INTERVENÇÃO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA NO ALENTEJO LITORAL - DLBC RURAL -

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1 INTERVENÇÃO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA NO ALENTEJO LITORAL - DLBC RURAL - As abordagens de desenvolvimento territorial são contempladas no Acordo de Parceria Portugal 2020, no enquadramento das orientações estratégicas da Política de Coesão, e têm acolhimento explícito no Plano de Ação Regional Alentejo 2020 e nos instrumentos de programação dos Fundos Estruturais, veiculados pelo PO Regional Alentejo e por PO Temáticos, apropriáveis em diversos domínios de intervenção. Essas abordagens territoriais assentam fundamentalmente em dois instrumentos de política: Estratégias de Desenvolvimento Territorial à escala sub-regional (NUT III), que enquadram Investimentos Municipais (predominantemente de natureza intermunicipal e com envolvimento ou não de entidades parceiras com atividade nas sub-regiões), no âmbito dos denominados ITI. Intervenções de Desenvolvimento Local de Base Comunitária, promovidas por organizações de desenvolvimento local que acolhem (e recriam) o património da abordagem LEADER nos territórios rurais; as DLBC poderão assumir as vertentes urbana, rural e costeira. O Alentejo Litoral tem a particularidade de contar com a mesma territorialidade de incidência na abordagem dos instrumentos referidos (ITI, DLBC Rural e DLBC Costeiro) o que significa que existem importantes elementos de Diagnóstico e de Macro-Estratégia que têm vantagem em ser analisados e perspetivados de forma combinada. Em concreto, e no âmbito da preparação das candidaturas em preparação no quadro de Aviso N.º 2/2014 (DLBC vertente Rural e DLBC vertente Costeira), importa: contextualizar as dinâmicas de recursos, atividades e iniciativas do território tendo presente o papel dos centros urbanos e das respetivas dinâmicas funcionais no suporte e estruturação de oportunidades de desenvolvimento do Alentejo Litoral; e equacionar as necessidades de intervenção e os desafios estratégicos de modo a potenciar os recursos e as oportunidades dos territórios rurais e costeiros, segundo abordagens e propostas de intervenção que orientem a mobilização de recursos, de iniciativas e de financiamento/ /recursos financeiros para objetivos comuns a uma visão integrada de desenvolvimento dos territórios do Alentejo Litoral, no horizonte

2 1. ATIVOS DOS TERRITÓRIOS RURAIS Esta breve síntese distingue, entre os argumentos competitivos dos territórios rurais do Alentejo Litoral, aqueles que são recursos próprios específicos deste território e os recursos mais vastos que estão presentes no Alentejo Litoral e projetam a sub-região na sua relação com a Região Alentejo, o País e o Mundo e constituem um precioso veículo de valorização. Recursos específicos Riqueza de valores naturais da fauna e da flora, das albufeiras e espelhos de água, das diversas áreas classificadas, mas também a riqueza dos solos e das condições edafoclimáticas que, fertilizadas por importantes perímetros de rega, estão na origem de atividades agrícolas com níveis de produtividade elevados, alimentando historicamente atividades agro-transformadoras, entretanto, objeto de reestruturação produtiva; Forte identidade da população residente com o território e a valorização dos saberes tradicionais, constituindo a ruralidade produtiva uma marca identitária; Qualidade e diversidade do património natural e cultural; Existência de áreas protegidas e classificadas, com biodiversidade própria e elevados índices de conservação (Estuário, Serras, Lagoas, Parque Natural, Albufeiras e espelhos de água); Existência de estruturas de aproveitamento hidroagrícola com perímetros de rega associados que alimentam dinâmicas competitivas da atividade agrícola em quase todos os concelhos; Clima favorável à produção agrícola de qualidade e a céu aberto que sustenta uma forte presença no território de fileiras estratégicas valorizadas (p.ex., horto-industriais, hortofrutícolas e produções tradicionais de qualidade); Elevada produção de base florestal (gestão e exploração do montado de sobro e/ou azinho; pinha/pinhão; ); Dinâmica económica associada ao turismo e à presença de valores patrimoniais e paisagísticos de relevo, com notoriedade de recursos em todos os concelhos. Existência de redes sociais concelhias, de Plataforma Supraconcelhia e Projetos de Apoio Social Ativos 2

