Após o diagrama QFD, o passo seguinte é cotar os componentes.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Após o diagrama QFD, o passo seguinte é cotar os componentes."

Transcrição

1 GD&T - Geometric Dimensioning & Tolerancing O GD&T é a ferramente utilizada na cotação funcional dos componentes. Após o diagrama QFD, o passo seguinte é cotar os componentes. Observa-se na figura acima que a variação no alinhamento das polias é resultante da variação dimensional e geométrica de diversas peças. Há dois sistemas de cotação. A cotação livre, empregada para peças isoladas, e a cotação funcional, que é usada para cotar componentes associados, como os componentes deste motor.

2 A figura acima mostra a cotação funcional da bomba d'água, com as tolerâncias dimensionais e geométricas necessárias para atender o que está especificado no diagrama QFD, que é o paralelismo entre as polias. Os demais componentes também são cotados funcionalmente para estabelecer a cadeia de tolerâncias do alinhamento das polias. Exemplo de projeto Seis Sigma com aplicação da tecnologia DFSS Para efeito comparativo apresentamos duas versões do mesmo projeto. Projeto cartesiano. Projeto seis sigma. No Projeto Cartesiano a cotação das peças é independente, as tolerâncias dimensionais e geométricas são arbitradas e o risco de atendimento às especificações não é calculado. No Projeto Seis Sigma, desenvolvido com as ferramentas DFSS, a cotação é funcional, as tolerâncias dimensionais e geométricas são estabelecidas pelo GD&T e o risco de atendimento às especificações é calculado pelo método Monte Carlo. Descrição do Projeto A característica funcional é a distância Z, entre o furo da peça A e a face da peça B. A seguir são apresentados dois procedimentos de cotação. O primeiro é o método tradicional, praticado pela quase totalidade dos projetistas, denominado cotação independente. Neste processo cotam-se as peças livremente, sem levar em consideração os requisitos funcionais do produto final. Processo de Cotação Independente

3 Desenhos das peças cotadas em separado Diagrama vetorial da cotação independente Constrói-se o diagrama vetorial a partir das cotas existentes nos desenhos. O resultado é um diagrama composto de 5 vetores cota, sendo dois de cada peça. Observa-se que não há como respeitar o axioma da independência na cotação em separado. Diagrama vetorial Processo de Cotação Funcional Identificam-se as cotas funcionais no desenho de conjunto. As demais cotas (não mostradas), necessárias para construir as peças, são estabelecidas após a definição das cotas funcionais. Neste caso foram criadas as cotas funcionais A1 e B1.

4 Desenho das cotas funcionais Diagrama Vetorial da Cotação Funcional Constrói-se o diagrama vetorial com as cotas criadas no desenho de conjunto, que neste caso é composto de 3 vetores cota. Observa-se que o axioma da independência foi respeitado porque há somente um vetor cota por peça. Diagrama vetorial da cotação funcional A dispersão da cota resultante, Z, é uma propriedade aditiva. Quanto maior for o número de cotas, maior será a dispersão. Ou de outro modo, para uma dada dispersão de Z, quanto menor for o número de cotas, maiores serão as suas tolerâncias. O procedimento consiste em cotar as peças a partir das cotas funcionais. As demais cotas seguem as regras tradicionais do projeto mecânico, de acordo com as normas técnicas. Para criar os relacionamentos entre os elementos da cadeia funcional aplicam-se tolerâncias geométricas, segundo os conceitos de GD&T Geometric Dimensioning & Tolerancing. Desenho das peças cotadas funcionalmente Toleranciamento As superfícies terminais e de contato obrigatoriamente devem ser controladas por tolerâncias geométricas. As demais superfícies e os ajustes seguem as regras tradicionais do

5 projeto mecânico. O Projeto Seis Sigma Os projetos Seis Sigma se caracterizam por incorporarem os requisitos de qualidade ao projeto do produto. É preciso assegurar o atendimento aos requisitos funcionais, o que é feito probabilisticamente pelo cálculo dos Índices de Capacidade do Processo, Cp/Cpk, devido a correlação existente entre eles, a qualidade, expressa em não conformidade por milhão. Cálculo dos Índices de Capacidade Cp e Cpk Software VisVSA Utiliza-se a técnica estatística Monte Carlo para calcular os índices de capacidade dos processos, Cp e Cpk. O programa VisVSA é utilizado para fazer a cotação funcional. Ele constrói e analisa a cadeia funcional, combinando as tolerâncias dimensionais e geométricas de todas as maneiras possíveis. A combinação é aleatória, umas tolerâncias no valor máximo, outras no mínimo ou em valores intermediários, simulando as condições reais de montagem. Se as distribuições das tolerâncias das peças forem conhecidas, usam-se os dados reais, caso contrário consideram-se distribuições normais. Relatórios da Simulação Monte Carlo Os relatórios da simulação mostram os valores de Cp/Cpk e as demais informações estatísticas pertinentes. Se os valores de Cp/Cpk não forem satisfatórios o projeto deve ser revisto. Pode-se alterar a ordem de montagem, o tipo de acoplamento ou o valor das tolerâncias. Para avaliar a sensibilidade da cadeia funcional é comum fazer a primeira simulação atribuindo-se valor unitário a todas as tolerâncias. Analisa-se o resultado, e segundo a necessidade, aumenta-se ou diminui-se o valor da tolerância indicada pelo programa. A cada simulação o programa relaciona as tolerâncias por ordem de importância. Essa indicação possibilita chegar ao valor objetivo da maneira mais direta possível. Basta alterar a tolerância mais importante e rodar a simulação, repetindo-se o processo ciclicamente até atingir o alvo.

