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1 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Às Instituições Associadas, Tendo o FGC completado, no exercício findo, oito anos de atividades, entendemos oportuno registrar aos nossos associados um breve histórico de nossa atuação, dos principais eventos ocorridos neste período, bem como do contexto econômico em que estivemos inseridos. O entendimento deste Conselho de Administração sobre a necessidade de revisão dos atuais encargos que o FGC impõe ao Sistema Financeiro Nacional e, em última instância, aos tomadores de recursos, levou-nos a pleitear junto ao Conselho Monetário Nacional - CMN a redução em 2/ 3 da atual contribuição mensal do sistema. Dessa forma, estaremos contribuindo com os esforços do governo na diminuição das atuais taxas de empréstimo aos tomadores finais, ao tempo em que o Fundo Garantidor de Créditos FGC estará assegurando os mecanismos adequados de fundeamento e patrimônio. 2. Contexto Macroeconômico e Sistema Bancário Brasileiro: O ano de 1994 é um importante marco na história econômica brasileira. Após décadas de inflação persistente e um conjunto de planos de estabilização sem resultados, o plano Real é implementado e consegue estabilizar o nível de preços. Essa mudança de ambiente implicou em um encolhimento significativo do setor bancário que passou a responder, já no ano de 1995, por 6,79% do PIB contra o pico de 15,61% apresentado em 1993, conforme explicitado na Figura 1. Figura 1 Participação Percentual do Sistema Financeiro no PIB 20 HISTÓRICO 1. Introdução: Em 31 de agosto de 1995, o CMN, através da Resolução 2.197, autoriza a constituição de entidade privada, sem fins lucrativos, destinada a administrar mecanismos de proteção a titulares de créditos contra instituições financeiras. Três meses depois, em 16/11/1995, a Resolução com nova redação dada pela Resolução detalha os Estatutos e Regulamentos do sistema brasileiro de garantia de depósitos. Está formalmente criado o Fundo Garantidor de Créditos - FGC. Até então, os únicos contratos de depósito segurados eram aqueles vinculados à caderneta de poupança, garantidos até o limite de R$ 5.000,00, através do Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias - FGDLI. As demais captações não dispunham de garantia formal, dependendo, portanto, dos métodos de resolução de quebras bancárias adotados pelo Banco Central do Brasil, para serem ou não reembolsadas em caso de liquidações ou intervenções. Com a criação do FGC, ampliam-se o valor e a gama de depósitos segurados e se estabelece um sistema mais completo e transparente, além de financiado exclusivamente por recursos do próprio sistema. O FGC nasce com características bem definidas e apresenta hoje a mesma estrutura com a qual foi formalmente estabelecido em novembro de 1995, ou seja: Proteção explícita; Adesão compulsória; Cobertura limitada; Fundeamento privado ex-ante; Administração privada. A justificativa, porém, para que um sistema de garantia de depósitos fosse criado naquele momento passa pela necessidade premente de fortalecimento da rede de proteção ao sistema bancário, tanto na busca de minimização de custos econômicos e sociais que uma eventual corrida bancária significaria, mas também pela potencial ameaça aos ganhos alcançados com a então recente conquista de estabilidade econômica. E, fazendo uma retrospectiva, vê-se que o FGC desempenhou e vem desempenhando seu papel de forma exemplar, significando um avanço institucional para o Brasil no que concerne à estabilidade e proteção do sistema bancário. Os sistemas de garantia de depósito dependem, para seu bom desempenho, de uma condicionante importante que é a estrutura conjuntural que caracteriza a economia em que estão inseridos. Não só na sua constituição, mas também na sua performance contínua, a situação econômica do País em seus fatores micro e macroeconômicos são preponderantes na determinação do que seja um sistema eficiente de garantia de depósito. Para tanto, é necessário que a estrutura de recursos tenha flexibilidade suficiente que permita sua atualização e adaptação, podendo, desta forma, acompanhar as mudanças que o contexto econômico exige. Com a evolução do País e as significativas mudanças sofridas pela economia brasileira e principalmente pelo setor bancário nestes últimos anos, algumas alterações são necessárias para que assim possam adequar-se à necessidade de recursos