UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA / UNAMA PA CCET CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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1 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA / UNAMA PA CCET CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ALBINO LUTIANNI ROSAS MOREIRA JOKEHOOLDYSON OLIVEIRA BATISTA ANÁLISE COMPARATIVA DE CASAS POPULARES COM SISTEMA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO REVESTIDO, BLOCO DE CONCRETO, ESTRUTURA EM AÇO, MADEIRA E SOLO CIMENTO. Belém PA 2009

2 ALBINO LUTIANNI ROSAS MOREIRA JOKEHOOLDYSON OLIVEIRA BATISTA ANÁLISE COMPARATIVA DE CASAS POPULARES COM SISTEMA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO REVESTIDO, BLOCO DE CONCRETO, ESTRUTURA EM AÇO, MADEIRA E SOLO CIMENTO. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora da Universidade da Amazônia/UNAMA - PA, Curso de Engenharia Civil. Orientador: Prof. Ms. Antonio Massoud Salame BELÉM PA

3 ALBINO LUTIANNI ROSAS MOREIRA JOKEHOOLDYSON OLIVEIRA BATISTA ANÁLISE COMPARATIVA DE CASAS POPULARES COM SISTEMA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO REVESTIDO, BLOCO DE CONCRETO, ESTRUTURA EM AÇO, MADEIRA E SOLO CIMENTO. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora da Universidade da Amazônia/UNAMA - PA, Curso de Engenharia Civil. Orientador: Prof. Ms. Antonio Massoud Salame BANCA EXAMINADORA: Prof Instituição: Data: Prof Instituição: Data: Prof Instituição: Data: BELÉM PA

4 Dedicamos esse trabalho a todas as pessoas que de alguma forma contribuíram para o nosso sucesso, principalmente nossos pais. 4

5 AGRADECIMENTOS As nossas famílias, pela força, incentivo, confiança, amor, dedicação durante toda esta caminhada, sem a qual, jamais teríamos chegado tão longe. Agradecemos também aos nossos amigos pelo companheirismo e incentivo nos dado durante toda essa caminhada rumo a graduação. Agradecemos ao nosso orientador, o Professor Ms. Antônio Massoud Salame, pela orientação, confiança e principalmente paciência depositada neste trabalho 5

6 RESUMO Não só no Brasil, mas em todo o mundo o déficit habitacional se faz presente como um grande problema a ser resolvido. Há falta de moradia ou moradia de péssimas qualidades vem se tornando constantes não só nos países subdesenvolvido como também nos desenvolvidos. No intuito de tentar amenizar este problema mundial. Fazem-se necessários estudos de novos materiais e novas técnicas construtivas, para se achar as melhores soluções que possam proporcionar uma melhor qualidade de vida. Este trabalho realiza um estudo de caso para uma casa popular térrea de 36 m² comparando os custos da estrutura e vedações, para paredes em tijolo cerâmico revestido, estruturado em concreto, paredes e estrutura em blocos de concreto, estrutura em aço com paredes em tijolo cerâmico, estrutura e vedações em madeira e solo cimento estruturado em concreto. Conclui que a solução mais econômica é solo cimento e bloco de concreto, ambos não revestidos. Porém ao analisarmos a opção com revestimento (chapisco, reboco e pintura) a mais econômica é a alvenaria em tijolo cerâmico. 6