6 Resumo dos resultados das simulações Dados da simulação Z é uma cota resultante da montagem das peças A e B. Valor nominal: Z = 23,5 Campo de tolerância: 23,32<Z<23,69 Variáveis livres: as seis tolerâncias geométricas relacionadas na coluna da esquerda. Etapas da simulação Simulação 1 todas tolerâncias com valor unitário 0,1. Cp=2,49 Cpk=2,40 Simulação 2 todas as tolerâncias com valor unitário 0,15. Cp=1,67 Cpk=1,56 Simulação 3 alterado o valor da quinta tolerância, de 0,15 para 0,10. Cp=1,73 Cpk=1,62 Simulação 4 alterado o valor da terceira tolerância, de 0,15 para 0,10. Cp=2,09 Cpk=1,98. Conclusão Os valores alvo Cp>2 e Cpk>1.5 foram alcançados. Isso garante que o índice de defeitos será inferior a 3,4 defeitos por milhão e o custo da não qualidade inferior a 1%. Sob o ponto de vista dimensional esta cotação representa a solução de compromisso ideal de custo e

7 qualidade. Medição Eficaz A importância da cotação funcional vai além dos limites da engenharia do produto. Como ela utiliza uma cota por peça, basta controlar esta dimensão para controlar as características críticas. Esta condição simplifica o gerenciamento dimensional e permite que a organização concentre os seus esforços em um menor número de itens, focalizando o que realmente interessa. A cotação funcional está diretamente associada a medição eficaz, capaz de concluir se a peça é boa com o menor número possível de medições. Implantação da tecnologia Seis Sigma nos projetos mecânicos A implantação da tecnologia "seis sigma" começa pelo aprendizado de GD&T. Os projetista normalmente têm dificuldades em empregar as tolerâncias geométricas por falta de informação. Como a norma brasileira NBR 6409 está desatualizada, a alternativa é usar a americana ASME Y14.5M, disponível em inglês. O GD&T é uma linguagem técnica usada para comunicar os requisitos dos projetos. Todos os engenheiros e técnicos precisam falar esta língua, porque só ela possui os recursos necessários para exprimir com clareza as especificações das peças. O sistema cartesiano, que ainda é utilizado pela maioria das empresas brasileiras, está obsoleto. Não basta colocar as tolerâncias dimensionais e algumas tolerâncias geométricas. Isso não adianta nada se a cotação não for funcional. Em suma, para fazer projetos mecânicos "seis sigma" é preciso cotar funcionalmente, usar o GD&T na cadeia de tolerâncias e fazer a simulação Monte Carlo. O resultado é compensador. Os problemas dimensionais são identificados e resolvidos enquanto o projeto se encontra na engenharia, antes da fabricação do ferramental. O produto nasce certo e sem problemas. A atividade de manutenção dos desenhos praticamente desaparece, porque as alterações dimensionais acabam. As solicitações de desvio de produção e as falhas internas também desaparecem, porque os conflitos dimensionais foram resolvidos no momento mais oportuno, antes do produto entrar em produção. O conceito "seis sigma" pode ser empregado tanto na fabricação seriada quanto na unitária. Em ambos os casos o objetivo fazer certo na primeira vez é plenamente alcançado. Varias empresas brasileiras já empregam o GD&T, porém nem todas praticam a cotação funcional e a simulação Monte Carlo. QFD - Quality Function Deployment

8 A missão do QFD é gerenciar os desejos dos consumidores. A pesquisa realizada para identificar os desejos dos consumidores deste motor revelou que eles devem ser silenciosos. O QDF desdobra os desejos dos consumidores e estabelece os objetivos de qualidade.

