da Autonomia, Administração e Gestão 14 SECÇÂO II Caracterização do Agrupamento Artigo 8.º Unidade Organizacional 14 Artigo 9.º Ofertas Educativas 15 CAPÍTULO II Administração e Gestão do Agrupamento Artigo 10.º Definição 15 SECÇÃO I Conselho Geral Artigo 11.º Composição 15 Artigo 12.º Competências 16 Artigo 13.º Designação de Representantes 17 Artigo 14.º Eleição dos Representantes do Pessoal Docente 17 Artigo 15.º Eleição dos Representantes do Pessoal Não Docente 17 Artigo 16.º Eleição do Representante dos Alunos 18 Artigo 17.º Processo Eleitoral 18 Artigo 18.º Ato Eleitoral 18 Artigo 19.º Constituição das Mesas da Assembleia Eleitoral 19 Artigo 20.º Funcionamento do Conselho Geral 20 Artigo 21.º Mandato 20 Artigo 22.º Cessação do Mandato 20 SECÇÃO II Diretor Artigo 23.º Definição 21 Artigo 24.º Subdiretor e Adjuntos do Diretor 21 Artigo 25.º Competências 21 Artigo 26.º Recrutamento 22 Artigo 27.º Procedimento Concursal 23 Artigo 28.º Candidatura 24 Artigo 29.º Avaliação das Candidaturas 24 Artigo 30.º Eleição 25 Artigo 31.º Posse 25 Artigo 32.º Mandato 25 Artigo 33.º Regime de Exercício de Funções 26 Artigo 34.º Direitos do Diretor 27 1

5 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. Artigo 35.º Direitos Específicos 27 Artigo 36.º Deveres Específicos 27 Artigo 37.º Assessoria da Direção 27 SECÇÃO III Conselho Pedagógico Artigo 38.º Definição 27 Artigo 39.º Composição 28 Artigo 40.º Competências 28 Artigo 41.º Mandatos 29 Artigo 42.º Funcionamento 29 SECÇÃO IV Conselho Administrativo Artigo 43.º Definição 30 Artigo 44.º Composição 30 Artigo 45.º Competências 30 Artigo 46.º Funcionamento 30 Artigo 47.º Mandato 30 CAPÍTULO III Coordenação de Escola ou de Estabelecimento de Educação Pré-Escolar Artigo 48.º Coordenador 31 Artigo 49.º Competências 31 CAPÍTULO IV Organização Pedagógica SECÇÃO I Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica SUBSECÇÃO I Estruturas de Articulação e Gestão Curricular Artigo 50.º Definição e Estrutura 31 Artigo 51.º Competências do Departamento Curricular 33 Artigo 52.º Eleição e Mandato do Coordenador 34 Artigo 53.º Competências do Coordenador 34 Artigo 54.º Funcionamento 35 Artigo 55.º Definição, Composição e Competências dos Conselhos de Ano do 1º Ciclo 36 Artigo 56.º Funcionamento dos Conselhos de Ano 36 Artigo 57.º Competências dos Coordenadores de Ano do 1º Ciclo 36 Artigo 58.º Definição, Composição e Competências dos Conselhos de Disciplina 37 Artigo 59.º Funcionamento 38 Artigo 60.º Competências do Coordenador de Conselho de Disciplina 38 SUBSECÇÃO II Estruturas de Coordenação de Grupo/Turma Artigo 61.º Composição e âmbito 38 Artigo 62.º Competências dos Educadores de Infância 39 Artigo 63.º Competências dos Professores Titulares de Turma do 1º Ciclo 39 Artigo 64.º Conselhos de Turma dos 2º e 3º Ciclos 40 Artigo 65.º Competências dos Conselhos de Turma dos 2º e 3º Ciclos 40 2

6 Regulamento Interno 27/7/15 Artigo 66.º Reuniões 41 Artigo 67.º Conselho de Turma Disciplinar 41 Artigo 68.º Diretor de Turma 42 Artigo 69.º Competências do Diretor de Turma 42 Artigo 70.º Professor Tutor 43 SUBSECÇÃO III Estruturas de Coordenação Pedagógica Artigo 71.º Definição e Composição 44 Artigo 72.º Competências e Funcionamento 44 Artigo 73.º Coordenação Pedagógica do 1º Ciclo 45 Artigo 74.º Competências do Coordenador Pedagógico dos 2º e 3º Ciclos 46 SECÇÃO II Cursos de Educação e Formação (CEF) Artigo 75.º Definição 47 Artigo 76.º Estrutura Curricular 47 Artigo 77.º Referenciais Curriculares 48 Artigo 78.º Cargas Horárias 48 Artigo 79.º Acesso e Seleção dos Candidatos 49 Artigo 80.º Desenvolvimento dos Cursos 49 Artigo 81.º Assiduidade 49 Artigo 82.º Progressão 50 Artigo 83.º Acompanhante de Estágio 50 Artigo 84.º Prova de Avaliação Final (PAF) 50 Artigo 85.º Conclusão do Curso 51 Artigo 86.º Classificações 51 Artigo 87.º Certificação 51 Artigo 88.º Prosseguimento de Estudos 52 SECÇÃO III Cursos de Educação e Formação de Adultos Artigo 89.º Definição 52 Artigo 90.º Plano Curricular e Referencial de Formação 52 Artigo 91.º Carga Horária 52 Artigo 92.º Coordenador dos Cursos EFA 53 Artigo 93.º Composição da Equipa Pedagógica 53 Artigo 94.º Mediador Pessoal e Social 53 Artigo 95.º Competências dos Formadores 53 Artigo 96.º Assiduidade 54 Artigo 97.º Avaliação 54 Artigo 98.º Certificação 54 SECÇÃO IV Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF) Artigo 99.º Resumo 55 SECÇÃO V Português para Todos Artigo 100.º Destinatários 55 Artigo 101.º Grupos de Formação 55 Artigo 102.º Lecionação 55 Artigo 103.º Certificação 55 CAPÍTULO V Educação Especial 3

