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1 OPORTUNIDADES<<<<<< p/proprietários E INDUSTRIAIS/exp

2 SIR-2 RERAE

3 SIR-2- Sistema da Indústria Responsável D.L. 169/2012 de 01/08 alterado pelo D.L.73/2015 de 11/05

4 RERAE- Regime Extraordinário de Regularização de Atividades Económicas D.L. 165/2014 de 05/11 e Lei n.º 21/2016 de 19/07

5 Regime Ordinário vc Regime Extraordinário (reconhecimento de problema(s))

6 OBJETIVO Perceber problema(s) Identificar oportunidades resolução

7 ENQUADRAMENTO EDIFICIO vs ESTABELECIMENTO/EXP LIC. URBANÍSTICO vs LIC. INDUSTRIAL/EXP (alvará de utilização VS título exploração) 1.ºutilização RJUE--2.º exploração-sir-2+reap?(problemática)?

8 ENQUADRAMENTO EDIFICIO vs ESTABELECIMENTO/EXP LIC. URBANÍSTICO vs LIC. INDUSTRIAL/EXP (alvará de utilização VS título exploração) 1.ºutilização RJUE--2.º exploração-sir-2+reap?(tempo; Cul-de-sac)? SIR-2+REAP: Título do Estabelecimento/Exp (TE) requer Título do Edifício (AU)

9 SOLUÇÃO: a exceção ENQUADRAMENTO RERAE(SIR-2+REAP) (imediato; saída)

10 SOLUÇÃO: RERAE ENQUADRAMENTO (imediato; saída) Legalidade Provisória Act.; Possibilidade Resolução Leg. Urbanística

11 ENQUADRAMENTO SOLUÇÃO: RERAE (imediato; saída) Anestésico+Curativo? Button-down

12 SIR-Sistema Indústria Responsável SIR= LIC. INDUSTRIAL SIR-D.L. 169/2012 de 01/08 alterado pelo SIR-2- D.L.73/2015 de 11/05

13 SIR-Sistema Indústria Responsável SIR-2 (direção?;1-2)

14 SIR-Sistema Indústria Responsável SIR- SIR-2 (posição?)

15 SIR=LICENCIAMENTO INDUSTRIAL Objetivo do SIR: 1- Prevenção dos riscos e dos inconvenientes resultantes da laboração dos estabelecimentos industriais, visando salvaguardar: Saúde pública e dos trabalhadores Segurança de pessoas e bens Segurança dos locais de trabalho Qualidade do ambiente Correto ordenamento do território 2- Promover a simplificação e desburocratização dos atos e procedimentos da A.Pública.. na articulação dos regimes jurídicos.

16 SIR=LICENCIAMENTO INDUSTRIAL Aplicação do SIR: ANEXO I DO SIR-2 (DL 73/2015 DE 11/05) (exercício de atividade CAE em conformidade)

17 SIR ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL O estabelecimento industrial integra toda a área coberta e não coberta sob responsabilidade do industrial, que inclui as respetivas instalações industriais, onde é exercida atividade industrial.

18 ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS CLASSIFICAÇÃO Os estabelecimentos industriais classificam-se, em função do grau de risco potencial inerente à sua exploração, para a pessoa humana e para o ambiente, em três tipos: Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3

19 TIPO 1 São incluídos no Tipo 1 os estabelecimentos cujos projetos de instalações industriais se encontrem abrangidos por, pelo menos, um dos seguintes regimes jurídicos: Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP) Prevenção de Acidentes Graves (PAG) Realização de Operações de Gestão de Resíduos (OGR) que carecem de vistoria prévia Exploração de atividade que careça de atribuição de número de controlo veterinário ou número de identificação individual, nos termos da legislação aplicável.

20 TIPO 2 São incluídos no tipo 2 os estabelecimentos industriais não incluídos no tipo 1, desde que abrangidos por pelo menos um dos seguintes regimes jurídicos ou circunstâncias: Regime do comércio europeu de licenças de emissão de gases com efeitos estufa (CELE) Necessidade de obtenção de alvará para realização de operação de gestão de resíduos (OGR) que dispense de vistoria prévia, nos termos do regime geral de gestão de resíduos.