3 Recursos globais Localização geoestratégica entre Lisboa e o Algarve; Capacidade de atração de população para os centros urbanos e zonas do litoral (fluxos migratórios positivos); Sedes de concelho e zona litoral com algum dinamismo económico e capacidade de atração de população; Complexo Portuário e Logístico de Sines - fator de projeção nacional e internacional. 2. DIMENSÕES-PROBLEMA Os elementos de síntese seguintes cruzam, no essencial, um conjunto de fragilidades reconhecidas e de ameaças com que se confronta o território do Alentejo Litoral, num horizonte de longo prazo: Território do interior em processo acentuado de despovoamento e envelhecimento, com baixa densidade; Desertificação das freguesias rurais menos povoadas, com a consequente descaraterização da paisagem e das tradições; Carências nas infraestruturas viárias e de transporte público condicionando as necessidades de mobilidade intrarregionais; Adiamento do reforço das acessibilidades, nomeadamente da conclusão de eixos rodoviários importantes (IC33, IC4 e Via Vasco da Gama ); Tecido económico frágil e pouco diversificado, sobretudo nas zonas rurais de menor densidade, assente em micro empresas; População agrícola de idade elevada e com baixos níveis de instrução e formação; Tecido produtivo com baixos índices de inovação produtiva e tecnológica e fraca exploração de fatores de competitividade mais avançados, baseados em diferenciação do produto ou com maior conteúdo tecnológico e de conhecimento; Necessidade de qualificação/modernização da rede de equipamentos na área da ação social (crianças, jovens e idosos) e na área da cultura e do lazer; Insuficiente operacionalização de uma estratégia de marketing territorial integrada direcionada, para a promoção turística conjunta dos recursos do território. Fenómenos de pobreza e exclusão social no interior; Dificuldade de acesso ao crédito; Deficiente articulação entre educação/formação e emprego; 3

4 3. DINÂMICAS DE RECURSOS E DESAFIOS ESTRATÉGICOS Os territórios rurais do Alentejo Litoral compõem uma sub-região de particular riqueza, num compromisso singular entre recursos litorais de excelência ambiental e paisagens rurais relativamente humanizadas (formas de ocupação e dinâmicas produtivas). Este mosaico territorial reúne reconhecidas oportunidades económicas associadas ao aproveitamento agrícola e florestal e às atividades de conservação da natureza e da biodiversidade, compondo um padrão de recursos que poderá constituir uma base enriquecida e dinâmica para alimentar dinâmicas de economia dos recursos naturais, nas vertentes produtiva e de conservação. A integração territorial de proximidade ao litoral, onde se situam importantes centros urbanos regionais (Sines, Santo André e Santiago do Cacém) e de nível superior (Alcácer do Sal, Grândola e Odemira) que acolhem funções terciárias de natureza económica e social e polarizam ofertas de emprego dinamizados pelo complexo económico (logístico e produtivo) de Sines, representa importantes oportunidades para os territórios rurais, sobretudo, se a dinâmica de iniciativas e de projetos tornar possível gerar vantagens mútuas de integração urbano-rural. Esta envolvente territorial e económica, tenderá a ser impulsionada, a longo prazo pelas dinâmicas produtivas do Complexo Agroflorestal regional, pelas perspetivas de diversificação competitiva do Porto de Sines e pela concretização gradual de intenções de investimento turístico (função residencial secundária, costeira e campestre). Trata-se de dinâmicas de investimento e de atividade que tenderão a impulsionar procuras dirigidas aos territórios-rurais desde as amenidades (paisagísticas e de lazer), até aos produtos e serviços locais que tradicionalmente se articulam com procuras urbanas (produtos primários do mar e da terra frescos, gastronomia e restauração, serviços e animação turística, de turismo ativo e de natureza, ). Para além destes vetores de contextualização económica deveremos acrescentar um vetor relativo ao potencial humano, no interface e com a coesão social e territorial em duas dimensões criticas: Limiar de sustentação demográfica para a promoção do desenvolvimento rural-local que, face às tendências recessivas da demografia sub-regional, tem de ser encontrado na capacidade para atrair novos fluxos de residentes que, pela via do rejuvenescimento, contribuam para reequilibrar os indicadores de vitalidade demográfica; Organização de respostas sociais, no cruzamento entre oferta de serviços de proximidade (tendencialmente de concentração urbana, dada a polaridade dos fluxos de procura sustentável) que pressupõe soluções de mobilidade e uma vertente móvel (ambulatória) que 4

