PRODUÇÃO DE ARGILAS NO BRASIL. DNPM-SP/ DDM - Geól. Yara Kulaif

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1 PRODUÇÃO DE ARGILAS NO BRASIL DNPM-SP/ DDM - Geól. Yara Kulaif

2 PRODUÇÃO DE ARGILAS NO BRASIL 1. Divisão de Desenvolvimento da Mineração (DIPLAM) e a Divisão de Desenvolvimento da Mineração (DDM) da SUP-SP/DNPM Organograma e atribuições 2. Estatísticas do DNPM sobre as Argilas I. Conceitos II. Reservas e Produção a. Brasil b. São Paulo c. Região de Santa Gertrudes

3

4 Divisão de Desenvolvimento da Mineração (DIPLAM) - Organograma e atribuições Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento da Mineração (DIPLAM) Assessoria de Meio Ambiente Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento Coordenação de Desenvolvimento da Mineração Coordenação de Sustentabilidade da Mineração Divisão de Economia Mineral e Estatística Divisão de Difusão Tecnológica e Extensionismo Mineral Divisão de Geologia e Distritos Mineiros 4 DNPM-SP/ DDM - Geól. Yara Kulaif 29/06/2012

5 Divisão de Economia Mineral e Estatística DIPLAM - Atribuições Coletar, processar e divulgar as estatísticas e informações econômicas relacionadas ao setor mineral brasileiro o DNPM é a única fonte - importância nacional e internacional 5 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

6 Divisão de Economia Mineral e Estatística DIPLAM - Atribuições SisMine Sistema de Gestão da Produção Mineral. Elaboração dos programas: o Relatório Anual de Lavra (RAL) / Visualizador do RAL Analisador do RAL Fiscalização o AMB Sistema de Apuração de Investimentos Aplicados em Pesquisa Mineral - Declaração de Investimento em Pesquisa Mineral (DIPEM) 6 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

7 Divisão de Economia Mineral e Estatística DIPLAM - Atribuições Anuário Mineral Brasileiro o Estatísticas de produção, consumo, investimentos, mão de obra, minas e usinas e comércio exterior do setor mineral (Comex) o AMB_2010.pdf Sumário Mineral o Desempenho anual das principais substâncias minerais produzidas no país o Sumário Mineral 2011.pdf 7 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

8 Divisão de Economia Mineral e Estatística DIPLAM - Atribuições Informe Mineral o Desempenho semestral da mineração brasileira o Informe Mineral 2s_2011.pdf Balanço Mineral e outras publicações especiais o Evolução da oferta e demanda de bens minerais selecionados, projetando o cenário futuro dessas commodities o CPRM ( Biblioteca Virtual Acesso Livre. 8 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

9 Divisão de Difusão Tecnológica e Extensionismo Mineral DIPLAM - Atribuições Promover a articulação setorial para formalização e regularização do setor mineral O Programa Nacional de Extensionismo Mineral é uma ação política pública de apoio e fomento às boas práticas dos produtores de bens minerais em pequena e média escala. Reúne diversas ações estruturantes, preparando os participantes para o ambiente competitivo com os requisitos de sustentabilidade Este Workshop é uma ação da SUP-SP, respaldada pela área de Extensionismo Mineral do DNPM/SP 9 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

10 Estatísticas do DNPM sobre as Argilas - Conceitos 10 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

11 Argilas Formadas a partir da transformação (principalmente intemperismo) dos minerais mais comuns da crosta Argilominerais: silicatos de alumínio hidratados Fe, Mg, Na, K, Ca Caulinita, Ilita, esmectitas (montmorilonita) 11 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

12 TIPOS DE ARGILA ARGILAS Argilas Comuns Common clay Argilas Plásticas Argilas Refratárias Bentonita e Argilas Descorantes Ball clay Fire clay Bentonite and Fuller s Earth CAULIM, VERMICULITA, TALCO E OUTRAS CARGAS (filito, agalmatolito, etc), BAUXITA 12 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

13 Argilas Comuns - Common clay Argila para cerâmica vermelha ou estrutural Argila para revestimento cerâmico ou industrial Argila para cimento 13 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

