Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil"

Transcrição

1 Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Roman, Maína; Garlet, Juliana; Corrêa Costa, Ervandil LEVANTAMENTO POPULACIONAL E COMPORTAMENTO DE VOO DE BORBOLETAS (LEPIDOPTERA) EM UM REMANESCENTE FLORESTAL EM SÃO SEPÉ, RS Ciência Florestal, vol. 20, núm. 2, abril-junio, 2010, pp Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 2, p , abr.-jun., 2010 ISSN LEVANTAMENTO POPULACIONAL E COMPORTAMENTO DE VOO DE BORBOLETAS (LEPIDOPTERA) EM UM REMANESCENTE FLORESTAL EM SÃO SEPÉ, RS POPULATION SURVEY AND FLIGHT BEHAVIOR OF BUTTERFLIES (LEPIDOPTERA) IN A FOREST PORTION IN SÃO SEPÉ, RS Maína Roman 1 Juliana Garlet 2 Ervandil Corrêa Costa 3 RESUMO Com o objetivo de analisar a lepidopterofauna de hábito diurno (borboletas) associada a um remanescente florestal nativo, foram utilizadas oito armadilhas iscadas com banana, instaladas a 1,0, 2,0, 3,0 e 4,0 m do nível do solo. As coletas foram realizadas, semanalmente, de dezembro de 2005 a dezembro de 2006, no município de São Sepé, RS. Foram analisados os índices faunísticos de frequência, constância, abundância e dominância. Também foram avaliadas a altura de voo e a diversidade de espécies. Foram coletados 737 indivíduos pertencentes à família Nymphalidae e distribuídos em seis subfamílias, 16 gêneros e 21 espécies. As espécies mais representativas foram: Euptychia sp., Hamadryas feronia, Taygetis ypthima, Epiphile huebneri, Biblis hyperia, Taygetis sp.1 e Praepedaliodes phanias. Os índices de Shannon e de Margalef indicaram maior diversidade para a altura de 4,0 m e menor para a de 1,0 m, constituindo a abundância relativa um parâmetro importante na condução da diversidade. Cerca de 70% das espécies coletadas foram caracterizadas como frequentes, comuns, não dominantes e de ocorrência acidental. Hamadryas feronia e Euptychia sp. foram constantes, dominantes e muito frequentes. As espécies Euptychia sp. e Taygetis ypthima apresentaram alturas de voo mais próximas ao solo. Palavras-chave: índices faunísticos; diversidade; armadilha de fruta; altura de voo. ABSTRACT The objective of this study was to analyze lepidopterous insects with diurnal habits (butterflies) associated with a native forest portion. Eight traps with bananas installed at 1.0, 2.0, 3.0 and 4.0 m above soil surface were used. Samplings were obtained on a weekly basis from December 2005 to December 2006 in the county of São Sepé, RS. The faunistic indices represented by frequency, constancy, abundance and dominance were analyzed. Height of flight and species diversity were also evaluated. A total of 737 individuals of the Nymphalidae family were collected, which were classified into six subfamilies, 16 genus and 21 species. The most representative species were: Euptychia sp., Hamadryas feronia, Taygetis ypthima, Epiphile huebneri, Biblis hyperia, Taygetis sp.1 and Praepedaliodes phanias. The diversity indices of Shannon and Margalef indicate greater diversity at the height of 4.0 m and lower diversity at the height of 1.0 m, showing relative abundance as an important parameter in determining diversity. About 70% of the collected species were characterized as frequent, common, non-dominant and of accidental occurrence. Hamadryas feronia and Euptychia sp. were constant, dominant and very frequent. The species Euptychia sp. and Taygetis ypthima had height of flight close to the soil surface. Keywords: faunistic indices; diversity; fruit trap; height of flight. 1. Engenheira Florestal, Analista Ambiental, IBAMA, Rua Miguel Teixeira, 126, Bairro Cidade Baixa, CEP , Porto Alegre (RS). maina.roman@ibama.gov.br 2. Engenheira Florestal, Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, 1000, CEP , Santa Maria (RS). julianagarlet@yahoo.com.br 3. Engenheiro Agrônomo, Dr., Professor Titular do Departamento de Defesa Fitossanitária, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, 1000, CEP , Santa Maria (RS). ervandilc@gmail.com

3 284 Roman, M.; Garlet, J.; Costa, E. C. INTRODUÇÃO Entre os artrópodes, os insetos destacam-se por apresentarem espécies-chave para conservação e grupos indicadores de padrões de riqueza de espécies (KREMEN et al., 1993). Os lepidópteros formam uma das mais abundantes ordens de insetos, compreendendo aproximadamente 150 mil espécies descritas (HEPPNER, 1991), sendo que no Brasil são conhecidas mais de 25 mil espécies (BROWN Jr. e FREITAS, 1999). De acordo com Duarte (2004), das 122 famílias reconhecidas atualmente, 71 ocorrem no Brasil. As borboletas estão envolvidas em muitas interações ecológicas dentro das comunidades a que pertencem, como as mutualísticas (polinização) e de predação (herbivoria), por exemplo (BOGGS et al., 2003). Outro aspecto importante é que pelo fato de lepidópteros serem facilmente amostrados para estudos de comunidades, terem ciclo de vida curto, apresentarem grande diversidade, sistemática e ecologia conhecidas, e baixa resiliência; as borboletas podem ser consideradas como bons bioindicadores para monitoramento ambiental (BROWN Jr., 1996; BROWN Jr. e FREITAS, 1999; MORAES, 2003). As borboletas tropicais são representadas por cinco famílias, Hesperiidae, Papilionidae, Pieridae, Lycaenidae e Nymphalidae, que se dividem em duas grandes guildas: nectarívoras e frugívoras. A família Nymphalidae é responsável por uma parcela significativa da riqueza de espécies de borboletas frugívoras em ambientes neotropicais (DEVRIES et al., 1997). As borboletas que se alimentam de néctar pertencem às famílias Papilionidae, Pieridae, Lycaenidae, Hesperiidae e as subfamílias de Nymphalidae: Libytheinae, Danainae, Ithomiinae, Heliconiinae e Nymphalinae. As borboletas da família Nymphalidae que se alimentam de frutas fermentadas, excrementos, exudados de plantas e animais em decomposição pertencem à linhagem satiróide: Satyrinae, Brassolinae, Morphinae, Charaxinae, Biblidinae e a tribo Coloburini (Nymphalinae) (FREITAS e BROWN Jr., 2004). Algumas espécies de Nymphalidae, pertencentes à guilda de borboletas que se alimentam de néctar, como Apaturinae, Limenitidinae e alguns Ithomiinae são eventualmente capturadas em iscas fermentadas (UEHARA-PRADO et al., 2003). apresenta algumas vantagens práticas, que facilitam o estudo populacional de suas espécies. São facilmente capturadas em armadilhas iscadas com fruta fermentada, de modo que a amostragem pode ser simultânea e o esforço pode ser padronizado em diferentes áreas e meses do ano. Por conseguinte, a atração da borboleta pela isca, um recurso alimentar, reduz a possibilidade de capturas ao acaso, presentes em outros métodos (HUGHES et al.,1998; DEVRIES e WALLA, 2001). Michereff et al. (2000) salientaram que o posicionamento das armadilhas nas plantas (altura) também pode influenciar na captura dos insetos, uma vez que numa floresta, o solo e a copa das árvores podem ser vistos como diferentes habitats, com componentes físicos e biológicos distintos. A copa das árvores, como um sítio primário de florescência e frutificação, atrai e abriga muitos vertebrados. Ademais, as condições climáticas na copa das árvores são diferentes em relação às do nível do solo. No Parque Estadual do Morro do Diabo, em São Paulo, Mielke e Casagrande (1997) utilizaram dois métodos para captura de lepidópteros: rede entomológica e armadilha iscada com banana fermentada em caldo de cana. Foram coletados 426 lepidópteros, pertencentes às famílias Hesperiidae, Nymphalidae, Lycaenidae, Riodinidae, Pieridae e Papilionidae. Em Uberlândia, no estado de Minas Gerais, foram utilizadas por Fortunato e Ruszczyk (1997), armadilhas iscadas com banana na coleta de lepidópteros diurnos em três áreas: praças públicas, mata de galeria no fragmento de floresta e franja ruralurbana. Foram coletadas 36 espécies, todas da família Nymphalidae. Coletas de lepidópteros também foram realizadas por Teston (1998) em São Francisco de Paula na região de Pró-Mata, no Rio Grande do Sul, utilizando armadilha iscada com laranja, maçã e banana fermentada. Foram coletados 632 espécimes de lepidópteros, dos quais 357 pertenciam a família Nymphalidae. Utilizando armadilha iscada com banana, Viana (1999) coletou 18 espécies de lepidópteros em talhão de Eucalyptus sp. e 15 espécies em fragmento de Floresta Estacional Decidual, em Itaara, RS. Ao todo, foram coletados 577 exemplares pertencentes à família Nymphalidae, distribuídos em sete subfamílias: Brassolinae, Charaxinae, Heliconiinae, Ithomiinae, Limenitidinae, Nymphalinae e Satyrinae.