21 TIPO 3 Nesta tipologia incluem-se os estabelecimentos industriais não incluídos nos tipos 1 e 2. SIR engloba maior número no Tipo 3

22 ENTIDADES COORDENADORAS A entidade coordenadora é a única entidade interlocutora do industrial em todos os contatos considerados necessários à boa instrução e apreciação dos procedimentos acima referidos. O SIR prevê as seguintes entidades coordenadoras: IAPMEI Direção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP) territorialmente competente Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) Câmara Municipal territorialmente competente Entidade gestora de Zonas Empresariais Responsáveis

23 PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO A instalação e a exploração de estabelecimento industrial ficam sujeitas aos seguintes procedimentos: Procedimento Tipologia do EI Procedimento com vistoria prévia 1 Procedimento sem vistoria prévia 2 Mera comunicação prévia 3

24 Procedimento com vistoria prévia O procedimento para a instalação e exploração de um estabelecimento industrial de tipo 1 envolve: A obtenção das licenças, autorizações, aprovações, registos, pareceres necessários à instalação ou exploração do EI. A emissão de um título digital de instalação, que titule o direito do requerente a executar o projeto de instalação. A realização de uma vistoria Emissão de um título digital de exploração, que titule o direito de explorar o estabelecimento industrial de tipo 1 nas condições definidas no respetivo título de exploração.

25 Procedimento sem vistoria prévia O procedimento para a instalação e exploração de um estabelecimento industrial de tipo 2 envolve: A obtenção das licenças, autorizações, aprovações, registos, pareceres necessários à instalação ou exploração do estabelecimento industrial A emissão de um título digital de instalação e exploração, que titule o direito do requerente a executar o projeto de instalação de estabelecimento industrial.

26 Procedimento de mera comunicação prévia Este procedimento do SIR é aplicável à instalação e exploração dos estabelecimentos industriais do tipo 3 e consiste na inserção, no «Balcão do empreendedor» (PORTAL DO CIDADAO-BALCAO EMPREENDEDOR), dos elementos instrutórios previstos no art.º 8.º da Portaria nº 279/2015, bem como a aceitação de termo de responsabilidade do cumprimento das exigências legais aplicáveis à atividade industrial, designadamente em matéria de ambiente, segurança e saúde no trabalho, segurança alimentar, e segurança contra incêndio em edifícios.

27 Controlo e Reexame O estabelecimento industrial está sujeito a dois tipos de vistorias, efetuadas pela EC: Vistorias de conformidade Vistorias de reexame.

28 Vistorias de Conformidade São agendadas pela entidade coordenadora, após articulação com as entidades públicas intervenientes nos procedimentos de instalação e exploração aplicáveis ao estabelecimento industrial, e têm as seguintes finalidades: a) Verificação do cumprimento dos condicionamentos legais ou das condições constantes do título digital de instalação e/ou exploração, podendo ser realizadas, no máximo, 3 vistorias (exceptuam-se as vistorias prévias); b) Instrução e apreciação de alterações à instalação industrial; c) Análise de reclamações e recursos hierárquicos; d) Verificação do cumprimento de medidas impostas no âmbito de decisões proferidas sobre reclamações e recursos hierárquicos;

29 Vistorias de Conformidade (cont.) e) Verificação do cumprimento de medidas impostas aquando da desativação definitiva o EI; f) Autorizar o reinício da exploração após o período de suspensão da atividade e deve ser requerida pelo industrial; g) Verificação de cumprimento de condições aos estabelecimentos que obtiveram a exclusão do regime PCIP, com uma periodicidade mínima anual.

30 Vistorias de Reexame São aplicáveis aos estabelecimentos dos tipos 1 e 2 e podem realizar-se nas seguintes situações: Decorridos 7 anos contados a partir da data de emissão do título digital de exploração ou da data da última atualização do mesmo; Nos 6 meses que antecedem o fim do período de validade da licença ambiental, se o estabelecimento industrial estiver sujeito ao regime de prevenção e controlo integrados da poluição; A não realização da vistoria de reexame no fim da validade do título digital de exploração e por motivo não imputável ao industrial, não prejudica a continuidade da exploração do EI.