14 ARGILA PARA CERÂMICA VERMELHA OU ESTRUTURAL Blocos, tijolos maciços, telhas, tubos e objetos Baixo valor unitário e produção cativa Está na periferia das grandes cidades, atrai loteamentos e expansão urbana desordenada esterilização das jazidas minerais 14 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

15 ARGILA PARA CERÂMICA VERMELHA OU ESTRUTURAL Estimativa da SGM (Anuário Estatístico 2011) para 2010 produção de cerâmica vermelha foi de 84,8 bilhões de peças cerâmicas (blocos e tijolos 70% e Telhas 30%) aprox. 170 Mt de argila (2 kg/peça) * 4ª maior tonelagem produzida (depois de agregados e minério de ferro) 15 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

16 ARGILA PARA REVESTIMENTO CERÂMICO OU INDUSTRIAL Produção Mundial revestimentos cerâmicos 2010 : 10 bilhões de m 2. Brasil 754 milhões de m 2 (7,5%), sendo 700 milhões de m 2 para o mercado interno (SGM, 2010). 69% revestimentos para pisos; 20% paredes; 8% porcelanato; 3% fachadas Brasil: 86 empresas, 103 instalações industriais (capacidade instalada de 875 milhões de m 2 ), 13 estados (principalmente regiões Sudeste e Sul) destaques para Santa Gertrudes/SP (70%) e Criciúma/SC (30%) (SGM, 2010). Consumo estimado de Argilas fundentes em 2010: 9 Mt. Para uma produção de 505,64 milhões de m 3 da região da Santa Gertrudes (29 empresas) em 2011 (Anfacer apud Revista Aspacer, 2012) 6 Mt. 16 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

17 ARGILA PARA CIMENTO Sem especificações importantes, elevados teores de Fe 2 O 3 e Al 2 O 3 Tem a a função de introduzir no clínquer a sílica, a alumina e o ferro. Baixo valor unitário e produção cativa 17 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

18 ARGILAS PLÁSTICAS - BALL CLAY Argilas predominantemente cauliníticas, plásticas, contendo matéria orgânica e baixo teor de Fe 2 O 3, associadas a aluviões quaternários. Cor de queima clara a 1250 C. Cerâmica Branca - Louças Sanitárias e de Mesa 60 mil t/ano (consumo médio de 2,6 kg/peça) Necessidade de ajustes nas estatísticas do DNPM 18 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

19 ARGILAS REFRATÁRIAS - FIRE CLAY Argilas cauliníticas e/ou haloisíticas [Al 2 Si 2 O 5 (OH)], plásticas ou não, capazes de suportar altas temperaturas sem deformação e desintegração. Apresentam gibsita livre e teores de Al 2 O 3 superiores a 46% após calcinação. Formadas principalmente por processos de lixiviação supérgena. 19 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

20 ARGILAS REFRATÁRIAS - FIRE CLAY Usadas na fabricação de materiais refratários sílicoaluminosos e aluminosos e isolantes (bases, blocos, placas, bicos, cadinhos, filtros, etc) Depósitos do Alto Tietê Suzano, Mogi das Cruzes, Biritiba-Mirim, Salesópolis e da Serra do Itaqueri Ipeúna, Itirapina, São Pedro 20 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

21 BENTONITA E ARGILAS DESCORANTES - BENTONITE AND FULLER S EARTH Argilominerais do grupo das esmectitas, origina-se mais frequentemente das alterações de cinzas vulcânicas. As bentonitas caracterizam-se por apresentar: (1) partículas muito finas; (2) elevada carga superficial; (3) alta capacidade de troca catiônica; (4) elevada área superficial e (5) inchamento quando em presença de água. 21 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

22 BENTONITA E ARGILAS DESCORANTES - BENTONITE AND FULLER S EARTH Principais utilizações: (a) lamas de perfuração petróleo e gas; (b) aglomerante de areias de moldagem usadas em fundição; (c) pelotização de minério de ferro; (d) descoramento de óleos e clarificação de bebidas; (e) impermeabilizante de solos; (f) absorvente sanitário para animais de estimação; (g) carga mineral em produtos farmacêuticos, rações animais, produtos cosméticos e outros; (h) agente plastificante para produtos cerâmicos. 22 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