7 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. Artigo 104.º Definição 56 Artigo 105º Composição 56 SECÇÃO I Departamento de Educação Especial Artigo 106.º Coordenação 56 Artigo 107.º Funcionamento 56 Artigo 108.º Competências Específicas dos Docentes de Educação Especial 57 SECÇÃO II Intervenção Precoce na Infância (IPI) Artigo 109.º Definição 58 Artigo 110.º Objeto 58 Artigo 111.º Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) 58 Artigo 112.º Equipa Local de Intervenção (ELI) de Faro do SNIPI 59 Artigo 113.º Intervenção dos Docentes de IPI 59 Artigo 114.º Competências Genéricas dos docentes de IPI 59 Artigo 115.º Competências Funcionais dos docentes de IPI 60 SECÇÃO III Unidades de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência e Surdo-cegueira Congénita (UAEEAMSC) Artigo 116.º Definição 60 Artigo 117.º Objetivos 60 Artigo 118.º Composição 61 Artigo 119.º Funcionamento da Unidade de Apoio Especializado 61 SECÇÃO IV Outra Resposta Educativa Especializada de Cariz Funcional (OREE-CF) Artigo 120.º Definição 62 CAPÍTULO VI Apoios Educativos e Atividades de Enriquecimento Curricular SECÇÃO I Apoios Educativos Artigo 121.º Modalidades 62 SECÇÃO II Atividades de Enriquecimento Curricular Artigo 122.º Modalidades 63 Artigo 123.º Projetos de Desenvolvimento Educativo 63 Artigo 124.º Coordenador de Projetos de Desenvolvimento Educativo 64 Artigo 125.º Desporto Escolar 64 Artigo 126.º Educação para a Saúde 64 Artigo 127.º Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA) 65 Artigo 128.º Clubes Escolares 65 SECÇÃO III Atividades para o Primeiro Ciclo Artigo 129.º Componente de Apoio à Família 66 Artigo 130.º Atividades de Enriquecimento Curricular 1º ciclo 66 4

8 Regulamento Interno 27/7/15 CAPÍTULO VII Direitos e Deveres dos Membros da Comunidade Educativa Artigo 131.º Direitos Gerais 69 Artigo132.º Deveres Gerais 70 SECÇÃO I Alunos SUBSECÇÃO I Direitos e deveres Artigo 133.º Direitos e Deveres dos Alunos 70 Artigo 134.º Direitos 70 Artigo 135.º Deveres 72 Artigo 136.º Normas Específicas 73 Artigo 137.º Representação dos Alunos 75 Artigo 138.º Atribuições do Delegado de Turma 76 Artigo 139.º Direitos do Delegado de Turma 76 Artigo 140.º Deveres do Delegado de Turma 77 Artigo 141.º Assembleia de delegados 77 Artigo 142.º Funcionamento 77 Artigo 143.º Competências 78 Artigo 144.º Mandato 78 SUBSECÇÃO II Frequência e Assiduidade Artigo 145.º Frequência e Assiduidade 78 Artigo 146.º Faltas e sua Natureza 78 Artigo 147.º Dispensa da Atividade Física 79 Artigo 148.º Justificação de Faltas 79 Artigo 149.º Excesso Grave de Faltas 81 Artigo 150.º Efeitos da Ultrapassagem dos Limites de Faltas 82 Artigo 151.º Incumprimento ou Ineficácia das Medidas 83 SUBSECÇÃO III Disciplina Artigo 152.º Pressupostos 84 Artigo 153.º Medidas Educativas Preventivas 85 Artigo 154.º Medidas Corretivas e Medidas Disciplinares Sancionatórias 85 Artigo 155.º Atenuantes 85 Artigo 156.º Agravantes 85 Artigo 157.º Medidas Corretivas 86 Artigo 158.º Aplicação de Tarefas e Atividades de Integração Escolar 87 Artigo 159.º Medidas Disciplinares Sancionatórias 88 Artigo 160.º Repreensão Registada 88 Artigo 161.º Suspensão da Escola 88 Artigo 162.º Transferência de Escola 89 Artigo 163.º Expulsão da Escola 89 Artigo 164.º Cumulação de Medidas Disciplinares 89 SUBSECÇÃO IV Procedimento Disciplinar Artigo 165.º Competências Disciplinares e Tramitação Processual 90 Artigo 166º Tramitação do Procedimento Disciplinar 90 Artigo 167º Celeridade do Procedimento Disciplinar 91 Artigo 168.º Suspensão Preventiva do Aluno 92 Artigo 169.º Decisão Final do Procedimento Disciplinar 92 5

9 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. Artigo 170.º Execução das Medidas Corretivas ou Disciplinares Sancionatórias 93 Artigo 171.º Recurso Hierárquico 93 Artigo 172.º Intervenção dos Pais e Encarregados de Educação 94 Artigo 173.º Salvaguarda da convivência Escolar 94 Artigo 174.º Grau de Gravidade do Dever Violado 94 Artigo 175.º Responsabilidade Civil e Criminal 96 SUBSECÇÃO V Avaliação dos Alunos Artigo 176.º Enquadramento, Âmbito e Finalidades 96 Artigo 177.º Ensino Básico - Intervenientes no Processo de Avaliação 96 Artigo 178.º Critérios de Avaliação 97 Artigo 179.º Informação sobre a Aprendizagem 98 Artigo 180.º Registo, Tratamento e Análise da Informação 98 Artigo 181.º Modalidades de Avaliação (Diagnóstica, Formativa e Sumativa) 98 Artigo 182.º Formalização da Avaliação Sumativa Interna 99 Artigo 183.º Provas de Equivalência à Frequência 100 Artigo 184.º Avaliação Sumativa Externa 101 Artigo 185.º Classificação, Transição e Aprovação 103 Artigo 186.º Conselho de Ano de Avaliação Sumativa dos Alunos do 1º Ciclo 104 Artigo 187.º Conselho de Turma de Avaliação Sumativa dos Alunos do 2º e 3º Ciclos 104 Artigo 188.º Registo das Classificações e Ratificação das Deliberações 105 Artigo 189.º Revisão das Deliberações 105 Artigo 190.º Conclusão e Certificação 106 SUBSECÇÃO VI Medidas de Promoção do Sucesso Escolar e Situações Especiais de Avaliação Pré-Escolar Artigo 191.º Finalidades 107 Artigo 192.º Princípios 107 Artigo 193.º Processo de Avaliação 108 Artigo 194.º Procedimentos de Avaliação 109 Artigo 195.º Momentos de Avaliação 109 Artigo 196.º Processo Individual do Aluno 110 SUBSECÇÃO VII Quadros de Valor e Mérito Artigo 197.º Noção 111 Artigo 198.º Quadro de Valor (Âmbito) 111 Artigo 199.º Requisitos de Candidatura 112 Artigo 200.º Formulação das Propostas de Candidatura 112 Artigo 201.º Homologação 112 Artigo 202.º Quadro de Mérito no Desempenho Escolar (Âmbito) 112 Artigo 203.º Requisitos de Candidatura 112 Artigo 204.º Formulação das Propostas de Candidatura 113 Artigo 205.º Avaliação das Proposta de Candidatura 113 Artigo 206.º Homologação 113 Artigo 207.º Atribuição de Prémios e sua Natureza 113 Artigo 208.º Divulgação dos Quadros de Valor e Mérito 113 Artigo 209.º Entrega dos Prémios 113 Artigo 210.º Prémio de Mérito Desportivo (Definição) 114 Artigo 211.º Requisitos de Candidatura 114 Artigo 212.º Formulação das Propostas de Candidatura 114 Artigo 213.º Avaliação das Proposta de Candidatura 114 6