7 LISTA DE FIGURAS Figura 2.1: Tipo de blocos cerâmicos...05 Figura 2.2: Tijolos cerâmicos de 8 e 6 furos...05 Figura 2.3: Execução de alvenaria. Primeira fiada...06 Figura 2.4: Execução de alvenaria. Primeira fiada...07 Figura 2.5: Nivelamento e prumo...07 Figura 2.6: Tipo de blocos de concreto...10 Figura 2.7: Colocação da linha para alinhamento e nivelamento...11 Figura 2.8: Molhando a superfície do pavimento...11 Figura 2.9: Colocação da primeira fiada...12 Figura 2.10: Demonstração estrutural da moradia...14 Figura 2.11: Perfis / Colunas...16 Figura 2.12: Modelo de Casa em madeira...16 Figura 2.13: Produção e Armazenagem de tijolos de solo-cimento...19 Figura 3.1: Planta Baixa...21 Figura 3.2: Planta de Cobertura...22 Figura 3.3: Vista Frontal...22 Figura 3.4: Gráfico Percentual de Custo da Alvenaria em tijolo cerâmico revestida...25 Figura 3.5: Gráfico Percentual de Custo do Bloco de concreto não revestido...26 Figura 3.6: Gráfico Percentual de Custo do Bloco de concreto revestido...28 Figura 3.6: Gráfico Percentual de Custo da Estrutura Metálica...29 Figura 3.7: Gráfico Percentual de Custo da residência em Madeira...30 Figura 3.8: Gráfico Percentual de Custo Solo Cimento...31 Figura 4.1: Gráfico de custo global...32 Figura 4.2: Gráfico de custo por M²

8 LISTA DE TABELAS Tabela 2.1: Dimensões dos blocos de vedação e estruturais...04 Tabela 2.2: Dimensões padronizadas dos blocos de concreto...09 Tabela 2.3: Espessura mínima das paredes dos blocos de concreto...10 Tabela 2.4: Dimensões dos perfis...14 Tabela 2.5: Nomenclatura de peças de madeira serrada...17 Tabela 2.6: Tipos de tijolos de solo-cimento...18 Tabela 3.1: Planilha de custo alvenaria em tijolo cerâmico revestido...24 Tabela 3.2: Planilha de custo bloco de concreto não revestido...26 Tabela 3.3: Planilha de custo bloco de concreto revestido...27 Tabela 3.4: Planilha de custo estrutura metálica...29 Tabela 3.5: Planilha de custo da residência em madeira...30 Tabela 3.6: Planilha de custo solo cimento...31 SUMÁRIO CAPÍTULO I

9 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVO METODOLOGIA...02 CAPÍTULO II APRESENTAÇÃO DOS POSSIVEIS MATERIAIS UTILIZADOS PARA CASAS POPULARES BLOCO CERÂMICO Apresentação do material Composição do material Produto de mercado Dimensões e peso Procedimentos executivos Vantagens Desvantagens BLOCO DE CONCRETO Apresentação do material Composição do material Produto de mercado Dimensões e peso Procedimentos executivos Vantagens Desvantagens ESTRUTURA EM AÇO Apresentação do material Composição do material Dimensões e peso Procedimentos executivos Vantagens Desvantagens MADEIRA Apresentação do material Produto de mercado

10 2.4.3 Dimensões Vantagens Desvantagens SOLO CIMENTO Apresentação do material Composição do material Dimensões e peso Procedimento executivos Vantagens Desvantagens...20 CAPÍTULO III ESTUDO DO CASO APRESENTAÇÃO DO PROJETO MODELO CONSIDERAÇÕES GERAIS QUANTITATIVOS GERAIS DO PROJETO Paredes e vedações Revestimento de paredes Pilares de amarração e percintas LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE MATERIAL E CUSTO Alvenaria em tijolo cerâmico revestido Bloco de concreto Estrutura em aço Madeira Solo cimento...31 CAPÍTULO IV ANALISE DOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES...32 CAPÍTULO V CONCLUSÕES...34 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...35 LISTA DE ANEXOS Anexo I