do FGC e à nova realidade do País, minimizando os custos que ele impõe ao sistema. O sistema bancário brasileiro mostra-se saneado e a crise da segunda metade da década de 90 foi debelada. A regulação e a fiscalização bancária no Brasil vêm trilhando um processo de avanço e melhorias mundialmente reconhecidos. Esse novo retrato torna a contribuição fixa de 0,025% a.m. (correspondente a 0,30% a.a.) onerosa para o setor bancário e fonte de distorções no processo de intermediação financeira. Justificada que foi nos anos de crise e pela necessidade de capitalização do FGC e ampliadas recentemente as suas fontes alternativas de recursos (Resolução 3.161, do CMN, de 28/12/2003), hoje, o atual percentual da contribuição mensal deverá ser revisto, procurando minimizar as distorções que um sistema de proteção a depositantes pode causar no sistema bancário como um todo. Percentual (%) ANO Participação Dessa forma, a estabilização do nível de preços em meados da década de 90 significou, para o setor bancário brasileiro, uma necessidade de ajuste sem precedentes, tanto pelo novo ambiente econômico que se estabeleceu, quanto pela necessidade de se sanar situações de ineficiência que caracterizavam a operação bancária no Brasil, que até então não se mostravam em função dos expressivos ganhos vinculados às transferências inflacionárias. O custo desse ajuste mostra seus efeitos já ao final de 1994, com 7 bancos de pequeno porte sendo liquidados, além da quebra de um grande banco privado nacional de varejo. O entendimento do ambiente macroeconômico vigente à época de criação do FGC e da sua evolução ao longo desta última década, juntamente com a análise das mudanças ocorridas no setor bancário no Brasil, permite contextualizar a atuação do FGC ao longo desse período. Uma primeira análise deve se voltar para a evolução dos juros básicos da econômia brasileira. Em meados de 1994, a taxa Over-Selic anualizada atingia a faixa dos 56% e, embora tenha apresentado um período de redução, a taxa abre o ano de 1995 em patamar superior aos 46% a.a. e em trajetória ascendente. Foi nesse período que se definiu a alíquota de contribuição ao FGC em valor equivalente a 0,30% a.a. dos saldos garantidos. Já em meados de 1995, as taxas começaram a apresentar uma tendência de queda, movimento interrompido e revertido apenas por ocasião das crises da Ásia (97), da Rússia (98) e da crise cambial brasileira em 1999 (Gráfico 1). A redução da volatilidade das taxas veio a partir da adoção do regime de câmbio flexível e do sistema de metas para inflação, com conseqüências positivas para a economia como um todo, notadamente para o setor bancário. Fato é que chegamos, ao final de 2003, com uma Taxa Over-Selic definida pelo COPOM na última reunião do ano em 16,5% a.a., mantida na reunião ocorrida no último mês de fevereiro de Gráfico 1 Taxa Over-Selic Anualizada Percentual a.a ago/94 dez/94 abr/95 ago/95 dez/95 abr/96 ago/96 dez/96 abr/97 ago/97 dez/97 abr/98 ago/98 dez/98 abr/99 ago/99 dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 mês/ano Taxa Over-Selic abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 1

2 No que se refere ao sistema bancário, as mudanças quantitativas e qualitativas não foram menores se analisado o período em questão. Não só em termos de números de bancos, mas principalmente em relação à estrutura do sistema, as diferenças são evidentes. Passado o período de crise, com liquidações, intervenções, fechamentos, fusões e aquisições, o sistema bancário brasileiro apresenta um novo perfil. Um período de saneamento, acompanhado pela internacionalização do setor e redução da participação pública, fez surgir um sistema mais sólido e eficiente, concentrado em um menor número de bancos. No ano de criação do FGC, o setor bancário brasileiro era composto, entre bancos comerciais, múltiplos e caixas econômicas, de um total de 246 instituições bancárias. Grande parte delas oriundas de bancos comerciais e corretoras de valores, que se tornaram bancos a partir da reforma bancária de 1988 que incentivou a formação de bancos múltiplos no Brasil. A partir desse ano, o número total de instituições em funcionamento veio decrescendo, atingindo um total de 164 bancos em junho de 2003 (Tabela 1). Nesse processo de enxugamento, que reduziu em um terço o número de bancos atuando no País, somente no período 1996/2003, um total de 24 instituições foram liquidadas pelo Banco Central e tiveram