9 O primeiro passo é inserir "silencioso" no diagrama QFD. Um deles, que será utilizado como exemplo, é a correia de acionamento das polias (não mostrada no modelo acima). Insere-se "ruído de correia" no diagrama QDF, ao lado de uma seta apontada para baixo, sinalizando que deve ser reduzido. A seguir faz-se a correlação entre os desejos e as características físicas. Os círculos vermelhos indicam que há uma forte correlação do ruído da correia com o paralelismo das polias e com a deformação do corpo da bomba d'água. Nas colunas das características informam-se os valores alvos, a tolerância e o Cp. A seguir identificam-se os geradores de ruído existentes no motor. O Cp define o risco que o projeto assume quanto à qualidade. Cp Qualidade Desvios/milhão 0, , , ,00 <34 Há uma correlação entre Cp e qualidade. Por exemplo, se a diretriz do projeto definir Cp=2, o risco assumido é de 3,4 não conformidades por milhão. Simulação Monte Carlo A missão da simulação Monte Carlo é calcular os valores de Cp / Cpk.

10 Simulação 01 Após criar o diagrama QFD e o esquema GD&T, o próximo passo é fazer a simulação Monte Carlo. Usa-se o software VisVSA. Este programa combina as tolerâncias dimensionais e geométricas dos componentes, de todos os modos possíveis e analisa a variação provocada no paralelismo das polias. Ao terminar a simulação o programa apresenta na tela o valor do Cp, veja na figura ao lado. Neste caso, como o valor do Cp ficou aquém do especificado será preciso apertar as tolerâncias. Abaixo o relatório com as demais informações da simulação Monte Carlo 01.

11 Alguns valores do relatório: Cp = 1.27 Cpk = 0.38 % Out Of Spec = Se os motores forem fabricados com as tolerâncias atuais haverá 13% de não conformidades. O VisVSA oferece outro relatório que informa quais são os componentes e as tolerâncias que afetam o paralelismo das polias. Contribuintes 1 As tolerâncias são relacionadas pela ordem de importância. Observe que a tolerância que está no topo da relação é responsável por 81% da variação de paralelismo das polias. Esta informação é muito valiosa porque vai direto a raiz do problema dimensional e aponta a causa principal. A tolerância indicada em primeiro lugar será apertada e uma nova simulação Monte Carlo executada.

12 Simulação 02 Ao terminar a simulação o program apresenta na tela o resultado encontrado. Neste caso o valor Cp = 2.16 atende a especificação do QFD. Se as peças forem fabricadas com as tolerâncias atuais pode-se garantir que o número de não conformidades será inferior a 3.4 / milhão. Simulações semelhantes devem ser feitas para garantir o atendimento dos outros desejos dos consumidores. Veja abaixo outras informações. Relatório com as demais informações da simulação Monte Carlo 02.

13 Alguns valores do relatório: Cp = 2.16 Cpk = 1.05 % Out Of Spec = 0.00 Com as tolerâncias atuais todos os motores estão dentro da especificação. A simulação Monte Carlo usa o método das aproximações sucessivas. A cada rodada ajusta-se a tolerância indicada e repete-se a simulação até o Cp alcançar o valor estabelecido no diagrama QFD. O conjunto final de tolerâncias representa a solução de compromisso ideal entre custo e qualidade. Sob o ponto de vista dimensional o projeto seis sigma está terminado, mas é preciso verificar se a deformação dos componentes compromete o paralelismo das polias. MEF - Método dos Elementos Finitos A missão do MEF é identificar e resolver os problemas de resistência dos materiais. Neste caso é preciso saber se o aperto da correia deforma o corpo da bomba d'água e compromete o paralelismo das polias.

14 Inicialmente cria-se uma malha como mostra a figura acima. A seguir aplica-se a carga provocada pelo aperto da correia. Observa-se que sob o efeito da carga a peça se deformou além do limite admissível e pode compromete o alinhamento das polias. Uma das possíveis soluções é reforçar a carcaça para impedir a deformação excessiva.

15 Para reforçar a carcaça foram acrescentadas quatro nervuras, como mostra a figura ao lado. A seguir aplica-se nova carga à carcaça. Observa-se que os reforços deram bom resultado. A deformação da carcaça ficou dentro dos limites admissíveis e não vai contribuir significativamente no paralelismo das polias. A simulação da variação estrutural dos componentes, permite por intermédio do protótipo virtual, fazer previsões a respeito do seu comportamento e eftuar as devidas correções, antes da execução do protótipo físico, proporcionando economia de material e ferramental. Ensinamos as tecnologias acima, prestamos serviços e somos revendedores dos softwares usados nos projetos seis sigma. Entre em contato, teremos o maior prazer em ajudá-los a desenvolver projetos competitivos.