11 Anexo II...38 Anexo III...39 Anexo IV

12 CAPÍTULO I 1. INTRDUÇÃO 1.1 JUSTIFICATIVA O Brasil apresenta um alto déficit habitacional. Existem milhões de famílias que não possuem condições habitacionais adequadas. Nas grandes e médias cidades é muito comum a presença de favelas e cortiços. Encontramos também pessoas morando nas ruas, embaixo de viadutos e pontes. Nestes locais, as pessoas possuem uma condição inadequada de vida, passando por muitas dificuldades. acesso à internet (janeiro de 2009). Diversas propostas já foram estudas para solucionar, ou pelo menos amenizar, este grave problema que assola o país. Alguns programas foram criados como Projeto Moradia, PROHAB Programa de Habitação Social, Habitação 1.0, mas estes programas acabam se enfraquecendo com a baixa eficiência produtiva. (MARSON 2003). Grandes esforços estão sendo feitos no sentido de se conseguir construir mais, a custos menores e com maior velocidade, mas estes ainda são insuficientes. Analisando a cultura da construção civil no Brasil, que tem como foco a construção em concreto armado, verifica-se que as construções em aço, solo cimento e outros materiais alternativos são pouco usuais. Porém com a renovação da Engenheira Civil a cultura da construção civil vem sendo alterada melhorando com isso as construções e assim viabilizando a aplicação de novos métodos construtivos com materiais alternativos com o menor custo e uma maior produtividade. Com a utilização de novos materiais tenta-se estimular programas que visem acabar com a falta de moradia no país podendo resolver esse problema que não afeta só aquele que não têm abrigo, mas sim toda a população em geral. 12

13 1.2 OBJETIVO Temos como objetivo estudar e analisar os diversos materiais tantos convencionais como os alternativos com o intuito de construir mais, a custos menores e com maior velocidade. Identificar uma solução de menor custo para construção de casas populares, definindo assim um projeto que possa melhorar as condições habitacionais e diminuir o déficit habitacional que tanto assola nosso País. 1.3 METODOLOGIA A metodologia empregada será avaliar utilização de diversos materiais que possam ser utilizados na construção de uma casa popular de 36 m². Os materiais que serão estudados para esse trabalho são: Os blocos cerâmicos, blocos de concreto, estruturas em aço, madeira, e solo cimento. Tendo como finalidade também analisar a suas características como: Composições, produtos de mercado, dimensões, peso, procedimento executivos, custo por m², vantagens e desvantagens. Depois, realiza um estudo de caso para um projeto piloto de uma residência de 36m² onde será levantado o quantitativo de material utilizado para: alvenaria, estrutura, revestimento e pintura. Como suas composições para cada etapa, levando em consideração nas composições valores da mão de obra, encargos sociais e o material utilizado. Após analises comparativas de custos dos demais materiais estudados, constatar o material mais barato a ser empregado na construção do projeto piloto. CAPÍTULO II 13

14 2.0 APRESENTAÇÃO DOS POSSÍVEIS MATERIAIS UTILIZADOS PARA CASAS POPULARES 2.1 BLOCO CERÂMICO Apresentação do material De acordo com Bauer (1992), a indústria da cerâmica é uma das mais antigas do mundo, devido a sua facilidade em abundancia de matéria prima a argila. Conforme NBR 8042 os blocos cerâmicos são componentes da alvenaria que possuem furos prismáticos ou cilíndricos perpendiculares as faces que os contém. Segundo Petrucci (2003), podemos classificar os blocos cerâmicos em blocos comuns maciços, blocos comuns furados e blocos especiais furados. A sua fabricação se dá por extrusão, onde a massa de argila ja limpa é pressionada através do molde que dará a forma da seção transversal. Com a coluna extrudada obtida, passa por um cortador, onde se tem a dimensão do componente, perpendicular a seção, transversal. Posteriormente os blocos são submetidos a secagem e a queima é feita com a temperatura entre C e C. Nelson Ely Filho acesso à internet (janeiro de 2009) Composição do material Os blocos cerâmicos são elementos construtivos bastante utilizados em alvernarias (vedação, estrutural ou portante). Podendo apresentar furos de varios formatos, sendo paralelos a qualquer um dos eixos. Sendo normalmente compostos de argila. Nelson Ely Filho acesso à internet (janeiro de 2009) Produtos de mercado 14