4 Levantamento populacional e comportamento de voo de borboletas (Lepidoptera) amassada com caldo de cana, Uehara-Prado et al. (2003) estudaram a distribuição de borboletas frugívoras em uma paisagem contínua (Reserva Estadual do Morro Grande, SP) e em fragmentos florestais adjacentes, no município de Cotia, SP. Foram amostrados ao todo indivíduos em 70 espécies de borboletas frugívoras nas duas paisagens (54 na reserva e 54 nos fragmentos). Quadros et al. (2004), por meio do uso de rede entomológica e armadilha de fruta, capturaram na planície costeira do Rio Grande do Sul 323 ninfalídeos distribuídos em 97 espécies, 12 subfamílias e 62 gêneros. A subfamília mais representativa foi a Nymphalinae, com 18 espécies. No âmbito de um ecossistema florestal nativo ou exótico existe um número expressivo de insetos. Dentre esses, os lepidópteros constituem uma comunidade importante, tanto qualitativa como quantitativa e economicamente, em decorrência de muitas espécies tornarem-se espécies-praga. Exemplo disso são as lagartas, que são algumas das principais pragas tanto em culturas agrícolas como florestais. O monitoramento das populações e comunidades ao longo do tempo pode fornecer informações importantes sobre riqueza e abundância de borboletas em áreas perturbadas e naturais, o que torna possível o conhecimento da ocorrência de uma nova espécie-praga e a aplicação de medidas, para que os efeitos da perturbação ambiental não sejam irreversíveis. Assim, o conhecimento das comunidades de lepidópteros é importante para o monitoramento e manejo dos diferentes ecossistemas. Neste trabalho, objetivou-se contribuir para o conhecimento das espécies de lepidópteros diurnos que ocorrem associadas ao ecossistema estudado, bem como estudar o comportamento de voo das comunidades de borboletas. MATERIAL E MÉTODOS Características e localização da área de estudo A pesquisa foi realizada em um remanescente florestal nativo, na região fitogeográfica de contato entre Floresta Estacional Decidual e Estepe Estacional, no município de São Sepé, localizado a uma latitude de 30º09 38" sul e a uma longitude 53º33 55" oeste, na região central do estado do Rio Grande do Sul. A altitude do local é de 85 m acima do nível do mar. A área é constituída de fragmentos O local amostrado trata-se de uma mata de galeria que acompanha um pequeno córrego semipermanente, com altura média do dossel em torno de 8,0 m. Dentre as espécies arbóreas encontradas na área, destacam-se: Helietta apiculata (cenela-de-veado), Patagonula americana (guajuvira), Luehea divaricata (açoita-cavalo), Cedrela fissilis (cedro), Podocarpus lambertii (pinheiro-bravo), Myrsine sp. (capororoca), Tabebuia heptaphylla (ipê-roxo) e Zanthoxylum hyemale (coentrilho). A região caracteriza-se por apresentar relevo ondulado, clima Cfa 2 de Köeppen, com temperatura média anual de 18,7 C e precipitação média anual de mm. Podem ocorrer chuvas torrenciais de 141 mm em 24 horas e geadas de abril a novembro (Brasil, 1973). Metodologia de coleta Foram realizadas coletas semanais durante o período de dezembro de 2005 a dezembro de 2006 utilizando-se oito armadilhas iscadas com banana. A isca permanecia no campo por aproximadamente 12 horas: as frutas eram colocadas no início da manhã e retiradas no final da tarde quando eram feitas as coletas dos lepidópteros capturados nas armadilhas. As armadilhas foram dispostas aleatoriamente em trilhas dentro do fragmento, em quatro alturas diferentes: 1,0, 2,0, 3,0 e 4,0 m (duas armadilhas para cada altura), dispostas dentro da floresta a uma distância horizontal mínima de 20 m umas das outras e distantes da borda cerca de 30 m. As alturas de posicionamento das armadilhas foram escolhidas baseadas em um screening de altura, considerando que observações já realizadas demonstraram que as espécies de lepidópteros variam em função da altura analisada. As armadilhas iscadas com fruta foram confeccionadas com rede de nylon, medindo aproximadamente 80 cm de altura e 30 cm de diâmetro, apresentando um disco de madeira na extremidade superior com uma abertura para entrada de luminosidade. A superfície do disco foi vedada com um plástico transparente. A superfície inferior ficou aberta, possuindo uma base de madeira, sustentada por fios de cobre a uma distância de aproximadamente 8 cm da borda inferior. Sobre a base de madeira, foi colocado um recipiente com as frutas para atrair os lepidópteros. Os insetos coletados foram acondicionados

5 286 Roman, M.; Garlet, J.; Costa, E. C. Laboratório de Entomologia do Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria onde foram montados e etiquetados. O material entomológico foi identificado por comparação, com base em exemplares existentes na coleção entomológica do Museu do Departamento de Entomologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Metodologia de avaliação populacional A análise quantitativa foi feita mediante a contagem dos exemplares. Foram empregados os índices faunísticos de frequência, segundo Silveira Neto et al. (1976), com determinação do intervalo de confiança proposta por Fazolin (1991); dominância proposta por Sakagami e Laroca (1971 apud WILCKEN, 1991); constância, de acordo com Bodenheimer (1955 apud DAJOZ, 1983); abundância, segundo Silveira Neto et al. (1976), e com as classes sugeridas por Dajoz (1983); e diversidade baseado no índice de Shannon (PIELOU, 1975; PIELOU, 1977; COELHO, 2000) e equação de Margalef citada por Southwood (1971). Para as espécies que apresentaram as maiores frequências de ocorrência foram feitos estudos de comportamento de voo. Os valores originais de capturas dos lepidópteros foram transformados pela raiz quadrada de x + 0,5 para efeito de cálculos estatísticos e submetidos à análise de variância. As médias das coletas de cada espécie, para cada altura, foram comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de significância de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram coletados 737 exemplares pertencentes à família Nymphalidae e distribuídos em seis subfamílias, 16 gêneros e 21 espécies (Tabela 1). A subfamília Satyrinae foi a mais representativa com 38,10% (525 indivíduos), seguida da subfamília Nymphalinae com 33,34% (174 indivíduos), conforme Tabela 1 e Tabela 2. Resultados semelhantes foram obtidos por Viana (1999), pois entre os 107 indivíduos coletados em fragmento de Floresta Estacional Decidual, 37,38% pertenciam à subfamília Satyrinae e 28,97% dos indivíduos à subfamília Nymphalinae. Teston (1998) encontrou também a subfamília Satyrinae como a mais frequente, seguida por Nymphalinae. A subfamília Satyrinae foi mencionada por Brown Jr. e Freitas (2000) e Uehara-Prado et al. (2003), como sensível à alteração ambiental, sendo desfavorecida pela perturbação, conferindo a esse grupo uma vantagem quanto a sua utilização como indicadores ambientais. O mesmo fato foi relatado por Moraes (2003) em estudo realizado em Poços das Caldas (MG). Logo, pode-se inferir que a rica fauna de Satyrinae da comunidade florestal deste estudo é um bom indicador da existência de mata em bom estado de conservação. Os gêneros Taygetis, com cinco espécies (23,8%) e Hamadryas, com duas espécies (9,52%) foram os mais representativos. Outros 14 gêneros coletados contribuíram com apenas uma espécie (Tabela 2). Dentre as espécies coletadas, destacam-se pelas frequências Euptychia sp. com 50,88% (375 indivíduos), Hamadryas feronia com 10,18% (75 indivíduos), Taygetis ypthima com 9,5% (70 indivíduos), Epiphile huebneri com 5,97% (44 indivíduos), Biblis hyperia com 5,97% (44 indivíduos), Taygetis sp.1 com 4,34% (32 indivíduos) e Praepedaliodes phanias com 3,53% (26 indivíduos) (Tabela 2). Diferindo desses dados, Dessuy e Morais (2007) observaram que as espécies Biblis hyperia e Praepedaliodes phanias apresentaram baixas densidades em vegetação nativa, no município de Santa Maria (RS). TABELA 1: Quantidades, em percentagens, de diferentes táxons e indivíduos coletados com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. TABLE 1: Amounts, in percentage, of different taxa and individuals collected in trap fed with banana in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/2006.