10 Regulamento Interno 27/7/15 Artigo 214.º Homologação 114 Artigo 215.º Natureza dos Prémios 114 Artigo 216.º Divulgação dos Prémios de Mérito Desportivo 114 Artigo 217.º Entrega dos Prémios 115 SECÇÃO II Pessoal Docente SUBSECÇÃO I Direitos e Deveres Artigo 218.º Direitos Profissionais 115 Artigo 219.º Deveres Profissionais 116 SECÇÃO III Pessoal Não Docente SUBSECÇÃO I Direitos e Deveres Artigo 220.º Direitos Gerais do Pessoal Não Docente 117 Artigo 221.º Deveres Gerais do Pessoal Não Docente 118 Artigo 222.º Deveres dos Assistentes Operacionais 119 Artigo 223.º Competências do Coordenador Operacional 119 Artigo 224.º Deveres dos Assistentes Técnicos 119 SECÇÃO IV Pais e Encarregados de Educação Artigo 225.º Direitos dos Pais/Encarregados de Educação 120 Artigo 226.º Deveres dos Pais/Encarregados de Educação 121 Artigo 227.º Direitos e Deveres dos Pais/Encarregados de Educação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) 121 SECÇÃO V Associação de Pais e Encarregados de Educação (APEE) Artigo 228.º Finalidade 122 Artigo 229.º Direitos da APEE 122 Artigo 230.º Deveres da APEE 122 SECÇÃO VI Autarquia Artigo 231.º Representação 123 Artigo 232.º Direitos dos Representantes da Autarquia 123 Artigo 233.º Deveres dos Representantes da Autarquia 123 SECÇÃO VII Outros Intervenientes Artigo 234.º Representação 123 7

11 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. CAPÍTULO VIII Serviços SECÇÃO I Serviços Administrativos Artigo 235.º Definição 124 Artigo 236.º Competências 124 Artigo 237.º Coordenador Técnico dos Serviços Administrativos 124 Artigo 238.º Competências 125 Artigo 239.º Competências dos Assistentes Técnicos 125 SECÇÃO II Serviços Técnicos SUBSECÇÃO I Administração Económica e Financeira Artigo 240.º Competências Específicas do Assistente Técnico com Funções de Ecónomo 126 Artigo 241.º Competências do Tesoureiro 126 SUBSECÇÃO II Gestão de Edifícios e Segurança Artigo 242.º Plano de Emergência 127 Artigo 243.º Delegado de Segurança 127 SUBSECÇÃO III Instalações e Equipamentos Artigo 244.º Instalações/Salas Específicas 127 Artigo 245.º Diretor de Instalações 128 Artigo 246.º Utilização do Material Didático e Audiovisual 128 Artigo 247.º Aquisição de Material 128 Artigo 248.º Elaboração de Inventários 129 Artigo 249.º Acesso às Instalações 129 Artigo 250.º Cedência das Instalações à Comunidade Escolar e Local 129 SUBSECÇÃO IV Funcionamento de Espaços Específicos Artigo 251.º Auditório 130 Artigo 252.º Instalações Desportivas 130 Artigo 253.º Laboratórios 131 Artigo 254.º Sala de Professores e Gabinete de Trabalho 131 Artigo 255.º Sala de Diretores de Turma 131 Artigo 256.º Sala de Alunos 132 Artigo 257.º Sala de Pessoal Não Docente 132 Artigo 258.º Instalações Sanitárias 132 Artigo 259.º Espaços Ajardinados 132 Artigo 260.º Recreios 133 SECÇÃO III Serviços Técnico-Pedagógicos SUBSECÇÃO I Serviços de Ação Social Escolar (ASE) Artigo 261.º Objeto 133 Artigo 262.º Competências 133 Artigo 263.º Competências Específicas do Assistente Técnico da Ação Social Escolar 134 8