15 No Brasil os dois tipos de blocos cerâmicos mais utilizados na construção civil são: blocos de vedação destinados a execução de paredes, com a capacidade de suportar seu peso próprio e pequenas cargas, geralmente utilizados com os furos na horizontal, e o bloco estrutural ou portantes, que além de exercerem função de paredes, podem ser utilizados em edificações podendo substituir pilares e vigas de concreto devido a sua elevada resistência mecânica são geralmente utilizados com os furos sempre na vertical. Nelson Ely Filho acesso à internet (janeiro de 2009) Conforme a Ceramica Vermelha e Ceramica tropical (2009) que fornecem tijolos cerâmicos para todo o estado do Pará. Os tijolos mais usados são: tijolos de 6 furos e 8 furos. Sendo que os de 6 furos são mais utilizados para alvernaria convencional e os de 8 furos para edificações Dimensões e Peso Conforme Reis (2008), os blocos cerâmicos são fabricados com formas e dimensões variadas, conforme as normas: NBR 8042 Bloco Cerâmico para alvenaria: Formas e Dimensões NBR Tabela 2.1: Dimensões dos blocos de vedação e estruturais De acordo com Bauer (1992), os blocos cerâmicos possuem massa Fonte: NBR 8042 Bloco cerâmico para alvenaria: forma e dimensões. 15

16 específica média de 1,7 kg/dm³, para os tijolos maciços. Já os tijolos furados apresentam uma massa especifica média de 1,1 kg/dm³, porém as variações são grandes. Na Figura 2.1 e Figura 2.2 mostramos alguns tipos de blocos cerâmicos comercializados no Brasil. Figura 2.1: Tipo de blocos cerâmicos Fonte: acesso á internet (janeiro 2009) Figura 2.2: Tijolos cerâmicos de 8 e 6 furos Fonte: acesso á internet (janeiro 2009) 16

17 2.1.5 Procedimentos Executivos. Nas construções de pequeno porte, as paredes são assentadas diretamente a partir das fundações, podendo ser sobre radier, baldrame ou sobre a parte superior das vigas (cintas) de concreto armado que amarram as sapatas de fundação. Depois de escolhido a forma de assentamento, são assentados os blocos de canto, para poderem servir de apoio a uma linha a ser esticada entre eles, com pregos fixados na argamassa das juntas para servir de guia para colocação dos tijolos da primeira fiada de alvenaria, verificando-se o nivelamento (horizontal) com um nível de bolha, apoiado na régua de pedreiro, procedendo-se desta forma para todos os cantos, cruzamentos e extremidades. (Edmundo Rodrigues) Execução de Alvenaria acesso á internet (janeiro 2009) São então levantadas, primeiramente, prumadas guias, com o cuidado e ficarem perfeitamente verticais (de prumo), e com os blocos colocados de forma que as juntas de cada fiada fiquem desencontradas. São então assentadas as fiadas seguintes, uma a uma até a altura desejada. (Edmundo Rodrigues) Execução de Alvenaria acesso á internet (janeiro 2009) A argamassa de assentamento utilizada é de cimento e areia no traço 1:8. A Figura 2.3 e a Figura 2.4 mostra a execução da primeira fiada de alvenaria. Figura 2.3: Execução de alvenaria. Primeira fiada. Fonte: acesso á internet (janeiro 2009) 17

18 Figura 2.4: Execução de alvenaria. Primeira fiada. Fonte: acesso á internet (janeiro 2009) A Figura 2.5 tem como função mostrar como é feito o nivelamento e prumo da alvenaria com bloco cerâmico. Figura 2.5: Nivelamento e prumo. Fonte: acesso á internet (janeiro 2009) 18

