ACIDENTES E USO DE ÁLCOOL ENTRE ESCOLARES DE DIFERENTES IDADES QUE PARTICIPARAM OU NÃO DE UM PROGRAMA PREVENTIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACIDENTES E USO DE ÁLCOOL ENTRE ESCOLARES DE DIFERENTES IDADES QUE PARTICIPARAM OU NÃO DE UM PROGRAMA PREVENTIVO"

Transcrição

1 Resumo ACIDENTES E USO DE ÁLCOOL ENTRE ESCOLARES DE DIFERENTES IDADES QUE PARTICIPARAM OU NÃO DE UM PROGRAMA PREVENTIVO SILVA, Adilson Gonçalves UNESP/Marília adilson.gsilva@bol.com.br GIMENIZ-PASCHOAL, Sandra Regina UNESP/Marília sandragp@marilia.unesp.br Eixo Temático: Educação e Saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento O uso de álcool e a ocorrência de acidentes, ainda que seja freqüente em toda a população, apresenta aspectos específicos entre crianças e adolescentes, com características próprias em relação às diversas faixas etárias. Durante a infância e a adolescência, o jovem passa por alterações físicas e psicológicas que o distancia do núcleo familiar e o leva a assumir comportamentos de risco, o que faz com ele esteja mais suscetível à ocorrência de acidentes e à exposição do uso/abuso de bebidas alcoólicas. É ainda possível que a participação em programas de prevenção às drogas e à violência possa alterar a ocorrência desses eventos e servir como variável a ser estudada. O objetivo foi comparar e correlacionar grupos de alunos que freqüentaram o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD - P) e que não freqüentaram esse Programa (NÃO PROERD - NP) quanto às diversas idades verificadas entre os escolares. Esta pesquisa transcorreu entre os anos de 2009 e 2010, com a participação de 457 escolares, com idades entre 13 e 17 anos, alunos do 9º ano da rede pública de ensino fundamental de um município do interior do Estado de São Paulo. Verificou-se que o uso de álcool entre os participantes desta pesquisa aumentou de acordo com a idade, sendo maior entre escolares de 15 anos ou mais. Em relação aos acidentes, verificou-se que eles são mais freqüentes entre os escolares de 13 anos. Foi identificado ainda, menor uso de bebida alcoólica e freqüência maior de acidentes entre os escolares que receberam a instrução do PROERD. Palavras-chave: Acidentes. Álcool. Programa preventivo. Introdução De acordo com o Ministério da Saúde, acidente é um evento não intencional e evitável, causador de lesões físicas e/ou emocionais no âmbito doméstico ou nos outros ambientes sociais, como o do trabalho, do trânsito, da escola, de esportes e de lazer (BRASIL, 2005, p.8). Segundo o mesmo Ministério, o termo acidente ainda é utilizado em

2 12487 razão de seu uso estar consagrado na sociedade, mas que não se deve conferir a ele a conotação de evento casual, fortuito, próprio do termo, pois as situações que envolvem os acidentes, em menor ou maior grau, podem ser evitáveis e previsíveis na maioria das vezes (BRASIL, 2001). O termo injúrias, por outro lado, exclui o caráter casual e fortuito da ocorrência, mas ainda é pouco conhecido e divulgado entre a população. Neste estudo, será usado o termo acidente, em razão de seu uso ser mais freqüente entre a população, mas sem descaracterizá-lo como um evento previsível e evitável. Entre os tipos de acidentes que têm recebido especial atenção, estão aqueles relacionados às crianças e aos adolescentes, principalmente porque ocorrem na população em geral, tanto no Brasil quanto nos demais países, causando danos às vezes irreparáveis à criança, ao adolescente e à família dos jovens (GIMENIZ-PASCHOAL et al, 2007). Verificase, portanto, a necessidade de ações voltadas à preservação da integridade física e mental de crianças e adolescentes (SILVA; GIMENIZ-PASCHOAL, 2010) e a adequação de intervenções específicas, de acordo com a população-alvo (MARTINS, 2006). Uma das iniciativas dos Ministérios da Saúde e da Educação, em relação à prevenção sistematizada, é o Programa Interministerial Saúde na Escola (PSE), instituído pelo Decreto nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007, que inclui, entre outras ações, a redução da morbimortalidade por acidentes e violências e a prevenção e redução do consumo de álcool, a serem desenvolvidas junto à rede de educação pública básica (BRASIL, 2007). Segundo dados do Datasus (BRASIL, 2009), no ano de 2007 as causas externas por mortalidade na faixa dos 15 aos 19 anos somaram óbitos em todo Brasil. As principais causas, constantes na Classificação Estatística Internacional de Doenças e problemas relacionados à saúde (CID-10), se referem a acidentes de trânsito, quedas, queimaduras, ferimentos intencionais e não intencionais com objetos contundentes e cortantes e disparo de arma de fogo (OMS, 1993). Um relatório do United Nations Children s Fund (UNICEF), publicado em 2001, e que trata da mortalidade de crianças e adolescentes, destaca que 98% das mortes de crianças e adolescentes, causadas por injúrias físicas, estão concentradas nos países em desenvolvimento, revelando que entre outras causas, uma das principais razões para o alto índice de mortalidade é a falta de cuidados essenciais com a saúde e a segurança física e psíquica, somada à presença de pais usuários de bebida alcoólica e de outras drogas (UNICEF, 2001). A bebida alcoólica, em especial, está relacionada com a ocorrência de

3 12488 diversos tipos de acidentes e mortes, que envolvem crianças e adolescentes (VIEIRA et al, 2007; ROMANO et al, 2007). A Lei Federal , de 12 de Novembro de 2003 alterou a lei 8.069, de 13 de Julho de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), entre outros itens, aumentando a pena para quem entregar ou vender bebida alcoólica para menores de 18 anos. A pena, que era de seis meses a dois anos, passou a ser de dois a quatro anos, mudando também a classificação da pena, que era de detenção, para o regime de reclusão. A Lei Federal previa: Art Vender, fornecer ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida: Pena - detenção de seis meses a dois anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave (BRASIL, 1990, art. 243, p. 49). A lei alterou a pena de detenção para reclusão, mantendo o mesmo texto, que ficou da seguinte forma: Art Vender, fornecer ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida: Pena - detenção de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave (BRASIL, 2003, artigo 6º, p. 2). Apesar da existência da lei que proíbe o fornecimento da bebida a menores de 18 anos e do agravamento da punição aos infratores, os aspectos culturais em relação à bebida alcoólica (MARTINS; MANZATO; CRUZ, 2005), acabam por favorecer e dar sustentação ao descumprimento de qualquer norma legal ou moral, tanto por parte de comerciantes e dos familiares, quanto por parte do próprio jovem que a utiliza e que assimila os mesmos preceitos culturais de seu grupo (VIEIRA et al, 2007). Em uma pesquisa realizada em duas cidades do interior de São Paulo, os adolescentes que participaram da pesquisa conseguiram comprar bebida alcoólica nos estabelecimentos comerciais em 85,2% das tentativas realizadas em uma cidade e em 82,4% das tentativas em outra cidade, nos anos 2003 e 2004, respectivamente (ROMANO et al, 2007).