seus depósitos honrados pelo FGC. Tabela 1 - Evolução no Número de Instituições Bancárias no Brasil Ano Nr. bancos A atuação direta do FGC tem, portanto, início justamente quando a crise do setor bancário brasileiro toma proporções maiores e exige do governo uma intervenção preventiva mais forte. Nesse ano, dá-se início à reestruturação e fortalecimento da rede de proteção ao setor financeiro, com linhas especiais de liquidez, como o PROER; ampliação dos poderes do Banco Central na determinação de transferência de controle acionário de bancos com problemas de solvência e avanços na estrutura de fiscalização e regulação bancária. Ao longo do ano de 1996, 5 liquidações são decretadas pelo Banco Central, num total de R$ mil em depósitos honrados pelo FGC. No ano seguinte, a situação se agrava ainda mais com a quebra de um outro grande banco privado nacional, o Bamerindus, que obriga o FGC a desembolsar mais de R$ 3 bilhões e exige um esforço financeiro que, embora à ocasião extremamente oneroso, hoje se vê totalmente equacionado. Os anos de 1997 e 1998 ainda exigiram desembolsos expressivos por parte do FGC, porém decrescentes: R$ mil e R$ mil, respectivamente. A partir daí, quebras pontuais e menos expressivas em termos de exigibilidades passaram a ser a regra, sem que grandes sobressaltos agregados ocorressem e, da mesma forma, sem maiores dificuldades de recursos por parte do FGC, que, no ano de 2003, prestou garantias no valor inferior a 7 milhões de reais, referentes à liquidação de um único banco (Figura 2). Todos esses valores citados são históricos. Figura 2 Valores Reembolsados e Nr. de Bancos Liquidados ( ) Valores (R$ bilhões) 3,0 2,0 1,0 0, Valores Ano Número de Bancos Nùmero de Bancos Por outro lado, no que concerne ao nível de capitalização do setor bancário no Brasil, um retrato positivo emerge: segundo dados do Banco Central, o Índice de Basiléia consolidado do SFN que mede o nível de capital ponderado pelo risco dos ativos atingiu 16,2% em junho de Esse percentual supera em mais de 5% o limite mínimo de 11% exigido pela normatização e reflete uma situação de solidez que difere completamente dos anos pós-real e portanto do momento de criação do FGC, quando várias instituições se mostravam desenquadradas. Isso tem como efeito imediato uma maior capacidade de suportar cenários de estresse, tanto em relação a riscos de crédito quanto a riscos de mercado, situação igualmente distinta da que caracterizou o início da operação do FGC. Foram anos de dificuldades para a economia brasileira em geral e para o setor bancário em particular. Uma nova realidade se delineou e não havia uma acomodação trivial a essa nova situação. A estabilidade do nível de preços, a apreciação da moeda nacional, a remonetização, a explosão do crédito. Taxas de juros nominais e reais elevadas, altos índices de inadimplência. Todos foram fatores que definiram um cenário inicial complexo e determinaram um processo custoso de resolução mas que acabou por culminar em um cenário de estabilidade, com um sistema bancário saneado e sólido, em que as dificuldades iniciais foram sendo superadas ao longo dos anos. Tem-se, portanto, que muitos dos fatores que determinaram o desenho inicial do FGC e com certeza contribuíram para que exercesse seu papel de forma exemplar nesses seus oito anos de atuação foram se modificando ao longo desse período, para o qual o FGC tem se mostrado atento, buscando se adequar aos avanços necessários à sua manutenção como um dos sistemas de garantia de depósito mais eficiente do mundo. 3. O FGC Ontem e Hoje: O FGC, nestes oito anos de atuação, apresentou mudanças apenas marginais no que se refere à sua estrutura organizacional e operacional. Por outro lado, quando se considera sua situação econômico-financeira, um quadro totalmente diferente é observado. Em termos operacionais, foi criado como um sistema pay-box clássico, tendo como única atribuição o pagamento dos depósitos classificados como garantidos e em caso de liquidação ou quebra de instituição financeira participante. Passados esses anos, o FGC continua com essa mesma classificação, mas se engajou em atividades mais amplas de resolução de quebras. Duas experiências bem sucedidas: a transformação de uma liquidação extrajudicial em ordinária; um acordo prévio de liquidação, além de várias outras ações em andamento, mostraram que a participação ativa do FGC em projetos de resolução pode significar