6 Na Tabela 3, podem ser encontrados os resultados dos índices de diversidade para cada altura de posicionamento de armadilha e total. Ambos os índices de diversidade, de Shannon e de Margalef, apresentaram o maior e o menor valor para as alturas de 4,0 m e 1,0 m respectivamente. O índice de Margalef enfoca a riqueza de espécies representada pelo número de espécies observado em um determinado local. No estudo em tela, a maior riqueza foi observada aos 4,0 m de altura e a menor, a 1,0 m. Já o índice de relativa de cada espécie, ou seja, reflete mais a equitabilidade dos indivíduos (considera a distribuição de indivíduos entre as espécies), podendo-se inferir que esse é o principal parâmetro que conduz a diversidade de lepidópteros no remanescente florestal estudado. Enquanto que para a altura de 1,0 m houve a dominância de uma espécie (116 indivíduos de Euptychia sp.; frequência de 59,5%), fazendo com que a equitabilidade ficasse mais baixa e consequentemente diminuindo a diversidade, para as Levantamento populacional e comportamento de voo de borboletas (Lepidoptera) TABELA 2: Quantidade total, frequência (F) e índices faunísticos de abundância (A), constância (C) e dominância (D) dos lepidópteros coletados com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. TABLE 2: Total amount, frequency (F) and faunistic indices of abundance (A), constancy (C) and dominance (D) of lepidopterous insects collected in trap fed with banana in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/2006.

7 288 Roman, M.; Garlet, J.; Costa, E. C. gradativamente menos evidenciada: 2,0 m (127; 53,6%), 3,0 m (80; 44,9%) e 4,0 m (52; 40,9%), proporcionando com que o índice de Shannon fosse aumentando da posição mais baixa para a mais alta. Diante desses resultados (Tabelas 3), deduzse que a provável abundância de um determinado recurso natural no ambiente mais próximo ao solo favoreceu uma ou duas espécies, como exemplo Euptychia sp. e Taygetis ypthima (Tabela 8), e não outras, de maneira que a dominância destas se desenvolveu e a diversidade se reduziu. A diversidade total calculada pelo índice de Margalef foi de 3,03, confirmando os resultados encontrados por Viana (1999) em Fragmento de Floresta Estacional Decidual, pelo método da armadilha iscada com banana, onde o índice encontrado foi de 3,37. Conforme Tabela 4 e Figura 1, a maioria das espécies coletadas foi caracterizada como frequente, com um percentual de 90,48%. As espécies muito frequentes representaram 9,52% com apenas duas espécies. As espécies muito frequentes foram representadas por Euptychia sp. e Hamadryas feronia, conforme relação constante na Tabela 2. Hamadryas feronia também foi relatada por Viana (1999), em Itaara (RS), como espécie muito frequente. Foram encontradas 19 espécies frequentes (Tabela 4 e Figura 1). Entre estas, Eryphanes reevesi, Biblis hyperia e Hamadryas amphinome também foram referidas por Viana (1999) como frequentes em levantamentos efetuados em Eucalyptus sp. e Floresta Estacional Decidual. O fato de terem sido registradas 90,48% das espécies coletadas no remanescente florestal como frequentes, apresentando intervalos variáveis, pode ser atribuído a uma limitação do método, uma vez que a média foi de 35,09 indivíduos por espécie e o desvio padrão de 81,15, obtendo-se assim valores extremos no intervalo de confiança. De acordo com os dados relacionados na Tabela 5 e Figura 2, observou-se que 17 espécies tiveram ocorrência acidental, com um percentual de 80,95%, ocorrendo duas espécies constantes e duas acessórias. As espécies constantes foram Euptychia sp. e Hamadryas feronia. Hamadryas feronia também foi referida por Viana (1999) como espécie constante em talhão de Eucalyptus sp., porém foi acessória no fragmento de floresta nativa. A espécie Eryphanes reevesi é acidental, conforme dados listados na Tabela 2. Em contrapartida, Viana (1999) relaciona esta espécie como acessória em levantamento realizado em Eucalyptus sp. Comparando área urbana, mata de galeria e zona rural nos arredores de Uberlândia TABELA 3: Índice de Shannon e índice de Margalef por altura de posicionamento de armadilha em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. TABLE 3: Shannon and Margalef indices within heights where traps were located in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/2006. TABELA 4: Distribuição total da frequência das espécies coletadas com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. TABLE 4: Frequency distribution of species collected in trap fed with banana in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/2006.

8 Levantamento populacional e comportamento de voo de borboletas (Lepidoptera) FIGURA 1: Distribuição da frequência das espécies coletadas com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. FIGURE 1: Frequency distribution of species collected in trap fed with banana in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/2006. (MG), Fortunato e Ruszczyk (1997) encontraram Eryphanes reevesi exclusivamente na mata de galeria. A espécie Biblis hyperia foi acessória neste levantamento, porém foi acidental nas coletas realizadas por Viana (1999) em Itaara (RS). Conforme Tabela 6, Figura 3 e relação constante na Tabela 2, 90,47% das espécies coletadas são comuns. Apenas Euptychia sp. foi muito abundante. Hamadryas feronia foi abundante nesta pesquisa e muito abundante nas capturas de Viana (1999) em Itaara (RS). Em contrapartida, entre 128 espécies de ninfalídeos encontrados por Mielke e Casagrande (1997) em São Paulo, Euptychia sp. e Hamadryas feronia não foram capturadas. Entre as espécies comuns estão Eryphanes reevesi, Biblis hyperia e Hamadryas amphinome, TABELA 5: Distribuição total e seu percentual de constância das espécies coletadas com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. TABLE 5: Total distribution and percentage of constancy of species collected in trap fed with banana in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/2006.

9 290 Roman, M.; Garlet, J.; Costa, E. C. FIGURA 2: Constância das espécies coletadas com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. FIGURE 2: Constancy of species captured in trap fed with banana in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/ TABELA 6: Distribuição total e percentual de abundância das espécies coletadas com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. TABLE 6: Total distribution and percentage of abundance of species collected in trap fed with banana in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/2006. FIGURA 3: Distribuição da abundância das espécies coletadas com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006.