4 12489 Uma das formas de se trabalhar com aspectos culturais presentes em diferentes contextos, como o cumprimento às regras e a própria prevenção ao uso de substâncias psicoativas, é a utilização de currículos escolares direcionados ao tema que se deseja problematizar (SILVA; GIMENIZ-PASCHOAL, 2010). Os programas educacionais de prevenção também podem ser uma forma de se conduzir aprendizagens direcionadas a questões práticas e teóricas acerca dos temas mais complexos difundidos em uma dada cultura. Enquanto políticas públicas, esses programas estão relacionados à saúde, e podem ser implantados como forma preventiva a problemas ainda inexistentes, mas que se prevê nocivo ao jovem, de forma a poder lhe causar danos futuros (VIEIRA et al, 2007; SILVA; GIMENIZ-PASCHOAL, 2010). A adoção de um determinado tipo de programa educacional de prevenção é feita com base em estudos que comprovem a necessidade de sua implantação, em relação aos aspectos sociais, econômicos, culturais, ou de saúde, apresentados por uma determinada população, respeitando-se as peculiaridades existentes em cada comunidade (COZBY, 2003). Entre os programas que são desenvolvidos no ensino fundamental, destaca-se no presente estudo o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD), que atualmente é desenvolvido em mais de 50 países, entre eles o Brasil, desde O PROERD é um programa de prevenção ao uso de drogas e à violência, desenvolvido por policias militares fardados, junto aos alunos do 5º e 7º anos do ensino fundamental, durante o período de dez semanas consecutivas, com uma aula por semana em cada uma das salas de aula (SÃO PAULO, 2006). O currículo do PROERD é voltado essencialmente à prevenção do uso de drogas, principalmente o uso de álcool, e do envolvimento com atos de violência por parte do escolar, enfatizando-se, portanto, o auto-cuidado, a auto-estima e a preservação da saúde (SÃO PAULO, 2006). O presente estudo procurou investigar se houve uso de bebida alcoólica e ocorrência de acidentes, considerando as diversas idades dos participantes, observando-se ainda se poderiam ser encontradas diferenças entre aqueles escolares que haviam recebido a instrução oferecida pelo programa PROERD em comparação com aqueles que não haviam recebido a mesma instrução, considerando-se, para isso, o caráter preventivo do programa PROERD e os fatores de risco presentes nos dois temas: álcool e acidentes (FERREIRA et al, 2000; VIEIRA

5 12490 et al, 2007). É ainda possível que a participação em programas de prevenção às drogas e à violência possa alterar a ocorrência desses eventos e servir como variável a ser estudada. Objetivo O objetivo deste trabalho foi comparar grupos de alunos de diferentes idades, que freqüentaram o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD - P) e que não freqüentaram esse Programa (NÃO PROERD - NP), quanto ao uso de bebida alcoólica e a ocorrência de acidentes. Método A pesquisa foi realizada após obtenção da autorização dos diretores das escolas, do Dirigente de Ensino da região e da Secretária Municipal de Educação e com a emissão do Parecer de número 1570/2009, pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP/Marília. Participantes Esta pesquisa transcorreu entre os anos de 2009 e Participaram 457 escolares do 9º ano do ensino fundamental, com idades de 13 a 17 anos, e foi realizada na rede pública de ensino de um município do interior do Estado de São Paulo com aproximadamente habitantes. Foram envolvidas cinco escolas públicas que ofereciam o ensino fundamental no município. Instrumentos O Instrumento utilizado para investigação de uso de bebida alcoólica e ocorrência de acidentes abrangia, em sua primeira parte, três itens sobre o nível sócio-econômico do participante. A segunda parte trazia o questionário Alcohol Use Disorders Identification Test (Audit) (BABOR et al, 1992). A terceira parte era composta pelo Questionário de Rastreamento de Acidentes (QRA) e a última parte tratava-se de uma pergunta a respeito da participação ou não do escolar no programa PROERD. Procedimentos

6 12491 Para fins de categorização dos acidentes, os níveis referidos neste trabalho se referem à freqüência com a qual eles ocorreram com os escolares, nos 12 meses que antecederam à pesquisa. No nível I estão classificados aqueles alunos que pontuaram até oito acidentes no período referido. No nível II estão os alunos que pontuaram de nove até 26 acidentes e o nível III se refere aos que pontuaram acima de 26 acidentes no período de 12 meses. Quanto ao questionário Audit, os participantes da pesquisa foram classificados em Negativos (quando a pontuação atingia até sete pontos) e Positivos (quando a pontuação atingia oito pontos ou mais). As ocorrências de acidentes, referidas pelos escolares, a serem computados no QRA, não prevê que os respondentes tenham recebido atendimento médico. Caracterizou-se como acidente, para fins dessa pesquisa, todo evento constante no questionário e que tenha causado algum tipo de ferimento ao adolescente, com ou sem atendimento médico. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, pelos pais e/ou responsáveis, o instrumento de coleta de dados foi aplicado com os escolares em sala de aula, com a presença do pesquisador e do professor. A aplicação dos questionários foi previamente agendada com os coordenadores das escolas participantes da pesquisa. Resultados Conforme se verifica na Figura 1, o grupo que havia recebido a instrução do PROERD (grupo PROERD) abrangeu 236 participantes. Em relação à idade dos participantes, verificou-se que 44,9% tinham 13 anos, 43,7% 14 anos e 11,4% 15 anos ou mais. O grupo que não havia recebido instrução do programa PROERD (grupo NÃO PROERD) englobou 221 participantes. Quanto à idade verificou-se que 5,8% participantes tinham 13 anos, 70,7% 14 anos e 23,5% 15 anos ou mais (Figura 1). Verificou-se ainda que, em relação à idade, no grupo PROERD foi encontrado percentual maior de participantes com a idade de 13 anos (44,9%), seguido pelos participantes com 14 anos (43,7%), enquanto no grupo NÃO PROERD houve prevalência da idade de 14 anos (70,7%) em relação à idade de 13 anos (5,8%). Entre os participantes com 15 anos ou mais também houve variação de percentuais do grupo PROERD (11,4%) para o grupo NÃO PROERD (23,5%).