um avanço expressivo em termos de minimização de perdas para o próprio FGC e soluções mais eficientes do ponto de vista econômico e social. No que se refere à sua situação financeira, o quadro difere completamente daquele que caracterizou a sua criação em Ao longo do primeiro ano de funcionamento, a receita líquida arrecadada pelo FGC atingiu 468,65 milhões de reais, frente a um desembolso para pagamento de depósitos superior a R$ 259 milhões. No ano subseqüente, quando o equilíbrio financeiro ficou ameaçado com a quebra de vários bancos, dentre eles o Bamerindus que representou um total de desembolso superior a 3 bilhões de reais, a receita líquida não atingiu 600 milhões de reais. A equalização desse desequilíbrio se deu, contudo, de forma tranqüila e transparente e, atualmente, a realidade do FGC se mostra completamente diferente: enquanto os desembolsos não chegaram a atingir 7 milhões de reais no ano de 2003, a receita líquida média mensal de contribuições atingiu a ordem dos 100 milhões de reais, que culminaram numa disponibilidade de caixa de R$ 4,5 bilhões em 29/02/ Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias - FGDLI: Em 03/12/2003, o Supremo Tribunal Federal considerou extinta, por falta de objeto, a ADIn de 1995, permitindo, dessa forma, que os recursos do FGDLI (patrimônio de R$ 1,5 bilhão em 31/12/2003) fossem transferidos para o FGC, providência essa ora em andamento junto ao Banco Central do Brasil. 2

3 5. Crédito Standby : Foi introduzido o conceito de total de acesso a recursos, nele compreendendo o nosso disponível acrescido de um limite de crédito (tipo standby) que está sendo obtido no mercado doméstico, entre as dez maiores instituições associadas. Com base em tal mecanismo, aliado aos nossos recursos próprios, projetamos a redução do percentual anual da contribuição das associadas, a qual será destacada ao final. Pelas características desse tipo de crédito (standby), se utilizado, imediatamente a contribuição retornaria ao mesmo nível anterior ou ao necessário para que o FGC pudesse recompor o seu caixa. De considerar que futuramente, havendo interesse ou necessidade, semelhante linha de crédito poderá também ser obtida junto a organismos multilaterais, possibilidade hoje contemplada em nosso Estatuto. 6. Acesso a Recursos: O quadro a seguir mostra nossa posição em 29/02/2004 (Valores em R$ milhões) Disponibilidades Patrimônio do FGDLI em incorporação (base 31/12/2003) Crédito standby doméstico Total de acesso a recursos em 29/02/ Fonte: FGC Vê-se, portanto, que o FGC hoje é uma outra instituição no que se refere a sua sustentabilidade como sistema garantidor de depósitos. Com recursos adequados, com eficiência administrativa, atuação objetiva e racionalização de custos, o FGC se destaca internacionalmente como um modelo a ser seguido por países que consideram a adoção de estruturas de garantia de depósito. É bem verdade que há necessidade de avanços contínuos no sentido de uma plena adequação à situação econômica do País e do próprio sistema bancário. Esta é uma preocupação constante da administração do FGC, na defesa de suas atribuições e sempre em consonância com as diretrizes das autoridades monetárias no que concerne à atuação da rede de proteção ao sistema financeiro nacional. 7. Final: Com base nos motivos expostos, pela experiência adquirida durante esse período e com os mecanismos de fundeamento adequados, estamos sugerindo ao Banco Central do Brasil, nos termos do artigo 22 do Anexo I à Resolução 3.161, de 28/12/2003 do Conselho Monetário Nacional, a redução do percentual da contribuição, dos atuais 0,025% a.m. (0,30% a.a.) para 0,00833 a.m. (0,10% a.a.). Essa medida será oportuna não apenas pela redução dos custos para nossas associadas após 8 (oito) anos da criação do FGC, como também poderá contribuir na redução da atual taxa de juros a consumidores e sinalizar de forma definitiva ao mercado, tanto interno como externo, a real situação de estabilidade do sistema financeiro nacional. VOLUMES DO SISTEMA Apresentamos quadro estatístico comparativo da evolução de produtos e de créditos sujeitos a garantia do FGC. TOTAL DO SISTEMA - COMPARATIVO DE DEZ/2002 E DEZ/2003 POR FAIXAS Dez/2002 Dez/2003 Faixas Número % Valores % Número % Valores % (Valores em R$) de Clientes do Total (R$ Milhões) do Total de Clientes do Total (R$ Milhões) do Total De a 0, , ,88% ,03% ,88% ,41% 