19 2.1.6 Vantagens Os blocos cerâmicos podem apresentar várias vantagens tais como leveza, bom isolamento termico e acústico, facilidade de assentamento, permitir a utilização de componente pré- moldados etc Desvantgem Apesar das dimensões serem normativas nem todas as fabricas apresentam esse controle de qualidade em relação as dimensões e a queima do do bloco cerâmico. 2.2 BLOCO DE CONCRETO Apresentação do material São blocos utilizados para a construção de paredes de vedação e também em paredes estruturais. O bloco de concreto apresenta a mesma função dos Blocos cerâmicos porem com características diferenciadas. Os blocos prémoldados são fabricados utilizando concreto, que é lançado em fôrmas, gerando o formato do bloco desejado. O processo difere do bloco cerâmico, no qual a argila é moldada no formato desejado, e depois o bloco é queimado até endurecer. Material de Construção acesso á internet (janeiro 2009) De acordo com a NBR 6136 os blocos de concreto vazados devem atender as seguintes classes: a) Classe AE para o uso em geral como em paredes externa acima ou abaixo do nível do solo, podem ser expostas á umidade ou intempéries, e que não recebem revestimento de argamassa de cimento; b) Classe AB limitados ao uso acima do nível do solo, em paredes externas com revestimento de argamassa de cimento, para proteger contra intempéries e paredes não expostas às intempéries. 19

20 2.2.2 Composição do material Conforme a NBR 6136 os blocos vazados para alvenaria estrutura são constituídos basicamente de cimento Portland, agregado miúdo e água Produtos de mercado Atualmento podemos enconctrar dois tipos de blocos de cocncreto, os bloco de vedação que são aqueles para alvenaria sem função estrutural e os blocos estruturais que são utilizados para alvenaria estrutural Dimensões e Peso Os blocos de concreto possuem dimensões reais e normatizadas conforme NBR Porem seu peso é variado dependendo do tipo de bloco e o MPA. Tabela 2.2: Dimensões padronizadas dos blocos de concreto. Tolerância de + 3mm Fonte: NBR 6136 Bloco Vazado de Concreto Simples Para a Alvenaria Estrutural. A espessura mínima das paredes dos blocos também é normatizada. 20

21 Tabela 2.3: Espessura mínima das paredes dos blocos de concreto (A) Média das medidas das três paredes no ponto mais estreito. (B) Soma das espessuras de todas as paredes transversais do bloco dividido pelo comprimento do bloco Fonte: NBR 6136 Bloco Vazado de Concreto Simples Para a Alvenaria Estrutural. Podemos verificar alguns tipos de blocos de concreto conforme a Figura Procedimentos Executivos. Figura 2.6: Tipo de blocos de concreto. Fonte: acesso á internet (janeiro 2009) Os procedimentos executivos dos blocos de concreto se assemelham com os dos blocos cerâmicos, podendo ser assentados diretamente a partir da fundação, sobre radier, baldrame ou sobre parte superiores de vigas (cintas). 21

22 Após a escolha de fundação inicia-se o posicionamento da linha conforme mostra a Figura 2.7 para garantir o nivelamento e o alinhamento das fiadas. Figura 2.7: Colocação da linha para alinhamento e nivelamento. Fonte: Associação brasileira de cimento Portland Alvenaria com blocos de concreto práticas recomendadas acesso á internet (janeiro 2009) Após a colocação da linha, molha-se a superfície do pavimento na direção da parede a ser levantada antes da aplicação da argamassa (Figura 2.8). Figura 2.8: molhando a superfície do pavimento. Fonte: Associação brasileira de cimento Portland Alvenaria com blocos de concreto práticas recomendadas acesso á internet (janeiro 2009) 22

23 Depois de feito isso aplicar a argamassa de assentamento na largura aproximada do bloco, iniciando-se o assentamento da primeira fiada sempre verificando o prumo e o alinhamento da alvenaria conforme a Figura 2.9. Depois de colocado a primeira fiada aplica-se novamente a argamassa nas paredes longitudinais, transversais e septos dos blocos. Os blocos são colocados de forma que as juntas de cada fiada fiquem desencontradas. São então assentadas as fiadas seguintes, uma a uma até a altura desejada. Figura 2.9: Colocação da primeira fiada. Fonte: Associação brasileira de cimento Portland Alvenaria com blocos de concreto práticas recomendadas acesso á internet (janeiro 2009) Vantagens Os blocos de concreto apresentam como vantagens menor exigência de argamassa para seu assentamento em relação aos blocos cerâmicos, maior rapidez de assentamento de possuírem dimensões maiores que os blocos cerâmicos, redução do uso de formas e armaduras e maior resistência que o tijolo comum e o solo-cimento. Fonte: acesso á internet (Fevereiro 2009). 23