7 12492 Figura 1 Percentagem dos participantes da pesquisa nos grupos PROERD (N=236) e NÃO PROERD (N=221), por idade. Foi verificada a percentagem de resultados positivos para a bebida alcoólica, segundo a classificação para o Audit, com 8 pontos ou mais (beber de risco e/ou dependência) e negativos, com resultados até 7 pontos (beber moderado). Quanto aos resultados obtidos com a aplicação do QRA, foi verificada a percentagem referente ao nível III (26 pontos ou mais - alto risco de acidentes), ao nível II (nove a 25 pontos médio risco) e nível I (zero a oito pontos baixo risco de acidentes), nos grupos-alvo deste estudo, ou seja, o grupo NP (grupo de alunos que não haviam feito PROERD e que estavam no 9º ano em 2009) e o grupo P (grupo de alunos que haviam feito o PROERD e que estavam no 9º ano em 2010). Quanto aos resultados encontrados no questionário de Acidentes, verificou-se que no grupo P, 21,4% dos escolares com 14 anos, 20,8% com 13 anos e 14,8% com 15 anos ou mais, atingiram pontuação referente ao nível III, enquanto no grupo NP foram 15,4% dos escolares com 13 anos, 12,2% dos que tinham 14 anos e 7,7% dos escolares com 15 anos ou mais, classificados no nível III. Em relação ao Audit, no grupo P foi verificado que 18,5% dos escolares com 15 anos ou mais, 8,7% entre aqueles que tinham 14 anos e 5,7% dos que tinham 13 anos, foram classificados como positivos no questionário, enquanto no grupo NP foram 25,0% dos que tinham 15 anos ou mais, 9,6% dos que tinham 14 anos e 7,7 entre aqueles que tinham 13 anos, classificados como positivos para o álcool.

8 12493 Figura 2 Percentagem de alunos com Audit positivo e Acidentes nível III, por idade, no grupo PROERD - P (N=236). Figura 3 Percentagem de alunos com Audit positivo e Acidentes nível III, por idade, no grupo NÃO PROERD- NP (N=221). Verificou-se que os acidentes no grupo NP, em comparação aos acidentes do grupo P, tiveram variação nos resultados em todas as idades. Observou-se ainda que a percentagem de escolares no nível III de acidentes é maior entre aqueles com 13 anos. O conhecimento acerca das variáveis presentes nas ocorrências de acidentes auxilia na elaboração de ações direcionadas à prevenção (MARTINS, 2006). Quanto aos resultados do questionário Audit, foi possível se observar que a percentagem de escolares considerados positivos nesse instrumento é menor no grupo P (11,4%), em relação ao grupo NP (23,5%), ressaltando-se que nas Figuras 2 e 3, verificou-se freqüência maior de escolares com Audit positivo na idade de 15 anos ou mais. Vieira et al (2007) verificaram que o uso de álcool tende a aumentar de acordo com a idade.

9 12494 Conclusões Conclui-se que a pesquisa realizada alcançou os objetivos propostos, obtendo o rastreamento acerca do uso de bebida alcoólica e da ocorrência dos acidentes envolvendo escolares do 9º ano do ensino fundamental que haviam participado ou não de um programa de prevenção, em relação às diversas idades de cada grupo. Foi observado que a idade foi uma variável importante em relação à freqüência com que os adolescentes se envolveram em episódios de acidentes e de uso de bebida alcoólica. Quanto ao uso de bebida alcoólica pelos escolares, no questionário Audit, foi observado que houve diferenças na freqüência de escolares que pontuaram acima de oito (considerado positivo para o uso nocivo de álcool), na comparação de grupos que receberam a instrução do PROERD com grupos que não receberam essa mesma instrução. A freqüência de positivos, verificada no questionário Audit, entre escolares que não receberam a instrução do programa foi maior do que entre os escolares que receberam a instrução do PROERD. Com os acidentes houve incidência maior entre os escolares do grupo que havia feito o programa PROERD. Ressalta-se ainda que no currículo do programa PROERD, para o 5º ano, não se verificou a existência de uma atividade ou tema específico sobre acidentes, trabalhando-se a questão apenas de forma transversal durante o desenvolvimento do programa, durante as aulas de prevenção ao uso de drogas e à violência. Sugere-se que sejam feitos novos estudos com número maior de alunos para cada faixa etária. A partir de um corpo maior de conhecimentos sobre o tema e variáveis, outras possibilidades poderão ser investigadas, como programas de formação para professores, para que incluam em suas aulas, questões sobre prevenção ao uso de álcool e aos acidentes, o que possibilitaria o ensino contínuo sobre o tema, nas diferentes faixas etárias dos escolares. REFERÊNCIAS BABOR, Tomas F. et al. The alcohol use disorders identification test: guidelines for use in primary health care. Genebra: World Health Organization/PAHO-92. 4:1-29, BRASIL. Lei Nº 8.069, de 13 de julho de Estatuto da criança e do adolescente. Brasília, D.F, Disponível em: < Acesso em: 09 Jul 2011.

10 12495 BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais e ética. Brasília: A Secretaria, Disponível em: < Acesso em: 09 Jul BRASIL. Lei nº , de 12 de novembro de Altera a Lei (ECA). D.F, Disponível em: < Acesso em: 09 Jul BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 737 de 16/05/01. Política nacional de redução de morbimortalidade por acidentes e violência. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, BRASIL. Decreto nº 6.286, de 5 de Dezembro de Brasília D.F., Disponível em: < >. Acesso em: 09 Jul BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de informática do SUS. Causas externas por mortalidade. Disponível em: < Acesso em: 29 de novembro de COZBY, Paul C. Métodos de pesquisa em ciência do comportamento. São Paulo: Atlas, FERREIRA, Mara Guedes et al. Abordagem epidemiológica das intoxicações alcoólicas em crianças e jovens em diversas circunstâncias, notificadas ao Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo, no período de janeiro de 1993 a dezembro de Rev Psiquiatr Clín (São Paulo) 2000; 7(2):71-5. Disponível em: /n2/art71.htm. Acesso em 17 Jul GIMENIZ-PASCHOAL, Sandra Regina et al. Ação educativa sobre queimaduras infantis para familiares de crianças hospitalizadas. Rev. Paul. Pediatr., São Paulo, v. 25, n. 4, Dec Disponível em: < Acesso em 17 Jul MARTINS, Raul Aragão; MANZATO, Antonio José; CRUZ, Luciana Nogueira. O uso de bebidas alcoólicas entre adolescentes. In CASTRO, L. R.; CORREA, J. (Orgs). Juventude contemporânea: perspectivas nacionais e internacionais. Rio de Janeiro: NAU Editora FAPERJ, MARTINS, Christine Baccarat de Godoy. Acidentes na infância e adolescência: uma revisão bibliográfica. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 59, n. 3, June Disponível em: < en&nrm=iso>. Acesso em 17 Jul ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. 10ª revisão. São Paulo, v. 1, 1993.