31 Suspensão, Reinicio, Cessação da atividade e Alteração de Titularidade ou Denominação A comunicação destes atos administrativos, independentemente da tipologia do estabelecimento deverá ser realizada, através do BdE, no prazo máximo de 30 dias contados da data do facto que lhes deu origem.

32 Suspensão Independentemente da tipologia do estabelecimento, a suspensão por mais de 1 ano deverá ser comunicada à entidade coordenadora. Para os estabelecimentos de tipo 1 sempre que o período de inatividade seja superior a 1 ano e inferior a 3 anos, o reinício de exploração obriga o requerente a solicitar um pedido de vistoria podendo, na sequência da realização desta, serem impostas novas condições de exploração visando o cumprimentos dos condicionamentos legais e regulamentares aplicáveis e em vigor. Para os estabelecimentos de tipo 2 e 3, o SIR não prevê qualquer obrigatoriedade de pedido de vistoria para o reinício da exploração.

33 Caducidade Caso a inatividade de um estabelecimento de tipo 1 ou 2 ocorra por um período igual ou superior a 3 anos, a entidade coordenadora determina a caducidade do título digital de exploração. A pretensão de reinício de atividade após este período fica sujeita ao mesmo procedimento de licenciamento de instalação.

34 Cessação A cessação do exercício da atividade industrial, independentemente da tipologia do estabelecimento, deverá ser comunicada à entidade coordenadora no prazo máximo de 30 dias após a cessação. No caso do estabelecimento industrial estar abrangido pelo RJPCIP (tipo 1) a comunicação da cessação deve ocorrer com a antecedência mínima de três meses relativamente à data prevista para a mesma. Sem suma, a entidade coordenadora averba no título digital todas comunicações destes atos administrativos.

35 Fiscalização Nos termos do SIR, a fiscalização compete à: a) À Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) sempre que a EC seja: i. IAPMEI; ii. Direção Regional de Agricultura territorialmente competente; iii. Entidade Gestora de ZER iv. Direção Geral de Energia e Geologia a) À ASAE e à Câmara Municipal territorialmente competente nos estabelecimentos, em que esta última é a entidade coordenadora.

36 Alterações O regime previsto no Capitulo IV do SIR tem como objetivo definir quais as alterações a efetuar no estabelecimento que estão sujeitas a licenciamento e identificar, em função do tipo de alteração, qual o procedimento que lhe é aplicável. Às alterações podem ser aplicados os seguintes procedimentos: a. Procedimento com vistoria prévia de alteração; b. Procedimento sem vistoria prévia de alteração; c. Procedimento de mera comunicação prévia de alteração

37 Alterações sujeitas a procedimento com vistoria prévia Fica sujeita ao procedimento com vistoria prévia a alteração de estabelecimento industrial que constituía: a) Alteração de um projeto na aceção do RJAIA b) Alteração de exploração considerada como «alteração substancial», na aceção do REI c) Alteração substancial que implique um aumento de risco do estabelecimento, na aceção do art.º 25.º do RPAG d) Alteração que careça, por si mesma, de alvará para operação de gestão de resíduos perigosos e) Alteração que implique a atribuição do Número de Controlo Veterinário (NCV) ou Número de Identificação Individual (NII), consoante se trate de operador no setor dos géneros alimentícios ou subprodutos de origem animal ou do setor dos alimentos para animais respetivamente.

38 Alterações sujeitas a procedimento sem vistoria prévia Fica sujeita ao procedimento sem vistoria prévia a alteração de estabelecimento industrial que constituía: a) Alteração do estabelecimento industrial do Tipo 1 que seja considerada como Alteração de exploração na aceção do REI prevista nas alíneas c) e d) do n.º 1 do art.º 19.º. ou do n.º 2 do art.º 66.º (Regime de incineração e coincineração) b) Alteração de estabelecimento de tipo 1 ou 2 que careça, por si mesma, de alvará para operações de gestão de resíduos não perigosos (OGR); c) Alteração de estabelecimento de tipo 1 ou 2 que corresponda a uma alteração da natureza ou funcionamento da instalação industrial na aceção do art.º 9.º do CELE