24 2.2.7 Desvantagens Menor conforto térmico em relação ao bloco cerâmico e o solo-cimento, além de serem elementos mais caros se comparados aos blocos cerâmicos. Fonte: acesso á internet (Fevereiro 2009) 2.3 ESTRUTURAS EM AÇO Apresentação do material Segundo Petrucci (2003) aço é todo produto siderúrgico obtido por via liquida com teor de carbono inferior a 2%. Ainda recebe a classificação de que ele é o mais importante e versátil das ligas metálicas. O uso do aço na construção segundo a Revista Brasileira do Aço (agosto/2003) é uma das alternativas para diminuir o déficit habitacional brasileiro que nos dias atuais é algo em torno de 6,7 milhões de unidades, um problema que anseia por solução imediata. O impacto positivo de equacionar esta questão social não termina apenas nisso. Construir moradias gera empregos, cria e distribui renda. Por conta disso, o mercado da construção civil se mostra um dos mais atraentes para idéias inovadoras, descomplicadas e acessíveis Composição do material De acordo com a NBR 6215, aço carbono é aquele que não contém elementos de liga isto é, apenas teores residuais de Cr = 0,20%, Ni = 0,25% etc e no qual os teores de Si e Mn não ultrapassem limites máximos de 0,60% e 1,65% respectivamente Produtos de mercado dimensões e peso Os produtos em aço têm pesos, tamanhos e formas bem variadas. Vamos ressaltar aqui somente os produtos usados na parte estrutural para vedação no projeto que são os perfis em formato de u. Na Figura 2.10 observamos onde 24

25 foram usados estes perfis. Dimensões encontram-se na tabela 4, o peso total deste kit metálico é 580 kg, conforme a empresa que o fabrica. Figura 2.10: Demonstração estrutural da moradia. Fonte: Usiminas Habitação de Interesse Social (Março 2003) Tabela 2.4: Dimensões dos perfis Item Quantidade Dimensão (mm) C1 2 peças 100 x 40 x 2944 C2 2 peças 100 x 40 x 2944 C3 2 peças 100 x 80 x 4043 C4 2 peças 100 x 80 x 2800 V1 1 peça 100 x 50 x 6100 V2 1peça 100 x 50 x 6100 V3 1 peça 260 x 100 x 5900 Fonte: Usiminas Habitação de Interesse Social (Março 2003) Procedimentos executivos. Conforme a empresa Usiminas (2003) autora do projeto adotado, o kit metálico é executado logo após o termino da laje de piso e as fundações da casa. Depois desta etapa inicia-se a montagem das peças (perfis) que consiste basicamente em parafusar as mesmas na laje uma a uma, de acordo com a empresa é necessários apenas uma equipe formada por 3 pessoas para a execução deste kit. 25

26 2.3.5 Vantagens Segundo a CBCA (Centro Brasileiro de Construção em Aço) o sistema construtivo em aço apresenta vantagens significativas sobre o sistema construtivo convencional: Liberdade no projeto de arquitetura; Maior área útil; Flexibilidade; Compatibilidade em outros materiais; Menor prazo de execução; Racionalização de materiais e mão-de-obra; Alívio de cargas nas fundações; Desvantagens Algumas desvantagens deste sistema de acordo com a revista Arquitetura & Construção são: Necessidade de amarração devido à esbelteza das peças; Contração e dilatação constantes; 2.4 MADEIRA Apresentação do material Conforme Petrucci (2003) devido à facilidade de obtenção e de adaptação, a madeira é provavelmente o mais antigo material de construção utilizado pela humanidade. Apresentando massa especifica baixa e grande resistência mecânica, facilidade de trabalho e bom isolamento térmico. De acordo com sua classificação Petrucci (2003) afirma que ela pode ser madeiras finas, Madeira duras ou de lei, madeiras resinadas e por fim madeiras brandas. 26