11 12496 ROMANO, Marcos et al. Pesquisa de compra de bebidas alcoólicas por adolescentes em duas cidades do Estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 4, Aug Disponível em: < &lng=en&nrm=iso>. Acesso em 17 Jul SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública. Manual do instrutor. São Paulo, SILVA, Adilson Gonçalves; GIMENIZ-PASCHOAL, Sandra Regina. Pesquisas sobre o programa educacional de resistência às drogas e à violência (PROERD). Revista LEVS, São Paulo, n.6, Disponível em: < res/8_adilson_silva.htm> Acesso em: 17 Jul UNICEF. A league table of child deaths by injury in rich nations. Innocent Report Card nº 2. Florence: UNICEF Innocent Research Centre. Disponível: cations/pdf/repcard2e.pdf, VIEIRA, Denise Leite et al. Álcool e adolescentes: estudo para implementar políticas municipais. Rev. Saúde Pública [serial on the Internet] June [cited 2011 June 04] ; 41(3): Disponível em: S &lng=en. Acesso em: Mar 29, 2007.

O USO DE BEBIDA ALCOÓLICA POR ESCOLARES

O USO DE BEBIDA ALCOÓLICA POR ESCOLARES Revista do Laboratório de Estudos da Violência da UNESP/Marília Ano 2011 Edição 8 Dezembro/2011 ISSN 1983-2192 O USO DE BEBIDA ALCOÓLICA POR ESCOLARES SILVA, Adilson Gonçalves1 GIMENIZ-PASCHOAL, Sandra

Leia mais

Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes

Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes Dimensão dos acidentes e violências na saúde pública 969.850 internações e 145.093 mortes em 2011 por causas externas (toda causa não natural, como queimadura,

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES Josemara Barbosa Carneiro 1, Monaliza Ribeiro Mariano 2 RESUMO Os primeiros socorros são os procedimentos iniciais que

Leia mais

Vigilância de Causas externas

Vigilância de Causas externas Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.

Leia mais

CAUSAS EXTERNAS DCNT 5 CAUSAS EXTERNAS

CAUSAS EXTERNAS DCNT 5 CAUSAS EXTERNAS CAUSAS EXTERNAS DCNT 5 CAUSAS EXTERNAS Acidentes e Quedas Profa. Maria Isabel do Nascimento Disciplina Profa. Maria de Epidemiologia Isabel do Nascimento IV Disciplina de Epidemiologia IV Causas externas

Leia mais

DEPRESSÃO E O USO DO ÁLCOOL EM ADOLESCENTES Patrícia Santos Teixeira (Unesp Araraquara) Maria Cristina Bergonzoni Stefanini (Unesp Araraquara)

DEPRESSÃO E O USO DO ÁLCOOL EM ADOLESCENTES Patrícia Santos Teixeira (Unesp Araraquara) Maria Cristina Bergonzoni Stefanini (Unesp Araraquara) 1 DEPRESSÃO E O USO DO ÁLCOOL EM ADOLESCENTES Patrícia Santos Teixeira (Unesp Araraquara) Maria Cristina Bergonzoni Stefanini (Unesp Araraquara) Raul Aragão Martins (Unesp Marília). RESUMO:As drogas legais,

Leia mais

Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças.

Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças. 1830 - Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças. CAUSAS EXTERNAS (violência e acidentes) : Importante causa de morbimortalidade infantil, incapacidade

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS A MORTALIDADE EM ADOLESCENTES

FATORES ASSOCIADOS A MORTALIDADE EM ADOLESCENTES FATORES ASSOCIADOS A MORTALIDADE EM ADOLESCENTES Francisco Leal Carvalho¹, Karolyni Lesley Diniz Sant Anna², Maiara Flores Scariot³, Mariana Oliveira Curado⁴, Rafaela Altoé Macorin⁵, Pedro Paulo de Queiroz

Leia mais

ANÁLISE DOS DADOS DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR AGRESSÃO A HOMENS NO ESTADO DA BAHIA ENTRE OS ANOS DE 2012 A 2016

ANÁLISE DOS DADOS DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR AGRESSÃO A HOMENS NO ESTADO DA BAHIA ENTRE OS ANOS DE 2012 A 2016 ANÁLISE DOS DADOS DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR AGRESSÃO A HOMENS NO ESTADO DA BAHIA ENTRE OS ANOS DE 22 A 2 Marcelle Anisia Lima Silva ; Ione Sales de Jesus 2 Faculdade Dom Pedro II, Email:marcellelima.silva@gmail.com.

Leia mais

INFORMAÇÕES RECEBIDAS SOBRE ACIDENTES INFANTIS E OPINIÕES DE MÃES: SUBSÍDIOS PARA AÇÕES EDUCATIVAS PREVENTIVAS.

INFORMAÇÕES RECEBIDAS SOBRE ACIDENTES INFANTIS E OPINIÕES DE MÃES: SUBSÍDIOS PARA AÇÕES EDUCATIVAS PREVENTIVAS. VI Simpósio em Filosofia e Ciências da UNESP de Marília INFORMAÇÕES RECEBIDAS SOBRE ACIDENTES INFANTIS E OPINIÕES DE MÃES: SUBSÍDIOS PARA AÇÕES EDUCATIVAS PREVENTIVAS. GIMENIZ-PASCHOAL, Sandra. R., GONSALES,

Leia mais

BRIGADA MILITAR PARCEIRA NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS

BRIGADA MILITAR PARCEIRA NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PROERD Palestrante Maj SILVIA VISSOTT BITENCOURT Máster PROERD BRIGADA MILITAR PARCEIRA NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS I CONGRESSO INTERNACIONAL CRACK E OUTRAS DROGAS UM

Leia mais

Vigilância de Causas externas

Vigilância de Causas externas Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Metas nacionais para controle DCNT Reduzir TM prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano.