12 Regulamento Interno 27/7/15 SUBSECÇÃO II Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) Artigo 264.º Definição 134 Artigo 265.º Finalidade 134 Artigo 266.º Competências 134 Artigo 267.º Funcionamento 135 SUBSECÇÃO III Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) Artigo 268.º Atribuições e Competências do SPO 135 Artigo 269.º Constituição e Funcionamento 135 Artigo 270.º Funções dos Técnicos do SPO 136 SUBSECÇÃO IV Biblioteca Escolar (BE) Artigo 271.º Objeto e Âmbito 137 Artigo 272.º Missão 137 Artigo 273.º Princípios 137 Artigo 274.º Objetivos 137 Artigo 275.º Domínio da Ação da BE 138 Artigo 276.º Política Documental 138 Artigo 277.º Serviços 139 Artigo 278.º Recursos Humanos (Equipa) 139 Artigo 279.º Funções do Professor Bibliotecário 140 Artigo 280.º Funções dos Colaboradores da BE 140 Artigo 281.º Funções da Assistente Operacional 141 Artigo 282.º Organização 141 Artigo 283.º Utilizadores 142 SECÇÃO IV Outros Serviços/Estruturas de Apoio Artigo 284.º Portaria 142 Artigo 285º Receção 143 Artigo 286.º Reprografia 143 Artigo 287.º Papelaria 143 Artigo 288.º Bufete 143 Artigo 289.º Refeitório 144 CAPÍTULO IX Organização Funcional SECÇÃO I Distribuição de Serviço Artigo 290.º Distribuição de Serviço 144 Artigo 291.º Crédito Horário para Desempenho de Cargos 144 SECÇÃO II Funcionamento da Atividade Pedagógica Artigo 292.º Horários 145 Artigo 293.º Visitas de Estudo 145 Artigo 294.º Organização das Visitas de Estudo 146 Artigo 295.º Vigilância nos Intervalos 146 Artigo 296.º Controlo da Entrada e Saída dos Alunos 146 9

13 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. CAPÍTULO X Acompanhamento, Monitorização e Avaliação do Projeto Educativo SECÇÃO I Avaliação Interna Artigo 297.º Equipa de Autoavaliação 148 SECÇÃO II Acompanhamento, Monitorização e Avaliação do Programa do Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP3) Artigo 298.º Programa TEIP3 148 Artigo 299.º Objetivos do Programa TEIP3 149 Artigo 300.º Equipa TEIP3 149 Artigo 301.º Competências da Equipa TEIP3 149 Artigo 302.º Competências do Coordenador TEIP3 149 CAPÍTULO XI Outras Disposições Artigo 303.º Atividade Sindical 150 Artigo 304.º Informações e Publicidade 150 Artigo 305.º Exposição e Vendas 151 CAPÍTULO XII Disposições Finais e Transitórias Artigo 306.º Omissões 151 Artigo 307.º Dúvidas ou Divergências de Interpretação 151 Artigo 308.º Aprovação e Revisão 151 Artigo 309.º Entrada em Vigor 151 Artigo 310.º Divulgação 151 ANEXOS Anexo I Organograma 155 Anexo II Educação Pré-Escolar Normas Específicas 157 Anexo III Regulamento Municipal do Serviço de Apoio à Família

14 Regulamento Interno 27/7/15 INTRODUÇÃO Ao Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências, aptidões e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se ativamente na sociedade e dar um contributo para a vida económica, social e cultural do país. Esta missão decorre do preceituado no Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de Julho, correspondente às alterações do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, que define o regime jurídico de autonomia, administração e gestão escolar e que preconiza três objetivos fundamentais: reforçar a participação das famílias e comunidades na direção estratégica dos estabelecimentos de ensino, fortalecer as lideranças das escolas e reforçar também a sua autonomia. Enquanto unidade orgânica, este agrupamento construirá a sua autonomia a partir da comunidade em que se insere, dos seus problemas, mas também das suas potencialidades. Para isso deverá criar uma cultura de responsabilidades estruturalmente bem definidas, cada vez mais construtivamente partilhadas por todos os seus elementos, tendo em vista a valorização de princípios e o desenvolvimento de capacidades nos jovens que o frequentam, tendo como referência os objetivos do seu Projeto Educativo. O Regulamento Interno constitui-se como a referência agregadora da comunidade educativa que, como tal, se rege por um conjunto de normas que devem ser conhecidas, democraticamente aceites e responsavelmente cumpridas por cada um dos seus elementos, individualmente considerados ou enquanto membros de órgãos de administração e gestão. 11

15 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. CAPÍTULO I Disposições Gerais SECÇÂO I Objeto, Âmbito e Princípios Artigo 1.º Objeto 1. O presente Regulamento Interno define, de acordo com as exigências da legislação em vigor, o regime de funcionamento dos estabelecimentos de educação e de ensino do Agrupamento, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, as regras e procedimentos a observar no funcionamento das suas estruturas de coordenação e supervisão, dos serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos, bem como os direitos e deveres dos membros da comunidade escolar e a participação das entidades representativas do meio, passando pela adequação às realidades das diversas escolas, das regras de convivência e de resolução de conflitos, no respeito pelos princípios da igualdade e da equidade. 2. Constitui um instrumento fundamental no desenvolvimento e operacionalização do Projeto Educativo e do Projeto Curricular de Agrupamento. 3. Destina-se a promover a responsabilização individual e coletiva e um saudável clima de trabalho através do aprofundamento das relações de cooperação e da harmonia das relações interpessoais no seio de toda a comunidade educativa do agrupamento. Este Regulamento Interno aplica-se: Artigo 2.º Âmbito a) Aos órgãos de administração e gestão escolares; b) Às estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica; c) Ao pessoal docente; d) Aos alunos; e) Ao pessoal não docente (técnicos superiores, assistentes técnicos e assistentes operacionais); f) Aos pais e encarregados de educação e às suas estruturas representativas; g) Ao demais pessoal ligado ao Agrupamento por qualquer vínculo contratual; h) Aos utentes dos espaços e das instalações do Agrupamento. Artigo 3.º Princípios Gerais 1. A autonomia, a administração e a gestão do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira orientam-se pelos princípios da igualdade, da participação e da transparência. 2. A autonomia, a administração e a gestão do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira subordinam-se aos princípios consagrados na Constituição e na Lei de Bases do Sistema Educativo, designadamente: a) Integrar as escolas nas comunidades que servem e estabelecer a interligação do ensino e das atividades económicas, sociais, culturais e científicas; b) Contribuir para desenvolver o espírito e a prática democráticos; c) Assegurar a participação de todos os intervenientes no processo educativo, nomeadamente dos professores, dos alunos, das famílias, da autarquia e de entidades representativas da comunidade local; d) Assegurar o pleno respeito pelas regras da democraticidade e representatividade dos órgãos de administração e gestão do agrupamento. 12