10 Levantamento populacional e comportamento de voo de borboletas (Lepidoptera) também relacionadas como espécies comuns por Viana (1999), em floresta nativa e talhão de Eucalyptus sp. Taygetis tripunctata, Biblis hyperia, Eunica margarita, Hamadryas amphinome, Callicore pygas, Zaretis itys e Memphis morvus foram comuns neste levantamento, confirmando as observações feitas por Mielke e Casagrande (1997) no Parque Estadual do Morro do Diabo (SP). Com relação ao índice de dominância, foram encontradas 16 espécies não dominantes, com um percentual de 76,19%, e cinco espécies dominantes, representando 23,81% do total das coletas (Tabela 7 e Figura 4). Resultado semelhante foi obtido por Viana (1999), em que das 15 espécies capturadas em um fragmento de Floresta Estacional, 80% foram espécies não dominantes e 20% espécies dominantes. As espécies dominantes são: Biblis hyperia (Nymphalinae), Epiphile huebneri (Nymphalinae), Hamadryas feronia (Nymphalinae), Euptychia sp. (Satyrinae) e Taygetis ypthima (Satyrinae). Enquanto que, no levantamento realizado por Viana (1999) foi constatada a espécie Hamadryas feronia como dominante, Biblis hyperia foi classificada como não dominante. Uehara-Prado et al. (2003), em estudos realizados no município de Cotia (SP), encontraram a espécie Taygetis ypthima como importante bioindicadora. Altura de voo Quanto à altura de instalação das armadilhas, TABELA 7: Distribuição total e percentual de dominância das espécies coletadas com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. TABLE 7: Total distribution and percentage of dominance of species collected in trap fed with banana in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/2006. FIGURA 4: Distribuição da dominância das espécies coletadas com armadilha iscada com banana em remanescente florestal. São Sepé, RS, 2005/2006. FIGURE 4: Dominance distribution of species captured in trap fed with banana in a forest portion. São Sepé, RS, 2005/2006.

11 292 Roman, M.; Garlet, J.; Costa, E. C. a coleta de lepidópteros foi maior nas armadilhas instaladas a 2,0 m do nível do solo, não existindo, entretanto, uma diferenciação significativa das capturas realizadas a 1,0 e 3,0 m de altura. As espécies Euptychia sp. e Taygetis ypthima, ambas pertencentes à subfamília Satyrinae, tiveram maior coleta de indivíduos nas armadilhas mais próximas do solo, apresentando coletas significativamente menores à altura de 4,0 m. Isso possivelmente pode estar relacionado com as condições do ambiente próximo ao local de posicionamento das armadilhas mais baixas, como a disponibilidade de alimento em plantas de subbosque. Embora as espécies Praepedaliodes phanias, Hamadryas feronia, Biblis hyperia, Taygetis sp.1, Adelpha mythra e Epiphile huebneri tenham demonstrado maiores capturas mais próximas ao solo ou mais distantes dele, foram coletados representantes tanto nas armadilhas mais baixas como nas mais altas, evidenciando possuírem uma maior amplitude de voo. CONCLUSÕES Baseando-se nos resultados obtidos concluise que: a) Todos os indivíduos coletados pertencem à família Nymphalidae, sendo 38,10% representantes da subfamília Satyrinae; b) Os índices de Shannon e de Margalef indicaram maior diversidade para a altura de 4,0 m e menor para a de 1,0 m. A abundância relativa demonstrou ser um parâmetro importante na condução da diversidade, uma vez que a predominância de algumas espécies no ambiente mais próximo ao solo, em detrimento da maioria, influenciou para que a diversidade fosse reduzida; c) A maioria das espécies coletadas foi caracterizada como frequente, comum, não dominante e com ocorrência acidental, atingindo um percentual de 71%; d) Hamadryas feronia e Euptychia sp. foram constantes, dominantes e muito frequentes; e) As capturas realizadas a 2,0 m foram significativamente maiores que a 4,0 m de altura; f) As espécies Euptychia sp. e Taygetis ypthima apresentaram altura de voo mais próxima ao solo. AGRADECIMENTO Ao professor Dr. Sinval Silveira Neto, Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola da ESALQ/USP, pela colaboração na identificação dos lepidópteros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Rio Grande do Sul. Recife: MA/DPP-SA/DRNR/ INCRA/RS-MA/DPP-AS/DRNR, p. (Boletim técnico, n. 30). BOGGS, C. L.; WATT, W. B.; EHRLICH, P. R. TABELA 8: Teste de comparação de médias de coleta de lepidópteros diurnos em armadilhas iscadas com banana para distintas alturas de armadilha. São Sepé, RS, 2005/2006. TABLE 8: Statistic test comparing means of diurnal lepidopterous insects collected in trap fed with banana considering different trap heights. São Sepé, RS, 2005/2006.

12 Levantamento populacional e comportamento de voo de borboletas (Lepidoptera) Butterflies: ecology and evolution taking flight. Chicago: The University of Chicago Press, p. BROWN JR., K. S. Diversity of Brazilian Lepidoptera: history of study, methods for measurement, and use as indicator for genetic, specific and system richness. In: BICUDO, C. E. M.; MENEZES, N. A. (Eds.). Biodiversity in Brazil: a first approach. São Paulo: Instituto de Botânica, CNPq, p BROWN JR., K. S.; FREITAS, A. V. L. Atlantic Forest butterflies: indicators for landscape conservation. Biotropica, Kansas, v. 32, n. 4b, p , BROWN JR., K. S.; FREITAS, A. V. L. Lepidoptera. In: BRANDÃO, C. R. F.; CANCELLO, E. M. (Eds.). Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil - Invertebrados Terrestres. São Paulo: FAPESP, p. COELHO, R. M. P. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. DAJOZ, R. Ecologia Geral. São Paulo: Vozes, p. DESSUY, M. B.; MORAIS, A. B. B. Diversidade de borboletas (Lepidoptera, Papilionoidea e Hesperioidea) em Fragmentos de Floresta Estacional Decidual em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, v. 24, n. 1, p , mar DEVRIES, P. J.; MURRAY, D.; LANDE, R. Species diversity in vertical, horizontal, and temporal dimensions of a fruit-feeding butterfly community in an Ecuatorian Rainforest. Biological Journal of the Linnean Society, London, v. 62, n. 3, p , Nov DEVRIES, P. J.; WALLA, T. R. Species diversity and community structure in neotropical fruit-feeding butterflies. Biological Journal of the Linnean Society, London, v. 74, n. 1, p. 1-15, DUARTE, M. Diversidade de mariposas e borboletas (Lepidoptera). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 20., 2004, Gramado. Resumos... Gramado: SEB, p FAZOLIN, M. Análise faunística de insetos coletados com armadilha luminosa em seringueira no Acre f. Tese (Doutorado em Entomologia) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, FORTUNATO, L.; RUSZCZYK, A. Comunidades de lepidópteros frugívoros em áreas verdes urbanas e extraurbanas de Uberlândia, MG. Revista 79-87, FREITAS, A. V. L.; BROWN JR., K. S. Phylogeny of the Nymphalidae (Lepidoptera). Systematic Biology, Washington, v. 53, n. 3, p.1-25, HEPPNER, J. B. Faunal regions and the diversity of Lepidoptera. Tropical Lepidoptera, Gainesville, n. 2, p. 1-85, Nov Suppl. HUGHES, J. B.; DAILY, G. C.; EHRLICH, P. R. Use of bait traps for monitoring of butterflies (Lepidoptera: Nymphalidae). Journal of Tropical Biology, Costa Rica, v. 46, n. 3, p , July/ Sept KREMEN, C. et al. Terrestrial arthropod assemblages: Their use in conservation planning. Conservation Biology, Malden, v.7, n. 4, p , Dec MICHEREFF, M. F. F. et al. Uso do feromônio sexual sintético para captura de machos da traça-dascrucíferas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 35, n. 10, p , out MIELKE, O. H. H.; CASAGRANDE, M. M. Papilionidae e Hesperidae (Lepidoptera) do Parque Estadual do Morro do Diabo, Teodoro Sampaio, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, v. 14, n. 4, p , MORAES, F. T. Heterogeneidade ambiental e lepidópteros frugívoros (Lepidoptera: Nymphalidae) como bioindicadores em áreas reflorestadas após mineração de bauxita em Poços de Caldas, MG f. Dissertação (Mestrado em Ecologia - Entomologia) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, PIELOU, E. C. Ecology diversity. New York: John Wiley & Sons, p. PIELOU, E. C. Mathematical ecology. New York: John Wiley & Sons, p. QUADROS, F. C.; DORNELES, A. L.; CORSEUIL, E. Ninfalídeos (Lepidoptera) ocorrentes no norte da planície costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. Biociências, Porto Alegre, v. 12, n. 2, p , dez SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Ceres, p. SOUTHWOOD, T. R. E. Ecological methods with particular reference to the study of insect populations. London: Champman and Hall, p. TESTON, J. A. Ninfalídeos (Lepidoptera, Nymphalidae) ocorrentes no Centro de Pesquisa e Conservação da natureza, Pró-Mata, São Francisco de Paula, RS, Brasil f.