Leia mais

Vigilância de Causas externas

Vigilância de Causas externas Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Plano de aula 1) Exercícios iniciais DO de causas externas 2)Exercícios finais com prontuário

Leia mais

ATLAS DA VIOLÊNCIA. Projeto conjunto do HMMD, FDV e HIAE

ATLAS DA VIOLÊNCIA. Projeto conjunto do HMMD, FDV e HIAE ATLAS DA VIOLÊNCIA Projeto conjunto do HMMD, FDV e HIAE Últimas discussões do FDV Segurança Pública Conectividade Territorial Cultura da Paz Convivência e Segurança Cidadã Para mais informações: (UNESCO/BRASIL,

Leia mais

TÍTULO: ACIDENTES ENVOLVENDO CRIANÇAS E O CONTEXTO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

TÍTULO: ACIDENTES ENVOLVENDO CRIANÇAS E O CONTEXTO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 16 TÍTULO: ACIDENTES ENVOLVENDO CRIANÇAS E O CONTEXTO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS

Leia mais

Informes Epidemiológicos

Informes Epidemiológicos Informes Epidemiológicos Notificação de violências No Brasil, as causas externas (violências e acidentes) representam a terceira causa de morte na população geral e a primeira entre a população entre 1

Leia mais

ENVOLVIMENTO DE GRADUANDOS DE FONOAUDIOLOGIA EM SITUAÇÕES ACIDENTAIS: DE EDUCADOR A ESPECTADOR E VÍTIMA.

ENVOLVIMENTO DE GRADUANDOS DE FONOAUDIOLOGIA EM SITUAÇÕES ACIDENTAIS: DE EDUCADOR A ESPECTADOR E VÍTIMA. ENVOLVIMENTO DE GRADUANDOS DE FONOAUDIOLOGIA EM SITUAÇÕES ACIDENTAIS: DE EDUCADOR A ESPECTADOR E VÍTIMA. Edinalva Neves NASCIMENTO; Sandra Regina GIMENIZ-PASCHOAL- Programa de Pós Graduação em Educação-

Leia mais

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS Porto Alegre 2007 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria

Leia mais

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO. Secretaria Municipal da Administração

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO. Secretaria Municipal da Administração PROJETO DE LEI Nº 42, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Determina medidas a serem adotadas e estabelece a penalidades, na esfera municipal, por venda de bebidas alcoólicas para menores de dezoito anos Art. 1º Fica

Leia mais

Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (2011)

Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (2011) Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (0) Sobre o estudo Objetivo: sistematizar conhecimento sobre vitimização por causas violentas na cidade de São Paulo identificando

Leia mais

Tentativa de suicídio por intoxicação exógena na faixa etária de anos no Brasil

Tentativa de suicídio por intoxicação exógena na faixa etária de anos no Brasil Tentativa de suicídio por intoxicação exógena na faixa etária de 10-19 anos no Brasil Annelize Ribas 1, Arthur Mendonça 1, Denise Sabino 1, Isabela Teixeira 1, Hugo Dias Hoffmann Santos 2 1 Acadêmicos

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 74 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2013-2016 Maio 2016 Departamento de Medicina do Sono Higienização nasal e o sono do bebê e da criança Departamento de

Leia mais

Filosofia e Ciências Unesp de Marília -Bolsa: CNPq.

Filosofia e Ciências Unesp de Marília -Bolsa: CNPq. 1 CONTEXTO DO USO DE ÁLCOOL E JULGAMENTO SÓCIO-MORAL ENTRE ADOLESCENTES Luciana Ap. Nogueira da Cruz 1 RESUMO: O estudo objetivou identificar características do consumo de álcool e do julgamento sócio-moral

Leia mais

Comparação entre os Inquéritos. Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p<0,001

Comparação entre os Inquéritos. Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p<0,001 Comparação entre os Inquéritos Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p

Leia mais

BIBLIOGRAFIA. Babor, T. e Higgins-Biddle, J. (2001). BRIEF INTERVENTION For Hazardous and Harmful Drinking. A Manual for Use in Primary Care. WHO.

BIBLIOGRAFIA. Babor, T. e Higgins-Biddle, J. (2001). BRIEF INTERVENTION For Hazardous and Harmful Drinking. A Manual for Use in Primary Care. WHO. BIBLIOGRAFIA Anderson P. et al (2006). Alcohol in Europe. A public health perspective: a report to the European Commission. London. Institute of Alcohol Studies. Anderson, P. et al (2008). Alcohol y atención

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição

Leia mais

EDUCAÇÃO PREVENTIVA AO ABUSO DE DROGAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE UM MUNICÍPIO DO SUL DO BRASIL. RESUMO

EDUCAÇÃO PREVENTIVA AO ABUSO DE DROGAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE UM MUNICÍPIO DO SUL DO BRASIL. RESUMO EDUCAÇÃO PREVENTIVA AO ABUSO DE DROGAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE UM MUNICÍPIO DO SUL DO BRASIL. Thamires Casarotto Carafini 1 Marcos Fernando Knevitz 2 Jorge Umberto Béria 3 Lígia Braun Schermann 4 ¹ Aluna

Leia mais

CIGARRO PERCENTUAL DE ESCOLARES FREQUENTANDO O 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL QUE EXPERIMENTARAM CIGARRO ALGUMA VEZ

CIGARRO PERCENTUAL DE ESCOLARES FREQUENTANDO O 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL QUE EXPERIMENTARAM CIGARRO ALGUMA VEZ Ações preventivas devem fazer parte do cotidiano dos alunos, desde muito cedo, de forma intensiva e contínua, com forte estímulo à incorporação de hábitos saudáveis. Veja aqui informações sobre a experimentação

Leia mais

O Consumo de Álcool no Brasil: Tendências entre 2006 e 2012

O Consumo de Álcool no Brasil: Tendências entre 2006 e 2012 O Consumo de Álcool no Brasil: Tendências entre 2006 e 2012 Organização: Coordenação: Comissão organizadora: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Raul Caetano Sandro Sendin Mitsuhiro 1

Leia mais

A face oculta do trauma (Avaliação dos acidentes domésticos na infância na comunidade de Vila Nova de Cajá/PB)