16 Regulamento Interno 27/7/15 3. A autonomia, a administração e a gestão do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira funcionam sob o princípio da responsabilidade e da prestação de contas do Estado assim como de todos os demais agentes ou intervenientes. Artigo 4.º Princípios Orientadores e Objetivos No quadro dos princípios e objetivos referidos no artigo anterior, a autonomia, a administração e a gestão do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira organiza-se no sentido de: a) Promover o sucesso e prevenir o abandono escolar dos alunos e desenvolver a qualidade do serviço público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados escolares, em particular; b) Promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades para todos; c) Assegurar as melhores condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento pessoal e profissional; d) Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes da lei, normas ou regulamentos e manter a disciplina; e) Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza administrativa nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis para o desenvolvimento da sua missão; f) Assegurar a estabilidade e a transparência da gestão e administração escolar, designadamente através dos adequados meios de comunicação e informação; g) Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa e promover a sua iniciativa. Artigo 5.º Princípios de Ética No exercício das suas funções, os titulares dos cargos previstos no presente Regulamento Interno estão exclusivamente ao serviço do interesse público, devendo observar, no exercício das suas funções, os valores fundamentais e princípios da atividade administrativa consagrados na Constituição e na lei, designadamente: os da legalidade, justiça e imparcialidade, competência, responsabilidade, proporcionalidade, transparência e boa fé. Artigo 6.º Responsabilidades e Competências 1. É da responsabilidade do Estado, dos Órgãos de Administração e Gestão e da Autarquia local, proporcionar as condições de funcionamento e apetrechamento das instalações escolares, garantindo um ambiente de trabalho digno e capaz de propiciar um ensino de qualidade. 2. O Diretor e o Conselho Administrativo exercem as suas competências no respeito pelos poderes próprios da administração educativa e da administração local. 3. Compete às entidades da administração educativa ou da administração local, em conformidade com o grau de transferência efetiva verificado, assegurar o apoio técnico-jurídico legalmente previsto em matéria de gestão educativa. 13

17 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. Artigo 7.º Instrumentos Orientadores da Autonomia, Administração e Gestão do Agrupamento 1. No âmbito da autonomia, é reconhecido ao Agrupamento o direito de tomar decisões nos domínios estratégico, pedagógico, administrativo, financeiro, patrimonial e organizacional, através dos seguintes instrumentos: a) Projeto Educativo - o documento que consagra a orientação educativa do Agrupamento, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias, segundo os quais o Agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa; b) Regulamento Interno - o documento que define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos, bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar; c) Planos Anual e Plurianual de Atividades - os documentos de planeamento, que definem, em função do Projeto Educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que procedem à identificação dos recursos necessários à sua execução; d) Orçamento - o documento em que se prevê, de forma discriminada, as receitas a obter e as despesas a realizar pelo Agrupamento; e) Projeto Curricular - documento que operacionaliza o Projeto Educativo, adaptando as determinações dos Currículos Nacionais às necessidades e exigências do universo educativo do agrupamento, definindo modalidades de gestão curricular próprias. 2. São ainda instrumentos de autonomia do agrupamento, para efeitos da respetiva prestação de contas, os seguintes: a) Relatório Anual de Atividades - o documento que relaciona as atividades efetivamente realizadas pelo Agrupamento e identifica os recursos utilizados nessa realização; b) Conta de Gerência - o documento que relaciona as receitas obtidas e despesas realizadas pelo Agrupamento; c) Relatório de Autoavaliação -o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no Projeto Educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo Agrupamento e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo. SECÇÂO II Caracterização do Agrupamento Artigo 8.º Unidade Organizacional O Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira, criado por Despacho de 28 de junho de 2012 do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, é constituído pelos seguintes estabelecimentos de educação e ensino: a) Escola EB2,3 Professor Paula Nogueira (escola sede); b) Escola EBI/JI José Carlos da Maia; c) Escola EB1/JI de Quelfes; d) Escola EB1/JI de Olhão n. 4; e) Escola EB1 de Olhão n. 5; f) Escola EB1 de Brancanes; g) Escola EB1 de Pechão n. 1; h) Jardim de Infância de Pechão; 14

18 Regulamento Interno 27/7/15 Artigo 9.º Ofertas Educativas 1. O Agrupamento oferece à população da sua área pedagógica a lecionação dos seguintes níveis de ensino: a) Pré-Escolar; b) Regular do 1 Ciclo; c) Regular dos 2 e 3 Ciclos. 2. Tendo em conta os recursos humanos e materiais existentes e correspondendo às necessidades da sua população escolar, o agrupamento apresenta ainda as seguintes ofertas educativas: a) Percursos Curriculares Alternativos (1º, 2º e 3º Ciclos); b) Cursos de Educação e Formação (CEF); c) Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) - em regime noturno; d) Programa Português para Todos (PPT); e) Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF). CAPÍTULO II Administração e Gestão do Agrupamento Artigo 10.º Definição 1. A administração e gestão do agrupamento é assegurada por órgãos próprios que se orientam pelos princípios gerais definidos no regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2009, de 11 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho, de acordo com o organograma anexo a este Regulamento Interno. 2. São órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento: a) Conselho Geral; b) Diretor; c) Conselho Pedagógico; d) Conselho Administrativo. SECÇÃO I Conselho Geral Artigo 11.º Composição 1. O Conselho Geral tem a seguinte composição: a) Sete representantes do pessoal docente (um do pré-escolar, dois do 1º ciclo e quatro do 2º e 3º ciclos); b) Cinco representantes dos pais e/ou encarregados de educação (um do pré-escolar, dois do 1º, um do 2º e um do 3º ciclo); c) Dois representantes do pessoal não docente (um assistente técnico e um assistente operacional); d) Um representante dos alunos do Curso de Educação e Formação de Adultos; e) Três representantes da Autarquia; f) Três representantes da Comunidade Local. 15