13 294 Roman, M.; Garlet, J.; Costa, E. C. Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, UEHARA-PRADO, M. et al. Borboletas frugívoras (Lepidoptera: Nymphalidae) como indicadoras de fragmentação florestal no Planalto Atlântico Paulista. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 6., 2003, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, v.1, cap. 1. p VIANA, T. M. B. Lepidópteros associados a duas comunidades florestais em Itaára-RS f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, WILCKEN, C. F. Estrutura da comunidade de lepidópteros, coletados com armadilha luminosa, que ocorrem em florestas de Eucalyptus grandis Hill Ex. Maiden f. Dissertação (Mestrado em Entomologia) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1991.

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 2, p , abr.-jun., 2010 ISSN

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 2, p , abr.-jun., 2010 ISSN Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 2, p. 283-294, abr.-jun., 2010 ISSN 0103-9954 283 LEVANTAMENTO POPULACIONAL E COMPORTAMENTO DE VOO DE BORBOLETAS (LEPIDOPTERA) EM UM REMANESCENTE FLORESTAL EM

Leia mais

Borboletas frugívoras em uma região de transição entre cerrado sensu stricto e caatinga no norte de Minas Gerais, Brasil

Borboletas frugívoras em uma região de transição entre cerrado sensu stricto e caatinga no norte de Minas Gerais, Brasil Borboletas frugívoras em uma região de transição entre cerrado sensu stricto e caatinga no norte de Minas Gerais, Brasil Mariana Regina Gozzi, Marina do Vale Beirão, Ludmilla Rodrigues Medeiros 1, Frederico

Leia mais

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL S. SILVEIRA NETO 1,2 ; R.C. MONTEIRO 2 ; R.A. ZUCCHI 1,2 ; R.C.B. de MORAES 2 2 Departamento de Entomologia, ESALQ/USP, C.P. 9, CEP

Leia mais

Levantamento de lepidópteros (borboletas e mariposas) no Horto Florestal Parque Monteiro Lobato de Muriaé, MG 1

Levantamento de lepidópteros (borboletas e mariposas) no Horto Florestal Parque Monteiro Lobato de Muriaé, MG 1 Levantamento de lepidópteros (borboletas e mariposas) no Horto Florestal Parque Monteiro Lobato de Muriaé, MG 1 Marcela Silva Marques 1, mmarcelabio@yahoo.com.br; Kátia Cristina Pereira de Faria 2 ; Patrícia

Leia mais

DIVERSIDADE DE LEPIDOPTERA EM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA COMO BIOINDICADORES DE PERTURBAÇÃO AMBIENTAL

DIVERSIDADE DE LEPIDOPTERA EM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA COMO BIOINDICADORES DE PERTURBAÇÃO AMBIENTAL 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG DIVERSIDADE DE LEPIDOPTERA EM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA COMO BIOINDICADORES

Leia mais

Diversidade e padrão de coloração de borboletas no cerrado e mata de galeria do Parque do Bacaba, Nova Xavantina - MT

Diversidade e padrão de coloração de borboletas no cerrado e mata de galeria do Parque do Bacaba, Nova Xavantina - MT Diversidade e padrão de coloração de borboletas no cerrado e mata de galeria do Parque do Bacaba, Nova Xavantina - MT Carla de Andrade Vitorino & Ully M. Pozzobom Costa Colaboradoras: Jaqueline Rodrigues

Leia mais

Levantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC

Levantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC Levantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC Alexandra Bächtold 1 Denise M. D. da Silva Mouga 2 Resumo:

Leia mais

PREFERÊNCIA DE ISCAS POR BORBOLETAS FRUGÍVORAS (LEPIDOPTERA: NYMPHALIDAE) EM AMBIENTES DE CAATINGA

PREFERÊNCIA DE ISCAS POR BORBOLETAS FRUGÍVORAS (LEPIDOPTERA: NYMPHALIDAE) EM AMBIENTES DE CAATINGA PREFERÊNCIA DE ISCAS POR BORBOLETAS FRUGÍVORAS (LEPIDOPTERA: NYMPHALIDAE) EM AMBIENTES DE CAATINGA Márjorie Fernandes Nogueira 1* Helânio Emanuel Santos Pergentino 1 Carlos Eduardo Beserra Nobre de Almeida

Leia mais

Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 25: Julho de 2009

Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 25: Julho de 2009 Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 25:13-29. Julho de 2009 13 Riqueza, abundância e composição de espécies de borboletas frugívoras (Lepidoptera, Nymphalidae) da Reserva Florestal Mata de Santa Genebra,

Leia mais

GUIA DAS BORBOLETAS FRUGÍVORAS DA RESERVA ESTADUAL DO MORRO GRANDE E REGIÃO DE CAUCAIA DO ALTO, COTIA (SÃO PAULO)

GUIA DAS BORBOLETAS FRUGÍVORAS DA RESERVA ESTADUAL DO MORRO GRANDE E REGIÃO DE CAUCAIA DO ALTO, COTIA (SÃO PAULO) GUIA DAS BORBOLETAS FRUGÍVORAS DA RESERVA ESTADUAL DO MORRO GRANDE E REGIÃO DE CAUCAIA DO ALTO, COTIA (SÃO PAULO) Marcio Uehara-Prado 1, 2, André Victor Lucci Freitas 1, Ronaldo Bastos Francini 3, Keith

Leia mais

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe L. C. Paz 1 ; D. A. F. G. Castaneda 1 ;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA

Leia mais

DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A.

DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, FAP- Faculdade de Apucarana

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA

Leia mais

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL Leonardo dos Santos Marques Gomes 1 ; João Cloves Stanzani Dutra

Leia mais

ANÁLISE FAUNÍSTICA DE ESPÉCIES DE TEPHRITIDAE EM POMAR COMERCIAL DE GOIABA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ.