A face oculta do trauma (Avaliação dos acidentes domésticos na infância na comunidade de Vila Nova de Cajá/PB) MÁRCIA ABATH AIRES DE BARROS ROBERTA ABATH TARGINO PROGRAMA DE INTERIORIZAÇÃO EM TRABALHO DE SAÚDE PITS/MS/CNPq NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA NESC/UFPB Introdução Trauma é uma doença ignorada como

Leia mais

SETEMBRO AMARELO. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio

SETEMBRO AMARELO. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio SETEMBRO AMARELO Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio A meta é reduzir em 10% a mortalidade por suicídio até 2020 Brasil é signatário do Plano de Ação em Saúde Mental,

Leia mais

Clínica Jorge Jaber. Dependência Química. Luciana Castanheira Lobo de Araújo

Clínica Jorge Jaber. Dependência Química. Luciana Castanheira Lobo de Araújo Clínica Jorge Jaber Dependência Química Luciana Castanheira Lobo de Araújo Critérios para o diagnóstico Rio de Janeiro 2018 Resumo Considerado um transtorno mental, além de um problema social pela Organização

Leia mais

3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Ituiutaba Curadoria de Defesa de Infância e Juventude

3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Ituiutaba Curadoria de Defesa de Infância e Juventude 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Ituiutaba Curadoria de Defesa de Infância e Juventude RECOMENDAÇÃO Nº /2016/IJ O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por sua Promotora de Justiça, titular da 3ª Promotoria

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica

Leia mais

2 MATERIAIS E MÉTODOS

2 MATERIAIS E MÉTODOS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 OCORRÊNCIA DE INTOXICAÇÕES MEDICAMENTOSAS NO ANO DE 2009 EM MARINGÁ PR Patrícia Fernanda Premero 1 ; Tanimaria da Silva Lira Ballani 2 ; Silvana Lorenzi

Leia mais

Direito Penal. Crimes do Estatuto da Criança e do Adolescente. Parte 6. Prof.ª Maria Cristina

Direito Penal. Crimes do Estatuto da Criança e do Adolescente. Parte 6. Prof.ª Maria Cristina Direito Penal Crimes do Estatuto da Criança e do Adolescente. Parte 6. Prof.ª Maria Cristina Art. 241-C. Simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfica por meio

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS

I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS Linha de pesquisa: Materno Infantil Responsável pelo trabalho: CALIARI, T.M.

Leia mais

ATENDIMENTOS POR INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NO ESTADO DE SERGIPE

ATENDIMENTOS POR INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NO ESTADO DE SERGIPE ATENDIMENTOS POR INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NO ESTADO DE SERGIPE Vanessa Oliveira Amorim (DMEL/UFS) Jamylle Souza Rodrigues (DMEL/UFS) Aécio Lindenberg Figueiredo Nascimento (DMEL/UFS) Rayssa Morgana Araújo

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO E POSSE DA MACONHA PARA CONSUMO PRÓPRIO

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO E POSSE DA MACONHA PARA CONSUMO PRÓPRIO CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO E POSSE DA MACONHA PARA CONSUMO PRÓPRIO Salomão Rodrigues Filho Médico psiquiatra Conselheiro por Goiás do CFM DIMENSÃO

Leia mais

A COMPREENSÃO DE CORPO, EDUCAÇÃO E SAÚDE FRENTE À COMPLEXIDADE DO USO DE DROGAS. Núcleo Interdisciplinar de Enfrentamento à Drogadição NIED/UFPR 2018

A COMPREENSÃO DE CORPO, EDUCAÇÃO E SAÚDE FRENTE À COMPLEXIDADE DO USO DE DROGAS. Núcleo Interdisciplinar de Enfrentamento à Drogadição NIED/UFPR 2018 A COMPREENSÃO DE CORPO, EDUCAÇÃO E SAÚDE FRENTE À COMPLEXIDADE DO USO DE DROGAS Núcleo Interdisciplinar de Enfrentamento à Drogadição NIED/UFPR 2018 Complexidade do Tema Drogas Por quê? Cultura e Julgamento

Leia mais

CONSIDERANDO que é dever todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente (art.

CONSIDERANDO que é dever todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente (art. familiar e comunitária (art. do ECA); CONSIDERANDO que é dever todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente (art. 70, do ECA); RESOLVE: Capitulo 1- Das Disposições

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO Inquérito sobre comportamentos aditivos em jovens internados em Centros Educativos

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) Acrescenta Art. 235-A e altera os Arts. 236, 237,

Leia mais

POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA

POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO SUICÍDIO NA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO SUICÍDIO NA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude16 CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO SUICÍDIO NA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA Lucas Corrêa Preis Acadêmico do Curso de Enfermagem, Centro Universitário

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça

Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça Resolução 001/2013 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), de Palhoça, No uso de suas atribuições

Leia mais

TÍTULO: ADOLESCENTE DEPENDENTES DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS: ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM

TÍTULO: ADOLESCENTE DEPENDENTES DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS: ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM TÍTULO: ADOLESCENTE DEPENDENTES DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS: ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO

Leia mais

SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL LEI /18 (ALTERA OS CRIMES DE FURTO E DE ROUBO) Prof. Rodrigo Capobianco

SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL LEI /18 (ALTERA OS CRIMES DE FURTO E DE ROUBO) Prof. Rodrigo Capobianco SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL LEI 13.654/18 (ALTERA OS CRIMES DE FURTO E DE ROUBO) Prof. Rodrigo Capobianco (23/04/2018) Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 dezembro de 1940 (Código Penal), para

Leia mais

Taxa de homicídios no Brasil aumenta mais de 10% de 2005 a 2015

Taxa de homicídios no Brasil aumenta mais de 10% de 2005 a 2015 Taxa de homicídios no Brasil aumenta mais de 10% de 2005 a 2015 Ipea mostra desigualdade entre os estados, com o Rio Grande do Norte apresentando alta de mais de 200% no mesmo período e São Paulo, queda

Leia mais

O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DA PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS

O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DA PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DA PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS Gabriela Magalhães PEREIRA (1); Mariah de SORDI (2); Thereza Rachel Rodrigues MONTEIRO (3); Maria Niedja Silva LIMA (4); Vania Maria MEDEIROS

Leia mais

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível.