23 Estatísticas do DNPM sobre as Argilas Reservas e Produção 23 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

24 Brasil 24 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

25 Argilas - RESERVAS MEDIDAS Brasil por Tipos Bentonita e Argilas Descorantes(t) 1% Ocre(t) 0% Tufo Vulcânico(t) 0% Argilas Refratárias(t) 19% Argilas Plásticas(t) 9% Argilas Comuns(t) 71% 25 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

26 Argilas - PRODUÇÃO COMERCIALIZADA (qtd) Brasil por Tipos Argilas Refratárias 5% Bentonita e Argilas Descorantes 1% Ocre 0% Tufo Vulcânico 1% Argilas Plásticas 4% Argilas Comuns 89% 26 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

27 Argilas Comuns - RESERVAS MEDIDAS Brasil por UFs Restantes 21% MT 3% SP 45% SC 8% PR 9% MG 14% 27 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

28 Argilas Comuns - PRODUÇÃO COMERCIALIZADA (qtd) Brasil por UF PR 4% BA 3% RJ 4% MA 2% PE 5% Restantes 17% SP 33% CE 5% RS 6% SC 6% MG 6% AM 9% 28 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

29 São Paulo e Região de Santa Gertrudes 29 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

30 Argilas RESERVAS MEDIDAS SP por Tipos Bentonita e Argilas Descorantes(t) 0% Argilas Plásticas(t) 4% Argilas Refratárias(t) 13% Argilas Comuns(t) 83% 30 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

31 Argilas - PRODUÇÃO COMERCIALIZADA (qtd) SP por Tipos Argilas Comuns 98% Bentonita e Argilas Descorantes 0% Argilas Refratárias 1% Argilas Plásticas 1% 31 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

32 Argilas Comuns - RESERVAS MEDIDAS (qtd) SP por Município Restantes 29% RIO CLARO 16% RIBEIRÃO GRANDE 8% SANTA GERTRUDES 6% SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2% TATUÍ 6% REGISTRO 6% CAMPINAS 2% APIAÍ 3% ITU 3% LIMEIRA 3% TAMBAÚ 3% CAJATI 3% CORDEIRÓPOLIS 5% CHARQUEADA 5% 32 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

33 Argilas Comuns - PRODUÇÃO COMERCIALIZADA (qtd) SP por Município Restantes 26% Rio Claro 24% Araras 2% Itu 11% Laranjal Paulista 2% Santa Gertrudes 10% Cesário Lange 3% Jundiaí 3% Tambaú 3% Tatuí 5% Cordeirópolis 8% São João da Boa Vista 3% 33 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

34 Argilas Comuns - RESERVAS MEDIDAS (qtd) SP Região de Sta Gertrudes vs. Restantes ARARAS 2% CORDEIRÓPOLIS 5% LIMEIRA 3% PIRACICABA 0% RIO CLARO 15% SANTA GERTRUDES 6% Restantes 69% 34 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

35 Argilas Comuns - PRODUÇÃO COMERCIALIZADA (qtd) SP Região de Sta Gertrudes vs. Restantes Restantes 56% Rio Claro 29% Araras 2% Cordeirópolis 5% Piracicaba 0% Santa Gertrudes 8% 35 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

36 Valor da Produção Mineral SP por Substância - ano-base 2010 (p) Argilas Comuns 2% Areia Industrial 2% Calcário (Rochas) 6% Fosfato 2% Restantes 2% Água Mineral 8% Rochas Britadas e Cascalho 46% Areia 32% 36 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

37 BIBLIOGRAFIA 1. Anuário Mineral Brasileiro Brasília: DNPM, Anuário Estatístico 2011: Setor de Transformação de Não Metálicos. Brasília: SGM, Principais Depósitos Minerais do Brasil. Vol. IV Rochas e Minerais Industriais Parte B. Brasília: DNPM/CPRM, Sumário Mineral Brasília: DNPM/DIPLAM, Revista Aspacer, março 2012, ano IV, n DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

38 Obrigada pela atenção. 38 DDM - SUP SP - Yara Kulaif 29/06/2012

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