16

17

O USO DO GD&T ALIADO AO CÁLCULO COMPUTACIONAL DE TOLERÂNCIAS - QUANTIFICANDO A QUALIDADE AINDA NA FASE DE PROJETO

O USO DO GD&T ALIADO AO CÁLCULO COMPUTACIONAL DE TOLERÂNCIAS - QUANTIFICANDO A QUALIDADE AINDA NA FASE DE PROJETO O USO DO GD&T ALIADO AO CÁLCULO COMPUTACIONAL DE TOLERÂNCIAS - QUANTIFICANDO A QUALIDADE AINDA NA FASE DE PROJETO O desafio de desenvolver produtos competitivos em performance e custo depende em muito

Leia mais

Da Engenharia à Metrologia: Benefícios Técnicos e Econômicos da Gestão Dimensional de Produtos

Da Engenharia à Metrologia: Benefícios Técnicos e Econômicos da Gestão Dimensional de Produtos Da Engenharia à Metrologia: Benefícios Técnicos e Econômicos da Gestão Dimensional de Produtos Prof. André Roberto de Sousa, Dr. Eng. IFSC São Paulo, Setembro de 2017 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO 1. REQUISITOS

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Avaliação da Conformidade de Produtos com especificação GD&T Tolerância Geométrica e Dimensionamento Joel Alves da Silva JAS-METRO Soluções

Leia mais

I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIOANAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2008 Rio de janeiro, Brasil

I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIOANAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2008 Rio de janeiro, Brasil I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIOANAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2008 Rio de janeiro, Brasil ANÁLISE FUNCIONAL E METROLÓGICA DOS PRINCÍPIOS DE TAYLOR E DA INDEPENDÊNCIA NA ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

GD&T: Por quê? Gilberto Strafacci Neto

GD&T: Por quê? Gilberto Strafacci Neto GD&T: Por quê? A ferramenta para desenvolvimento e interpretação de dimensionamento geométrico e tolerâncias está prestes a completar 70 anos de existência. Afinal de contas, GD&T, por quê? Gilberto Strafacci

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º

Leia mais

V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de Salvador, Bahia Brasil.

V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de Salvador, Bahia Brasil. V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador Bahia Brasil. DEFICIÊNCIAS DA METROLOGIA INDUSTRIAL NO BRASIL NO CORRETO

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

Gerenciamento Dimensional de Produtos

Gerenciamento Dimensional de Produtos Formação Avançada em Metrologia 3D Gerenciamento Dimensional de Produtos O Gerenciamento corresponde ao conjunto de operações sistêmicas destinadas a prever, evitar e reduzir a ocorrência de variações

Leia mais

AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS

AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS INDÍCIOS DE UM PROCESSO EFICIENTE PROJETO MECÂNICO FABRICAÇÃO CONTROLE DIMENSIONAL - Referências e Tolerâncias são especificadas de

Leia mais

TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS

TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ELANA TAWANE PUCHOLOBEK HEBERT FELIPE ZULIAN MASTELARI HELOISA

Leia mais

MÉTODOS TAGUCHI DOE DESIGN OF EXPERIMENTS ANÁLISE DE VARIÂNCIA TAGUCHI 1

MÉTODOS TAGUCHI DOE DESIGN OF EXPERIMENTS ANÁLISE DE VARIÂNCIA TAGUCHI  1 MÉTODOS TAGUCHI DOE DESIGN OF EXPERIMENTS ANÁLISE DE VARIÂNCIA TAGUCHI WWW.VALUESTREAM.PT 1 TAGUCHI LOSS FUNCTION FUNÇÃO PREJUÍZO DA QUALIDADE FUNÇÃO PERDA QUADRÁTICA TAGUCHI WWW.VALUESTREAM.PT 2 QUEM

Leia mais

AUTOMOTIVE SUMMIT MASTER CLASS. METROLOGIA e GD&T. Orador: Bruno Borges CEO (Sales & Engineering) Empresa: S4METRO Solutions 4 Metrology

AUTOMOTIVE SUMMIT MASTER CLASS. METROLOGIA e GD&T. Orador: Bruno Borges CEO (Sales & Engineering) Empresa: S4METRO Solutions 4 Metrology AUTOMOTIVE SUMMIT MASTER CLASS METROLOGIA e GD&T Orador: Bruno Borges CEO (Sales & Engineering) Empresa: S4METRO Solutions 4 Metrology Serviços de Metrologia Engenharia Manutenção & Assistência Formação

Leia mais

CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador

CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção

Leia mais

CONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas.

CONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas. CONJUNTOS MECÂNICOS Tão importante quanto conhecer os elementos de máquinas e projetá-los, é saber representar graficamente e interpretar esses elementos em desenhos técnicos. Máquinas (torno mecânico,

Leia mais

Cotagem Abnt NBR 10126

Cotagem Abnt NBR 10126 Capítulo 06 Cotagem Abnt NBR 10126 O objetivo da norma NBR 10126 é fixar os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Aplicação Toda cotagem necessária para descrever

Leia mais

Controle Estatístico do Processo (CEP)

Controle Estatístico do Processo (CEP) Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM

Leia mais

Metrologia. Capítulo 9 Cadeia de Dimensões. José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho

Metrologia. Capítulo 9 Cadeia de Dimensões. José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho Metrologia Capítulo 9 Cadeia de Dimensões José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho Atenção => Esta apresentação é para apoio para aula do curso de Metrologia da UFRJ. => A bibliografia indicada para

Leia mais

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares DAC Desenho Assistido por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica (MiEM),

Leia mais

INJEÇÃO DE PLÁSTICOS Descrição do caso: Este Benchmark corresponde numa análise de desempenho do sistema de refrigeração proposto pelo cliente para o cobertor do filtro de admissão de um automóvel. Na

Leia mais

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Mais algumas ferramentas da qualidade: Poka

Leia mais

QFD - Quality Function Deployment - Desdobramento da Função da Qualidade

QFD - Quality Function Deployment - Desdobramento da Função da Qualidade Março/2013 QFD - Quality Function Deployment - Desdobramento da Função da Qualidade O QFD Quality Function Deployment é uma metodologia que tem por objetivo identificar as necessidades dos clientes frente

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 03 Tema: Gerenciamento

Leia mais

As ferramentas do Seis Sigma

As ferramentas do Seis Sigma As ferramentas do Seis Sigma As equipes que atuam na implementação da metodologia utilizam-se de diversas ferramentas para gerenciar melhorias de qualidade dentro do modelo DMAIC De maneira geral, as ferramentas

Leia mais

Gerenciamento do Tempo de Projetos. Parte 05. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento do Tempo de Projetos. Parte 05. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento do Tempo de Projetos Parte 05 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA

TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA FORMA Um erro de forma corresponde à diferença entre a superfície real da peça e a forma geométrica teórica. POSIÇÃO A tolerância de posição estuda a relação entre dois ou mais elementos.

Leia mais

2) O projectista apenas têm de calcular as tolerâncias que são indicadas directamente nas cotas

2) O projectista apenas têm de calcular as tolerâncias que são indicadas directamente nas cotas TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL GERAL Objectivo: Toleranciar todas as dimensões lineares ou angulares para além das tolerâncias específicas Vantagens da indicação de tolerâncias gerais: 1) Os desenhos tornam-se

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA O sorteio do tema da prova discursiva ocorrerá

Leia mais

POLI-USP. O papel do engenheiro de materiais no projeto de engenharia

POLI-USP. O papel do engenheiro de materiais no projeto de engenharia O papel do engenheiro de materiais no projeto de engenharia PERSPECTIVA HISTÓRICA Inicialmente eram utilizados somente materiais naturais: pedra, madeira, argila, peles e ossos. Artefatos neolíticos utilizados

Leia mais

3.1 Indicação de rugosidade superficial no desenho Técnico Mecânico NBR

3.1 Indicação de rugosidade superficial no desenho Técnico Mecânico NBR 3 INDICAÇÕES Indicações são sinais e informações acrescentadas aos desenho mecânicos, que especificam uma condição que deverá ser obtida pela peça durante sua fabricação. 3.1 Indicação de rugosidade superficial

Leia mais

26.03-PORB O método de tubulação Victaulic para acomodar offsets de tubo

26.03-PORB O método de tubulação Victaulic para acomodar offsets de tubo Offsets de tubo Acoplamentos flexíveis Victaulic oferecem projetor um método para acomodar deslocamentos de extensões de tubo devido a falta de alinhamento ou assentamento de depósito. A transição do offset

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ESTADO DE SUPERFÍCIE SUPERFÍCIES Ideal Real SIMBOLOGIA QUALITATIVA SIMBOLOGIA QUANTITATIVA

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO KARINA ROSSINI Objetivos da disciplina Permitir aos alunos o entendimento

Leia mais

Professor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base

Professor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base Professor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula5

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA CD029 B. PROFESSOR: Márcio Fontana Catapan, Dr. Eng. ALUNO:

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA CD029 B. PROFESSOR: Márcio Fontana Catapan, Dr. Eng. ALUNO: CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA CD029 B PROFESSOR: Márcio Fontana Catapan, Dr. Eng. ALUNO: CURITIBA MAIO / 2016 2 6.6 VISTAS AUXILIARES A Figura 71 mostra as três vistas principais de um objeto com superfície

Leia mais

METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR

METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR PAINEL: METROLOGIA DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR André Roberto de Sousa, Dr.Eng. CEFET-SC GEMM Medição por Coordenadas asouza@cefetsc.edu.br