5.000, , ,45% ,30% ,49% ,92% , , ,44% ,51% ,45% ,20% , , ,77% ,39% ,77% ,11% ,54% ,22% ,59% ,64% Acima , ,46% ,78% ,41% ,36% Totais ,00% ,00% ,00% ,00% Variação Dez/2002 a Dez/2003 6,30% 9,29% Valor Sujeito a Garantia Variação Dez/2002 a Dez/2003 2,14% COMPARATIVO POR PRODUTO (R$ Milhões) Dez/2002 % do Total Dez/2003 % do Total (Dez-2003/Dez-2002) Poupança ,75% ,97% 1,45% Depósitos à Vista ,24% ,12% 8,59% Depósitos a Prazo ,04% ,49% 15,97% Letras Hipotecárias ,80% ,30% 28,97% Letras de Câmbio 629 0,17% 463 0,12% (26,39%) Letras Imobiliárias 0 0,00% 0 0,00% 0,00% ,00% ,00% 9,29% / DECAD AGRADECIMENTOS Aos nossos participantes, ao público em geral e às autoridades monetárias de nosso País que nos honram com sua confiança, expressamos os nossos agradecimentos. 3

4 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - Ativo Circulante Bancos conta-movimento Aplicações financeiras Contribuições a receber Adiantamentos diversos - 5 Despesas pagas antecipadamente Ativo realizável a longo prazo Títulos e créditos a receber Permanente Imobilizado Diferido DEMONSTRAÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS E DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Demonstração das receitas e despesas Receitas (despesas) de arrecadações Contribuições mensais Contribuições da RECHEQUE Despesas com serviços de arrecadação (4.952) (4.858) Receita líquida de arrecadação Receitas (despesas) operacionais Com garantias de créditos sub-rogados (1.690) (329) Gerais e administrativas (2.882) (2.357) Com pessoal (1.052) (548) Outras despesas operacionais (2.479) - Despesas financeiras (36.356) (34.580) Receitas financeiras Superávit do exercício Demonstração das mutações do patrimônio social Saldo inicial Superávit do exercício Saldo final Passivo Circulante Fornecedores Outras obrigações Salários e encargos sociais Obrigações em moeda naciona Exigível a longo prazo Obrigações em moeda nacional Patrimônio social Superávit acumulado DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Origens dos recursos Das operações sociais Superávit do exercício Depreciação e amortização Valor residual das baixas do permanente Aplicações de recursos No realizável a longo prazo Acréscimo do realizável a longo prazo No ativo permanente Imobilizado Diferido 35 9 Redução do exigível a longo prazo Aumento no capital circulante Ativo circulante No início do exercício No fim do exercício Passivo circulante No início do exercício No fim do exercício (21.490) Aumento no capital circulante NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E Contexto operacional: O Fundo Garantidor de Créditos - FGC é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, regida pelos termos da nova redação dada pela Resolução n.º 3.024, de 24 de outubro de 2002, do Conselho Monetário Nacional - CMN e pelas disposições legais e regulamentares, isenta de impostos, conforme disposto no artigo 4.º da Lei n.º 9.710/98, tendo por objetivo prestar garantia de créditos (depósitos à vista, depósitos de poupança, depósitos a prazo, letras de câmbio, letras imobiliárias, letras hipotecárias e letras de crédito imobiliário) às instituições dele associadas, nas hipóteses de: (a) decretação da intervenção, liquidação extrajudicial ou falência de instituição associada, (b) reconhecimento, pelo Banco Central do Brasil - BACEN, do estado de insolvência da instituição associada que, nos termos da legislação vigente, não estiver sujeita aos regimes referidos no item (a), e (c) ocorrência de situações especiais não enquadráveis nos itens (a) e (b), mediante prévio entendimento entre o BACEN e o FGC, observado o valor máximo garantido de R$ ,00 por pessoa contra a mesma instituição associada ou contra todas as instituições associadas do mesmo conglomerado financeiro e demais normas específicas do FGC. São instituições associadas ao FGC os bancos múltiplos, os bancos comerciais, os bancos de investimento, os bancos de desenvolvimento, a Caixa Econômica Federal, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, as companhias hipotecárias e as associações de poupança e empréstimo, em funcionamento no País, que: recebam depósitos à vista, a prazo ou em contas de poupança; efetuem aceite em letras de câmbio; captem recursos mediante a emissão e a colocação de letras imobiliárias, letras hipotecárias e letras de crédito imobiliário. Os recursos do FGC são provenientes de contribuições mensais ou extraordinárias das instituições financeiras, tomando-se por