19 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. 2. O Diretor participa nas reuniões do Conselho Geral, sem direito a voto. 3. O Conselho Geral, por proposta de qualquer dos seus membros em efetividade de funções, pode convidar a participar nas suas reuniões elementos da comunidade educativa cuja presença se considere relevante, nos termos do seu regimento. 4. Os elementos convidados não têm direito a voto. 1. Ao Conselho Geral compete: Artigo 12.º Competências a) Eleger o respetivo presidente, de entre os seus membros à exceção do representante dos alunos; b) Elaborar e aprovar o seu regimento, nos primeiros trinta dias do seu mandato; c) Eleger o Diretor de acordo com a lei vigente; d) Aprovar o Projeto Educativo e acompanhar e avaliar a sua execução; e) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento; f) Aprovar os planos anual e plurianual de atividades; g) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do Plano Anual de Atividades; h) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; i) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do Orçamento até 31 de dezembro; j) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo Diretor, das atividades no domínio da ação social escolar; k) Aprovar o Relatório de Contas de Gerência; l) Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; m) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; n) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; o) Promover o relacionamento com a comunidade educativa; p) Definir os critérios para a participação das escolas do agrupamento em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas; q) Dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do Projeto Educativo e o cumprimento do Plano Anual de Atividades; r) Participar no processo de avaliação do desempenho do Diretor, nos termos definidos na Portaria n.º 266/2012 de 30 de agosto; s) Decidir os recursos que lhe são dirigidos; t) Aprovar o mapa de férias do Diretor; u) Elaborar e aprovar o seu regimento nos primeiros 30 dias de mandato. 2. O presidente é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções. 3. Os restantes órgãos devem facultar ao Conselho Geral todas as informações necessárias para este realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do Agrupamento. 4. O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma Comissão Permanente, na qual pode delegar as competências de acompanhamento da atividade do Agrupamento entre as suas reuniões ordinárias. 5. A Comissão Permanente constitui-se como uma fração do Conselho Geral, respeitada a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação. 16

20 Regulamento Interno 27/7/15 Artigo 13.º Designação de Representantes 1. Os representantes dos alunos, do pessoal docente e do pessoal não docente no Conselho Geral são eleitos separadamente pelos respetivos corpos. 2. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos em Assembleia Geral de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento sob proposta das respetivas organizações representativas e, na falta das mesmas, serão indicados numa assembleia constituída pelos representantes das várias turmas, eleitos no início do ano letivo. 3. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal de Olhão. 4. Os representantes da comunidade local, são cooptados pelos demais membros, quando se trate de individualidades ou representantes de atividades de caráter económico, social, cultural e científico, cujas atividades se enquadrem no Projeto Educativo do Agrupamento e com quem se possa estabelecer uma parceria ativa em áreas que favoreçam os alunos. Artigo 14.º Eleição dos Representantes do Pessoal Docente 1. Os representantes do pessoal docente são eleitos em assembleia eleitoral constituída por todos os docentes e formadores em exercício no Agrupamento. 2. Para os efeitos previstos no número anterior, considera-se pessoal docente os docentes de carreira com vínculo contratual com o Ministério da Educação e Ciência. 3. As listas de candidatura são apresentadas em impresso próprio fornecido pelos Serviços Administrativos do Agrupamento. 4. As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos, em número igual ao dos respetivos representantes no Conselho Geral, bem como dos candidatos a membros suplentes. 5. Cada candidato só poderá fazer parte de uma única lista. 6. De cada lista de pessoal docente deverão fazer parte, no mínimo, como candidatos efetivos, quatro docentes dos 2º e 3º ciclos, dois docentes do 1º ciclo e um do pré-escolar. 7. As listas dos candidatos do corpo docente conterão, obrigatoriamente, o nome, a categoria e a assinatura dos candidatos, a qual determina a aceitação da candidatura. Artigo 15.º Eleição dos Representantes do Pessoal Não Docente 1. Os representantes do pessoal não docente são eleitos em assembleia eleitoral constituída por todos os assistentes técnicos e assistentes operacionais em funções no Agrupamento. 2. As listas de candidatura são apresentadas em impresso próprio fornecido pelos Serviços Administrativos do Agrupamento. 3. As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos, em número igual ao dos respetivos representantes no Conselho Geral, bem como dos candidatos a membros suplentes. 4. Cada candidato só poderá fazer parte de uma única lista. 5. Cada lista de pessoal não docente será constituída por dois elementos efetivos e dois suplentes, assegurando em cada caso a representação dos assistentes técnicos e dos assistentes operacionais. 17

21 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. 6. As listas dos candidatos não docentes conterão, obrigatoriamente, o nome, a categoria e a assinatura dos candidatos, a qual determina a aceitação da candidatura. Artigo 16.º Eleição do Representante dos Alunos 1. O representante dos alunos é eleito em assembleia de alunos dos cursos de Educação e Formação de Adultos, cujo processo ficará a cargo do respetivo coordenador. 2. A assembleia de alunos referida no número anterior, deve indicar um representante efetivo e um suplente, sendo lavrada ata com os resultados da votação. Artigo 17.º Processo Eleitoral 1. As eleições a que se refere o número 1 do Artigo 13º devem ser realizadas até 30 dias antes do fim do mandato do Conselho Geral em exercício. 2. A data das eleições é anunciada através de um edital, com 20 dias de antecedência, que mencionará as normas práticas do processo eleitoral, prazos de entrega das listas, locais de afixação das mesmas, hora e local do escrutínio, prazos para afixação de resultados e para entrega das atas. 3. O edital é afixado nos locais definidos para o efeito, na escola sede e nas restantes escolas e estabelecimentos de educação do Agrupamento, bem como na página eletrónica do mesmo. 4. O presidente do Conselho Geral, após ter anunciado a data das eleições através do edital referido no ponto 2, solicita à Associação de Pais e Encarregados de Educação e à autarquia local a designação dos respetivos representantes. 5. Até ao 8º dia útil anterior à data das eleições, as listas de candidatos deverão ser entregues nos Serviços Administrativos do Agrupamento, cabendo ao Diretor a tarefa de as classificar alfabeticamente, de as rubricar e verificar a regularidade das mesmas, no próprio dia da sua apresentação, diligenciando de imediato, junto dos seus representantes, para a correção de eventuais irregularidades e rejeitar todas as que forem entregues fora de prazo. 6. As listas de candidatura serão afixadas, no prazo de 48 horas após terminado o prazo para a sua entrega, nas escolas e na sede do agrupamento em locais destinados para o efeito e na página eletrónica do agrupamento. 7. Cada lista indicará, no impresso de candidatura, até dois representantes para acompanharem todos os atos da eleição e do escrutínio. 8. O resultado do processo eleitoral para o Conselho Geral produz efeito após comunicação ao Diretor-geral da Administração Escolar. Artigo 18.º Ato Eleitoral 1. As eleições serão realizadas por escrutínio secreto e voto presencial. 2. As mesas de voto funcionarão na sede do agrupamento, onde devem ser afixadas, em local bem visível, as listas concorrentes. 3. As urnas estarão abertas durante 8 horas, salvo se todos os eleitores tiverem votado antes de ter decorrido esse período de tempo. 4. O Diretor providenciará para que sejam postos à disposição dos eleitores o número suficiente de boletins de voto. 18