Leia mais

Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos:

Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos: Cotagem Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR 10126. Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos: Linhas de cota são linhas contínuas estreitas, com

Leia mais

AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores

AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção

Leia mais

Aula 14. Controle Total da Qualidade EAD 762

Aula 14. Controle Total da Qualidade EAD 762 Aula 14 Os consumidores percebem maior risco na compra de serviços do que na compra de produtos Controle Total da Qualidade Os consumidores usam o preço e evidências EAD 762 físicas como as maiores pistas

Leia mais

Cotagem em Desenho Técnico

Cotagem em Desenho Técnico Cotagem em Desenho Técnico Apostila da disciplina de Desenho Técnico Professora: Eneida González Valdés A norma de cotagem fixa os princípios gerais a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Definição

Leia mais

CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral

CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica

Leia mais

Toleranciamento Geral

Toleranciamento Geral CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica

Leia mais

MOTORES ELÉCTRICOS. Cat Out / 11. Telef: Mail:

MOTORES ELÉCTRICOS. Cat Out / 11. Telef: Mail: MOTORES ELÉCTRICOS Cat 021 - Out 2015 1 / 11 Motores com rotor em gaiola de esquilo, fechados, com ventilação exterior. Esta série compreende 16 alturas de veios: de 56 a 355mm. Isolamento classe "F",

Leia mais

Desenho Técnico. Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte. Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1

Desenho Técnico. Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte. Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 Desenho Técnico 2 Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte CORTES Em desenho técnico, o corte de uma peça é sempre imaginário. Ele permite ver as partes internas da peça. Na projeção em corte, a

Leia mais

Desenho Técnico Moderno

Desenho Técnico Moderno TOLERANCIAMENTO Desenho Técnico GEOMÉTRICO Moderno Toleranciamento Geométrico OBJECTIVOS Identificar os símbolos geométricos e aplicá-los convenientemente no toleranciamento das peças. Compreender as vantagens

Leia mais

Prof. Breno Duarte Site:

Prof. Breno Duarte   Site: Prof. Breno Duarte Email: brenoldd@hotmail.com Site: www.fenemi.org.br/ifmec Desenho Técnico é a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento, tolerância,

Leia mais

3. Materiais e Métodos

3. Materiais e Métodos 34 3. Materiais e Métodos A literatura apresenta vários trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em diversos equipamentos, elementos de máquinas, peças

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Metalurgia e Metalomecânica Desenho Técnico Básico Desenho Técnico Avançado Controlo de Processos de Fundição Gestão Industrial CAD- Introdução Operação com Máquinas

Leia mais

AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores

AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius Conjunto Mecânico Intercambiabilidade: É a possibilidade

Leia mais

Transdutores para Alta Tensão / Shunt

Transdutores para Alta Tensão / Shunt ProLine Tecnologia de Interface Transdutores para Alta Tensão / Shunt Medição confiável de correntes CC até na faixa de ka com alto nível de precisão A Tarefa As correntes a serem medidas são associadas

Leia mais

Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.

Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados. Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares slide 1 Dimensionamen to O desenho técnico deve conter informações sobre todas as dimensões do objeto representado. A forma mais utilizada para definir

Leia mais

Cotagem em desenho técnico

Cotagem em desenho técnico NOV 1987 Cotagem em desenho técnico NBR 10126 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.:

Leia mais

OBJECTIVOS!" #$ %&'!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!()

OBJECTIVOS! #$ %&'!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!() OBJECTIVOS!" #$ %&'!()!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!() / 012 - O toleranciamento dimensional apenas permite limitar os erros dimensionais. - O toleranciamento geométrico permite limitar erros de forma, de

Leia mais

Controle Estatístico da Qualidade

Controle Estatístico da Qualidade Controle Estatístico da ESQUEMA DO CAPÍTULO 15.1 MELHORIA E ESTATÍSTICA DA QUALIDADE 15.2 CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE 15.3 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO 15.4 INTRODUÇÃO AOS GRÁFICOS DE CONTROLE

Leia mais

Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo. Tolerância Dimensional

Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo. Tolerância Dimensional Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo Tolerância Dimensional Tolerância Dimensional O que é tolerância dimensional? São desvios dentro dos quais a peça possa funcionar corretamente.

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 4 Gerenciamento de Tempo. Luiz Leão

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 4 Gerenciamento de Tempo. Luiz Leão Unidade 4 Gerenciamento de Tempo Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Identificação das atividades Sequenciamento de atividades Estimativa de Recursos Estimativas

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 05/11 07/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,

Leia mais

Teste Avaliação. UFCD - Desenho Técnico de Aeronáutica. Formador: Avaliação: Grupo I (5 val.)