base a média mensal dos saldos diários das contas correspondentes às obrigações objeto de garantia, como descrito acima, e dos recursos provenientes do Fundo para Promoção do Uso Adequado do Cheque - FUNCHEQUE, atual Reserva para Promoção da Estabilidade da Moeda e do Uso do Cheque - RECHEQUE. A responsabilidade de cada associada é limitada às contribuições que estão obrigadas a fazer para o custeio da garantia. Os recursos para custeio da garantia a ser prestada pelo FGC, conforme determinado no seu estatuto social, são provenientes de: contribuições mensais ordinárias das instituições associadas, tomando-se por base os saldos de recursos captados por essas instituições ao final de cada mês até 2002 e com base nos saldos Tal patrimônio, no valor de R$ , 4

5 médios mensais a partir de 2003, como descrito anteriormente; recursos provenientes do Fundo para Promoção do Uso Adequadodo Cheque - FUNCHEQUE, atual Reserva para Promoção da Estabilidade da Moeda e do Uso do Cheque - RECHEQUE, decorrentes de cheques devolvidos sem provisão de fundos; recuperação de direitos creditórios oriundos das garantias prestadas, e resultado dos demais rendimentos do FGC. Se o patrimônio do FGC for insuficiente, serão utilizados recursos provenientes de: contribuições extraordinárias das instituições associadas até o limite de 50% das contribuições ordinárias; adiantamento pelas instituições associadas de até 12 contribuições mensais ordinárias; operações de crédito com instituições privadas, oficiais ou multilaterais; outras fontes de recursos mediante prévio entendimento entre o BACEN e a administração do FGC. Os recursos provenientes do Fundo de Garantia de Depósitos e Letras Imobiliárias - FGDLI e do FUNCHEQUE, atual RECHEQUE, após serem previamente utilizados na cobertura de créditos (poupança, exceto poupança rural, e letras imobiliárias) contra instituições que foram submetidas aos regimes de intervenção e/ou liquidação extrajudicial decretados no período compreendido entre 1.º de julho de 1994 e a data de constituição do FGC, seriam, conforme previsto quando da constituição do FGC, destinados a este. Em 24 de abril de 2003, entrou em vigor a Resolução n.º do Conselho Monetário Nacional, que revogou o inciso II do art. 5.º da Resolução n.º 2.197, de 31 de agosto de 1995, ficando, em conseqüência, excluída a referência à Reserva para Promoção da Estabilidade da Moeda e do Uso do Cheque (RECHEQUE) contida no parágrafo daquele artigo, ficando cancelada a transferência dos recursos da RECHEQUE anteriormente destinados ao FGC. Em 10 de dezembro de 2003, foi publicado no Diário Oficial da Justiça que a Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADIN n.º /1995 foi prejudicada, tornando-se sem efeito a medida liminar que impedia a transferência dos recursos do FGDLI ao FGC, conforme prevista nas Resoluções 2.197/95 e 2.211/95 do CMN. Os recursos do FGDLI em 31 de dezembro de 2003, já disponíveis, ainda não integrados ao patrimônio do FGC, podem ser sumarizados como segue: (Não auditado) Ativo Títulos públicos federais Cédulas hipotecárias Crédito junto a repass. - ex-liquidandas Crédito junto a repass. - ex-liquidandas Provisões de crédito de liquidação duvidosa ( ) Créditos junto ao FCVS Créditos junto ao FCVS Ajuste op. valor presente ( ) Crédito junto ao FGTS 63 Liquidandas cr. depósito de poupança Créditos junto ao BACEN Ativo de compensação Controle de crédito a constituir Créditos inscritos em dívida ativa (Não auditado) Passivo Obrig. junto a recep. contas de poupança Obrigação por letras imobiliárias Obrigações junto a poupadores FGDLI - Obrig. inv. let. Economisa 109 Patrimônio líquido Resultados acumulados Passivo de compensação Controle de crédito a constituir Contrapartida de valores ativos em 31/12/2003, deverá ser transferido para o FGC no transcorrer do ano de 2004, após as providências a seguir: 1. Estabelecimento de rotinas para transferência do acervo patrimonial, incluindo: a. plano de contas e esquemas contábeis utilizados; b. descrição dos processos pendentes e dos já finalizados; c. histórico do FGDLI, compreendendo cópias de relatórios e pareceres; d. fornecimentos da documentação e dos elementos necessários aos trabalhos de auditoria externa; e. definição sobre procedimentos nas ações judiciais passivas e ativas; f. explicitação sobre a natureza jurídica da transferência do acervo patrimonial ao FGC, com limitação de responsabilidades sobre passivos contingentes, em valor não superior ao patrimônio transferido; g. forma de comunicação ao sistema financeiro e demais agentes envolvidos com o FGDLI em relação a duas questões: l) a própria extinção do FGDLI; II) a substituição do FGC exclusivamente para os fins de declaração de inexistência de dívidas junto ao FGDLI, prevista no Artigo 3.