22 Regulamento Interno 27/7/15 5. Os boletins de voto, confecionados em papel liso e opaco, serão de forma retangular e em cada um serão impressas as denominações das listas, pela ordem de classificação referida no ponto 5 do artigo 17º, existindo à frente de cada uma um quadrado onde cada eleitor assinalará, com uma cruz, a lista em que vota. 6. A identificação dos eleitores será efetuada, caso seja necessário, através do bilhete de identidade/cartão de cidadão, ou, na falta deste, por qualquer documento de identificação com fotografia. 7. A abertura da urna será efetuada pelos membros da mesa perante os representantes indicados pelas listas. 8. Serão considerados nulos os boletins que: a) Estejam assinalados em mais do que um quadrado ou em termos que suscitem dúvidas sobre qual o quadrado assinalado; b) Tenham sido assinalados fora do espaço para o efeito; c) Tenham assinalado o quadrado correspondente a lista que haja desistido das eleições; d) Mostrem qualquer corte, desenho, palavra escrita ou rasura. 9. Do ato eleitoral, será lavrada ata que será assinada pelos elementos da mesa e pelos representantes das listas candidatas. 10. A conversão de votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 11. Sempre que, por aplicação do método referido no número anterior, não resultar apurado um docente da educação pré-escolar ou do 1º ciclo do ensino básico, o último mandato é atribuído ao 1º candidato da lista mais votada que preencha tais requisitos. 12. Os resultados do ato eleitoral são afixados, logo após o escrutínio, nos mesmos locais onde antes tinham sido afixadas as listas concorrentes, sendo os boletins de voto depositados no cofre da escola sede por um período de quatro anos. 13. As contestações ou impugnações terão de ser apresentadas, por escrito ao Diretor, até 48 horas (2 dias úteis) após a afixação dos resultados. Artigo 19.º Constituição das Mesas da Assembleia Eleitoral 1. A mesa da assembleia eleitoral do pessoal docente e a mesa da assembleia eleitoral do pessoal não docente são constituídas por três elementos cada: a) Um presidente; b) Dois vogais, sendo um o secretário. 2. Todos os membros da mesa deverão ser docentes ou não docentes, conforme o caso e não podem ser candidatos à eleição em causa. 3. Os membros das mesas são nomeados pelo Diretor, com o acordo dos mandatários das listas concorrentes. 4. A constituição das mesas será divulgada por edital afixado, no prazo de 48 horas, nas escolas e na sede do agrupamento em locais destinados para o efeito. 5. Para qualquer impedimento de última hora, serão ainda designados dois suplentes para as mesas eleitorais previstas nos pontos 1 e 2 deste artigo. 6. A mesa, uma vez constituída, não poderá ser alterada, salvo caso de força maior, sendo necessária, para a validade das operações eleitorais, a presença: a) Do presidente ou seu suplente; b) De um vogal. 19

23 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. Artigo 20.º Funcionamento do Conselho Geral 1. Nos primeiros 30 dias do seu mandato, o conselho geral elabora ou revê o seu regimento, definindo as regras de organização e funcionamento, nos termos fixados na lei e em conformidade com este regulamento. 2. Tais regras, que devem subsistir até ao termo do respetivo mandato, regulamentam designadamente em matéria de: a) Constituição e competências dos membros da mesa; b) Realização das sessões (periodicidade, duração, assiduidade, convocatória, quórum, organização dos trabalhos, atas); c) Uso da palavra e instrumentos de discussão; d) Deliberações e votações; Artigo 21.º Mandato 1. O mandato dos membros do Conselho Geral inicia-se após comunicação ao Diretor-geral da Administração Escolar dos resultados do processo eleitoral. 2. O mandato dos membros do Conselho Geral tem a duração de 4 anos, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 3. O mandato dos representantes dos pais e encarregados de educação tem a duração de 2 anos escolares. 4. Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do cargo se, entretanto, perderem a qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação. 5. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência na lista a que pertencia o titular do mandato, respeitando o nível de ensino. 6. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros designados serão preenchidas por elementos a indicar pela respetiva entidade que representam. Artigo 22.º Cessação do Mandato 1. O mandato dos membros do Conselho Geral pode ser dado por findo, após comunicação fundamentada ao presidente, com antecedência de 30 dias ou, no caso do presidente, com comunicação fundamentada ao Conselho Geral, com antecedência mínima de 45 dias. 2. No caso da comunicação ser de um dos representantes das associações de pais ou da autarquia, deve ser acompanhada pelo parecer das entidades que o designaram e do nome do representante substituto. 3. As comunicações dos membros do Conselho Geral e do presidente, anteriormente referidas, devem ser aceites, respetivamente, pelo presidente do Conselho Geral e pelo Conselho Geral. 4. O mandato dos membros do Conselho Geral pode também ser dado por findo, pelo Diretorgeral da Administração Escolar, na sequência de procedimento disciplinar, com fundamento na aplicação de pena de multa ou superior. 5. A falta de comparência, injustificada, a duas reuniões consecutivas ou três interpoladas do Conselho Geral, determina a perda de mandato. 20