39 Alterações sujeitas a procedimento sem vistoria prévia (cont.) d) Alteração de estabelecimento de tipo 1 ou 2 que, não estando abrangida pelas alíneas anteriores implique, por si mesma, ou por efeito acumulado de anteriores alterações, um aumento superior a 30 % da capacidade produtiva existente ou a 30 % da área edificada e) Alteração de estabelecimento de tipo 3 que implique a sua classificação como estabelecimento do tipo 2 f) Alteração de estabelecimento de tipo 1, 2 ou 3 que implique a alteração das características de efluentes rejeitados após tratamento ou dos volumes fixados nos títulos de utilização do domínio hídrico, bem como das áreas do domínio hídrico ocupadas (no regime de utilização de recursos hídricos

40 Alterações sujeitas a procedimento de mera comunicação prévia A alteração do estabelecimento industrial de tipo 3, que não seja abrangida pelos procedimentos com vistoria prévia e sem vistoria prévia, mas que implique uma alteração da atividade económica (CAE) exercida no estabelecimento. Estão ainda sujeitas a este procedimento as alterações analisadas à luz do art.º 39.º-A e que por decisão da entidade coordenadora ficam aqui enquadradas.

41 REAP Regime do Exercício da Atividade Pecuária NREAP D.L. 81/2013 de 14/06 - RJ Portaria 42/2015 de 19/02; Portarias 631(4,5,6,7)/2009 de 09/06;

42 RERAE Regime Extraordinário de Regularização de Atividades Económicas RERAE D.L. 165/2014 de 05/11 e Lei n.º 21/2016 de 19/07 - RJ Portaria 68/2015 de 09/03 RT/EI

43 ATIVIDADES APLICÁVEIS AO RERAE Podem apresentar pedido de regularização das atividades económicas os responsáveis por: Estabelecimentos industriais Atividades pecuárias Operadores de gestão de resíduos Responsáveis pelas explorações de revelação e aproveitamento massas minerais (pedreiras) Responsáveis pelas explorações de aproveitamento de depósito de minerais (minas) Responsáveis pelas instalações de resíduos da indústria extrativa NOVO: Armazéns, Anexos e Centrais de Frio de apoio à Atividade Pecuária, Agricultura, Hortocultura, Fruticultura, Silvicultura, e Apicultura

44 PRAZO RERAE NOVO: ATÉ 24/07/2017

45 SITUAÇÕES APLICÁVEIS AO RERAE Podem apresentar pedido de regularização das atividades económicas os responsáveis por: Estabelecimentos e explorações existentes sem título válido de instalação ou exploração ou exercício de atividade MAIORIA incluindo situações de desconformidade com IGT ou Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública; Alteração e ampliação com título válido mas incompatíveis com IGT; Titulo desatualizado.

46 ÂMBITO DE APLICAÇÃO DE RERAE O âmbito de aplicação do diploma abrange três tipos de situações: a) Estabelecimentos que não dispõem, de qualquer título de exploração ou de exercício b) Estabelecimento que dispõe de título de exploração ou de exercício, desatualizado face às atividades desenvolvidas atualmente c) Estabelecimentos que dispõem de título válido, mas cuja a alteração e ampliação não é compatível com os instrumentos de gestão territorial ou com servidões e restrições de utilidade pública Estão excluídos do RERAE os estabelecimentos e explorações integrados em perímetros hidroagrícolas

47 ELEMENTOS NECESSÁRIOS Para os pedidos de regularização de estabelecimentos em desconformidade de localização com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidão administrativa ou restrição de utilidade pública deverão ser apresentados os elementos constantes dos n.º 4 e 5 do art.º 5º. Sendo eles: a) Deliberação fundamentada de reconhecimento do interesse público municipal na regularização do estabelecimento ou instalação, emitida pela assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal b) Extratos das plantas de ordenamento, zoneamento e de implantação dos planos municipais de ordenamento do território vigentes e das respetivas plantas de condicionantes, e da planta síntese do loteamento, se aplicável.