º, II, b, da Lei , de 21/12/ Manter os recursos em espécie do FGDLI aplicados junto ao DEMAB/ BACEN, em títulos públicos federais, até o final do processo de transferência. A Resolução n.º do Conselho Monetário Nacional, de 24 de outubro de 2002, alterou e consolidou as normas que dispõem sobre o estatuto e o regulamento do FGC, sendo as principais alterações descritas abaixo: (a) As contribuições mensais das instituições associadas, a partir de 2003, são efetuadas à alíquota de 0,025% do montante médio mensal dos saldos diários das contas correspondentes às obrigações objeto de garantia. (b) Os créditos titulados por associações, condomínios, cooperativas, grupos ou administradoras de consórcio, entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e demais sociedades e associações sem personalidade jurídica e entidades assemelhadas, são garantidos até o valor de R$ ,00 na totalidade de seus haveres em uma mesma instituição associada. A Resolução n.º do Conselho Monetário Nacional, de 18 de dezembro de 2003, alterou dispositivos da Resolução n.º 3.024, tais como: (a) Fixação, em até 0,025% do montante dos saldos das contas correspondentes às obrigações objeto de garantia, da contribuição mensal ordinária das instituições associados ao FGC. (b) O percentual de contribuição ordinária das instituições associadas ao FGC será fixado pelo Conselho de Administração, mediante solicitação específica, devidamente fundamentada, apresentada ao Banco Central do Brasil, para exame e submissão à prévia autorização do Conselho Monetário Nacional, observado o percentual máximo mencionado no item (a). (c) Alterado o limite de suspensão temporária das contribuições de 5% para 2% sobre o total dos depósitos cobertos pela garantia. (d) Adiciona aos itens não cobertos pela garantia os depósitos judiciais acolhidos na esfera da Justiça Federal. (e) Autoriza contratação de operações de crédito com instituições privadas, oficiais ou multilaterais. 2. Principais práticas contábeis: (a) Apuração do superávit - O superávit é apurado pelo regime de competência. (b) Ativos circulante e realizável a longo prazo - Demonstrados ao custo e, quando aplicável, incluindo os rendimentos auferidos e deduzidos de provisão para ajuste ao valor de mercado ou de realização. (c) Permanente - Demonstrado ao valor de custo. A depreciação é calculada pelo método linear a taxas anuais, que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens. (d) Passivos circulante e exigível a longo prazo - São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridos. 5

6 3. Aplicações financeiras: Referem-se, principalmente, a aplicações com lastro em Títulos Públicos Federais com compromisso de recompra pelo Banco do Brasil S.A. e pela Caixa Econômica Federal, sendo a totalidade garantida por taxas pós-fixadas idênticas à remuneração da taxa média do CDI. Instituição Saldo Banco do Brasil Caixa Econômica Federal Contribuições mensais: As contribuições mensais das associadas do FGC são depositadas no primeiro dia útil do mês subseqüente, cujo saldo de contribuições a receber em 31 de dezembro de 2003 monta a R$ mil ( R$ mil). A contribuição ordinária, mensal, das associadas corresponde a 0,025% do montante dos saldos das contas correspondentes às obrigações objeto da garantia, calculada com base na média mensal dos saldos diários informados ao Banco do Brasil S.A., e debitada diretamente à conta de reserva bancária de cada instituição. A contribuição proveniente da RECHEQUE é obtida com base na taxa de serviço cobrada pelo executante, Banco do Brasil S.A., que efetua a transferência ao FGC. 5. Ativo realizável a longo prazo: Os títulos e créditos a receber referem-se substancialmente a direitos creditórios decorrentes do contrato de compromisso de compra e venda firmado entre o Girobank S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento - Em Liquidação Extrajudicial e a Pivot Bahia e Empreendimentos e Participações Limitadas, cedidos pelo Girobank ao Fundo Garantidor de Créditos - FGC, como forma de recuperação de créditos sub-rogados. Os créditos têm a previsão de realização através de recebíveis decorrentes do loteamento de condomínio. 