24 Regulamento Interno 27/7/15 SECÇÃO II Diretor Artigo 23.º Definição O Diretor é o órgão de administração e gestão do agrupamento nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. Artigo 24.º Subdiretor e Adjuntos do Diretor 1. O Diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um Subdiretor e por um a três adjuntos. 2. O número de adjuntos do Diretor é fixado em função da dimensão do agrupamento e da complexidade e diversidade da sua oferta educativa, nomeadamente dos níveis e ciclos de ensino e das tipologias de cursos que leciona. 3. Os critérios de fixação do número de adjuntos do Diretor são estabelecidos por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. Artigo 25.º Competências 1. Compete ao Diretor submeter à aprovação do Conselho Geral o Projeto Educativo elaborado pelo Conselho Pedagógico. 2. Ouvido o Conselho Pedagógico, compete também ao Diretor: a) Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral: i) As alterações ao Regulamento Interno; ii) Os Planos Anual e Plurianual de Atividades; iii) O Relatório Anual de Atividades; iv) As propostas de celebração de contratos de autonomia; b) Aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o Município. 3. No ato de apresentação ao Conselho Geral, o Diretor faz acompanhar os documentos referidos na alínea a) do número anterior dos pareceres do Conselho Pedagógico. 4. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento interno, no plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao Diretor, em especial: a) Definir o regime de funcionamento do agrupamento; b) Elaborar o projeto de orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; d) Distribuir o serviço docente e não docente; e) Designar os coordenadores de escola ou estabelecimento de educação pré-escolar; f) Propor os candidatos ao cargo de coordenador de departamento curricular nos termos definidos no n.º 5 do artigo 43.º do Decreto-lei nº 75/2008, de 22 de abril e designar os Diretores de turma; g) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da ação social escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; h) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos; i) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os critérios 21

25 Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira - Olhão. definidos pelo Conselho Geral nos termos da alínea p) do número 1 do artigo 12.º deste regulamento. j) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; k) Assegurar as condições necessárias à realização da avaliação do desempenho do pessoal docente e não docente, nos termos da legislação aplicável; l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos. 5. Compete ainda ao Diretor: a) Representar o agrupamento; b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos nos termos da legislação aplicável; d) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente; e) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente; 6. O Diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela Câmara Municipal. 7. O Diretor pode nomear uma comissão especializada para o assessorar no exercício do poder disciplinar, em relação aos alunos, como previsto na alínea c) do n.º Da comissão referida no n.º 7 é elaborado um regimento próprio que será anexo a este regulamento. 9. O Diretor pode delegar e subdelegar no Subdiretor, nos adjuntos ou nos coordenadores de escola ou de estabelecimento de educação pré-escolar as competências referidas nos números anteriores, com exceção da prevista da alínea d) do n.º Nas suas faltas e impedimentos, o Diretor é substituído pelo Subdiretor. Artigo 26.º Recrutamento 1. O Diretor é eleito pelo Conselho Geral. 2. Para recrutamento do Diretor, desenvolve-se um procedimento concursal, prévio à eleição, nos termos do artigo seguinte. 3. Podem ser opositores ao procedimento concursal, referido no número anterior, docentes de carreira do ensino público ou professores profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino particular e cooperativo, em ambos os casos com, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar, nos termos do número seguinte. 4. Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes que preencham uma das seguintes condições: a) Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 56.º do Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário; b) Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos cargos de Diretor, Subdiretor ou adjunto do Diretor, presidente ou vice-presidente do conselho executivo, Diretor executivo ou adjunto do Diretor executivo ou membro do conselho diretivo e ou executivo, nos termos dos regimes aprovados respetivamente pelo presente Decreto-Lei, pelo Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, pela Lei n.º 24/99, de 22 de abril, pelo Decreto-Lei n.º 172/91, de 10 de maio, e pelo Decreto-Lei n.º 769- A/76, de 23 de outubro; c) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como Diretor ou Diretor pedagógico de estabelecimento do ensino particular e cooperativo; 22

26 Regulamento Interno 27/7/15 d) Possuam currículo relevante na área da gestão e administração escolar, como tal considerado, em votação secreta, pela maioria dos membros da comissão prevista no n.º 5 do artigo 27.º deste regulamento. 5. As candidaturas apresentadas por docentes com o perfil a que se referem as alíneas b), c) e d) do número anterior só são consideradas na inexistência ou na insuficiência, por não preenchimento de requisitos legais de admissão ao concurso, das candidaturas que reúnam os requisitos previstos na alínea a) do número anterior. 6. O Subdiretor e os adjuntos são nomeados pelo Diretor de entre os docentes de carreira que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no agrupamento. Artigo 27.º Procedimento Concursal 1. Não sendo aprovada a recondução do Diretor cessante, o conselho geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do termo do mandato daquele. 2. Em cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada, o procedimento concursal para preenchimento do cargo de Diretor é obrigatório, urgente e de interesse público. 3. O aviso de abertura do procedimento contém, obrigatoriamente, os seguintes elementos: a) O agrupamento para que é aberto o procedimento concursal; b) Os requisitos de admissão ao procedimento concursal fixados no Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril; c) A entidade a quem deve ser apresentado o pedido de admissão ao procedimento, com indicação do respetivo prazo de entrega, forma de apresentação, documentos a juntar e demais elementos necessários à formalização da candidatura; d) Os métodos utilizados para a avaliação da candidatura. 4. O procedimento concursal é aberto no agrupamento, por aviso publicitado do seguinte modo: a) Em local apropriado das instalações da escola sede do agrupamento; b) Na página eletrónica do agrupamento e na do serviço competente do Ministério da Educação e Ciência; c) Por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, e divulgado em órgão de imprensa de expansão nacional através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em que o referido aviso se encontra publicado. 5. Com o objetivo de proceder à apreciação das candidaturas, o Conselho Geral incumbe a sua comissão permanente ou uma comissão especialmente designada para o efeito de elaborar um relatório de avaliação. 6. Para efeitos da avaliação das candidaturas, a comissão referida no número anterior considera obrigatoriamente: a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação da sua relevância para o exercício das funções de Diretor e do seu mérito; b) A análise do projeto de intervenção na escola; c) O resultado de entrevista individual realizada com o candidato. 23

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