Teste Avaliação. UFCD - Desenho Técnico de Aeronáutica. Formador: Avaliação: Grupo I (5 val.) Teste Avaliação UFCD - Desenho Técnico de Aeronáutica Nome formando: Data: / / Formador: Avaliação: Grupo I (5 val.) Classifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações: 1 - Os desenhos

Leia mais

Palavras-chave: V17, flexão composta, resistência última, solicitação de cálculo.

Palavras-chave: V17, flexão composta, resistência última, solicitação de cálculo. Palavraschave: V17, flexão composta, resistência última, solicitação de cálculo. Sobre as condições de segurança, a ABNT NBR 6118:2003 estabelece que as resistências de cálculo da estrutura ( ) não devem

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE MONTABILIDADE COM SISTEMAS DE COTAGEM CD&T E GD&T: UM ESTUDO EM LÂMINAS DE CORTE

ANÁLISE COMPARATIVA DE MONTABILIDADE COM SISTEMAS DE COTAGEM CD&T E GD&T: UM ESTUDO EM LÂMINAS DE CORTE ANÁLISE COMPARATIVA DE MONTABILIDADE COM SISTEMAS DE COTAGEM CD&T E GD&T: UM ESTUDO EM LÂMINAS DE CORTE MARCIO DE OLIVEIRA - marciomdo02@gmail.com INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - IFSC MARLON VITO

Leia mais

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09 Prof. Eduardo R Luz - MsC AULA 1 SUMÁRIO A Administração da Qualidade O Controle da Qualidade CEP Origem e história Outros conceitos relacionados ao CEP

Leia mais

Conjuntos mecânicos V

Conjuntos mecânicos V A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ. Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Trabalho Final Grupo: Carlos Alexandre Campos Miranda Diego Franca

Leia mais

DESENHO TÉCNICO 1.

DESENHO TÉCNICO 1. DESENHO TÉCNICO 1 Professor: Curso: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Mecânica - Aula 07 Técnicas de Desenho - compasso Exercícios de projeção Recapitulando as avaliações? Objetivos da Disciplina

Leia mais

Análise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA)

Análise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA) Gerencia Industrial Análise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA) FMEA O método de análise de Modo e Efeito de Falha Potencial ( FMEA - Failure Mode and Effect Analysis ) é descrita através de um conjunto

Leia mais

Prof.º Diógenes de Bitencourt

Prof.º Diógenes de Bitencourt TOLERÂNCIAS Prof.º Diógenes de Bitencourt INTRODUÇÃO Na fabricação em série, é necessário que as peças acopladas sejam passíveis de serem trocadas por outras, que tenham as mesmas especificações das peças

Leia mais

Tolerância geométrica Tolerâncias de forma

Tolerância geométrica Tolerâncias de forma Tolerância geométrica A execução da peça dentro da tolerância dimensional não garante, por si só, um funcionamento adequado. Veja um exemplo. A figura da esquerda mostra o desenho técnico de um pino, com

Leia mais

Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo

Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo As buchas ETP são mecanismos de fixação que, apesar de simples, tem tido sua eficiência comprovada através de anos de uso.

Leia mais

Voestalpine Automotive Components: Precisão Contínua - Metrologia Óptica do Try-Out de Ferramentas até a Produção Seriada

Voestalpine Automotive Components: Precisão Contínua - Metrologia Óptica do Try-Out de Ferramentas até a Produção Seriada Exemplo de Aplicação Voestalpine Automotive Components: Precisão Contínua - Metrologia Óptica do Try-Out de Ferramentas até a Produção Seriada Localização da empresa: Schwäbisch Gmünd Sistema GOM: ATOS

Leia mais

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES)

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) MODELO: EE0034 DESCRIÇÃO: Este dispositivo é constituído por múltiplas estações de trabalho que podem ser utilizadas de

Leia mais

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Capacidade do processo Após verificar se um processo está estável, sob controle estatístico

Leia mais

A importância da inovação na escolha de Materiais em um componente automotivo. Mauro de Souza Paraíso 06 de junho de 2011

A importância da inovação na escolha de Materiais em um componente automotivo. Mauro de Souza Paraíso 06 de junho de 2011 A importância da inovação na escolha de Materiais em um componente automotivo Mauro de Souza Paraíso 06 de junho de 2011 Qual o impacto da escolha de novos materiais? Desempenho Demandas dos clientes.