48 ELEMENTOS NECESSÁRIOS (cont.) c) Extratos das plantas do plano especial de ordenamento do território, nos casos aplicáveis. d) Planta de localização e enquadramento à escala 1:25000 e) Planta com a delimitação da área do estabelecimento ou das explorações, incluindo, no caso das pedreiras, a delimitação da área total de exploração e da área de defesa, bem como, nos casos aplicáveis, da área a ampliar, à escala 1:10000 ou outra considerada adequada f) Planta cadastral g) Memória descritiva com identificação da atividade exercida, a superfície total do terreno afeta às atividades, área total de implantação e construção, caraterização física dos edifícios, número de lugares de estacionamento por tipologias e acessos ao estabelecimento ou às explorações.

49 ELEMENTOS NECESSÁRIOS (cont.) O pedido deve ainda ser instruído com a informação relevante que habilite a ponderação dos interesses económicos, sociais e ambientais em presença, designadamente: a) O valor de produção de bens e serviços, por atividade económica desenvolvida no estabelecimento, de acordo com o previsto no Decreto- Lei nº381/2007, de 14 de Novembro, que aprova a Classificação Portuguesa das Atividades Económicas, Revisão 3 b) A faturação da empresa ou estabelecimento dos últimos 2 anos c) O número de postos de trabalho já criados e eventuais estratégias a implementar para a criação ou qualificação de emprego direto local d) A caraterização da procura do mercado em que se insere

50 ELEMENTOS NECESSÁRIOS (cont.) e) Os impactos em atividades conexas, a montante ou a jusante f) As certificações, quando legalmente exigíveis, em matéria de qualidade, ambiente, higiene, segurança e saúde no trabalho e responsabilidade social g) Caraterização sumária do estabelecimento ou exploração e breve historial sobre a sua existência, incluindo a indicação de ter sido iniciado ou não processo de licenciamento e, em caso afirmativo, as razões que levaram à sua suspensão h) A indicação do fundamento da desconformidade com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidões administrativas ou restrições de utilidade pública, assim como dos impactes da manutenção da atividade

51 ELEMENTOS NECESSÁRIOS (cont.) i) Fundamentação da opção da não deslocalização do estabelecimento para local adequado no mesmo concelho ou nos concelhos vizinhos, em função da estimativa do respetivo custo j) A caraterização dos métodos e sistemas disponíveis ou a implementar para valorização dos recursos naturais em presença, incluindo medidas de minimização e de compreensão de impactes k) A explicitação das medidas de mitigação ou eliminação de eventuais impactes ambientais, incluindo eventuais práticas disponíveis ou a implementar para atingir níveis de desempenho ambiental adequados, designadamente, nos domínios da água, energia, solos, resíduos, ruídos e ar

52 ELEMENTOS NECESSÁRIOS (cont.) l) Os processos tecnológicos inovadores disponíveis ou a implementar ou colaboração com entidades do sistema científico ou tecnológico m) Os custos económicos e sociais da desativação do estabelecimento e de desmantelamento das explorações n) No caso dos recursos geológicos, a implantação georreferenciada e nota técnica justificativa do potencial e da especificidade da exploração na localização proposta o) Demonstração da compatibilidade da localização, com a segurança de pessoas, bens e ambiente, bem como a explicitação das medidas implementadas ou a implementar para minimização.

53 RECONHECIMENTO DE INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL Para as situações de desconformidade de localização com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidão administrativa ou restrição de utilidade pública deverá, previamente à apresentação do pedido de regularização, solicitar junto da Câmara Municipal competente um certidão que ateste uma deliberação fundamentada de reconhecimento de interesse público municipal na regularização O pedido deve ser dirigido ao Presidente da Câmara Municipal e acompanhado dos elementos que a edilidade considere pertinentes ou que o próprio considere comprovativos da importância económica e social da empresa para o concelho.

54 EFEITOS O recibo comprovativo da apresentação do pedido constitui título provisório para a laboração. No caso das indústrias agroalimentares e dos estabelecimentos que laboram com subprodutos animais o início da laboração fica condicionado à obtenção do número de controlo veterinário. No caso das explorações pecuárias o início da laboração fica condicionado à obtenção da marca de exploração e do número de registo de exploração. De salientar, ainda, que o recibo comprovativo da apresentação do pedido é emitido após o pagamento das taxas previstas nos regimes legais.

55 FIM não há uma segunda oportunidade para uma primeira boa solução de exceção Albino Silva

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