ANÁLISE FAUNÍSTICA DE ESPÉCIES DE TEPHRITIDAE EM POMAR COMERCIAL DE GOIABA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. ANÁLISE FAUNÍSTICA DE ESPÉCIES DE TEPHRITIDAE EM POMAR COMERCIAL DE GOIABA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Jorge Anderson Guimarães 1 ; Francisco Roberto de Azevedo 2 ; Antônio Alisson Fernandes Simplício

Leia mais

PRISCILA GUIMARÃES DIAS¹ ALICE FUMI KUMAGAI²

PRISCILA GUIMARÃES DIAS¹ ALICE FUMI KUMAGAI² Acta Biol. Par., Curitiba, 40 (1-2): 33-37. 2011. 33 Abundância e Sazonalidade de Bittacidae (Mecoptera) em Duas Áreas de Conservação em Minas Gerais, Brasil Abundance and Sazonality of Bittacidae (Mecoptera)

Leia mais

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela

Leia mais

Gabriel A. VILAS BOAS¹; Isabel R. V. TEIXEIRA²; Augusto H. B. ROSA³ RESUMO

Gabriel A. VILAS BOAS¹; Isabel R. V. TEIXEIRA²; Augusto H. B. ROSA³ RESUMO EFICIÊNCIA DE MÉTODOS DE COLETA DE LEPIDOPTERA E CONSTATAÇÃO DE ALTERNÂNCIA DE DOMINÂNCIA ENTRE AS ESPÉCIES AO LONGO DO TEMPO NA MATA DO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO Gabriel A. VILAS BOAS¹; Isabel R.

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) 127 RESUMOS COM RESULTADOS... 128 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 133 RESUMOS COM RESULTADOS 128 ESTUDO DA ENTOMOFAUNA EM REGIÃO DE TRANSIÇÃO DE MATA E CERRADO COM AUXÍLIO DE ARMADILHAS PITFALL EM PRESIDENTE

Leia mais

Efeito de borda na comunidade de insetos em fragmento de floresta ombrófila mista no meio-oeste de Santa Catarina.

Efeito de borda na comunidade de insetos em fragmento de floresta ombrófila mista no meio-oeste de Santa Catarina. 13545 - Efeito de borda na comunidade de insetos em fragmento de floresta ombrófila mista no meio-oeste de Santa Catarina. Edge effect on an insect community in a mixed ombrophilous forest fragment in

Leia mais

LEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO

LEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO LEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO Fiulyan F. C. COHENE 1 ; Paulo H. REZENDE 2 ; Jaqueline C. FUNAYAMA 3 ; Isabel R. do V.

Leia mais

LETICIA ROMANOVICZ MOREIRA

LETICIA ROMANOVICZ MOREIRA LETICIA ROMANOVICZ MOREIRA DIVERSIDADE DE BORBOLETAS E AVALIAÇÃO DO USO DE ARMADILHAS ATRATIVAS ASSOCIADAS A MARCAÇÃO E RECAPTURA NO PARQUE ESTADUAL MATA DOS GODOY, LONDRINA-PR. Londrina 2013 LETICIA MOREIRA

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

DIVERSIDADE DE COLEOPTEROS DE SOLO EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO CAMPUS DA UNIJUI, IJUÍ/RS 1

DIVERSIDADE DE COLEOPTEROS DE SOLO EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO CAMPUS DA UNIJUI, IJUÍ/RS 1 DIVERSIDADE DE COLEOPTEROS DE SOLO EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO CAMPUS DA UNIJUI, IJUÍ/RS 1 Lílian Corrêa Costa Beber 2, Andressa Palharini 3, Vidica Bianchi 4. 1 Pesquisa desenvolvida durante o componente

Leia mais

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ARMADILHA ETANÓLICA NA CAPTURA DE COLEOPTERA EM ECOSSISTEMAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE-FLONA

EFICIÊNCIA DA ARMADILHA ETANÓLICA NA CAPTURA DE COLEOPTERA EM ECOSSISTEMAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE-FLONA EFICIÊNCIA DA ARMADILHA ETANÓLICA NA CAPTURA DE COLEOPTERA EM ECOSSISTEMAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE-FLONA Cicero Antonio Mariano dos Santos 1 Francisco Roberto de Azevedo 2 Eridiane de Silva Moura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA DIVERSIDADE DE BORBOLETAS NYMPHALIDAE NO PARQUE MUNICIPAL DA LAGOA DO PERI: ESPÉCIES DE FLORESTA

Leia mais

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher

Leia mais

ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella

ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella Ricardo Barros 1, Rodrigo F. Nogueira 2, João F. Ribeiro 3, Guido A. Sanches 4, Fernando M. de Oliveira 5 Paulo E.

Leia mais

ROBERTI, Leila. Estudante do Curso de Ciências Biológicas- Ecologia e Biodiversidade - ILACVN UNILA.

ROBERTI, Leila. Estudante do Curso de Ciências Biológicas- Ecologia e Biodiversidade - ILACVN UNILA. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DINÂMICA TEMPORAL E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE DROSOPHILIDAE (INSECTA: DIPTERA) DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU - ECORREGIÃO FLORESTAS ÚMIDAS DE ARAUCÁRIA ROBERTI, Leila. Estudante do

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ARMADILHAS PET PARA CAPTURA DE INSETOS EM AULA PRÁTICA NO IFPB - CAMPUS CAMPINA GRANDE

UTILIZAÇÃO DE ARMADILHAS PET PARA CAPTURA DE INSETOS EM AULA PRÁTICA NO IFPB - CAMPUS CAMPINA GRANDE UTILIZAÇÃO DE ARMADILHAS PET PARA CAPTURA DE INSETOS EM AULA PRÁTICA NO IFPB - CAMPUS CAMPINA GRANDE José Adeildo de Lima Filho (1); Camila de Brito Batista (2); Maryana Pereira da Silva (3); Ana Beatriz

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Instituto de Biologia Ciências Biológicas - Bacharelado Trabalho de Conclusão de Curso Borboletas Frugívoras (Lepidoptera: Nymphalidae) do Horto Botânico Irmão Teodoro Luis,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DIVERSIDADE DE BORBOLETAS FRUGÍVORAS EM DUAS ÁREAS DE UM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE SOLEDADE/RS

AVALIAÇÃO DA DIVERSIDADE DE BORBOLETAS FRUGÍVORAS EM DUAS ÁREAS DE UM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE SOLEDADE/RS Revista Caderno Pedagógico, Lajeado, v. 14, n. 1, 2017. ISSN 1983-0882 DOI: http://dx.doi.org/10.22410/issn.1983-0882.v14i1a2017.1444 http://www.univates.br/revistas AVALIAÇÃO DA DIVERSIDADE DE BORBOLETAS

Leia mais

A FAUNA DE ICHNEUMONIDAE (HYMENOPTERA) DO BOSQUE DE PINUS SP. NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SÃO CARLOS, SP.

A FAUNA DE ICHNEUMONIDAE (HYMENOPTERA) DO BOSQUE DE PINUS SP. NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SÃO CARLOS, SP. 34 A FAUNA DE ICHNEUMONIDAE (HYMENOPTERA) DO BOSQUE DE PINUS SP. NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SÃO CARLOS, SP. Eduardo Mitio Shimbori 1a, Andrés Fabián Herrera Flórez 1b, Angélica Maria

Leia mais

EFICIÊNCIA DE ISCAS-ODORES NA COLETA DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA, APIDAE) Mayla Gava¹, Luceli de Souza²

EFICIÊNCIA DE ISCAS-ODORES NA COLETA DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA, APIDAE) Mayla Gava¹, Luceli de Souza² EFICIÊNCIA DE ISCAS-ODORES NA COLETA DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA, APIDAE) Mayla Gava¹, Luceli de Souza² 1 Graduanda em Ciências Biológicas Licenciatura, Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento

Leia mais

Borboletas frugívoras (Lepidoptera: Nymphalidae) no Horto Botânico Irmão Teodoro Luis, Capão do Leão, Rio Grande do Sul, Brasil

Borboletas frugívoras (Lepidoptera: Nymphalidae) no Horto Botânico Irmão Teodoro Luis, Capão do Leão, Rio Grande do Sul, Brasil Biotemas, 26 (1), 87-95, março de 2013 ISSNe 2175-7925 87 doi: 10.5007/2175-7925.2013v26n1p87 Borboletas frugívoras (Lepidoptera: Nymphalidae) no Horto Botânico Irmão Teodoro Luis, Capão do Leão, Rio Grande

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

F. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1

F. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1 Estudo de duas populações do Crustáceo Callichirus major (SAY, 1818): Caracterização dos indivíduos da Praia de Barequeçaba, São Sebastião, SP, e da Praia do Itararé, São Vicente, SP. Moschetto, F. A.