27 2.4.2 Produtos de mercado Conforme a classificação de Petrucci (2003) podemos encontrar madeiras finas utilizadas em marcenarias como louro, açoita cavalo, cedro, vinheiro, já nas madeiras de lei que são empregadas em portes e vigas, temos grapia, angico, cabriúva, madeiras resinadas utilizadas exclusivamente em construções temporárias temos o pinho e as madeiras brandas de pequena durabilidade más apresenta uma grande facilidade de trabalho a tímbauva. Tipos de madeiras que podem ser utilizadas para pilares, caixilhos e peças estruturas para cobertura; São elas Abiurana, Agelim, Aroeira, Cumaru-Cetim, Maçaranduba, Mata-Mata, Mirindiba, Pau D arco, Sucupira e Tatajuba. de madeira; acesso á internet (Fevereiro 2009) Segundo Simóveis (2009) fabricante de kit de casas pré fabricadas em madeira. Seus kits apresentam pilares em madeira maciça de 12 x 12 cm aparelhadas com goibetes de encaixe para estrutura conforme Figura Paredes em madeira maciça composta de tábuas aparelhadas de 2,5 cm de espessura e comprimentos variados. A Figura 2.12 mostra um modelo de casa pré fabricada de madeira. Figura 2.11: Perfis / Colunas. Fonte: Simóveis indústria e comércio (Março 2009) Figura 2.12: Modelo de Casa em madeira. Fonte: (Março 2009) Dimensões 27

28 Conforme Petrucci (2003) A madeira obedece às seguintes dimensões fixadas pela PB-5R; Tabela 2.5: Dimensões da madeira serrada Nome da peça Dimensões cm Área (cm²) Pranchões 15,0 x 23,0 345,0 Pranchões 10,0 x 20,0 200,0 Pranchões 7,5 x 23,0 172,5 Vigas 15,0 x 15,0 225,0 Vigas 7,5 x 15,0 112,5 Vigas 7,5 x 11,5 86,3 Vigas 5,0 x 20,0 100,0 Vigas 5,0 x 15,0 75,0 Caibros 7,5 x 7,5 56,3 Caibros 7,5 x 5,0 37,5 Caibros 5,0 x 7,0 35,0 Caibros 5,0 x 6,0 30,0 Sarrafos 3,8 x 7,5 28,5 Sarrafos 2,2 x 7,5 16,5 Táboas 2,5 x 23,0 57,5 Táboas 2,5 x 15,0 37,5 Táboas 2,5 x 11,5 28,8 Ripas 1,2 x 5,0 6,0 Fonte: Materiais de Construção - Madeira Vantagens A madeira apresenta diversas vantagens como, ser um excelente isolante térmico, fácil de trabalhar, versatilidade podendo ser produzida peças de dimensões variadas e boa resistência mecânica Desvantagens Vulnerabilidade aos agentes externos, durabilidade limitada, quando não são tomadas medidas preventivas, dimensões limitadas nas formas alongadas, de seções transversais reduzidas. 2.5 SOLO CIMENTO Apresentação do material Segundo o engenheiro Efren Filho da EMARC (Escola Média de Agropecuária Regional da Ceplac) Uruçuca-BA o solo-cimento é um material obtido 28