5 assegure o acesso aos habitantes dos territórios de mais baixa densidade, contribuindo para a sua permanência saudável e ativa nas aldeias e pequenos aglomerados. Em síntese, os territórios rurais do Litoral Alentejano deverão equacionar os principais desafios estratégicos seguintes: Promover o aproveitamento de um conjunto de recursos endógenos primários que potenciem a estruturação de uma Economia dos Recursos Naturais, organizada em torno de fileiras estratégicas com capacidade competitiva envolvendo nesses desafios os territórios de baixa densidade onde se concentra grande parte desses recursos. Diversificar o complexo de atividades do Turismo e do Lazer do Alentejo Litoral, robustecendo a oferta de turismo natureza, turismo ativo, turismo equestre, serviços complementares e de animação,, procurando captar valor na articulação dinâmica com os fluxos de investimento dos projetos PIN e integrando a estratégia de promoção externa do Turismo do Alto Alentejo. Preservar e valorizar os recursos dos territórios, designadamente, os ativos do patrónimo natural e cultural respondendo às necessidades de afirmação identitária enriquecida e de suporte e integração e diversificação de iniciativas geradoras de novas atividades. Dinamizar a atração de novos residentes com o duplo objetivo de aumentar a massa critica/ /vitalidade demográfica da sub-região e melhorar a respetiva dotação de competências técnicas de modo a contribuir para qualificar os argumentos locativos orientados para o aproveitamento das oportunidades económicas e de negócio existentes e atraíveis. Reforçar os mecanismos de suporte à coesão social e territorial, combinando a melhoria da qualidade e das condições de vida das populações residentes, na dupla ótica da inclusão social/integração socioeconómica e da criação de um ambiente favorável à iniciativa empresarial e à receção/atração de fluxos de visitantes.. Cooperação e animação do território; Capacitação institucional e trabalho em rede 5

6 4. MACRO-ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA O ALENTEJO LITORAL 4.1. Eixos Estratégicos O Diagrama seguinte constitui um ensaio preliminar de estruturação da Estratégia de Desenvolvimento Local de Base Comunitária para o Alentejo Litoral, visando enquadrar e responder aos desafios estratégicos formulados no Ponto anterior. 1. Valorização económica do Alentejo Litoral [Agricultura/florestas/pecuária; Agroindústria; Turismo e Lazer; Redes de comercialização; e Novos negócios do território] 5. Cooperação e animação do território; Capacitação institucional e trabalho em rede 3. Conhecimento, qualificação e fixação de competências [Empreendedorismo e inovação produtiva, tecnológica e de mercado; Formação e reconversão profissional para a renovação económica; Fluxos de transição e atração de residentes] 2. Preservação e valorização do património natural e cultural [Multifuncionalidade do montado; Valores do património rural-natural e valores culturais identitários; e Vivências do território] 4. Apoio à inclusão social [Qualificação de serviços da área social na ótica da inclusão social; Redes de empregabilidade; Ação anti pobreza] 6

7 Este modelo configura uma abordagem que protende combinar uma matriz de intervenção predominantemente de base rural (pelo lado dos recursos e das atividades económicas) com vertentes de intervenção de matriz urbana (pelo lado do acesso a qualificações e competências e a atuações promotoras de inclusão social e emprego). A mobilização conjugada de recursos de financiamento plurifundos (FEADER, FEDER e FSE) constitui um desafio acrescido para potenciar resultados e impactos nos territórios rurais e urbanos do Alentejo Litoral, procurando beneficiar da experiência multifacetada da ADL na gestão e implementação de programas financiados por diferentes Fundos Comunitários. 7

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