Leia mais

Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de

Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de ZANON, Magda Lea Bolzan; STORCK, Lindolfo. Tamanho de parcelas experimentais para Eucapyptus saligna Smith. Ciência Rural, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 589-593, 1997. TAMANHO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS

Leia mais

Scarabaeoidea em fragmentos florestais, Londrina, PR

Scarabaeoidea em fragmentos florestais, Londrina, PR 86 Embrapa Soja. Documentos, 276 Scarabaeoidea em fragmentos florestais, Londrina, PR Vanesca Korasaki' 2; George Gardner Brown 2; José Lopes'. 1 Departamento de Agronomia, vanesca@cnpso.embrapa.br ; 3Departamento

Leia mais

ESTUDO DOS LEPIDÓPTEROS (BORBOLETAS) DA RESERVA ECOLÓGICA DO CAMPUS UEG, ANÁPOLIS GO. Graduandas do curso de Ciências Biológicas, UnuCET Anápolis UEG

ESTUDO DOS LEPIDÓPTEROS (BORBOLETAS) DA RESERVA ECOLÓGICA DO CAMPUS UEG, ANÁPOLIS GO. Graduandas do curso de Ciências Biológicas, UnuCET Anápolis UEG ESTUDO DOS LEPIDÓPTEROS (BORBOLETAS) DA RESERVA ECOLÓGICA DO CAMPUS UEG, ANÁPOLIS GO Josiane Lima da Costa 1 ; Monique de Souza Paulino 1 ; Cynthia Aparecida Arossa Alves Soares 2 1 Graduandas do curso

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,

Leia mais

Macroinvertebrados de solo em fragmentos florestais, Londrina-PR

Macroinvertebrados de solo em fragmentos florestais, Londrina-PR 92 Embrapa Soja. Docurifentos, 276 Macroinvertebrados de solo em fragmentos florestais, Londrina-PR Vanesca Korasaki 1 ' 2; George Gardner Brown 2; José Lopes 3; Amarildo Pasinit; Sabrina bionizio PereiraU.

Leia mais

Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar

Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar 2ª reunião Madrid, 10 e 11 de Junho de 2010 Métodos de amostragem: 1. Tópicos a abordar

Leia mais

Biomas brasileiros: Florestas

Biomas brasileiros: Florestas Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta

Leia mais

Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado

Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos

Leia mais

Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão

Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Danilo Fortunato, João Victor Caetano, Lauana Nogueira, Pamela Moser, Simone Reis, Taric Plaza Orientador do projeto: Reginaldo Constantino

Leia mais

ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS

ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 0101-6075 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre CPAF-Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho),

Leia mais

X Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN

X Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN EFEITO DA POSIÇÃO DOS RECURSOS, DO TAMANHO DO FRAGMENTO E DA QUANTIDADE DE HABITAT SOBRE A FRUGIVORIA EM AMBIENTES FRAGMENTADOS Ligia Pereira de Souza, Mauro Galetti, Milton Cezar Ribeiro Universidade

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições (passadas, presentes ou futuras) de ecossistemas.

Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições (passadas, presentes ou futuras) de ecossistemas. Insetos como Indicadores de Qualidade Ambiental William Costa Rodrigues Dr. em Agronomia - Entomologista Breve Histórico Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

ESTUDO DA DIVERSIDADE DE BORBOLETAS (LEPIDOPTERA, RHOPALOCERA) EM DUAS LOCALIDADES NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL.

ESTUDO DA DIVERSIDADE DE BORBOLETAS (LEPIDOPTERA, RHOPALOCERA) EM DUAS LOCALIDADES NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE ANIMAL 13 ESTUDO DA DIVERSIDADE DE BORBOLETAS (LEPIDOPTERA, RHOPALOCERA) EM DUAS LOCALIDADES

Leia mais

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE.

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. Alice dos R. FORTES ; Elenice Apª FORTES ; Guilherme dos A. NASCIMENTO ; Ricardo H. CARVALHO ; Leda G. FERNANDES. RESUMO São poucos

Leia mais

Monitoramento participativo de sistemas agroflorestais através da mirmecofauna

Monitoramento participativo de sistemas agroflorestais através da mirmecofauna Monitoramento participativo de sistemas agroflorestais através da mirmecofauna OLIVEIRA, Daniel Azevedo Mendes 1 ; Franco, Fernando Silveira 2 ; SCHLINDWEIN, Marcelo Nivert 3 ; Branco, Cícero Santos 4.

Leia mais

Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP)

Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP) Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP) Effect of study border fragments of native vegetation in the basin of Córrego do Jacu Queimado

Leia mais

Sucessão Ecológica em áreas reflorestadas de Restingas: respostas da comunidade de borboletas Nymphalidae

Sucessão Ecológica em áreas reflorestadas de Restingas: respostas da comunidade de borboletas Nymphalidae Sucessão Ecológica em áreas reflorestadas de Restingas: respostas da comunidade de borboletas Nymphalidae Ericka Patrícia de Almeida Lima-Verde Departamento de Sistemática e Ecologia, Universidade Federal

Leia mais

O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade

O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade RODO2010-21/10/2010 O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade Simone R. Freitas Universidade Federal do ABC (UFABC) O que é Ecologia de Estradas? Estudo das interações entre

Leia mais

DIVERSIDADE E DINÂMICA POPULACIONAL DE FORMIGAS EM UM FRAGMENTO DO CERRADO NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS

DIVERSIDADE E DINÂMICA POPULACIONAL DE FORMIGAS EM UM FRAGMENTO DO CERRADO NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS DIVERSIDADE E DINÂMICA POPULACIONAL DE FORMIGAS EM UM FRAGMENTO DO CERRADO NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS Domingos Rodrigo Silva Lopes 1 ; Danival José de Souza 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA Lucas Guimarães Pereira 1, Caio Felipe Almeida Rodrigues 2, Aryane Rafaela Monteiro Rodrigues 3, Ademir Roberto

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENT367 Entomologia Florestal

Programa Analítico de Disciplina ENT367 Entomologia Florestal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Entomologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal Giovanni Enrico Theotonio

Leia mais

Captura de Noctuídeos com Armadilha Luminosa na Região Norte de Londrina, Paraná

Captura de Noctuídeos com Armadilha Luminosa na Região Norte de Londrina, Paraná Captura de Noctuídeos com Armadilha Luminosa na Região Norte de Londrina, Paraná santana, G. K. dos S. 1 ; SOSA-GÓmez,D. R. 2 1 Unifil, Bolsista CNPQ / PIBIC - Brasil; 2 Embrapa Soja gabriella@cnpso.embrapa.br

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho DISTRIBUIÇÃO DE SARCOPHAGIDAE (DIPTERA, INSECTA) EM QUATRO AMBIENTES DO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal

Leia mais

SURVEY OF SPECIES OF FRUGÍVOROR BUTTERFLIES IN CERRADO AND MATA CILIAR AREAS, BELONGING TO THE DISTRICT OF MONTE CARMELO, MG, BRAZIL.