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. EIXO I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e Federalismo 1. Divulgação das atribuições específicas de cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. 1 EIXO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PARNAMIRIM VARA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE E DO IDOSO

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PARNAMIRIM VARA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE E DO IDOSO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PARNAMIRIM VARA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE E DO IDOSO PORTARIA Nº 01/2012 Disciplina a participação de crianças e adolescentes

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2017 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2017

SINOPSE ESTATíSTICA 2017 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2017 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação (DMI) / Divisão de Estatística

Leia mais

Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade

Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Secretaria de Saúde do Recife Autores : Maria Carmelita Maia e Silva, Claudia Castro, Elvânia Ferreira, Geaninne

Leia mais

RECURSOS GARANTEM MAIS QUALIDADE DE VIDA AOS CIDADÃOS DO LITORAL DO PARANÁ INFORMATIVO MENSAL - JANEIRO 2018

RECURSOS GARANTEM MAIS QUALIDADE DE VIDA AOS CIDADÃOS DO LITORAL DO PARANÁ INFORMATIVO MENSAL - JANEIRO 2018 INFORMATIVO MENSAL - JANEIRO 2018 RECURSOS GARANTEM MAIS QUALIDADE DE VIDA AOS CIDADÃOS DO LITORAL DO PARANÁ Projeto de lei torna inafiançável acidente envolvendo álcool e vítima fatal Educação de trânsito

Leia mais

A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas Antonia Bruna Ferreira Braga Emerson Alex Lino Dias Letícia Amélia Gonçalves

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

Universidade Federal Paulista - Unifesp Especialização em Dependência Química

Universidade Federal Paulista - Unifesp Especialização em Dependência Química Universidade Federal Paulista - Unifesp Especialização em Dependência Química Panorama da Assistência em Saúde Mental a Pessoas que Fazem Uso de Substâncias Psicoativas na Região de Saúde de Piracicaba

Leia mais

INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO

INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO 2008-2016 Karilane Maria Silvino Rodrigues (1); Fernanda Rochelly do Nascimento Mota (2) (Faculdade Ateneu; Universidade

Leia mais

O papel das políticas públicas na promoção do bem-estar e desenvolvimento saudável das crianças e jovens dos 0 aos 18 anos Saúde e Educação

O papel das políticas públicas na promoção do bem-estar e desenvolvimento saudável das crianças e jovens dos 0 aos 18 anos Saúde e Educação O papel das políticas públicas na promoção do bem-estar e desenvolvimento saudável das crianças e jovens dos 0 aos 18 anos Saúde e Educação Grupo de Trabalho A 01 INTRODUÇÃO Áreas abrangidas Populações-alvo:

Leia mais

PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015

PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 Fonte: Centro de Epidemiologia Coordenação de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis I - As causas externas (acidentes e violências)

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle

Leia mais

Álcool e Saúde. Manuel Cardoso. Coimbra. 29. novembro Subdiretor Geral, SICAD SICAD. MANUEL CARDOSO. PORTUGAL

Álcool e Saúde. Manuel Cardoso. Coimbra. 29. novembro Subdiretor Geral, SICAD SICAD. MANUEL CARDOSO. PORTUGAL Álcool e Saúde Coimbra. 29. novembro. 2018 Manuel Cardoso Subdiretor Geral, SICAD Sumário O Álcool Fator de Risco O Plano Nacional O Fórum Nacional Álcool e Saúde (FNAS) O Setor O Álcool, Fator de Risco

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE Departamento da Qualidade na Saúde

VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE Departamento da Qualidade na Saúde VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE 2015 Departamento da Qualidade na Saúde Introdução Em Portugal, o direito à não-violência encontra-se consagrado na Constituição da República

Leia mais

VITIMIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL: ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS EM DIFERENTES PERÍODOS.

VITIMIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL: ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS EM DIFERENTES PERÍODOS. VITIMIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL: ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS EM DIFERENTES PERÍODOS. Thyana Cordeiro Lopes ; Maria Conceição Oliveira Costa. Bolsista CNPq, Graduanda em Educação Física, Universidade Estadual de

Leia mais

Noções de Segurança do Trabalho, Ergonomia e Primeiros Socorros no Ambiente Escolar. Profª. Fernanda Barboza

Noções de Segurança do Trabalho, Ergonomia e Primeiros Socorros no Ambiente Escolar. Profª. Fernanda Barboza Noções de Segurança do Trabalho, Ergonomia e Primeiros Socorros no Ambiente Escolar. Profª. Fernanda Barboza Noções de Segurança do Trabalho, Ergonomia e Primeiros Socorros no Ambiente Escolar. Segurança

Leia mais

NOTA TÉCNICA N 06/2018 INDICADORES CRIMINAIS DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2018 DO GRANDE ABC PAULISTA

NOTA TÉCNICA N 06/2018 INDICADORES CRIMINAIS DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2018 DO GRANDE ABC PAULISTA NOTA TÉCNICA N 06/2018 INDICADORES CRIMINAIS DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2018 DO GRANDE ABC PAULISTA David Pimentel Barbosa de Siena Resumo executivo A presente análise tem como objeto as informações criminais

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E DEPENDÊNCIA DE DROGAS

ADOLESCÊNCIA E DEPENDÊNCIA DE DROGAS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TEORIA E PRÁTICA DOS CONSELHOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SER CONSELHEIRO Elenice Alexandre Alves Jaqueline

Leia mais

Epidemiologia das substâncias psicoativas

Epidemiologia das substâncias psicoativas Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: DEPARTAMENTO: ENA

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: DEPARTAMENTO: ENA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Dependências Químicas na Adolescência CÓDIGO: ENA012 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 0 02 VERSÃO CURRICULAR: 2014/2

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2015

SINOPSE ESTATíSTICA 2015 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA - Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais PERFIL DAS VIOLÊNCIAS DOMÉSTICAS, SEXUAL E OUTRAS VIOLÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ-PR, 2011 A 2014 Giovanna Brichi Pesce (Acadêmica) E-mail: giovannabrichi@gmail.com Crislaine da Cruz Colombo (Acadêmica)

Leia mais

IMPACTO DA VACINAÇÃO POR ROTAVÍRUS NA MORTALIDADE INFANTIL POR GASTROENTERITE AGUDA

IMPACTO DA VACINAÇÃO POR ROTAVÍRUS NA MORTALIDADE INFANTIL POR GASTROENTERITE AGUDA 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 IMPACTO DA VACINAÇÃO POR ROTAVÍRUS NA MORTALIDADE INFANTIL POR GASTROENTERITE AGUDA Mara Cristina Ribeiro Furlan 1 ; Leidyani Karina Rissardo 1 ; Raquel

Leia mais

Contra a corrente. Evolução recente e desafios da criminalidade no RS Com ênfase em POA. Júlio Francisco Gregory Brunet & Luiz Tadeu Viapiana