6. Obrigações em moeda nacional: O saldo atualizado em 31 de dezembro de 2003 no montante a R$ mil ( R$ mil) refere-se ao contrato com o Banco Bamerindus do Brasil S.A. - Em Liquidação Extrajudicial, sendo pago em parcelas mensais e sucessivas com vencimento até novembro de 2004, incidindo a variação acumulada da Taxa de Referência - TR. 7. Outras obrigações: Relativas aos recursos recebidos referente ao processo de liquidação do Banco BMD S.A. - Em Liquidação Extrajudicial, cuja realização como receita está vinculada a finalização do acordo entre BACEN, credores e acionistas controladores do BMD para pagamento integral dos credores. 8. Despesas com garantias de créditos sub-rogados: Referem-se, substancialmente, à prestação de garantia a clientes de instituições financeiras cuja liquidação extrajudicial ou intervenção foi decretada nos termos mencionados na Nota 1. Despesas (receitas) com garantias de créditos sub-rogados Banco BMD S.A Girobank S.A. Crédito, Financiamento e Investimento (ii) (4.732) - Banco BBC S.A. (i) (509) - Banco Royal de Investimentos S.A Banco Crefisul S.A Banco Interior de São Paulo S.A. (i) - (250) Banco Araucária S.A. - 2 Outros (i) Referente a garantias não exercidas pelos credores e retornadas ao FGC. (ii) Referente à recuperação total das garantias prestadas. Até 31 de dezembro de 2003, o FGC já efetuou pagamentos referentes às despesas com garantias de créditos sub-rogados aos clientes de instituições financeiras cuja liquidação extrajudicial ou intervenção foi decretada, no montante de R$ mil ( R$ mil). O FGC mantém esse mesmo saldo registrado em contas de compensação. 9. Outras informações - outras despesas operacionais: Referem-se às perdas decorrentes da perspectiva de não realização de contratos de Crédito Direto ao Consumidor, recebidos do Girobank S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento - Em Liquidação Extrajudicial, como parte da recuperação dos créditos sub-rogados, que estão vencidos e não liquidados e cujas garantias são de difícil realização. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Titulares Presidente: Antônio Bornia Fabio Colletti Barbosa Joaquim Francisco de Castro Neto Jorge Eduardo Levi Mattoso Roberto Egydio Setubal Suplentes Carlos Alberto Vieira Valdery Frota de Albuquerque Gustavo Adolfo Funcia Murgel Cássio Casseb Lima Paulo Guilherme Monteiro Lobato Ribeiro CONSELHO FISCAL Titulares Antonio Beltran Martinez Manoel Felix Cintra Neto Milton Almicar Silva Vargas Suplentes Alberto Corsetti Helio Ribeiro Duarte Tito Enrique da Silva Neto Antonio Carlos Bueno de Camargo Silva Diretor Executivo Carlos Henrique de Paula Diretor Luiz Armando Guarnieri Contador CRC 1SP /O-8 6

7 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Srs. Membros do Conselho de Administração FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS - FGC 1. Examinamos os balanços patrimoniais do Fundo Garantidor de Créditos - FGC em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e as correspondentes demonstrações das receitas e despesas, das mutações do patrimônio social e das origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, que requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da entidade, (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Somos de parecer que as referidas demonstrações financeiras apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Fundo Garantidor de Créditos - FGC em 31 de dezembro de 2003 e de 2002, as receitas e despesas, as mutações do patrimônio social eas origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, de acordo com práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Conforme mencionado na Nota 1, o Supremo Tribunal Federal julgou extinta, por falta de objeto a Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADIn nº / 1995 que impedia a transferência do patrimônio do Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias - FGDLI ao FGC, que somente após a realização do processo de avaliação patrimonial e cumprimento das rotinas necessárias para a transferência descrita na nota 1, a ser concluído durante o ano de 2004, poderá ser transferido ao FGC. Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 São Paulo, 19 de janeiro de 2004 Carlos Augusto da Silva Contador CRC 1SP197007/O-2 7

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