SURVEY OF SPECIES OF FRUGÍVOROR BUTTERFLIES IN CERRADO AND MATA CILIAR AREAS, BELONGING TO THE DISTRICT OF MONTE CARMELO, MG, BRAZIL. ARTIGO ORIGINAL LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DE BORBOLETAS FRUGÍVORAS EM ÁREAS DE CERRADO E MATA CILIAR, PERTENCENTES AO DISTRITO DE MONTE CARMELO, MG, BRASIL. Vanessa Pinheiro de Lucena¹ Matheus Henrique

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 MOSCAS-DAS-FRUTAS NOS POMARES DE FIGO E GOIABA DO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS, CAMPUS BAMBUÍ Pedro Augusto Silva DUARTE 1 ; Alcilene A. PEREIRA 2 ; Vinícius GIANASI 3 ; Rafael FALEIRO; Vanessa ANDALÓ

Leia mais

A VIGILÂNCIA FLORESTAL E O ESTUDO DE AGENTES SUPRESSORES DE PRAGAS

A VIGILÂNCIA FLORESTAL E O ESTUDO DE AGENTES SUPRESSORES DE PRAGAS IPEF, n.38, p.50-51, abr.1988 A VIGILÂNCIA FLORESTAL E O ESTUDO DE AGENTES SUPRESSORES DE PRAGAS SÉRGIO BATISTA ALVES ESALQ/USP, Departamento de Entomologia 13400 - Piracicaba, SP ALBERTO JORGE LARANJEIRO

Leia mais

COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE BORBOLETAS FRUGÍVORAS EM ÁREA DE MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, PARÁ, BRASIL

COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE BORBOLETAS FRUGÍVORAS EM ÁREA DE MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, PARÁ, BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS DA AMAZÔNIA COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE BORBOLETAS FRUGÍVORAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL EM UMA GUILDA DE BORBOLETAS FRUGÍVORAS NO LIMITE NORTE DA FLORESTA

Leia mais

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1

LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1 LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1 Jéssica Taíse Sost Kogler 2, Lílian Corrêa Costa Beber 3, Vidica Bianchi 4, Vanessa Ribeiro

Leia mais

Formigas: a vida abaixo de nossos pés. Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar

Formigas: a vida abaixo de nossos pés. Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar 19 Formigas: a vida abaixo de nossos pés Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus

Leia mais

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO Scheila Andrieli Silveira Bones 2, Daiane Karina Grellmann 3, Jocieli Caroline Steinhaus 4, Letícia

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido

Leia mais

ÍNDICE DE DIVERSIDADE PARA ENTOMOFAUNA DA BRACATINGA (Mimosa scabrella Benth.)

ÍNDICE DE DIVERSIDADE PARA ENTOMOFAUNA DA BRACATINGA (Mimosa scabrella Benth.) 65 ÍNDICE DE DIVERSIDADE PARA ENTOMOFAUNA DA BRACATINGA (Mimosa scabrella Benth.) DIVERSITY INDEX FOR "BRACATINGA" INSECT FAUNA (Mimosa scabrella Benth.) Ervandil C. Costa 1 Dionísio Link 1 Liliana D.

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Por que um biólogo precisa saber Bioestatística? ou Para que serve a bioestatística na Biologia? Aplicações mais comuns Área de saúde: definição de políticas

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil GAMBETÁ LEITE, Maikel R.S.; KRUSCHE, Nisia SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO

Leia mais

BIOMASSA DE DYNASTINAE (COLEOPTERA, SCARABAEIDAE) FOTOTÁCTICOS: UM ENSAIO BIOGEOGRÁFICO

BIOMASSA DE DYNASTINAE (COLEOPTERA, SCARABAEIDAE) FOTOTÁCTICOS: UM ENSAIO BIOGEOGRÁFICO BIOMASSA DE DYNASTINAE (COLEOPTERA, SCARABAEIDAE) FOTOTÁCTICOS: UM ENSAIO BIOGEOGRÁFICO BIOMASS OF PHOTOTACTIC DYNASTINAE (COLEOPTERA, SCARABAEIDAE): A BIOGEOGRAPHICAL ASSAY Paulo Jorge Riehs 1 RESUMO

Leia mais

Influência do movimento animal e conectividade espacial sobre redes de polinização

Influência do movimento animal e conectividade espacial sobre redes de polinização Influência do movimento animal e conectividade espacial sobre redes de polinização Bárbara Rodrigues Tatiana Machado Movimento Movimento Polinizadores Contexto Paisagem Paisagem % de floresta Fahrig et

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS DA BIOLOGIA DO SERRADOR Oncideres impluviata (GERMAR, 1824) (COLEOPTERA: CERAMBYCIDAE) SOME BIOLOGICAL ASPECTS OF THE TWIG GIRDLER

ALGUNS ASPECTOS DA BIOLOGIA DO SERRADOR Oncideres impluviata (GERMAR, 1824) (COLEOPTERA: CERAMBYCIDAE) SOME BIOLOGICAL ASPECTS OF THE TWIG GIRDLER Ciência Florestal, Santa Maria, v. 4, n. 1, p. 129-135, 1994 ISSN 0103-9954 ALGUNS ASPECTOS DA BIOLOGIA DO SERRADOR Oncideres impluviata (GERMAR, 1824) (COLEOPTERA: CERAMBYCIDAE) SOME BIOLOGICAL ASPECTS

Leia mais

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS.

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos de Rabelo e Sant Anna 1 ; Adriana Malvásio 2 1 Aluno

Leia mais

A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo

A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo Comunidade A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo Pode ser caracterizada pela -composição de espécies -diversidade

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas em microhabitats florestais

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal

Programa Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos

Leia mais

GUIA DAS BORBOLETAS FRUGÍVORAS DA RESERVA ESTADUAL DO MORRO GRANDE E REGIÃO DE CAUCAIA DO ALTO, COTIA (SÃO PAULO)

GUIA DAS BORBOLETAS FRUGÍVORAS DA RESERVA ESTADUAL DO MORRO GRANDE E REGIÃO DE CAUCAIA DO ALTO, COTIA (SÃO PAULO) GUIA DAS BORBOLETAS FRUGÍVORAS DA RESERVA ESTADUAL DO MORRO GRANDE E REGIÃO DE CAUCAIA DO ALTO, COTIA (SÃO PAULO) Marcio Uehara-Prado 1, 2, André Victor Lucci Freitas 1, Ronaldo Bastos Francini 3, Keith

Leia mais

BORBOLETAS FRUGÍVORAS (PAPILIONOIDEA: NYMPHALIDAE: BIBLIDINAE) DA ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE RIACHO DO ALEGRE, CAETITÉ, BAHIA

BORBOLETAS FRUGÍVORAS (PAPILIONOIDEA: NYMPHALIDAE: BIBLIDINAE) DA ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE RIACHO DO ALEGRE, CAETITÉ, BAHIA BORBOLETAS FRUGÍVORAS (PAPILIONOIDEA: NYMPHALIDAE: BIBLIDINAE) DA ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE RIACHO DO ALEGRE, CAETITÉ, BAHIA Saúde Ambiental Zaura Francis Couto Fernandes 1 Patrícia Maria Mitsuka 2 Priscila

Leia mais

Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira. Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA DIVERSIDADE DE INSETOS EXISTENTES EM ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE IPANGUAÇU, RN

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA DIVERSIDADE DE INSETOS EXISTENTES EM ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE IPANGUAÇU, RN LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA DIVERSIDADE DE INSETOS EXISTENTES EM ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE IPANGUAÇU, RN A. L. E. M. Farias, A. S. Carvalho 1, Á. R. F. Pinheiro e A. S. S. Costa E-mail: adriano.carvalho@ifrn.edu.br

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais VARIABILIDADE DE INSETOS PRESENTES NA TRILHA ECOLÓGICA DA UTFPR - Campus DOIS VIZINHOS Íris Cristina Bertolini¹, Ricardo Dal Agnol da Silva¹, Aline Bernarda Debastiani¹, Maurício de Souza¹, Michele Potrich²

Leia mais