Contra a corrente. Evolução recente e desafios da criminalidade no RS Com ênfase em POA. Júlio Francisco Gregory Brunet & Luiz Tadeu Viapiana Contra a corrente Evolução recente e desafios da criminalidade no RS Com ênfase em POA Júlio Francisco Gregory Brunet & Luiz Tadeu Viapiana 2. Comparação RS x Porto Alegre PROPÓSITO DE MELHORIA Nossas

Leia mais

SAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS

SAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS Seminário Motivações para o Início e o Fim do Consumo de Drogas: uma análise das comunidades virtuais relacionadas ao tema SAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS Arthur Guerra de Andrade Coordenação da Área

Leia mais

Epidemiologia das substâncias psicoativas

Epidemiologia das substâncias psicoativas Epidemiologia das substâncias psicoativas Prof.ª Enf. Lorena Silveira Cardoso Mestranda do Programa de Saúde Coletiva-UFES Coordenação: Prof.ª Dr.ª Marluce Miguel de Siqueira e Prof. Dr. Vitor Buaiz Vitória

Leia mais

ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS RESUMO

ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS RESUMO 1 ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS Rivanildo Barbosa da Silva, UFC Maria Danielle Araújo Mota, UFC Raquel Crosara Maia Leite, UFC RESUMO No ensino de Ciências

Leia mais

CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL

CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL Wliana Pontes de Lima (1); Kamilla Nathália Belmiro Silva (1); Fernando Antonio de Farias Aires Júnior (2); Sandra Aparecida

Leia mais

ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Algumas características básicas da epidemiologia: todos os achados devem ser referidos à população; as doenças

Leia mais

NOTA TÉCNICA N 03/2018 INDICADORES CRIMINAIS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018 DO GRANDE ABC PAULISTA

NOTA TÉCNICA N 03/2018 INDICADORES CRIMINAIS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018 DO GRANDE ABC PAULISTA NOTA TÉCNICA N 03/2018 INDICADORES CRIMINAIS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018 DO GRANDE ABC PAULISTA David Pimentel Barbosa de Siena Resumo executivo A presente análise tem como objeto as informações criminais

Leia mais

DECRETO Nº DE 12 DE JUNHO DE 2012.

DECRETO Nº DE 12 DE JUNHO DE 2012. Prefeitura de São José do Rio Preto, 13 de Junho de 2012. Ano IX nº 2536 DHOJE DECRETO Nº 16.321 DE 12 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a ampliação da notificação compulsória de violência doméstica, sexual

Leia mais

GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA

GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA Inicialmente nasceu do encontro de pessoas com o mesmo ideal e anseio de produzir mudanças; Iniciado em 23 de março de 2017; Dessa união surgiu a Lei Municipal nº 4.532, de

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO

ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA JERUSA MÔNICA DE ABREU SOUZA INTRODUÇÃO A obesidade vem aumentando de forma alarmante, sendo por isso considerada

Leia mais

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental ail Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares

Leia mais

PARTICIPAÇÃO COMO ACADÊMICA DE PSICOLOGIA NO PROJETO SAMU NA ESCOLA

PARTICIPAÇÃO COMO ACADÊMICA DE PSICOLOGIA NO PROJETO SAMU NA ESCOLA PARTICIPAÇÃO COMO ACADÊMICA DE PSICOLOGIA NO PROJETO SAMU NA ESCOLA Letícia Luana Claudino da Silva. Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Prof. Leandro Igrejas.

Prof. Leandro Igrejas. Olá! A prova de legislação especial para PRF veio do jeito que esperávamos. Alguns enunciados, contudo, merecem ressalva, conforme nossos breves comentários a seguir. Forte abraço, Prof. Leandro Igrejas.

Leia mais

INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII

INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA Material de Base para Seminários PNASII IHAC Elaborada em 1990 pela OMS e UNICEF OBJETIVOS: o reduzir as taxas de Morbi e Mortalidade Infantil Como? o Incentivando

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE 1 INTRODUÇÃO Jhon Kerrey Honorio Ribeiro 1 Marlene Guimarães

Leia mais

Direito Penal. Lei de drogas Lei /2006. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina

Direito Penal. Lei de drogas Lei /2006. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina Direito Penal Lei de drogas Lei 11.343/2006. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina Art. 34. Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, vender, distribuir, entregar a qualquer título, possuir, guardar

Leia mais

Caracterização dos usuários com incontinência urinária atendidos na região Leste-Nordeste de saúde de Porto Alegre

Caracterização dos usuários com incontinência urinária atendidos na região Leste-Nordeste de saúde de Porto Alegre Caracterização dos usuários com incontinência urinária atendidos na região Leste-Nordeste de saúde de Porto Alegre Alessandra Garcia de Figueiredo Agostini Sandra Maria Cezar Leal Silvana Mara Janning

Leia mais

V CONGRESSO COLOMBIANO DE LOGOTERAPIA

V CONGRESSO COLOMBIANO DE LOGOTERAPIA V CONGRESSO COLOMBIANO DE LOGOTERAPIA - 2017 USO ABUSIVO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS E O VAZIO EXISTENCIAL: APORTES DA LOGOTERAPIA FRANCISCA CRUZ ZUBICUETA (BRASIL) PSICÓLOGA E PROFESSORA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 301, DE

PROJETO DE LEI Nº 301, DE PROJETO DE LEI Nº 301, DE 2016 Dispõe sobre a obrigatoriedade de aplicação do teste de Glicemia Capilar nos Prontos-Socorros e Unidades Básicas de Saúde em crianças de 0 a 6 anos no âmbito do Estado de

Leia mais

BRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis

BRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis BRASIL SAUDÁVEL Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis Inserida no contexto do Bom Exemplo SECOM Coordenação Geral Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2016 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2016

SINOPSE ESTATíSTICA 2016 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2016 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA - Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

NOTA TÉCNICA N 01/2018 INDICADORES CRIMINAIS DO QUARTO TRIMESTRE DE 2017 DO GRANDE ABC PAULISTA

NOTA TÉCNICA N 01/2018 INDICADORES CRIMINAIS DO QUARTO TRIMESTRE DE 2017 DO GRANDE ABC PAULISTA NOTA TÉCNICA N 01/2018 INDICADORES CRIMINAIS DO QUARTO TRIMESTRE DE 2017 DO GRANDE ABC PAULISTA David Pimentel Barbosa de Siena Resumo executivo A presente análise tem como objeto as informações criminais

Leia mais