Leia mais

REFERÊNCIAS TECNOLÓGICAS E CÁLCULO DIMENSIONAL

REFERÊNCIAS TECNOLÓGICAS E CÁLCULO DIMENSIONAL Necessidade de Referências ponto, linha ou superfície a precisão de uma superfície não relaciona-se diretamente ao conceito de referências. a precisão de posicionamento sim. As referências podem ser classificadas

Leia mais

Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1

Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 1 Teoria do aplicativo TransCal 1.1 O aplicativo TransCal é um software com fins educacionais, especialmente projetado para ser um instrumento auxiliar no

Leia mais

B M Purquerio Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. LTC SEM EESC USP - São Carlos - SP

B M Purquerio Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. LTC SEM EESC USP - São Carlos - SP B M Purquerio. de. Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Deslizamento EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Rolamento EIXO E MANCAL (Furo) - CONCEITOS TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS

Leia mais

CFAC: Requisitos de Toleranciamento

CFAC: Requisitos de Toleranciamento CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Requisitos de Toleranciamento João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção

Leia mais

Curvas e Superfícies de Interação

Curvas e Superfícies de Interação Curvas e Superfícies de Interação Sobre as condições de segurança, a ABNT NBR 6118:2003 estabelece que as resistências de cálculo da estrutura ( ) não devem ser menores que as solicitações de cálculo (

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Calibração de Medidor de Altura IT - 008 06 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Conjuntos mecânicos III

Conjuntos mecânicos III Conjuntos mecânicos III A UU L AL A Desenho de componente é o desenho de uma peça isolada que compõe um conjunto mecânico. Introdução Desenho de detalhe é o desenho de um elemento, de uma parte de um elemento,

Leia mais

Controlo Estatístico do Processo

Controlo Estatístico do Processo Controlo Estatístico do Processo Gestão da Produção II LEM-24/25 Paulo Peças CEP Os processos produtivos apresentam sempre um dado nível de variabilidade como resultado apenas da sua aleatoriedade intrínseca.

Leia mais

Figura 6.1. Vista geral da ponte sobre o Rio Vermelho (fonte: Relatório Técnico, Veloso et al 2007).

Figura 6.1. Vista geral da ponte sobre o Rio Vermelho (fonte: Relatório Técnico, Veloso et al 2007). 6 Estudo de Caso 6.1. Descrição Geral da Ponte É analisada a Ponte sobre o rio Vermelho, que está situada no Km 763+800 da Estrada de Ferro dos Carajás. É uma ponte de concreto armado com extensão total

Leia mais

Treinamentos Programação Nesta edição Informativo dos cursos programados para Calendário. Calendário 2012.

Treinamentos Programação Nesta edição Informativo dos cursos programados para Calendário. Calendário 2012. Calendário 2012 Treinamentos 2012 2012 1º Semestre Nesta edição Informativo dos cursos programados para 2012 Manutenção em elementos de máquinas Cabos de aço, acessórios e normas Alinhamento de máquinas

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. : Heloisa Campos GESTÃO DO TEMPO GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA Definir as atividade; Sequenciar

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE MATRIZES DE FORJAMENTO A FRIO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA POR ELEMENTOS FINITOS

OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE MATRIZES DE FORJAMENTO A FRIO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA POR ELEMENTOS FINITOS 5 V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE MATRIZES DE FORJAMENTO A FRIO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO

CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DERIVA DO ZERO: ENSAIO: Manter P o = 0 e variar a temperatura T dentro da faixa de temperaturas ambientes [T max, T min ] previstas para uso do SM. Os ensaios feitos em CÂMARA de temperatura

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com CONCEITO: "Projeto é um empreendimento planejado

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 8. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 8. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 8 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Folha de Verificação 2. Carta de Controle Folha de Verificação Folha de Verificação A Folha de Verificação é uma ferramenta utilizada no controle

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S.

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. GOMES 1. Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós- Graduação

Leia mais

Gerencia Industrial. Thiago Alencar

Gerencia Industrial. Thiago Alencar Gerencia Industrial Gerencia Industrial Thiago Alencar thiago.alencar@ifsc.edu.br http://joinville.ifsc.edu.br/~thiago.alencar/ Horário de aulas: 2ª feira das 20:40 até às 10:30 hs sala 212 GERÊNCIA INDUSTRIAL

Leia mais

Colisões em Máquinas de Medir 3D

Colisões em Máquinas de Medir 3D Formação Avançada em Metrologia 3D Colisões em Máquinas de Medir 3D Colisões em Máquinas de Medir Este material informativo aborda a questão de colisões em máquinas de medir por coordenadas, suas causas

Leia mais

Acesse:

Acesse: Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório.

4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. 4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. Neste capítulo, será apresentado o estudo probabilístico de estabilidade da Barragem de Curuá-Una, para

Leia mais

NOVO! update 6.3 (Setembro 2016)

NOVO! update 6.3 (Setembro 2016) NOVO! update 6.3 (Setembro 2016) Com mais de 27 anos de desenvolvimento, o TecAt Plus é a melhor relação custo/benefício do mercado mundial para malhas de terra de qualquer aplicação, em solos de 2, 3

Leia mais