29 através da mistura homogênea de solo, cimento e água, em proporções adequadas e que, após compactação e cura úmida, resulta num produto com características de durabilidade e resistências mecânicas definidas. Este material de construção vem suprir boa parte das necessidades de instalações econômicas na maioria das regiões rurais e suburbanas no Brasil Composição do material Conforme o engenheiro Efren Filho (2008) a mistura ideal para a produção de solo-cimento é 30% silte e argila 70% areia. Para a fabricação do tijolo em solo cimento conforme a empresa Safira Engenharia o traço utilizado por esta é de 1:8, ou seja 1 saco de cimento para 8 latas de solo devidamente selecionado Dimensões e Peso No mercado Brasileiro de acordo com a professora Drª Maria Augusta (2003) são encontrados diversos tamanhos e modelos de tijolos de solo-cimento. Estes são escolhidos de acordo com o projeto, mão de obra, materiais e equipamentos locais e outras condicionantes específicas. A tabela 9 relaciona alguns tipos destes tijolos. Tabela 2.6: Tipos de tijolos de solo-cimento Tipo Dimensões Características 5 x 10 x 20 cm Assentamento com consumo de Maciço comum argamassa similar dos tijolos 5 x 10 x 21 cm maciços comuns. 5 x 10 x 21 cm Assentamento com encaixes Maciço com encaixes com baixo consumo de 5 x 11 x 23 cm argamassa 5 x 10 x 20 cm Assentamento a seco, com cola branca ou argamassa bem Tijolos com dois furos e 6,25 x 12,5 x 25 cm plástica. Tubulações passam encaixes pelos furos verticais. 7,5 x 15 x 30 cm Elemento empregado para 5 x 10 x 20 cm Canaletas execução de vergas, reforços estruturais, cintas de amarração 29

30 6,25 x 12,5 x 25 cm 7,5 x 15 x 30 cm e passagens de tubulações horizontais. Fonte: æ ensaios Tijolos de solo-cimento por Maria Augusta Justi Pisani Em visita feita a Safira Engenharia, uma empresa local, podemos verificar os tijolos de solo cimento fabricados pela mesma. A empresa trabalha com tijolos nas dimensões 12 x 12,5 x 30 cm. A empresa revelou que teve um bom desempenho com os tijolos em solo cimento, o problema foi com a prensa adiquirida para a fabricação dos mesmo, pois a fornecedora não deu o apoio técnico preciso para repor peças desgastadas. A Figura 2.13 mostra etapas da produção e armazenagem dos tijolos no canteiro de obra da empresa citada. Figura 2.13: Produção e Armazenagem de tijolos de solo-cimento. Fonte: Safira Engenharia 30

31 2.5.4 Procedimentos executivos Conforme visita feita no canteiro de obras da empresa Safira engenharia foi observada que a execução de tijolos de solo cimento em quase nada muda em relação à alvenaria com tijolos cerâmicos, com exceção é claro que na obra com tijolo de solo cimento não acontece o quebra-quebra comum na construção com tijolo cerâmico, pois nos lugares onde poderia ocorrer tal evento utiliza-se somente a metade do tijolo de solo cimento que é previamente fabricado. Os outros passos são comuns aos da tradicional alvenaria em tijolo cerâmico Vantagens De acordo com a empresa Tijoleco Tijolos Ecológicos (2009) as vantagens do uso de tijolos de solo-cimento são significativas quanto ao preço final da obra: O custo final da obra pode ser reduzido em cerca de 20%. Redução substancial no desperdício de material, especialmente concreto e massa de assentamento. Redução de cerca de 50% no tempo da construção. Aceita aplicação de reboco, pintura, gesso, grafiato, etc. diretamente sobre o tijolo Desvantagens Conforme a revista Téchne (ed. 85/abril 2004) ao contrário do concreto, cujos materiais que o compõe (areia e brita) são facilmente obtidos com a pureza e os atributos físicos e químicos requeridos, o solo é altamente variável. A presença de substâncias deletérias para o processo de cimentação, como o húmus, cloretos e sulfatos inviabilizam a aplicação do solo. Em qualquer jazida, essas variações ocorrem tanto no sentido horizontal como vertical. A solução desses problemas é dispendiosa por requerer pessoal qualificado e constantes análises de material. Por isso, grandes empresas da construção desistiram de industrializar o solo-cimento e o solo-cal. 31

32 Capitulo III 3.0 ESTUDO DE CASOS 3.1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O projeto estudado é de uma casa térrea de 36m² de área, constituída de 2 (dois) quartos de 6,50m² cada, sala de 11,37m², cozinha de 4,5m² e banheiro com 1,98m², conforme Figura 3.1. A Figura 3.2 mostra a projeção da cobertura e na Figura 3.3 é demonstrada uma vista frontal do projeto proposto. 32

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,

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